A maioria dos 180 trabalhadores da Marcopolo, em Coimbra, que parou a laboração em Setembro, cessa segunda-feira os vínculos com a empresa, podendo recorrer ao subsídio de desemprego.
A fábrica de carroçarias de autocarro, que integrava o grupo brasileiro Marcopolo, laborava em Eiras, arredores de Coimbra, tendo fechado as portas em Agosto e desmantelado depois os principais equipamentos da produção.
Os trabalhadores com menos anos de serviço cessaram os contratos em 30 de Setembro, enquanto os restantes, "que são o grosso da coluna", só esta segunda-feira perdem o vínculo legal que têm à Marcopolo, confirmaram hoje fontes sindicais à agência Lusa.(Lusa)
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