terça-feira, 31 de março de 2009

Das duas uma


Procurador-geral da República (PGR) negou hoje a existência de "pressões e intimidação" sobre os magistrados do "caso Freeport", garantindo que "fracassarão" quaisquer manobras para criar suspeição e desacreditar a investigação.

O novo presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), João Palma, disse, em declarações ao PÚBLICO, que “as pressões sobre os magistrados estão a atingir níveis incomportáveis” e admitiu a hipótese de as denunciar.

Alguém está a faltar à verdade nesta história toda. Será que já existem pressões para que as pressões sobre os magistrados não venham a publico?

ONDA DE CRIMES SEM PAUSA


Uma onda de crime varre o distrito e a região. Hoje novamente e como infelizmente já é habitual, mais assaltos a juntar à contagem negra.
Vale a pena relembrar o que o PNR propõe em termos de segurança e de justiça.

ADMINISTRAÇÃO INTERNA E SEGURANÇA

A melhoria da Segurança, em todos os seus aspectos, não passa apenas pelo aumento do número dos agentes em serviço nas Forças Policiais, passa, antes de mais, pelas condições que lhes sejam dadas para o exercício das suas missões e por uma adequação das penas à gravidade dos crimes. Ou seja, o Código Penal, no seu todo, terá de ser uma força dissuasora da criminalidade.
Contrariamente ao que muitos propalam, por inconfessados interesses, a acção das Polícias é altamente positiva, mesmo lutando com múltiplas dificuldades.
Mas essa acção não é apoiada pelos Tribunais, não por culpa dos juízes mas por força da Lei que os limita. Impõe-se uma revisão realista do Código Penal que, sem desrespeitar os Direitos do Homem, respeite os direitos fundamentais dos cidadãos pacíficos e cumpridores.
Estes têm que se sobrepor forçosamente a qualquer tipo de direitos dos criminosos, dada a vaga crescente de crimes de grande violência, sobretudo nas zonas urbanas. A criminalidade associada a bandos juvenis é outro fenómeno em ascensão.
Portugal é um dos principais “entrepostos” da droga que entra na Europa. Quem o diz é o Gabinete para os Assuntos Internacionais da Droga e da Coacção Legal, órgão do Departamento de Estado norte-americano, no seu relatório anual.
Isto significa que, apesar dos esforços das nossas polícias, a droga continua a entrar. Acreditamos que, com os meios de que dispõem, as apreensões que têm vindo a ser feitas – que são vultosas – representam um esforço enorme, difícil de avaliar por quem está de fora. E esse esforço é significativamente maior quanto são poucos e fracos os meios de que dispõem para o combate.
Os fluxos migratórios desregrados, também têm contribuído em muito para o aumento da criminalidade, até mesmo da criminalidade organizada e de alto grau de violência.
O PNR propõe-se:
• Modernizar os meios de luta contra os crimes e delitos, e reforçar os meios humanos e materiais ao dispor das forças policiais.
• Revalorizar as remunerações dos agentes da lei, e libertá-los das funções puramente administrativas, que devem ser confiadas a outros funcionários.
• Colocar em prática uma política de prevenção dos crimes e delitos, através da inversão dos fluxos migratórios, do reforço da célula familiar, e da educação cívica nas escolas.
• Promover o repatriamento dos estrangeiros delinquentes para cumprirem pena nos seus países de origem.
• Promover a utilização das polícias municipais para o combate ao crime localizado.
• Reestruturar o Serviço Nacional de Bombeiros e o Serviço Nacional de Protecção Civil.
• Reestruturar a PSP e a GNR.

JUSTIÇA

O Sistema Judicial Português é lento e burocrático e em consequência disso encontra-se perto da paralisação e da rotura pela acumulação de processos.
Por isso é imperioso reestruturar o Sistema Judicial por forma a aumentar a sua eficácia e operacionalidade.
Esta reestruturação deve passar pela especialização dos Tribunais, em função da natureza dos crimes e pelo aumento dos Juízes para instrução e julgamento dos casos de média e grande complexidade.
Para casos simples e de pequena complexidade, a sua apreciação deveria ser cometida a Juízes adjuntos ou delegados para cujo provimento poderiam concorrer advogados com formação adequada; isto simplificaria a tramitação processual e em consequência a rapidez de decisão.
Por outro lado, impõe-se rever a legislação processual, simplificando a burocracia e o próprio Código Penal, adaptando-as ao contexto actual e aproveitando-se a experiência de casos mediáticos recentes e agravando-se as penas para crimes de extrema gravidade como o tráfico de droga, o tráfico e exploração de seres humanos, a pedofilia, a violação, a corrupção, o roubo e extorsão, o banditismo e a associação criminosa, os crimes fiscais e os crimes praticados por imigrantes aos quais, consoante a sua gravidade, poderia ser aplicada a pena de expulsão, que funcionaria como dissuasora e contribuiria para melhorar a segurança dos portugueses.
Também importante para o PNR seria a generalização dos julgamentos com jurados, para aumentar os instrumentos de decisão dos Juízes, minimizarem-se os erros judiciais e em consequência melhorar a Justiça.
O PNR propõe-se:
> Reestruturar o Sistema Judicial e reforçar a independência da Justiça
> Aumentar a operacionalidade dos Tribunais
> Rever e melhorar a legislação processual e o Código Penal, com agravamento das penas para crimes de grande gravidade
> Implementar os julgamentos com jurados
> Remodelar as infra-estruturas prisionais

segunda-feira, 30 de março de 2009

Quatro fábricas em risco na freguesia de Côja?


Quatro fábricas, em Côja, designadamente a Euromadeira, Cerâmica Carriça, Cerâmica Progresso e Cerarpa, correm o risco de encerrar .
Fruto da crise financeira económica mas também social, não param de fechar portas empresas e muita outras estão em risco.
Sabemos que muito empresário corrupto, está a aproveitar a crise para encerrar aqui e abrir de novo alguns metros mais abaixo. Mas também sabemos que no que toca ao grande capital às grandes empresas, o governo e o sistema tiveram o cuidado de investigar para depois apoiar e viabilizar a sua continuação. Não vemos o mesmo tratamento ser dado a unidades mais pequenas, o que demonstra mais uma vez, que neste Portugal de Abril uns são mais iguais que outros.

A montanha pariu um rato


A PSP montou uma mega operação de “segurança” por todo o país, Coimbra também teve direito ao folclore mediático.
Sem problemas, sem abdicarmos da verdade e sem cairmos no politicamente correcto, estas operações de charme que tentam mostrar ao portugueses que se combate a criminalidade, tem só e um único resultado encher os cofres do estado à custa das multas passadas aos contribuintes, lá podem apanhar um ou outro criminoso de meia tigela e pouco mais, pelo que para nós esta operação devia chamar-se “Nós providenciamos dinheiro para os cofres do Estado”.
Em Coimbra a policia esteve particularmente activa nas casas de diversão nocturna, apanhou uns perigosos indivíduos a exercer segurança sem para isso estarem habilitados e pouco mais. Há muito tempo que a noite de Coimbra e inexplicavelmente, está na mira das autoridades policiais e camarárias. O ambiente da noite coimbrã é normalmente pacífico, frequentado por estudantes e onde muitos deles fazem umas horas de trabalho para poderem pagar os cada vez mais caros estudos. Para onde se devia voltar o apoio, a segurança faz-se tábua rasa. Os olhos não se viram para certos espaços que parecem ter mais direitos que os outros, a fiscalização não é formativa antes pelo contrário, o que interessa como no trânsito, como na criminalidade são as coimas, as multas e nada mais.

domingo, 29 de março de 2009

O PNR solidário com Jean Marie Le Pen


Mais uma vez se verifica que as Instituições ditas democráticas, nos vários países europeus, e assim também nos Órgãos da União Europeia, são propensas a mudar as regras do jogo sempre que as coisas não lhes correm de feição.
Têm sido inúmeras as situações em que o verniz estala aos arautos do respeito democrático e tolerância, como foram os largos protestos internacionais perante os sucessos eleitorais de Haider ou Le Pen, perante a participação da Aliança Nacional de Gianfranco Fini num governo em Itália ou ainda perante acções ou mensagens vindas da parte de Partidos Nacionalistas na Europa ou dos seus dirigentes. De igual modo repetem sempre os referendos cujo resultado não lhes agrade, alegando a ignorância ou desinformação das pessoas que, quando votam de feição são "esclarecidas" e "soberanas". É a hipocrisia e o totalitarismo no seu melhor!…
Desta feita, os guardiões da democracia e da liberdade de expressão, arregimentados em torno do Presidente dos Socialistas Europeus, Martin Schulz e dos Socialistas e Verdes (vulgo: comunistas disfarçados) franceses, tencionam alterar as regras protocolares do Parlamento Europeu, que atribuem a Presidência da Sessão Inaugural dos trabalhos ao Deputado mais velho, neste caso Jean-Marie Le Pen, impedindo assim o Nacionalista de o fazer na próxima sessão pós-eleições. Pretendem que tal distinção passe a caber, a partir deste momento incómodo, ao deputado mais novo...
A intenção de “mudar as regras perante aquilo que não se gosta ou incomoda” é bem reveladora do ódio político e do método persecutório que preside à actuação desta gente.
Para o PNR e o seu cabeça de lista às Eleições Europeias, Humberto Nuno de Oliveira, “embora não seja propriamente uma honra presidir à abertura de um Órgão que repudiamos, trata-se da mais elementar justiça e educação institucional aceitar que essa abertura seja presidida por quem a deve fazer. Goste-se ou não!”
O PNR solidariza-se assim com o seu Camarada Jean-Marie Le Pen, repudiando a atitude dos hipócritas “campeões da liberdade”.

Comissão Política Nacional | 26 de Março de 2009

Encontros PNR


Sob o pretexto de promover a confraternização entre militantes e simpatizantes e servindo de mote para acções de activismo, vão realizar-se um pouco por todo o país encontros nacionalistas.
Agendados já estão Castelo Branco, Porto e Viseu.
Outros se seguirão certamente porque a locomotiva nacionalista não pára.

sábado, 28 de março de 2009

Nós não temos medo dizemos basta


Já o tínhamos inúmeras vezes repetido aqui e agora os números vêem prová-lo. A criminalidade disparou no distrito de Coimbra, ultrapassando mesmo a média nacional. Mas estes números são escassos e errados uma vez que sabemos que muitos crimes não são participados, pelo que não contribuem para o aumento das estatísticas. Hoje os portugueses sentem que participar um crime lhes vai dar mais problemas que o não fazer, na maior parte das vezes os criminosos não são apanhados e quando o são isso origina um sem numero de idas da vitima às policias e tribunais e o resultado em sempre o mesmo.
O sistema judicial está completamente dominado pela esquerda e pelas ideias de esquerda, se juntarmos a isto a necessidade de descriminalizar ou tornar difícil o combate ao crime de colarinho branco, só podemos esperar mais do mesmo; mais amplas liberdades para os criminosos, mais problemas para as vitimas.
Infelizmente no que toca a criminalidade os números vieram dar-nos razão, mas em muitos outras questões da vida nacional e internacional, nos temos feito as denuncias e apresentado as soluções, esperemos que os portugueses comecem perceber quem não tem medo da verdade, quem realmente está interessado em velar pela sua segurança, pela sua saúde, educação e promover realmente a justiça social.

Dívidas de propinas em cobrança duvidosa na Universidade ascendem a 2,6 milhões

As dívidas de alunos da Universidade de Coimbra (UC) em cobrança duvidosa, pela falta de pagamento de propinas, ascendem a mais de 2,6 milhões de euros, revela uma auditoria do Tribunal de Contas (TC), hoje divulgada.

Segundo o relatório, relativo à gerência de 2007, a UC era credora, a 31 de Dezembro daquele ano, de um total de cerca de 4,6 milhões de euros relativos a propinas não pagas.

Desse montante, 2,6 milhões referem-se a dívidas em situação de cobrança duvidosa, “propinas de alunos de licenciatura com antiguidade superior a 12 meses, não integradas em planos de pagamento”, cujas mais antigas remontam aos anos de 1992/93.

Os auditores foram ainda confrontados com “divergências” relativos aos montantes em dívida, entre o balancete contabilístico e a base de dados de alunos existente no Sistema Integrado de Gestão do Ensino Superior (SIGES), ao qual apontam a ausência de controlos específicos.
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sexta-feira, 27 de março de 2009

BASTA !


A criminalidade continua a fazer sentir os efeitos nefastos aqui pelo Distrito.
Nós prometemos continuar a divulgar e denunciar e protestar contra o facto de nada ser feito para a trava e diminuir. Ontem mais dois casos a fazerem parte das primeiras paginas, o primeiro caso ligando à prostituição à imigração e segundo o já habitual relacionado com as caixas multibanco. Em qualquer dos casos e dos assuntos envolvidos é sempre preciso lembrar que sendo o PNR o partido que sempre falou contra a criminalidade, não deixa também de ser verdade que é o único que sempre fez a ligação do seu aumento ao aumento da imigração descontrolada. Infelizmente os factos vieram a demonstrar o cenário por nós previsto.

quinta-feira, 26 de março de 2009

A dualidade de critérios da CML


É espantoso como a Câmara Municipal de Lisboa, zelando pela boa imagem paisagística da cidade, proibiu no final de 2007, a afixação de cartazes no Marquês de Pombal e por diversas vezes essa directiva foi violada por partidos que, inclusivamente têm vereadores na Câmara.
Ou será caso para nos questionarmos se foi apenas o PNR o destinatário de tal missiva?
A partir dessa disposição camarária riscámos de vez, de qualquer plano propagandístico, a Praça tão apetecível para as nossas campanhas e, para nós, de grande carga simbólica. É que o PNR cumpre aquilo que soberanamente é estipulado por quem de direito. E a CML tem todo o direito de o fazer.
No entanto, aquilo que não podemos deixar de denunciar e condenar, é o facto de, após esse Despacho da CML, aliás diversas vezes reforçada, ter-se assistido a várias situações em que diversos partidos foram comer do fruto proibido, alguns dos quais repetidas vezes, e por bem mais de um mês.
Ora, não podemos deixar de comparar o contraste entre a permissividade camarária perante tais infracções, e a “zelosa” pressa do Vereador Sá Fernandes em roubar o cartaz que o PNR afixou, legalmente, em Outubro passado na Praça de Entrecampos - tendo a escolha do local obedecido à proibição daquela que seria a nossa escolha natural. Alegou então, o tirano Vereador, que se tratava de uma mensagem intolerante e mais a habitual ladainha de lugares comuns como manda o figurino do politicamente obrigatório. Claro está que, o verdadeiro motivo desse roubo, mais não foi do que o de não ter gostado de uma mensagem verdadeira e incisiva que bem sabe, é acolhida por um número crescente de portugueses e da qual não abdicamos: a imigração como fonte de criminalidade, desemprego, baixos salários, subsídio dependência, destruição da nossa identidade e de toda uma paleta de males que afectam gravemente os portugueses.
Só mesmo o ódio político é que o motivou a tal abuso de poder e ilegalidade, que lembramos, mereceu uma queixa-crime por parte do PNR, mas ainda sem resultados visíveis...
Voltando ao assunto em questão, o que sucede é que, quanto às directivas por eles mesmos emanadas, ao que parece, não há qualquer problema em que sejam transgredidas, desde que, claro está, não contenham mensagens “intolerantes”.
Assim é bom de ver como o Marquês de Pombal já foi alvo de afixação de cartazes por parte vários partidos sem que isso pareça incomodar os governantes da edilidade. Preocupações paisagísticas? Ah, isso…
Assim, qualquer pessoa pode verificar que hoje mesmo se encontram afixados no Marquês de Pombal um cartaz do Bloco de (Extrema) Esquerda, partido que fez eleger o Vereador Sá Fernandes e um outro dos seus congéneres ideológicos do PCP.
É ou não é uma vergonha esta dualidade de critérios?

FONTE

Fazer nossa a causa do povo


«Um dia os operários viverão como hoje os burgueses mas sobre eles viverá a casta superior; esta será mais pobre e mais simples mas possuirá o poder».


A empresa de confecções IRSIL, de Oliveira do Hospital, com 300 trabalhadores, tem a laboração suspensa desde quinta-feira, prolongando-se a paragem até 14 de Abril, «por falta de encomendas», confirmou esta terça-feira o gestor da unidade, Carlos Silva, citado pela agência Lusa.
Segundo este responsável, é habitual fazer todos os anos uma paragem por esta altura, que «serve para compensar as horas a mais que os trabalhadores fizeram durante os picos de produção», no entanto, este ano o tempo de suspensão da laboração é superior (mais duas semanas), porque e empresa está «com falta de encomendas».
A crise do mundialismo está ser paga pelos trabalhadores e pelos pequenos e médios empresários, no final os grandes impérios apesar de tremerem ficarão de pé, e com a vida facilitada pois eliminarão concorrência. Esta crise vai beneficiar o grande capital, para quem os olhos e os bolsos do sistema estão voltados.
Só uma Nova Ordem, baseada na submissão do capital ao trabalho, trará por fim a justiça social.

Mais casos pontuais


Muitos dos que nos vistam, sobretudo os defensores das “amplas liberdades” comentarão que neste blogue só se fala de criminalidade. Como neste momento, nesta altura do campeonato, o espectro da fome e da segurança pairam diariamente sobre a cabeça dos portugueses, é nosso dever combate-los e denunciá-los.
Tomem pois conhecimento de mais uns casos “pontuais” daqueles que são primeira página, porque para outros mais pequenos era preciso um jornal especializado e com um sem número de páginas.

Detidos autores de dez assaltos a ourivesarias

Roubaram cinco mil euros após agredirem dono e empregado com bastões

quarta-feira, 25 de março de 2009

Nada de alarmante


Um ourives de Febres, Cantanhede, foi ontem vítima de um assalto “estratégico”, à mão armada, em plena estrada municipal que liga a freguesia de S. Caetano à povoação de Olhos da Fervença. “Estratégico” por que os quatro assaltantes, encapuzados, armados com “shot gun’s” (espingardas com canos serrados), terão vigiado de perto a vítima desde a sua saída de casa, observado o carregamento da viatura com duas malas cheias de ouro, seguindo-a discretamente até ao local onde ocorreu o assalto: a Estrada Municipal (EM) 1.017, meia dúzia de quilómetros do centro de S. Caetano.
O director nacional adjunto da Polícia Judiciária do Porto, Batista Romão, afirma que a criminalidade violenta está a aumentar e a diversificar-se. Tais afirmações, de novo, dão razão ao PNR, e na verdade não constituem novidade para as pessoas em geral, senão para o MAI que sistematicamente desvaloriza tal flagelo.
Mas não precisávamos da opinião de nenhum polícia ou politico do sistema, porque todos os dias somos confrontados com os números da criminalidade, que cada vez mais ronda as nossas portas e o nossos familiares.
É altura de dizer basta e só o PNR propõe medidas concretas para inverter o clima de guerra civil que alastra por todo o nosso país.

terça-feira, 24 de março de 2009

Os ricos que paguem a crise


Há três semanas que os cerca de 60 trabalhadores da fábrica de têxteis Fapsur, localizada na freguesia de Samuel, Soure, aguardam que os patrões apareçam. Não receberam metade do salário de Fevereiro e temem pelo de Março. Entretanto, a administração pediu a insolvência da unidade e foram cortados a electricidade e as telecomunicações. Mergulhada na crise, a empresa deve vários milhões de euros aos credores, o principal dos quais é o Estado.
Já se tornou um lugar comum, vermos noticias deste género. Se por um lado o Estado está mais interessado em ajudar o capital improdutivo e usurário e pouco se importa com as pequenas e medias empresas, também não é menos verdade que muitos empresários corruptos estão a utilizar e a servir-se da crise para fechar empresas, que vão abrir noutra esquina, agora livre de dividas que muitas vezes eles próprios criaram, devido a gestão danosa.
No meio disto tudo quem sofre, quem passa fome são os empregados. Os trabalhadores é que estão pagar a crise, é este o socialismo do governo é esta justiça social do sistema.

Segundo Multibanco arrombado a maçarico em quatro dias


O mesmo grupo que arrombou a caixa ATM do Centro de Assistência Cultural de Tojeiro, na madrugada de sexta-feira, terá repetido ontem a proeza em Tentúgal
A caixa ATM, vulgo Multibanco, do posto de abastecimento de combustíveis Alves Bandeira, em Tentúgal, foi arrombada a maçarico, na madrugada de ontem, por desconhecidos.
As autoridades policiais não têm a certeza, mas, tendo em conta o “modus operandi”, nomeadamente o uso de maçarico, presume-se que os autores sejam os mesmos que furtaram o Multibanco do Centro de Assistência Cultural de Tojeiro, na madrugada de sexta-feira.
De acordo com fonte da GNR, os autores do crime usaram uma marreta, que deixaram no local, para partir a parede das traseiras da loja de conveniência, após o que usaram um maçarico para arrombar a caixa ATM e levar uma quantia ainda não contabilizada, sendo certo que o equipamento tinha sido recarregado há dois dias.
Ontem, as forças de segurança ainda não sabiam o número de indivíduos que perpetraram o crime, nem tão pouco a hora, havendo apenas certeza de que o crime ocorreu entre as 2h00 - altura em que uma patrulha esteve no local e nada verificou de anormal - e cerca das 7h00m quando o posto de combustíveis abria ao público.
A loja está equipada com alarme, mas ninguém terá ouvido, ou os assaltantes terão neutralizado o sistema. Contudo, poderá ajudar a estabelecer a hora exacta do crime, caso tenha sido accionado, ficando o registo na central.
Tendo em conta a forma como o crime foi cometido, fonte da GNR considera que se tratará dos mesmos autores do roubo ocorrido em Tojeiro, há apenas quatro noites. A investigação dos dois crimes está entregue à Polícia Judiciária, que ontem de manhã realizou perícias no posto de abastecimento de Tentúgal.
No caso da caixa ATM do Centro de Assistência Cultural de Tojeiro, o roubo aconteceu na madrugada de sexta-feira, tendo os criminosos entrado pelas traseiras através de escalamento.
Também aqui usaram um maçarico, primeiro para destroncar um portão, usando posteriormente a mesma ferramenta para extrair a máquina, que estava embutida na parede, abandonando-a depois num pinhal. O dinheiro furtado ascendeu a cerca de 16 mil euros.

FONTE

segunda-feira, 23 de março de 2009

Jantar/Activismo - 27/03/2009 Lisboa

domingo, 22 de março de 2009

Quem faz um cesto….


Os números da criminalidade violenta, não param de aumentar. A culpa o sistema tenta atribui-la à crise, embora alguma criminalidade lhe possa ser imputada, não podermos acreditar nesta mentira. O aumento de criminalidade devesse sómente às alterações que sistematicamente têm sido introduzidas na lei. A teoria do bom selvagem, tão querida da esquerda enquanto não ocupa o poder, tem transformado Portugal num paraíso que atrai e forma criminosos. O crime compensa neste país e os nossos governantes o poder instituído estão mais preocupados em esconde-lo que em combate-lo.
Mas atenção, muita atenção, se alguém menos avisado julgar possível enfrentar um criminoso, é logo atacado com todas as armas, pois o sistema nem combate o crime e odeia quem ousa combate-lo.
Casos como o de hoje em Oliveira do Hospital sucedem-se e vão suceder-se cada vez mais. A culpa é das leias permissivas das precárias, dos indultos e de outros estratagemas que o sistema usa para deixar os criminosos à solta.
Felizmente este triste episódio acabou em bem. Mas não tarda muito tempo vai novamente ser mando uns dias para casa quiçá para terminar este ou assunto pendente.

Queima das Fitas de Coimbra 2009

sábado, 21 de março de 2009

A justiça de Abril



Obrigada, a partir de hoje as nossas crianças estão muito mais seguras.

Figueira da Foz Presente


Os nacionalistas da Figueira da Foz mais uma vez saíram à rua, as imagens podem ser vistas neste blogue na secção de activismo.

Ladrões arrancaram caixa multibanco e levaram 16 mil euros em Tojeiro


A Rua da Capela de Nossa Senhora da Graça, artéria principal de Tojeiro, em Arazede, concelho de Montemor-o-Velho, confunde-se com a estrada municipal. É ali, em frente ao jardim, que se encontra o Centro de Assistência e Cultura, a colectividade local. E até ontem, nas suas instalações encontrava-se um terminal multibanco, mas os ladrões levaram-no para as imediações, para retirar os 16 mil euros que tinha no seu interior.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Ditadura sobre o proletariado


O governo PS a todo o momento mostra sua veia estalinista. Sumariando, neste últimos anos voltamos ter presos políticos em Portugal, vimos manifestações reprimidas, blogueres em tribunal e saneamentos nalguns serviços.
Este governo também é responsável pela instrumentalização dos meios de informação, com efeito já há muito tempo que não se assistia a um facto deste género e sobretudo, ao clima de ameaça que paira sobre quem tentar sair daquilo que o PS assume como politicamente correcto. O controlo dos meios de informação é tanto que já levou os outros partidos do sistema a protestarem, mais porque não concordam coma divisão da presa e não certamente pela preocupação com a liberdade informativa. Sobretudo a atitude do PCP e do BE é de uma hipocrisia politica terrível, pois todos nos lembramos da liberdade que os dirigentes destes dois partidos sonhavam para todos nós nos tempos do PREC.

É possível evitar viaduto no Choupal


Movimento Cívico Plataforma do Choupal, com sidera que é possível evitar a construção de um viaduto sobre aquela mata, depois de reuniões com a Secretaria de Estado e com os diversos grupos parlamentares. a abertura mostrada para estudar soluções mostra que algum bom senso está a aparecer.
Mais uma vez lamentamos a posição da autarquia que tendo tido uma posição titubeante em relação à co-incineração, agora em nome da “modernidade” e do “progresso” apoia a construção da referida via. Quem tem votado a Mata ao abandono não se deve importar que a mesma seja atravessada por um viaduto.
No entanto embora se possa ver alguma luz ao fundo do túnel é preciso estar atento e não baixar os braços, os políticos do sistema facilmente dão o dito por não dito.

IX Feira do Bolo de Ançã


A Feira do Bolo de Ançã é um daqueles atractivos com sabor, para nos levar à descoberta do país, das gentes e da paisagem que vale a pena conhecer.
Num Concelho como o de Cantanhede, rico em natureza e com tantas referências dos valores patrimoniais que reafirmam as vivências peculiares das três regiões naturais, com a Gândara espraiada pelo mar; a Bairrada, no interior, onde as estações do ano se contam pelo crescer da vinha; e o Baixo Mondego, a Sul, num vale contíguo às pedreiras da famosa pedra de Ançã.
A feira realiza-se este ano no dia 29 de Março e é um óptimo motivo para visitar esta vila e a região.

quinta-feira, 19 de março de 2009

“Crise nos hospitais está ser escondida”



A Secção Regional do Centro (SRC) da Ordem dos Médicos considera que «o Governo esconde das populações a verdadeira dimensão da crise nos hospitais» e repara que, seis meses depois de efectuado um pedido nesse sentido, a Câmara Municipal de Coimbra continua sem estar representada nos conselhos de administração dos hospitais da cidade. Na opinião de José Manuel Silva, este elemento seria um «verdadeiro e genuíno provedor do utente», com direito de opinião sobre as medidas de gestão – ainda que sem poder de decisão – e com capacidade de denúncia do que considerasse menos bom.
Num comunicado de imprensa emitido ontem, a SRC da Ordem dos Médicos recorda que, «na sequência das fundamentas preocupações sobre o montante do capital estatutário dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC)», em Setembro do ano passado, contactou a autarquia no sentido desta poder propor ao Governo a nomeação de um vogal não executivo para integrar os conselhos de administração dos três hospitais EPE (entidade pública empresarial) do concelho. Isto porque a representação da edilidade está prevista no estatuto dos hospitais EPE.
A Câmara de Coimbra manifestou junto do Ministério a Saúde a vontade de ter representantes no Centro Hospitalar de Coimbra, nos Hospitais da Universidade de Coimbra e no Instituto Português de Oncologia. Todavia, diz a SRC da Ordem dos Médicos, «seis meses depois o Governo ainda não deu qualquer resposta».
Carlos Encarnação confirma isso mesmo. Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara «também estranha» a ausência de resposta. Por seu turno, o Ministério da Saúde, através do gabinete de imprensa, garante que «o único caso em que não confirmou o nome indicado [pela autarquia] foi o do Barreiro» e que «não há mais nenhum nome a que não tenha sido dada resposta».
O autarca de Coimbra contra-argumenta que, nos termos da lei, a Câmara comunica que quer ter representantes, esperando depois que o Ministério solicite, por escrito os nomes. A justificação da tutela também não colhe junto do presidente da SRC da Ordem dos Médicos, que diz desconhecer ainda notícias de nomeação de qualquer representante de autarquia para os Conselhos de Administração (CA) dos hospitais.

Cumpra-se a lei
«A manifesta falta de vontade do Governo em cumprir a lei legítima a especulação sobre as razões subjacentes. Estará o Governo a procurar esconder das populações a verdadeira dimensão da crise nos hospitais? Terá medo de uma voz independente e defensora dos doentes nos CA dos hospitais EPE?», aponta o comunicado da Ordem dos Médicos.
Segundo José Manuel Silva, esta posição da SRC surge porque a Ordem está «muito preocupada com a dimensão da crise nos hospitais públicos e com o seu futuro». Os profissionais de saúde «defrontam-se com cada vez mais e maiores dificuldades em prestar uma assistência de qualidade aos doentes, por falta de recursos técnicos, que não são adquiridos, e humanos, que não são contratados pelo sector público em número suficiente», refere e nota de imprensa.
O SRC da Ordem apela aos cidadãos – de Coimbra e não só – que exijam o cumprimento da lei em vigor e a nomeação para os CA dos representantes das autarquias. «São vogais não executivos mas têm acesso a informações importantes, podem zelar pelos interesses dos cidadãos e terão como primeira preocupação os doentes e não os números», sustenta José Manuel Silva.

FONTE

quarta-feira, 18 de março de 2009

Basta de Imigração


Confundir a luta contra a imigração descontrolada, com racismo e xenofobia tem sido a nova arma do sistema para calar aqueles que se atrevem a falar, Infelizmente alguns mentecaptos tem dado uma boa ajuda ao sistema quando, através de actos impensados lhes fornecem munições para confundir a opinião publica, sabemos bem como os media utilizam na suas campanhas de desinformação todos os actos de descriminação, não tendo em relação ao infractor a mesma compreensão e condescendência que tem em relação a outro tipo de crimes. Subitamente como por magia a teoria de que a sociedade está na origem das acções criminosas e outros justificativos já não são contabilizados, sendo o alegado racista queimado imediatamente na fogueira dos hereges.
Um dia a historia classificará a imigração como a escravatura dos tempos modernos, entretanto temos de continuar a denunciar sem discriminar, temos de esclarecer sem comprometer.
Sabemos bem qual o papel destas organizações, elas é correias de transmissão do pensamento e da lógica do sistema. A globalização económica alimenta-se da cultural e vice-versa e para combater uma delas é preciso é necessário combater a outra.
Para essas organizações não há dúvida: há portugueses bons e há portugueses maus, mas os imigrantes são todos bons. Nenhum se dedica à criminalidade, nenhum vive de subsídios ou expedientes poucos claros à custa do contribuinte, pelo contrário, trazem cultura e produzem riqueza. E os portugueses são invariavelmente maus, discriminam e tratam mal as minorias, mesmo que lhes metam milhões no bolso para que estes não se sintam incomodados. E todos devemos - somos obrigados a - ficar contentes por isso. Se não ficarmos, e ainda por cima tivermos a ousadia de o dizer, seremos perigosos criminosos, extremistas radicais, e que devem ser punidos por isso.
Ao longo dos tempos o capital tem encontrado formas de aumentar as suas mais valias. Quer recorrendo à organização do trabalho ou à inovação tecnológica. No entanto é no recurso à mão-de-obra barata e nas formas de a perpetuar que o sistema mais esforços tem feito ou onde pelo menos mais expedientes tem sido utilizados.
A imigração é talvez o mecanismo mais utilizado pelo capital, no intuito de aumentar a oferta de mão e consequentemente fazer baixar os salários. Ao longo dos tempos a “importação” massiva de mão-de-obra tem sido a melhor arma contra as justas reivindicações dos trabalhadores. Foi assim durante a construção dos caminhos-de-ferro americanos quando o capital combateu as lutas operárias, com vagas e vagas de trabalhadores chineses e mexicanos e só assim se compreende que nos nossos tempos conquistas como a idade de reforma, ou os horários de trabalho, estejam a ser postas em causa somente porque a burguesia reinante possui nos bancos de suplentes mais uma grande quantidade de jogadores que não hesitará em por a jogar caso a oposição às reformas assim o justifique.
Para defender a sua dama, o sistema recorre a todos os méis e subterfúgios. Assim é prática corrente confundir a opinião pública, procurando rotular de racismo a denúncia da imigração descontrolada. Tentam fazer crer que o racismo é um privilegio dos brancos e escondem a toda a hora e momento a violência, cometida contra brancos ou entre etnias diferentes. Os recentes confrontos sociais, em alguns bairros da grande Lisboa são o exemplo do que acabamos de afirmar e a guerra civil nalguns países de Africa também o comprova.
A nossa luta não é contra os imigrantes que sabemos ser tão ou mais explorados que nós. A nossa luta é contra a imigração descontrolada, responsável pelo desemprego pela manutenção de baixos salários, pelo aumento da criminalidade, pelo aumento da subsidio-dependência, pelo perpetuar do neocolonialismo.
Enquanto a situação não for invertida, enquanto não existir legislação restritiva da imigração, estão de parabéns a esquerda e a direita, que de mãos dadas numa associação que mostra que uns e outros são exactamente a mesma coisa, perpetuam a exploração selvagem do homem pelo homem.

terça-feira, 17 de março de 2009

Apartheid?


O sistema entra em rota de colisão com o modelo que criou. A necessidade de mão-de-obra barata para diminuir os custos de produção e aumentar as mais valias, fez com que o sistema recorresse á imigração descontrolada. Depois e face a uma onda de imigração, não sabe e não pode combater a criminalidade os grupos raciais, os conflitos sócias que dai advieram.
Agora recorre a um apartheid de contentor, sabemos bem quem vai ser o beneficiado.
Para manter o onda a legião de desempregados que o sistema usa e abusa a seu belo prazer, os políticos do sistema a soldo dos lobbys instituídos a tudo vai recorrer para manter os fluxos imigratórios, mesmo que para isso seja necessário descriminar pela positiva.
Não tenhamos dúvidas, no contentor as aulas vão ser de faz de conta, para rapidamente dar um diploma aos alunos, é assim um programa Novas Oportunidades, mas ainda mais soft e levado na descontracção e brincadeira.
Enquanto não forem impostas restrições à imigração, enquanto todos os imigrantes não respeitarem a nossa lei e costumes, casos com este não vão parara de aumentar e a descriminação pela positiva, a imposição aos portugueses de certas regras em nome da convivência vão manter-se. Não tenhamos ilusões a mina de oiro que é a imigração vai ser defendida pelo sistema com unhas e dentes e se preciso for passarão por cima dos portugueses para a defender, casos preocupantes não faltam os sinais estão à vista.

segunda-feira, 16 de março de 2009

PNR Defende políticas restritivas de imigração

Ninguém pára a Locomotiva Nacionalista


Depois do excelente momento de activismo e convívio que foi o almoço na Figueira da Foz, os nacionalistas do distrito fizeram-se de novo à estrada.
Cola balde e trincha são as nossas armas e as paredes dos concelhos de Condeixa, Penela, Soure e Montemor-o-velho, ficaram sem dúvida mais bonitas com os novos cartazes.
No próximo domingo vamos visitar Penacova, Poiares e Arganil.
Tu podes e deves ajudar-nos. Junta-te a nós.

domingo, 15 de março de 2009

sábado, 14 de março de 2009

Almoço Nacionalista na Figueira da Foz


Mais uma vez os nacionalistas responderam ao apelo e juntaram-se num almoço convívio seguido de uma distribuição de panfletos.
É notório o crescimento do número de participantes nestes encontros, o que mostra a vitalidade do PNR.
Também é de salientar a grande aceitação, que a distribuição de comunicados teve junto das pessoas que aproveitavam o sol da Figueira.
Agora segue-se um almoço em Castelo Branco, para o qual nos devemos mobilizar, no sentido de sermos ainda mais.
Por fim uma palavra de agradecimento a todos os camaradas que se deslocaram à Figueira da Foz e um louvor aos nacionalistas desta cidade que bem nos souberam receber.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Formação profissional: Escolas sob suspeita de pagarem 18 por 30


Duas professoras, Aida Pereira e Sandra Mota, disseram ao “Campeão” que vão apresentar hoje queixa contra duas escolas vocacionadas para a formação profissional, alegando que elas exigem a devolução de 40 por cento da remuneração.

“Não pactuamos com um esquema pautado pela falta de transparência”, afirmou Aida Pereira, fazendo notar que outra colega também renunciou à docência nestas condições.

Segundo as fontes, os formadores são convidados a leccionar mediante honorários pagos à razão de 30 euros por hora, mas depois é-lhes exigido que entreguem 12 euros.

Aida Pereira e Sandra Mota estiveram, anteontem, no Departamento de Investigação e Acção Penal de Coimbra para participarem a alegada situação ao Ministério Público, mas um funcionário sugeriu-lhes a apresentação de queixa à Polícia Judiciária.

FONTE

quinta-feira, 12 de março de 2009

Ontem em Lisboa, hoje em Montemor amanhã num lugar perto de si



Um jovem foi baleado numa perna depois de se ter envolvido numa desavença com outro indivíduo. O incidente ocorreu anteontem ao final da tarde nas imediações do acampamento cigano, que se situa perto da Ponte da Alagoa, em Montemor-o-Velho.
O clima de impunidade com que certos grupos étnicos actuam no nosso país é mais um reflexo da falta de soluções governativas. Também reflexo do desnorte a que tudo chegou é que para muitos desses criminosos intocáveis existem um sem número de apoios e uma panóplia de associações prontas a fazer caridadezinha.

quarta-feira, 11 de março de 2009

José Pinto-Coelho em entrevista ao Fórum Pátria



P: O José descende de várias personalidades que marcaram a História de Portugal nos últimos dois séculos . A sua ascendência familiar pesa nas decisões que toma?
R:Tenho um bom punhado de antepassados que participaram activamente na vida política, sim. Orgulho-me de muitos deles, já que fazendo a fácil extrapolação, vivendo nessa época eu teria sido correlegionário desses meus familiares. Uns foram da situação e outros contra.
Mas a minha ascendência familiar remota não pesa rigorosamente nada nas minhas decisões até porque tive antepassados dos quais nada me orgulho. E quanto àqueles com quem convivi, é natural que de certa forma tenham moldado o meu modo de ser. Mas as decisões não.
Se decidi abraçar esta missão, difícil e incerta, isso deve-se ao meu amor a Portugal e à minha profunda convicção Nacionalista. Alguém tinha que se chegar á frente. Entendi ser um deles.

P: Fez parte de vários projectos de cariz nacionalista durante os anos 80. Que diferenças reconhece entre o nacionalismo dessa altura e a realidade actual do nacionalismo português?
R:Só tomei parte activa em 1980, ingressando no Movimento Nacionalista e participando em acções de propaganda política e manifestações ligadas ao 1º de Dezembro (da Vera Lagoa), 10 de Junho (do MN), e campanha eleitoral pelo MIRN. Conheci também alguns elementos da Ordem Nova e a sua sede, na Rua Tomás Ribeiro, na primeiríssima fase do meu envolvimento activo. Colaborei também alguns anos na Revista do Jaime Nogueira Pinto, a Futuro-Presente, que à época era vincadamente um órgão de formação Nacionalista.
Para se falar em diferenças entre o Nacionalismo de então e o de agora, é preciso ter-se claro que passaram 30 anos. Mais de uma geração. Por isso há diferenças a diversos níveis.
É preciso, desde logo, perceber-se que nessa época – finais dos anos 70 e princípios dos 80 – vivia-se em Portugal um ambiente em que toda a população respirava política. Era quase que uma embriaguez. Por estranho que possa parecer aos jovens de hoje, há 30 anos atrás era normal uma pessoa ostentar ao peito autocolantes políticos, pins ou t-shirts em qualquer momento. Em época de campanha eleitoral nem se fala… As pessoas tinham o seu autocolante ao peito, sempre. Os carros de som eram mais que muitos. As listas afectas a partidos e movimentos políticos nas escolas eram o normal. É nesse contexto que existiu com uma certa pujança na luta nacionalista, travada por aqueles que condenavam o 25 de Abril e tudo fazendo para que algo mudasse. O MIRN ganhava muitas listas nas escolas…
Quando todos os meus colegas usavam autocolantes da AD e alguns da FRS, eu usava o autocolante ou t-shirt do MIRN ou do MN.
Nessa altura, tal como hoje, era muito perigoso ser-se nacionalista. Era um perigo diferente do actual. O perigo actual é mais sórdido, cínico e indirecto. Além da perseguição política camuflada de delito comum, há a perseguição profissional e social que condiciona e ostraciza quem se afirma nacionalista.
Nessa época o perigo era sobretudo físico. Nas manifestações, por exemplo, havia pedradas, confronto directo e mesmo tiros.
É claro que entre hoje e essa época há uma grande diferença de contexto, de problemáticas e por isso, também em vários aspecto do Nacionalismo português. A somar a esses factores, há o facto de que a geração dos nacionalistas dos anos 60 e 70 não passou testemunho aos vindouros, talvez porque a revolução, gerou um clima de medo na afirmação nacionalista e quebrou uma continuidade natural e talvez porque os alicerces do anterior regime já estavam podres e o Nacionalismo sem “alma”. O facto é que os Nacionalistas sofreram um duro golpe e um profundo trauma 30 anos mais tarde do que aconteceu em outros países europeus.
Houve, na minha opinião, um hiato grande com o pós 25 de Abril que, de certa forma, impede que muitos antigos Nacionalistas entendam os novos e vice-versa. Poucos foram, ou são, aqueles que conseguem fazer o traço de união e compreendem que para lá das circunstâncias a luta é a mesma: Nação, Identidade, Família, Trabalho, Independência Nacional…
O mundo mudou muito. A Europa e Portugal também. Os problemas políticos, sociais e de nova ordem mundial que hoje se colocam eram impensáveis há 30 ou 40 anos e os problemas de então já não se colocam hoje.
É perfeitamente natural e saudável que um Nacionalista hoje se preocupe com assuntos diferentes de há 30, 50 ou 70 anos atrás. Há coisas que deixaram de fazer sentido e outras que passaram a fazer. O problema está justamente quando se sofre de anacronismo ou de qualquer outra forma não saudável de saudosismo ou sentimento refém.
O Nacionalismo é hoje, com ontem, e como amanhã, no seu essencial, sempre o mesmo: a defesa intransigente na nossa Independência e Identidade. Esse cerne é essencial e intemporal. Fora isso, há aspectos mais ou menos acessórios, mais ou menos importantes que podem e devem mudar. Mais ainda: podem até tornar-se diametralmente opostos.
Há um outro aspecto em que o Nacionalismo permanece igual: a existência de várias correntes, sensibilidades e estratégias. Mas há uma diferença também: a existência do PNR. E só quem quer mesmo ser fracturante é que passa a vida inteira a inventar motivos e pretextos para não aderir e para criticar.

P:Poderia explicar aos nossos leitores como se processou a sua entrada para a direcção do PNR?
R:Eu sou fundador do PNR e desde esse momento da Direcção, melhor dizendo, da Comissão Política Nacional. Fui vogal da CPN desde o primeiro momento e Presidente desde Junho de 2005, sendo o militante número 2.
A minha entrada para a Direcção, deveu-se provavelmente à demonstração que dava de constância e à determinação a par de uma carga ideológica enraizada. Foi seguramente por esses motivos que os principais impulsionadores do projecto do PNR, aos quais eu não pertencia, me convidaram para aderir a esta aventura, com lugar logo na Direcção. Entre esses encontra-se o Bruno Oliveira Santos, actual Presidente da Mesa da Assembleia do PNR, militante número 1 e um dos principais responsáveis pelas bases programáticas do Partido.

P:É do conhecimento público que o José fez parte da Opus Dei. Actualmente, o que representa para si esta organização católica?
R:Eu adoptei uma máxima perante a minha posição política que é aquela expressão de Jesus: “A Deus o que é de Deus e a César o que é de César”.
Assim, a minha vida na política é uma realidade de intervenção e que por esse motivo pertence à esfera da vida pública. Se dou esta entrevista, não é por ser o “Zé”, mas sim por ser a cara visível do partido nacionalista em Portugal. Pelo contrário, a vida espiritual pertence à esfera do privado.
São planos distintos que coexistem e, não formando compartimento estanques e esquizofrénicos, não devem também ser objecto de mistura promíscua. As minhas crenças religiosas pertencem à minha dimensão pessoal que, tal como a vida cristã de quem a segue, é feita de avanços e recuos, de sucessos e de quedas. De um permanente começar e recomeçar.
É verdade que pertenci muitos anos à Opus Dei e que já não pertenço. São as tais contingências da vida pessoal. Mas não é por ter saído que vou dizer mal ou mudar de ideia acerca desta ou daquela instituição. Simplesmente aconteceu.
Dentro da Igreja Católica, que é uma só, também é natural que existam diversas sensibilidades. A Opus Dei é uma Prelatura dentro da Igreja Católica onde um crente encontra uma sólida formação doutrinal e um plano de vida espiritual exigente. É assim que vejo e sempre vi esta instituição da Igreja. Por isso, actualmente, representa para mim mesmo que sempre representou. Apenas já não faço parte dela.

P:Como católico, sente-se satisfeito com a actual relação entre o Estado e a Igreja?
R:Como disse anteriormente, acho que a política e a religião não se devem misturar. O Estado deve ter em conta o bem-estar do seu povo e o progresso e independência da sua nação. O Estadista governa para católicos e não católicos, para agnósticos e ateus.
A Igreja deve levar a sua mensagem aos homens pensando no aperfeiçoamento de cada um e na sua relação com Deus. Deve ter preocupações com a dimensão transcendente e espiritual. O Eclesiástico dirige-se ao seu povo e não se deve meter nas questões de organização política e temporal.
Portugal, sendo um país Europeu, pertencente à civilização Ocidental Cristã, deve, no meu entender, preservar essa identidade, esse património sócio cultural e nessa medida privilegiar e acarinhar essa mesma realidade que faz parte das nossas raízes enquanto Nação.

P:Na sua opinião, qual é a maior ameaça à independência nacional?
R:São tantas as ameaças!
Mas numa palavra diria que essa ameaça é o “Mundialismo”; essa nova ordem mundial que quer construir um mundo sem fronteiras, multicultural, no qual a economia prevalece sobre a política, as nações, os povos e as pessoas…
Esse mundialismo é por essência o inimigo do nacionalismo e da independência nacional.
Mas ele manifesta-se das mais diversas formas como disse. Sejam elas, União Europeia, abolição das fronteiras, perda da moeda, “Acordo” Ortográfico, imigração, colonização cultural que nos é imposta e por aí fora.

P:No discurso nacionalista é frequente ouvirmos dizer que Portugal está dominado pela Esquerda. Concorda com esta afirmação? Em caso afirmativo, poderia explicar em que consiste essa dominação?
R:Não só concordo como não me canso de o dizer.
Como se sabe, em rigor ideológico, o nacionalismo não é refém da direita nem da esquerda, mas antes está para alem dessa dicotomia. Mas, assumindo essa terminologia por uma questão de linguagem, é claro que afirmo que a esquerda - jacobina, maçónica, marxista - há muito que domina em Portugal. Essa mesma esquerda que se encarregou de destruir Portugal no período conturbado de 1910-26 é aquela que nos domina pelo menos culturalmente desde a década de 60 e, de forma total desde o 25 de Abril.
A vitória da esquerda, não se deu em Portugal com a derrota dos Regimes Nacionalistas no final da 2ª Guerra Mundial, mas sim no fatídico 25 de Abril de 1974. Contudo, o seu domínio já era uma realidade antes desta data.
A esquerda fez um trabalho aturado, de fundo, consistente, ao longo de anos e ganhou claramente no campo cultural. As forças Nacionalistas do Regime, pelo contrário, preocupadas em lutar na defesa do Império, e minadas por outro lado, pelos medíocres que cá ficaram - que também os havia! - deixaram cair o combate cultural e político.
A esquerda, como dizia, foi ganhando progressivamente os lugares chave no combate cultural e académico, consolidando assim as bases para uma futura e duradoura vitória. Depois, com a revolução, veio o domínio político e o controlo total: o sistema.
É esse domínio cultural, propagandístico e político que, por exemplo, promove o assassino Che Guevara como herói e injuria o Patriota Salazar como sendo um malfeitor; que promove nas artes e cultura todos os esquerdistas – com e sem valor – e ignora os que o não são, também com e sem valor; que dá muito mais voz, em quantidade e qualidade, em programas televisivos, aos defensores das grandes bandeiras esquerdistas; que, criando uma teia de pensamento único politicamente correcto, consegue manietar as mentes menos combativas que se possam opor-lhe; que ocupa os lugares chave da política e comunicação social; que fala em “direita”, referindo-se a uma caricatura de direita que é permitida pela esquerda dominante.

P:Caso seja eleito deputado, que diferença fará a sua presença na Assembleia da República?
R:Toda!
Bastará a simples presença de um partido Nacionalista, anti-sistema, que não alinha com o partido único de cinco secções que existe de momento, para lhes criar um grande sarilho institucional. Por outro lado, a visibilidade e tempo de antena subiriam claramente, o que faria passar a mensagem do PNR de uma forma nunca vista. Também, a passagem de partido sem representação parlamentar para a sua representação, faria muitos viciados no voto (in)útil passar a votar no partido com que mais se identificam e não noutro que dê mais “garantias” de sucesso. Por fim, a postura firme de denúncia de todas as pouca vergonhas, trariam os frutos da coragem e da coerência, levando a que mais pessoas acreditassem.

P:Um dos problemas que mais preocupam a juventude portuguesa é o desemprego. Que propostas defende para inverter os números alarmantes de jovens sem emprego ou com trabalho precário?
R:Não vale a pena entrar em elencos demagógicos de medidas a metro. Não contem com o PNR para esse campeonato de pacotes de medidas que mantêm tudo na mesma.
Nós não apresentamos esta ou aquela medida, baseado em números, dados e estatísticas, mais ou menos marteladas conforme as conveniências. Pelo contrário, falamos em grandes vontades políticas e em traves mestras da actuação política que nos deve orientar.
As nossas medidas seriam tão infrutíferas como as dos outros se as grandes linhas macro políticas se mantiverem.
Por isso, para criar o emprego jovem, que lhes permita construir um futuro com alguma segurança, defendemos, tal como em outras áreas, medidas claramente proteccionistas. Ou seja, precisamente o contrário do que o Presidente da República defendeu há dias na Alemanha…
Defendemos que se devem dar fortes incentivos e benefícios fiscais às empresas que empregarem jovens, sobretudo àquelas que os conseguirem fixar no interior e, pelo contrário, penalizar e agravar a fiscalidade das empresas que contratem mão-de-obra imigrante. Defendemos o incremento de protocolos entre empresas portuguesas e universidades ou escolas profissionais (que devem ser mais implementadas) permitindo uma maior segurança na aposta nos respectivos cursos.
Se não for o Estado português a proteger os seus jovens e desse modo investir no futuro, ninguém mais o fará. São necessárias medidas proteccionistas, caso contrário vamos assistir a um surto cada vez maior de emigração juvenil e a um envelhecimento progressivo da população, com consequente falência do Estado.

P:Numa entrevista à RTP afirmou que preferia a segurança à liberdade. Acha que há liberdade a mais e/ou segurança a menos?
R:Não foi rigorosamente assim. Esse foi um excerto de uma peça muito má da RTP, que se encarregou de descontextualizar algumas afirmações minhas.
Eu disse, e repito, que o conceito de liberdade é multifacetado. Ninguém é totalmente livre, nem que seja pelo simples facto de estar sujeito aos compromissos que livremente assumiu, aos horários, aos deveres e às limitações alheias à sua vontade, desde as leis à falta de saúde…
O ser humano só pode aspirar à sua total liberdade interior, a tal dimensão espiritual, pois a liberdade exterior, dependendo de inúmeras variáveis, nunca é plena.
Por isso não acho que haja liberdade a mais, pois sendo a liberdade um bem, não creio que possa haver bem em excesso…
Acho, isso sim, é que a liberdade pode ser facilmente adulterada e cair em libertinagem, pois o exercício da liberdade sem a respectiva responsabilidade é aí que vai parar. Acho também que em nome da liberdade se cometem muitos crimes e desde logo, o primeiro crime é o de se mentir às pessoas dizendo que há liberdade disto e daquilo, quando na verdade não há coisíssima nenhuma. Há sim uma ilusão hipócrita de liberdade, conferida por um pluralismo de partidos e órgãos de comunicação social, mas que dá liberdade apenas a quem pensa como eles… A liberdade não está acessível a todos. Longe disso!
É neste enquadramento que eu disse que defendo que a primeira das liberdades, a mais importante, é a segurança das pessoas. Não adianta falarem em liberdades várias, se as pessoas não têm sequer condições para livremente circularem com a sua família, nas suas ruas. Essa grande liberdade, chamada segurança, tínhamo-la, na “longa noite” do Estado Novo e perdemo-la com a “libertadora” abrilada.

P:Os meios de comunicação social têm veiculado nos últimos anos diversos casos nos quais governantes portugueses aparecem ligados a escândalos de corrupção. Como é que se combate a corrupção de Estado?
R:Apenas com vontade política. Com a Política e a Justiça a actuarem com visão Nacional. Não vale a pena inventar-se formulas já inventadas…
Se há corrupção de Estado (e há muita!), é porque estamos imersos numa lógica de compadrios, de tráfico de influências e de grupos de interesses inconfessáveis que agem nos bastidores. Então isso tem que ser tudo para acabar! Num Estado Nacional tem que haver sentido de serviço público e punição exemplar para a prevaricação, venha ela de onde vier.

P:Que mensagem deixaria aos eleitores portugueses que ainda não decidiram em quem vão votar?
R:Apenas isto: se acreditam nos mesmos de sempre, que nos andam a levar à desgraça há 35 anos, então votem neles e tenham o que merecem. Se, pelo contrário, estão profundamente descontentes e desencantados, então há que votar na única verdadeira alternativa: o PNR.
Se suceder que até concordam no essencial com o PNR, mas não se decidem porque encontram este ou aquele aspecto, assim ou assado, então depois não se continuem a queixar.
Pode parecer uma mensagem seca e agressiva, mas na verdade não estou talhado para o discurso de caça ao voto que passa pelas mentirolas demagógicas. Acho que está mais que na hora das pessoas abrirem os olhos e escolherem: querem continuar este caminho de descalabro apostando nos mesmos ou demitindo-se com a abstenção, ou querem apostar, mesmo que com dúvidas e o respectivo benefício, no PNR, que tem discurso claro e ímpar acompanhado de uma vontade ferra e determinação inquebrantável?
Cada um que escolha…

FONTE

PNR COIMBRA



Nascido no dia 14 de Agosto de ano passado o Núcleo Distrital do PNR Coimbra, tem efectuado muitas acções de activismo.
Destas acções resultaram a criação de grupos organizados nos concelhos de Cantanhede, Coimbra, Montemor-o-velho e Figueira da Foz e o aparecimento de militantes em alguns dos outros concelhos da zona.
Mas nós queremos levar a palavra dos nacionalistas, mais vezes ao nosso povo e fazer nossa a sua causa.
É tempo de os melhores filhos de Portugal se juntarem em torno do PNR, para acabar de vez com a destruição nacional e as desigualdades sociais. Junta-te a nós. Contacta-nos para o email PNRCoimbra@gmail.com.

terça-feira, 10 de março de 2009

segunda-feira, 9 de março de 2009

Basta de criminalidade; nós dizemos como


A violência voltou de novo aos bairros problemáticos, onde o sistema guarda as suas reservas de mão-de-obra, pronta a ser usada por algum empresário corrupto. Entretanto os benefícios da imigração descontrolada, que cada vez mais são visíveis através da criminalidade não para de se fazer sentir.
Nós não aceitamos que para a Nova ordem Mundial ter mão-de-obra barata, tenhamos que viver quase reféns nas nossas casas.
Por isso mais uma vez importa lembrar as propostas do PNR no que diz respeita á segurança.
A melhoria da Segurança, em todos os seus aspectos, não passa apenas pelo aumento do número dos agentes em serviço nas Forças Policiais, passa, antes de mais, pelas condições que lhes sejam dadas para o exercício das suas missões e por uma adequação das penas à gravidade dos crimes. Ou seja, o Código Penal, no seu todo, terá de ser uma força dissuasora da criminalidade.
Contrariamente ao que muitos propalam, por inconfessados interesses, a acção das Polícias é altamente positiva, mesmo lutando com múltiplas dificuldades.
Mas essa acção não é apoiada pelos Tribunais, não por culpa dos juízes mas por força da Lei que os limita. Impõe-se uma revisão realista do Código Penal que, sem desrespeitar os Direitos do Homem, respeite os direitos fundamentais dos cidadãos pacíficos e cumpridores.
Estes têm que se sobrepor forçosamente a qualquer tipo de direitos dos criminosos, dada a vaga crescente de crimes de grande violência, sobretudo nas zonas urbanas. A criminalidade associada a bandos juvenis é outro fenómeno em ascensão.
Portugal é um dos principais “entrepostos” da droga que entra na Europa. Quem o diz é o Gabinete para os Assuntos Internacionais da Droga e da Coacção Legal, órgão do Departamento de Estado norte-americano, no seu relatório anual.
Isto significa que, apesar dos esforços das nossas polícias, a droga continua a entrar. Acreditamos que, com os meios de que dispõem, as apreensões que têm vindo a ser feitas – que são vultosas – representam um esforço enorme, difícil de avaliar por quem está de fora. E esse esforço é significativamente maior quanto são poucos e fracos os meios de que dispõem para o combate.
Os fluxos migratórios desregrados, também têm contribuído em muito para o aumento da criminalidade, até mesmo da criminalidade organizada e de alto grau de violência.
O PNR propõe-se:
• Modernizar os meios de luta contra os crimes e delitos, e reforçar os meios humanos e materiais ao dispor das forças policiais.
• Revalorizar as remunerações dos agentes da lei, e libertá-los das funções puramente administrativas, que devem ser confiadas a outros funcionários.
• Colocar em prática uma política de prevenção dos crimes e delitos, através da inversão dos fluxos migratórios, do reforço da célula familiar, e da educação cívica nas escolas.
• Promover o repatriamento dos estrangeiros delinquentes para cumprirem pena nos seus países de origem.
• Promover a utilização das polícias municipais para o combate ao crime localizado.
• Reestruturar o Serviço Nacional de Bombeiros e o Serviço Nacional de Protecção Civil.
• Reestruturar a PSP e a GNR.

domingo, 8 de março de 2009

Até á vitoria final


A Zona Centro diz presente e organizasse para os próximos períodos eleitorais e para o crescimento cada vez maior do PNR.
Assim num curto espaço de tempo apareceram blogues Terra Portuguesa em Coimbra, Aveiro, Castelo Branco e Viseu. Estes blogues tem vindo a desempenhar um papel aglutinador e do seu trabalho têm nascido muitas acções de activismo.
Agora também fruto do muita dedicação, vão ser realizados encontros na Figueira da Foz, Castelo Branco e Viseu, que para além de momentos de convívio, vão servir para levar a mais portugueses o nome do PNR e de campanha para as eleições europeias.
esperamos que outros distritos se juntem aos blogues Terra Portuguesa e que se organizem muitos mais convívios por toda a Zona Centro

sábado, 7 de março de 2009

Correios de Ceira de novo assaltados


Dois indivíduos armados e encapuzados assaltaram ontem à tarde, pelas 17h00, a estação de Correios de Ceira, em Coimbra.
Segundo apurámos, os assaltantes ameaçaram e chegaram mesmo a agredir o único funcionário que ali se encontrava no momento. Levaram o dinheiro em caixa (a quantia é desconhecida) e fugiram numa viatura estacionada a alguns metros, onde os aguardava um cúmplice.
O presidente da Junta de Freguesia de Ceira, José Vicente, lembrou ontem ao Diário de Coimbra que também em Agosto do ano passado foram assaltadas as bombas de gasolina e em Janeiro deste ano os larápios entraram na Escola Básica do 2.o e 3.o Ciclo de Ceira. No entanto, apesar destes casos, o autarca considera que a segurança não é uma questão preocupante na sua freguesia.
Na ânsia de tapara o sol com a peneira os políticos do sistema e alguns lacaios ao seu serviço, tentam a todo o custo desvalorizar a onda de criminalidade que varre o país de norte a sul. Eles sabem que o sentimento legitimo de insegurança lhes pode tirar os votos preciosos para se manterem no poleiro e longe de eliminarem o mal pela raiz, preferem desvalorizar, esconder ou pretender que aceitemos em nome da sua pretensa modernidade e sinal dos tempos.
Mas nestes tempos conturbados onde as trevas tendem a a abrir caminha, haverá sempre uma voz que resiste uma voz que diz não.

FONTE

sexta-feira, 6 de março de 2009

Do Presidente aos Nacionalistas | Março de 2009


Esta crise à escala global, instalou-se, tomou proporções alarmantes e não se sabe como, nem quando vai acabar.
É o liberal-capitalismo a provar o seu próprio veneno, a ver desmoronar as mais “sólidas” e “credíveis” instituições e estruturas, a entrar em pânico e a espalhá-lo, com a pronta ajuda dos meios de comunicação social que ajudam à festa do alarmismo e da retracção dos mercados e das pessoas e a arrastar consigo multidões de infortunados que sofrem com esta crise.

Tudo estaria bem se apenas se tratasse da falência das teorias da globalização e da falência dos projectos mundialistas. No fim de contas é o proclamado caminho “sem alternativa” da aldeia global e da predominância da economia sobre a política, nações e povos, que está a sofrer um abalo fortíssimo e se arrisca a desmoronar como um baralho de cartas.
Este cenário teria que acontecer, mais dia, menos dia. É o resultado de se trilharem caminhos de sentido obrigatório, errados e totalitários que fatalmente acabam em desastre, arrastando a população para o sofrimento.

Esta crise, é a crise do mundialismo. É a crise dos inimigos do nacionalismo e o resultado dos seus erros. Mas infelizmente não afecta apenas os “iluminados” que as promovem e põe em prática, senão a uma multidão de desesperados que a falência e o desemprego gera um pouco (ou um muito) por toda a parte. A tragédia do desemprego é culpa dos mentores da nova ordem social da “aldeia global”.
Eles são os responsáveis! E não é sensato que se continue a confiar nesses mesmos na busca das soluções. Se há fogo, confia-se no Bombeiro para o apagar e não naquele que o ateou…

As soluções para a crise, não se encontram por isso num qualquer pacote de medidas emanadas das reuniões dos culpados, as quais, geralmente apertam o cinto à volta do pescoço da classe média, permitindo que se mantenha a mesma ordem mundial e as mesmas regalias dos mais poderosos.
É justamente por não se mudar de mentalidade que continuam a fechar-se empresas com falências oportunistas – deixando muitas pessoas no desemprego – para abrirem depois, num Concelho ao lado, dentro do mesmo ramo, com a mesma carteira de clientes e com salários mais baixos. De preferência da imigração…

As soluções passam assim, com coragem e determinação pela recusa frontal do mundialismo, da globalização económica, do federalismo e da falta de fronteiras.
As soluções passam por políticas nacionalistas de protecção do mercado, embora sem isolamento; passam pela tutela do Estado sobre a economia, embora sem impedir a iniciativa privada e sem a atrofiar; passam pela reposição de fronteiras, embora sem entraves inúteis à mobilidade de pessoas e bens; passam pela efectiva punição dos corruptos e desonestos, sem tréguas nem contemplações.
É neste cenário de pânico dos defensores do mundo sem fronteiras nem nações, que a UE reúne apenas a seis – os seis mais fortes – gerando indignação e protesto naqueles que, como Portugal, ficam de fora das decisões e percebem de facto a nulidade do seu peso.
Qual é o espanto? O que esperavam? Portugal no seio deste federalismo forçado vale pouco mais que zero. Aplicando-se a sabedoria popular que diz que “com papas e bolos se enganam os tolos”, a verdade é que Portugal se deixou enganar com betão e alcatrão…

É tempo pois, de retirar a confiança a quem a não merece e inflectir o caminho!
Não queremos continuar a ser carne para canhão e a ter um atestado de menoridade numa Europa que, a troco de esmolas, não nos deixa produzir, nos ata de pés e mãos, nos retira a independência e os sectores vitais da soberania e nos deixa de fora nas grandes decisões.

Portugal precisa de se proteger, de lutar pela sua independência e adoptar as medidas necessárias de proteccionismo que sejam do seu interesse.
A solução está assim no Nacionalismo e na vontade de mudar de facto, com o reforço claro do PNR. Em 7 de Junho, o voto no PNR é um claro “Não!” a Bruxelas e uma vontade determinada de lutar por Portugal e pelos portugueses.

José Pinto-Coelho | 4 de Março de 2009

quinta-feira, 5 de março de 2009

quarta-feira, 4 de março de 2009

Boletim "Terra Portuguesa"


Está disponível o Boletim “Terra Portuguesa” nº 2 cujo principal destaque vai para a última manifestação do 10 de Junho, merecendo também destaque a repressão por parte do sistema à Festa Nacionalista de Verão.
Entre diversas secções e espaços, este número traz ainda um artigo de Humberto Nuno de Oliveira, Cabeça de Lista do PNR às Eleições Europeias de 7 de Junho, sobre o Tratado de Lisboa.
É de grande importância para os objectivos de crescimento do PNR, que este boletim seja divulgado e lido pelo maior número possível de pessoas.
O preço de cada edição é de 2€ (mais portes de envio quando remetida por correio). Os interessados podem enviar e-mail para: ce@pnr
O Boletim nº 3, cuja edição está prevista para Maio, dará especial destaque às Eleições Europeias.