sábado, 30 de outubro de 2010

Tráfico de Droga



Imigração descontrolada, fronteiras sem controlo e falta de uma política de combate eficaz à tóxico-dependência e ao tráfego de droga fazem as delícias dos traficantes.
Coimbra e Coja são hoje noticia por mais detenções de traficantes. Infelizmente já sabemos os resultados, mais medidas de coação da treta e penas que não são dissuasoras.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Onda de assaltos na Baixa de Coimbra



Pelo menos quatro estabelecimentos comerciais foram assaltados ontem de madrugada na Baixa de Coimbra. Na Rua das Padeiras foi assaltada a Sapataria Pessoa. Por meio de extracção do canhão da fechadura de uma porta os larápios furtaram alguns trocos de uma caixa registadora e levaram também pares de botas, deixando as caixas.
Na loja de modas “Bagui”, na Rua Adelino Veiga, os assaltantes partiram o vidro da montra, tendo furtado blusões, cachecóis, camisas e calças.
O proprietário deste estabelecimento relatou ao Diário de Coimbra que os larápios espalharam também artigos no balcão e no chão e desligaram o Multibanco provavelmente pensando que se trataria de um sistema de alarme.
A montra foi partida com um paralelo da calçada, que o comerciante encontrou no interior da loja. Os assaltantes levaram igualmente trocos da caixa registadora mas deixaram ficar um anel em ouro.
Aquele estabelecimento tem 35 anos e foi assaltado umas três ou quatro vezes. Os maiores prejuízos foram registados na madrugada de ontem.
Na Rua Eduardo Coelho foi assaltado o estabelecimento “Choro do Bebé”, onde desconhecidos se introduziram por uma janela do primeiro andar, presumivelmente através das grades do estabelecimento, de acordo com uma informação colocada no blogue Questões Nacionais, da autoria de Luís Fernandes, comerciante na Baixa de Coimbra.
Igualmente nesta rua desconhecidos “visitaram” uma sapataria, tendo partido um vidro da montra.
A PSP de Coimbra confirmou ontem à tarde ter conhecimento de pelo menos quatro lojas visadas pelos larápios. Três dos proprietários já tinham apresentado queixa, de acordo com a mesma fonte.

Como sempre dissemos o sistema de vídeo vigilância só por si não ia resolver o problema da criminalidade na baixa.
Os factos vêem infelizmente dar-nos razão.
Falta de polícias para monitorizar o sistema, falta de policias para atempadamente agir e leis permissivas da criminalidade, são o cancro que está a pouco a pouco a levar a insegurança eo crime a todo o país.
A frase é bem nossa “Hoje em Lisboa amanhã num local perto de si”
É tempo de ouvir os nacionalistas, é tempo de apoiar os nacionalistas, por SÓ O NACIONALISMO É SOLUÇÃO, junte-se a nós

PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Queremos o nosso Metro


O projecto do metro ligeiro de superfície no distrito de Coimbra, que serve os Concelhos de Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra, já tem mais de três décadas e, após avanços e recuos, obteve finalmente luz verde do Governo.

As obras avançaram e foram arrancados os carris da antiga Linha da Lousã. Depois disso, o Governo gerou um cenário de indefinição quanto ao futuro do projecto. E aquilo que ao princípio pareciam suspeitas em torno de um processo muito pouco claro, tornam-se agora evidências: está tudo parado por ordem do Governo!

Muitas questões que envolvem este processo, merecem ser colocadas.
Que dizer das expropriações selvagens efectuadas ao longo da linha? Dos logradouros de prédios cortados ao meio? Das garagens deitadas abaixo? Das linhas ripadas para sul ou para norte, consoante o gosto do freguês? Muito dinheiro se tem esbanjado ao contribuinte!
Porque motivo, correram os processos de expropriação no Tribunal Central Administrativo em Lisboa e não nas Comarcas da Lousã ou de Coimbra?

Isto, já para não se falar das alterações do traçado da linha desde S. José a fim de passarem por algumas urbanizações da Solum e culminar em frente ao Dolce Vita, a contento de empresários e empreiteiros, que venderam os seus andares a preços de especulação. Um caso por certo a merecer a atenção das autoridades competentes.

Não se compreende, também, o abandono da actual bitola dos carris, que, desligando-nos da rede ferroviária nacional, destrói-se, 100 anos depois, o legado do Caminho de Ferro, que no passado permitiu a Miranda do Corvo e à Lousã darem o salto em frente.

Sem Comboio, e sem Metro de superfície, irão os transportes alternativos resolver a situação? Não!
O Metro de Coimbra é uma obra estruturante para os Concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, servindo centenas de trabalhadores, estudantes e demais população para quem este é o único meio de transporte. Iria também servir para desviar muito trânsito das ruas de Coimbra superlotadas e sem condições de alargamento, ajudando assim a resolver problemas de trânsito e poluição.

É lamentável a dualidade de critérios dos Governantes, que teimam em gastar rios de dinheiro com o TGV, somente para agradar aos senhores da Europa e a uns poucos privilegiados, mas bloqueiem uns tostões para uma obra tão essencial para o nosso Distrito, travando-a por tempo indeterminado.

É lamentável que se tenha desmantelado a linha de comboio quando já se sabia que não seria possível a sua remodelação.

Os Nacionalistas fazem sua, a causa do povo!

Em primeiro lugar, as obras que servem quem mais precisa; só depois, as obras para quem até já tem muito bons meios de transporte para se deslocar.

Colabore nesta acção de propaganda descrregue o cartaz ou participe na distribuição do panfleto.

PNR

sábado, 23 de outubro de 2010

METRO MONDEGO



Descarregue este cartaz e divulgue-o nos Concelhos do Distrito de Coimbra. Não aceitamos que se pare esta obra. Não aceitamos que se gastem avultadas verbas com o TGV, mas não se invista naquilo que realmente importa: o bem estar das populações.

Divulgue o PNR e as suas propostas: pela qualidade de vida dos habitantes de Coimbra!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Acção de Propaganda em Coimbra



Estudantes Universitários ligados à Frente Jovem do PNR, efectuam esta madrugada colagens na cidade Universitária. Com esta acção de propaganda pretendemos mostrar aos estudantes universitários que o Partido de Portugal e dos Portugueses, já tem militantes neste sector do ensino, pretendendo em breve criar uma núcleo a ele direccionado.

Nascer na estrada



Foi às 19h38, ao quilómetro 32 da A14, entre Cantanhede e Coimbra. O terceiro filho de uma senhora, residente em Lares, na Figueira da Foz, não deu tempo que a ambulância fizesse o caminho que a separava da Maternidade Daniel de Matos, em Coimbra. Com pressa em nascer, a menina, terceira filha da mulher, de 46 anos, obrigou os bombeiros a pararem a viatura e a assumirem o papel de obstetras e parteiros, ontem ao final da tarde. Uma tarefa assumida por Carlos Sotero e António Paiva, dois «bombeiros com mais de 20 anos de experiência», de acordo com o comandante dos Voluntários da Figueira da Foz, que também não foi a primeira vez que se viram na contingência de efectuar um parto. Depois do nascimento, e com a mãe e a criança «devidamente estabilizadas», os dois bombeiros retomaram caminho, em direcção à Maternidade Daniel de Matos. «Mãe e bebé estavam bem», garantiu ainda João Moreira.
De acordo com o comandante, este foi o segundo parto verificado em Outubro, uma vez que o mês começou com mais um nascimento a bordo, logo no dia 1. Contas feitas, de acordo com João Moreira, desde o encerramento da Maternidade da Figueira da Foz, em Novembro de 2006, «este é o 17.º nascimento na A14», entre Figueira e Coimbra, a bordo de uma ambulância dos bombeiros. Com formação em socorrismo, este é um desafio que até ao momento não tem “assustado” os bombeiros, que têm respondido prontamente a todas as solicitações. Todavia, João Moreira não deixa de lembrar que «há casos complicados e, muitas vezes, mesmo nas maternidades, com obstetras ao serviço, as coisas não correm bem». «Felizmente», sublinha, até agora, isso ainda não se verificou, pois «todas as situações têm corrido bem», remata o comandante dos Voluntários da Figueira da Foz.
Concordamos com o Comandante dos Bombeiros este governo e este sistema andam a brincar com a ávida de parturientes e dos recém-nascidos.
O Bloco de Partos do Hospital da Figueira da Foz já devia te sido reaberto. Infelizmente este governo quer poupar sem se preocupar com a nossa vida e a nossa saúde, a oposição tão incapaz quanto governo, só esteve contra o encerramento enquanto este foi mediatizado.

FONTE

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Acção de Propaganda em Cantanhede



Esta noite e como forma de protesto contra a falta de qualidade da alimentação servida nos refeitórios, levamos a efeito uma acção de colagens nas Escolas do 1º Ciclo do Agrupamento de Cantanhede.
Mais acções de propaganda estão previstas para o Concelho e para o Distrito. Os interessados em colaborar devem contactar as estruturas locais do partido.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Descarga poluente no Rio Arunca


Uma descarga poluente no Rio Arunca matou centenas de peixes.
Esta situação não é única, embora desta vez tenha tido consequências bem mais graves.
Ao longo do rio pode ver-se imensos peixes mortos, há uns anos atrás apurou-se que as descargas foram feitas no concelho vizinho (Pombal), este ano voltou a suceder mas não se sabe ainda a origem.

FONTE

Novo outdoor do PNR



Um tema, apropriado a esta hora trágica de falência nacional, estabelece o contraste entre o roubo chocante da riqueza nacional, de uma fraca autosubstência e de independência, com o caminho que urge trilhar e que nós apontamos: alterar o rumo do total desastre nacional, garantindo e apoiando a Produção Nacional e o Trabalho para os Portugueses.

domingo, 10 de outubro de 2010

Os insuspeitos do costume


Provavelmente beneficiados com o rendimento social de inserção e a viver numa casa oferecida pelo sistema, mas paga por quem trabalha, as “minorias” que o sistema teima em proteger, mais uma vez provaram que não querem ser integrados e graças ao clima de impunidade de que gozam podem fazer praticamente tudo.

sábado, 9 de outubro de 2010

A Saúde é um direito não é um negócio


O Movimento de Utentes do Centro de Saúde de Tábua, que saiu à rua e ergueu, em frente ao Centro de Saúde, o Monumento à Hipocrisia.
Apoiamos a luta do povo de Tábua no seu protesto. As razões invocadas para a manutenção do serviço SAP aberto 24 horas, são mais que justas. No entanto este governo por razões meramente economicistas faz tábua rasa de todos os argumentos.

domingo, 3 de outubro de 2010

Latada de Coimbra 2010

sábado, 2 de outubro de 2010

Reabertura imediata do Bloco de Partos do Hospital da Figueira da Foz



Dois bombeiros voluntários da Figueira da Foz participaram, ontem de manhã, no parto de uma bebé quando conduziam uma grávida com cerca de 30 anos para a Maternidade Bissaya Barreto.
Hugo Neves e Verónica Marques haviam sido chamados a Buarcos para um serviço de emergência. Quando já se encontravam em Coimbra, tiveram de parar e assegurar os trabalhos de parto. Entretanto, foi chamada ao local uma equipa médica, que concluiu o parto. A mãe e a filha estão bem de saúde.
Recorde-se que desde que a Maternidade do Hospital Distrital da Figueira encerrou, em 2005, nasceram oito crianças figueirenses em ambulâncias, a caminho de Coimbra. A maioria nasceu na auto-estrada Em 2005, nasceram duas; em 2007, três; em 2008, duas; em 2010, uma.
Com o fecho do Bloco de Partos o governo prometeu melhores condições. Elas estão à vista Felizmente até agora não houveram problemas de saúde.
Lembramos também que os partidos da oposição, agora com maioria parlamentar esqueceram completamente que estavam contra o encerramento desta unidade.
Os políticos do sistema esquecem rapidamente, mas os nacionalistas não. Ninguém cala a nossa voz. Não vamos deixar cair no esquecimento a justa luta do povo da Figueira da Foz.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Protestos estudantis


Os estudantes da Universidade de Coimbra vão adoptar, a partir de agora, uma postura mais “agressiva” na luta por uma melhor acção social escolar, arrastando consigo os colegas das outras associações académicas do país. Reunidos na madrugada de ontem em Assembleia Magna, os alunos aprovaram mais de uma dezena de moções.
Esta onda de protestos até merecia a nossa aprovação, sabendo quanto este sistema e este governo prejudicaram o ensino superior.
Mas confrontados com uma das reivindicações certamente ditada pela esquerda moderna e anti-portugueses, perdemos logo a vontade de qualquer apoio. Segundo a moção aprovada, a manifestação terá também como reivindicações centrais «a redução imediata da propina, mais financiamento para o Ensino Superior, igualdade de acesso à acção social por parte dos estudantes nacionais e estrangeiros.
Este apoio a estudantes estrangeiros, sabendo quão curtas são as verbas para a acção social, mostra mais uma vez uma falta de respeito pelos estudantes nacionais.
Para que estudantes estrangeiros reivindica a esquerda apátrida apoios? Para os Erasmus? Que juntam férias ao estudo? Para os estudantes dos PALOPs, já tão beneficiados com as vagas cativas?
Quem deve apoiar os estudantes estrangeiros são os governos dos seus países: Sabemos com quanto luxo vive a gentalha que se instalou no poder nas ex-colónias. Não é justo pedir aos estudantes portugueses mais sacrifícios, quando os governos dos estudantes estrangeiros podem facilmente apoiar a sua estada em Portugal
Também é importante que se denuncie a criação de vagas para estudantes dos PALOPs, se numa data altura se justificava, para criar licenciados nesses países, hoje perde o significado uma vez que passados tantos anos ela licito esperar que já se tivessem criado universidades nesses países para educar os seus. Mas não, Portugal continua a ser o mecenas e a pactuar com enriquecimento de muito corrupto que desvia para proveito próprio as verbas que devia canalizar para o ensino.
Neste rectângulo à beira mar plantado, dinheiro não falta para apoiar quem não merece, para os portugueses continua a faltar tudo.