sexta-feira, 29 de julho de 2011

Campanha dos CTT - Acção de colagens

Militantes do Partido Nacional Renovador (PNR) e da estrutura juvenil Frente Jovem (FJ) marcaram novamente presença numa acção de colagens feitas na madrugada do dia 29 de Julho.
No dia 30 de Julho, está agendado uma acção de distribuição do tema em causa, com o ponto de encontro junto à manutenção militar, pelas 10:30. 

Eis algumas das fotos tiradas na madrugada do dia 29 de Julho



Acompanhe-nos no nosso portal ou na nossa página do facebook

Campanha dos CTT - Acção de colagens

 



quarta-feira, 27 de julho de 2011

Eles andam ai e destes ninguem fala!!!

Putin quer contractos para aquisição de armas concluídos rapidamente

Rússia de regresso à corrida ao armamento
O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, ordenou esta terça-feira que sejam concluídos "rapidamente" os 30 por cento em falta dos contractos referentes ao programa governamental de 2011 para aquisição de armas.


"Segundo as informações que disponho, ainda não há contractos para mais de 30 por cento do volume total das encomendas da defesa do Estado. Espero que apresentem um relatório ao governo até ao dia 31 de Agosto", afirmou o governante russo, citado pela agência Ria Novosti.

Vladimir Putin disse ainda que deve ser dada prioridade ao equipamento militar que requer produção de longo prazo. "Isto é válido para mísseis e tecnologias espaciais, aviação, equipamento naval, que em conjunto dão uma perspectiva do Exército e da Marinha", afirmou Putin.

A Federação Russa definiu um programa de encomendas de armas entre 2011-2020 que prevê actualizar anualmente 11 por cento do equipamento militar, o que lhe permitirá ter 70 por cento do armamento modernizado em 2020.


sábado, 23 de julho de 2011

Reitor critica fecho de Correios na Universidade



O reitor da Universidade de Coimbra, João Gabriel Silva, afirma que o encerramento da estação de correios no Pólo I, no final da próxima semana, vai causar «transtornos relevantes», e lamenta o procedimento adoptado pela empresa.
«É uma decisão unilateral, e nem sequer compreendemos a lógica subjacente», declarou à agência Lusa, lamentando que estando os Correios a utilizar instalações universitárias, por arrendamento, «não tenha havido uma tentativa de conversar».
É a terceira estação dos CTT a encerrar em Coimbra este mês
O serviço postal é um dos pilares de soberania de um país, pelo que deve ser claramente assumido pelo Estado!
Além do mais, contrariamente a outras instituições públicas, os CTT não têm tido problemas de fundo ao nível financeiro, apesar de gestões danosas nos últimos anos, com gastos sumptuosos em carros de luxo para a Administração, venda de património e posterior aluguer de instalações com rendas escandalosas, redução de pessoal do quadro e posterior recrutamento de funcionários a empresas de trabalho temporário… E se apresentam prejuízo no último ano, tal não passa de uma manobra de engenharia financeira, justamente para “justificar” uma privatização de conveniência.
A lógica economicista, de privatizações e encerramentos, não se pode sobrepor ao bem-estar social das populações, nem amputar o Estado de tal forma que este fique à mercê do grande capital, sobretudo o apátrida. Além disso ficam amaçados muitos postos de trabalho, quer pelos encerramentos, quer sobretudo, pela privatização e procura do lucro selvagem.
Lutemos pois, contra o encerramento cego de estações dos CTT e contra a privatização desta instituição nacional secular.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Quadrilha assaltou ourives de Vilamar à porta de casa


Ourives de 76 anos foi ameaçado com metralhadoras em pleno dia. Quatro homens fugiram com quatro malas carregadas de ouro, em menos de um minuto

Ladrões profissionais perpetraram ontem, em plena luz do dia, um assalto em Vilamar, Cantanhede. A vítima, Aires Rosete Longo, de 76 anos, ourives há décadas, não teve tempo nem para pestanejar. O assalto não demorou mais de um minuto, mas nem por isso deixou de ser extremamente violento, face às ameaças e às armas que a quadrilha apontou à vítima.
Eram 16h30, quando Aires Rosete Longo estacionou o seu carro, um Audi A6, na Rua Dr. João de Matos, em Vilamar, mesmo em frente à sua residência. Tinha acabado de chegar da habitual visita aos clientes. Na viatura tinha quatro malas carregadas de peças em ouro. Quando se preparava para retirar as malas do carro, com o objectivo e as levar para casa, quatro homens encapuzados encostam um Renault Megane, preto, ao lado do carro da vítima, três saem, armados com metralhadoras automáticas e, num ápice, carregam as malas do ourives para o Megane e arrancam de seguida a toda a velocidade em direcção a Febres. Antes, deram um empurrão ao empresário e ameaçaram-no de morte se reagisse à fúria da quadrilha.Ontem em Vilamar, amanhã num local perto de si ou graças à política de portas escancaradas, a viver luxuosamente em qualquer paraíso de férias.A classe política corrupta que nos desgoverna não conhece estes problemas, eles vivem noutro mundo…dos seus condomínios fechados não sentem a criminalidade dos nossos bairros (não usufruindo assim dos “benefícios” do multiculturalismo que nos impingiram), com os seus carros de luxo e motoristas particulares não conhecem os “arrastões” que diariamente acontecem nos transportes públicos, com os colégios particulares onde estudam os seus filhos, não imaginam as condições degradantes de muitas das escolas públicas e da insegurança de que são vítimas os nossos filhos…é altura de dizer BASTA!Será normal que as pessoas tenham que mudar de hábitos de vida por se sentirem inseguras? Que deixem de frequentar a sua praia e temam utilizar os transportes públicos?
Não! Não podemos consentir que o ambiente de insegurança tome conta das nossas ruas e nos prive da liberdade e de uma vida com qualidade, em Segurança. Não há qualidade de vida onde a preocupação, medo e angústia nos perturbam o dia-a-dia.
A criminalidade crescente é um factor alarmante que, ao contrário de merecer a melhor atenção dos governantes, tem sido sistematicamente ignorada. Só o PNR tem coragem de encarar este flagelo de frente e apontar as suas causas e soluções, através de um programa claro e corajoso







FONTE

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Figueira da Foz – Queremos o nosso mercado



O presidente da Associação de Comerciantes do Mercado Municipal da Figueira da Foz insurgiu-se esta terça-feira (19), no início da reunião de câmara, contra o processo de remodelação do mercado.
“Na última reunião deixaram-me ir embora e, depois, em reuniões paralelas”, (decidiram alterar a localização provisória do mercado) ”, acusou, elevando o tom de voz.
É justa a revolta dos comerciantes contra medidas menos claras e que lesam os seus negócios e o pequeno comércio.
De forma planeada ou por manifesta incapacidade autarquias e governos prejudicam sistematicamente os pequenos comerciantes parecendo proteger por vezes até promover as grandes superfícies. Lembramos que a ASAE essa policia politica ao serviço das grandes superfícies visita regularmente este mercado, perseguindo em vez de formar ou corrigir, tentado talvez dar mais uma machada no que é genuinamente português.
Solidarizamo-nos com as reivindicações destes comerciantes e com a revolta do seu presidente. Remodelação sim, mas os comerciantes devem ser ouvidos e acautelados os seus interesses.
Ali naquele Mercado com 118 anos de história, não há promoções agressivas em termos de marketing optimizado só no lucro...
No Mercado Engenheiro Silva da Figueira da Foz, existe isso sim... os elementos contemporâneos da tradição, da história e da cultura, de uma cidade...de um concelho...e no fundo de uma região...

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Há 12 lojas fechadas entre as ruas Ferreira Borges e a Visconde da Luz


Presidente da Agência de Promoção da Baixa garante que há procura para as lojas encerradas, mas preços pedidos por proprietários afastam empresários
Os emigrantes já começaram a chegar de férias e, como sempre, vão à Baixa. A cada regresso, encontram mais lojas fechadas e cada vez mais comerciantes descontentes e preocupados com o dia de amanha. Só entre a Rua Ferreira Borges e a Avenida Visconde da Luz, são 12 os estabelecimentos encerrados. Enquanto isso, as esplanadas estão “a meio gás” e nem a música do acordeão anima quem tem de fazer as contas à vida. Nas montras, o papel pardo ou páginas de jornal escondem um cenário interior que não resistiu à crise. Nas vitrinas lê-se “Trespassa-se”, “Arrenda-se” ou “Vende-se” e abundam números de telefone para possíveis interessados.

O Comércio Tradicional é uma forma de compra e venda num ambiente de proximidade
entre vendedor e cliente, a qual só se verifica em locais de pequena e média dimensão, onde vamos e compramos através de uma base sólida de confiança, tanto na qualidade como na escolha selectiva dos produtos.
Com o aparecimento das grandes áreas comerciais, o comércio tradicional vê-se ameaçado face a essa concorrência desigual, sobrevivendo com grandes dificuldades,ou mesmo morrendo gradualmente.
Perdem-se com isso as suas vantagens, entre as quais destacamos a proximidade a todo o tipo de produtos, muitas vezes, produzidos pela nossa população, o que é um fctor de emprego, estabilidade e prosperidade para as famílias e que contribui
fortemente para a qualidade de vida das povoações e manutenção dos seus centros tradicionais.
Ao mesmo tempo, o comércio tradicional absorve uma boa parte da mão-de-obra activa da população laboral e representa ainda, um apoio fundamental ao sector turístico e ao abastecimento das zonas rurais, bem como das zonas históricas das nossas cidades.


É urgente apoiar o Comércio Tradicional, preservando-o e apoiando-o face ao comércio invasor e impessoal.


O Comércio tradicional ajuda a:

Combater a desertificação populacional dos centros históricos e turísticos das nossas cidades, bem como das zonas rurais .
Combater a marginalidade através da constante movimentação da população elevando o nível de segurança e harmonia entre a sociedade e a área comercial.
Proporcionar uma zona saudável de lazer e maior animação cultural.
Defender a nossa Cultura, Identidade, Hábitos e Costumes.


Defendendo o Comércio Tradicional, defendemos Portugal e os Portugueses.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Não à privatização dos CTT e ao encerramento de Estações de Correios



Os CTT fazem parte de um conjunto de empresas a privatizar pelo governo, em obediência e sintonia com as directivas da Troika, inscrevendo-se esta medida num vasto rol de atentados contra a nossa soberania.
O PNR não se opõe às privatizações em abstracto, mas antes, entende que os sectores vitais para a soberania e economia nacionais não são susceptíveis de passar das mãos do Estado para as do capital apátrida e usurário. Tais sectores vitais, como as energias, transportes e comunicações, são também eles, vitais para a coesão nacional e para o serviço às populações, pelo que, não podem ser alienados dos interesses nacionais e, dessa forma, da tutela do Estado.
As empresas públicas, além de poderem ser muitas delas lucrativas – se forem bem geridas, sem corrupção, gestão danosa ou clientelismo – devem acrescentar uma mais-valia em formação de quadros superiores e de trabalhadores especializados, mas sobretudo, devem fornecer os serviços mínimos de qualidade aos portugueses e garantir, deste modo, qualidade de vida às populações e soberania nacional.
No que respeita aos CTT – na mira das iminentes privatizações – a sua Administração ameaça encerrar várias Estações de Correio colocando em causa um serviço verdadeiramente social e de proximidade, sendo que essa medida é lesiva, atenta contra o interesse público e transtorna a vida das pessoas.
O serviço postal é um dos pilares de soberania de um país, pelo que deve ser claramente assumido pelo Estado!
Além do mais, contrariamente a outras instituições públicas, os CTT não têm tido problemas de fundo ao nível financeiro, apesar de gestões danosas nos últimos anos, com gastos sumptuosos em carros de luxo para a Administração, venda de património e posterior aluguer de instalações com rendas escandalosas, redução de pessoal do quadro e posterior recrutamento de funcionários a empresas de trabalho temporário… E se apresentam prejuízo no último ano, tal não passa de uma manobra de engenharia financeira, justamente para “justificar” uma privatização de conveniência.
A lógica economicista, de privatizações e encerramentos, não se pode sobrepor ao bem-estar social das populações, nem amputar o Estado de tal forma que este fique à mercê do grande capital, sobretudo o apátrida. Além disso ficam amaçados muitos postos de trabalho, quer pelos encerramentos, quer sobretudo, pela privatização e procura do lucro selvagem.
Lutemos pois, contra o encerramento cego de estações dos CTT e contra a privatização desta instituição nacional secular.

Na quarta-feira, 20 de Julho, às 17.30 horas, faremos acção de protesto na Praça dos Restauradores, em Lisboa, contra a privatização dos CTT e em apoio ao trabalho nacional. Depois e por todo o país vão seguir-se acções de colagens e panfletárias referentes a este assunto.
Juntem-se a nós nesta causa, façam cópias e colem junto às estações dos CTT, participem na distribuição de panfletos.

domingo, 17 de julho de 2011

Novos enfermeiros “de olho” no mercado de trabalho europeu


Portugal tem 5,7 enfermeiros por mil habitantes, uma média bem abaixo dos principais países para onde têm emigrado muitos dos recém-licenciados
Carlos Quitério e Ana Delgado estão entre os cerca de 300 novos enfermeiros saídos da escola superior de Coimbra, que ontem receberam os respectivos diplomas e prestaram juramento, no Pavilhão Multidesportos Dr. Mário Mexia. Chegam ao fim de quatro anos de estudos, com a consciência de que entrar no mercado de trabalho em Portugal vai ser «complicado», mas prometem tentar, antes de passarem ao plano B, ou seja, o estrangeiro.
Aida Mendes, vice-presidente da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC), admite que «os tempos actuais são caracterizados por grande incerteza e muitas dificuldades», no entanto, lembrou que Portugal, com 5,7 enfermeiros por mil habitantes, está longe de atingir «um número proporcional de enfermeiros correspondentes à média da OCDE, o que indica a possibilidade da existência de necessidade de cuidados não completamente satisfeita».
Uma nova vaga de emigração está em curso, desta feita são os licenciados, os que se formaram em Portugal com o dinheiro dos nossos impostos que rumam a outros países. A Ordem é rica os frades é que são pobres. Enquanto se esbanja dinheiro na formação de licenciados o povo clama por mais enfermeiros.
Batemos no fundo como se prova pela noticia.
Reabram os serviços hospitalares que encerraram, coloquem os enfermeiros que faltam em todos, poupem nos ordenados principescos que pagam aos administradores, nas viaturas de luxo que compram, combatam o despesismo. U povo merece melhor saúde e os licenciados emprego no seu país.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Encerramento de Estações dos CTT em Coimbra



O espectro do encerramento de várias estações dos CTT aí está. Esta actividade que, em Portugal, remonta ao século XVI, com distribuição domiciliária nos primórdios do Século XIX, traçou o seu caminho por entre as vidas dos portugueses como algo indispensável.
Em Coimbra a administração desta empresa que o governo quer privatizar, colocando em causa uma instituição que é do povo, um serviço verdadeiramente social e de proximidade, quer encerrar as estações de Santa Clara e Santa Cruz.
Contrariamente a outras instituições do Estado, os CTT não têm tido problemas de fundo ao nível financeiro, pelo que a política de encerramento de várias estações ao longo do país é lesiva e atentatória contra o interesse público e dos cidadãos que dela dependem.
O serviço postal é reconhecidamente um dos pilares fundamentais de um país e que deve ser claramente assumido pelo Estado, pelo que o encerramento de estações prejudica as populações sobretudo os idosos e os com menos rendimentos, bem como transtorna vida das empresas aumentado os seus custos. Tememos também que estejam amaçados muitos postos de trabalho, quer pela via dos encerramentos, mas sobretudo com a privatização e o consequente aumento de preços que ditarão a lógica do lucro selvagem.
A lógica economicista e as privatizações a mando dos feitores da Troika, não podem sobrepor-se ao bem-estar social das populações, nem amputar o estado de tal forma que fique à mercê do grande capital, sobretudo o apátrida, no que toca à regulação social e à resposta rápida em situações de crise.
Lutemos pois contra o encerramento cego de estações, bem como a privatização desta instituição secular.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Encontro Nacionalista em Coimbra


Dia 4 de Setembro
Ponto de Encontro – Junto ao Portugal dos pequenitos pelas 12 horas.
Almoço – Restaurante Bom Proveito pelas 13 horas, Preço 12 Euros
Informações e marcações para:
E-mail PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Ribeira de Frades ameaça abrir viaduto à força



Se dentro de 60 dias a REFER não encontrar solução, população vai ser convidada a retirar os separadores de cimento

A Junta de Freguesia de Ribeira de Frades cansou-se de esperar pela abertura do viaduto na Linha do Norte e pela construção de passagens para peões. Por isso, depois de muitos alertas para a insegurança que se vive junto à linha do comboio, decidiu passar das palavras aos actos e dá um prazo para que a situação seja normalizada. Caso contrário, a população é convocada a retirar os separadores de cimento que impedem a abertura ao tráfego do viaduto, concluído, mas fechado.
«Damos um prazo de 60 dias para que a REFER assuma os seus compromissos e ponha o viaduto a funcionar. No final desse prazo abrimos o viaduto», explica o presidente da Junta de Ribeira de Frades, Jorge Veloso, que se manifesta cansado com o arrastar da situação que dura, recorda, «há mais de um ano». E lamenta o muito dinheiro investido numa obra que não serve a população.
Não faltam administradores na REFER, são tantos que até se atrapalham.
Enquanto esta empresa servir para colocar boys e não servir os interesses do povo, casos como este vão continuar a acontecer.
Solidarizamo-nos com o povo de Ribeira de Frades, prometendo também fazer nossa esta causa.