terça-feira, 31 de agosto de 2010

Denominador comum


Três jovens de 25, 23 e 16 anos, sem qualquer actividade profissional, foram detidos pela PSP de Coimbra após uma denúncia de que se encontravam a vender estupefacientes num parque de merendas existente nas traseiras da escola primária do Loreto, nesta cidade. Também por tráfico de droga a PSP deteve domingo, cerca das 10h30, na Rua Infantaria 23 (junto ao Estabelecimento Prisional de Coimbra), uma mulher de 30 anos residente em Ílhavo.
Efectivos do Destacamento Territorial da GNR da Lousã, em colaboração com militares do Destacamento de Intervenção e do Destacamento de Trânsito do Comando Territorial de Coimbra, detiveram em S. Gião, Oliveira do Hospital, um homem de 45 anos, australiano, residente em Lisboa, por posse de 32 gramas de heroína e 16,9 gramas de cocaína. Foram igualmente detidos dois jovens de 19 e 24 anos, um alemão e outro angolano, residentes em Oliveira do Hospital e Coimbra, respectivamente por suspeita de tráfico de droga.


Todos estes traficantes ficaram a aguardar julgamento em liberdade. É este o denominador comum no que toca à criminalidade. O crime compensa nesta república das bananas.

domingo, 29 de agosto de 2010

GNR perseguiu suspeito de furto entre Aveiro e o Bairro da Rosa


Indivíduo apoderou-se de uma viatura na zona de Aveiro, resistindo à perseguição das forças da GNR até ao Bairro da Rosa, onde conseguiu escapar às autoridades
A Brigada de Trânsito da GNR de Coimbra lançou-se ontem em perseguição a um suspeito de furto de um automóvel que levou as forças de segurança de Mamodeiro, Aveiro, até ao Bairro da Rosa, em Coimbra, local onde o alegado ladrão vive.
«O proprietário de um automóvel soube que a sua viatura estava a ser levada e informou-nos da direcção para onde seguia o carro», começou por explicar ao nosso jornal uma fonte da Brigada de Trânsito da GNR de Coimbra. O alerta foi dado por volta das 8h00.
«Fomos atrás do suspeito e tentámos que parasse, mas não parou. A perseguição foi feita pela auto-estrada, tendo o indivíduo estacionado apenas em Coimbra, no Bairro da Rosa», acrescentou a mesma fonte.
No problemático local, o suspeito conseguiu despistar as forças de segurança. «O indivíduo, que parou ao pé do que acreditamos ser a sua residência, acabou por conseguir fugir, mas nesta altura já teremos a indicação de quem será», contextualizou o elemento da Brigada de Trânsito da GNR de Coimbra.
O automóvel furtado ficou, contudo, no Bairro da Rosa. «Recuperámos a viatura e reparámos que havia também, no interior, material de outros furtos, nomeadamente bastantes quilos de fruta e legumes, que pensamos terem sido furtados de um mercado de Palhaça (concelho de Oliveira do Bairro)», afirmou o responsável. A GNR recuperou também algumas botijas de gás, estando a investigar a proveniência do material.
Os moradores do Bairro da Rosa tiveram o cuidado de recordar ao Diário de Coimbra que o local, apesar de ter «alguns problemas e de ser frequentado por algumas pessoas problemáticas, não é só feito de misérias», existindo no bairro cidadãos «honestos e empenhados em desenvolver a sociedade».
A classe política corrupta que nos desgoverna não conhece estes problemas, eles vivem noutro mundo…dos seus condomínios fechados não sentem a criminalidade dos nossos bairros (não usufruindo assim dos “benefícios” do multiculturalismo que nos impingiram), com os seus carros de luxo e motoristas particulares não conhecem os “arrastões” que diariamente acontecem nos transportes públicos, com os colégios particulares onde estudam os seus filhos, não imaginam as condições degradantes de muitas das escolas públicas e da insegurança de que são vítimas os nossos filhos…é altura de dizer BASTA!

FONTE

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Utentes temem “destruição” de Unidade de Tumores Ósseos


Doentes sublinham que a resposta dos HUC é única no país e estão contra a diminuição do número de camas
A administração dos Hospitais da Universidade de Coimbra decidiu, no âmbito da reorganização de espaços em curso, transferir a Unidade de Tumores Ósseos do serviço de Ortopedia dos antigos pavilhões de Celas para o bloco central do hospital. Sabendo do projecto e da diminuição de camas que lhe está associada, os doentes protestaram, lembrando que aquela é a resposta de última linha para doentes oncológicos de todo o país e que as mais de 30 camas que tinha até agora estavam frequentemente lotadas. Na terça-feira, uma doente queixou-se mesmo à Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) e fez chegar as suas preocupações aos grupos parlamentares.
«Há pessoas que já estão a ser encaminhadas para unidades distritais, quando a Unidade de Tumores Ósseos dos HUC é que tem os profissionais, o conhecimento e a experiência para os tratar», diz a utente Maria Helena Dias, autora da mensagem de apelo à LPCC. «Assisti à dor de uma mãe que foi avisada que o seu filho possivelmente iria ser reencaminhado para a Guarda, de onde viera», acrescenta.
«Sendo uma referência na comunidade médica é impossível pensar, seja a que título for, num encerramento desta unidade», escreve a doente, a quem foi diagnosticado um tumor ósseo no início de 2008 e que chegou estar a internada mais de 170 dias na unidade dos HUC. Para Maria Helena Dias, esta «não é uma mera transferência, mas a destruição de uma unidade exemplar» do ponto de vista técnico e humano e o prenúncio do «seu encerramento».
De acordo com a utente, pela Unidade de Tumores Ósseos têm passado doentes de todo o país, do norte a sul e das ilhas. No bloco central dos HUC, a unidade manterá a equipa e os recursos – com a vantagem de estar mais perto de outros meios de diagnóstico e terapêutica do hospital – mas terá, como já confirmou o Conselho de Administração, apenas 18 camas.

Preocupações da LPCC
O presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Carlos Oliveira, tomou há cerca de três semanas uma posição oficial sobre este assunto. O responsável nacional diz ter enviado um ofício à ministra da Saúde logo após a publicação das primeiras notícias do encerramento da unidade (dia 30 de Julho, no Diário de Coimbra). «Tomei uma posição não como médico oncologista ou ex-funcionário do hospital, mas como presidente da Liga que tem como objectivo pugnar para que os doentes tenham o tratamento correcto desde o diagnóstico à reabilitação», declarou.
No entender do responsável, a preocupação dos doentes é legítima. «É uma unidade única e de grande prestígio, com uma capacidade de internamento reduzida deixará de ser uma referência nacional», refere, explicando que doentes de outras regiões do país poderão deixar de ter ali espaço para serem acolhidos.
Carlos Oliveira refere que esta foi «a primeira unidade a ser criada». «Tem uma equipa multidisciplinar, onde trabalham médicos de diversas áreas, acumulou saber, experiência e prestígio que fazem com que colegas de todo o país enviem para ali os seus doentes».

Tumores raros
Referindo que «existem tumores ósseos primitivos [primitivos porque existem outros cancros com metástases nos ossos] raros, com 100 a 150 casos registados por ano no país», o médico sublinha a importância da concentração de recursos especializados. «A diminuição da capacidade de internamento - importante para doentes que não possam ser tratados em hospital de dia - vai pôr em causa a qualidade do tratamento das pessoas que não possam ser tratadas na Unidade de Tumores Ósseos». Encaminhadas para outros hospitais, «de uma forma geral, não serão tão bem tratados», admite.
Recorde-se que, até ao final de Setembro, a Unidade de Tumores Ósseos deverá estar a funcionar no 9.0 piso do edifício principal dos HUC, ocupando uma ala desocupada pela Ginecologia. Fernando Regateiro sublinha que as instalações físicas não eram as melhores no pavilhão de Celas e lembra que todas as áreas de Ortopedia serão progressivamente transferidas para o bloco central.

“Os doentes que precisem
serão sempre atendidos”
O presidente do Conselho de Administração dos HUC nega que estejam a ser recusados doentes na Unidade de Tumores Ósseos, onde, aliás, tudo está a funcionar como antes. «A mudança de instalações só deve acontecer em meados de Setembro e não vai afectar a capacidade assistencial. A nossa única motivação é a qualidade, com melhores condições hoteleiras para os doentes e com a maior proximidade de meios complementares de diagnóstico e terapêuticas que existem no edifício central», reiterou ontem ao Diário de Coimbra.
O responsável considera que o número de camas previstas, somado à capacidade dos hospitais de dia, será suficiente para responder aos doentes que procuram os HUC para tratar tumores ósseos e que não tenham respostas de qualidade idêntica em hospitais de proximidade. «Todos os doentes que precisem dos HUC serão aqui tratados. Mas quando há benefício para o doente em ser tratado noutro local, mais perto da sua residência, explicamos isso mesmo, seja um caso de tumores ósseos seja de outra patologia qualquer», salvaguarda.
Fernando Regateiro repara que a unidade se tem diferenciado nalguns tipos de tumores, como o osteosarcoma, e adianta que será solicitado à tutela a concentração da resposta nacional nos HUC. «Deviam ser aqui concentrados os casos de osteosarcoma para que todos pudessem beneficiar da nossa experiência e conhecimento», admite. Já noutros tipos de tumores ou em fases menos graves da doença, o atendimento pode ser feito por equipas de outros hospitais. «É uma questão de boas práticas em saúde e de responsabilidade», defende.

Sabendo que quem dirige os HUC, quando foi Director Distrital de Saúde fechou várias unidades ou limitou os seus horários unicamente por razões economicistas não tendo em conta os reais interesses das populações, não nos admira que só para poupar uns cobres e continuar nas boas graças do governo cometa um acto tão lesa saúde. Afinal esta gente para além de ser incapaz é manifestamente capaz de tudo.

FONTE

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Encontro Nacionalista em Coimbra



O encontro visa promover o convívio entre militantes e simpatizantes do PNR do Distrito de Coimbra e delinear estratégias políticas para o Distrito.

Ponto de encontro: Praça 8 de Maio

Mais informações sobre este evento:
...E-mail PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375

“Racista e maluca”


A criminalidade e a imigração descontrolada andam de mãos dadas, é já um lugar-comum sermos confrontados com notícias de crimes perpetrados por imigrantes. Pese embora o facto de na esmagadora maioria das vezes os jornais o tentarem ocultar, pelo modus operandi ou por outro pormenor que os jornalistas deixam escapar, facilmente concluímos que palavras como “jovens” significam estrangeiro.
O clima de impunidade de que gozam os imigrantes é patente e a descriminação também.
Ainda ontem a claque do Braga, provavelmente por factos devidamente justificados teve direito a uma carga policial, no entanto no dia anterior, um grupo de “jovens” invadiu uma esquadra de polícia chegando mesmo a agredir agentes e foram tratados com todas as mordomias.
Mas em Coimbra os “direitos” dos criminosos estrangeiros subiram mais um degrau. Por impedir um assalto, uma comerciante foi apelidada de racista e de maluca.
Leia aqui a noticia na integra. Tire as suas conclusões, nós os nacionalistas já tiramos as nossas. Temos sido os únicos a denunciar a ligação entre a imigração descontrolada e a criminalidade, por isso mesmo alguns de nós já pagaram com a prisão a ousadia de o constatar. Somos os únicos a exigir controlo na imigração e a expulsão de quem não sabe viver segundo as nossas leis. É tempo dos portugueses juntarem a sua voz à nossa, porque PORTUGAL É DOS PORTUGUESES.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

É possível enganar a muitos durante muito tempo mas é impossível enganar a todos o tempo todo


O ministro da Defesa desbloqueou no final de Julho 162 500 euros de subsídios e apoios públicos para doze projectos editoriais e de investigação julgados com "relevância" para "a esfera militar e a área temática da defesa nacional".
A maior fatia dos apoios, no valor de 37 mil euros, foi aloucada ao Observatório AFRICOM, do Instituto Português de Relações Internacionais. Outros 25 500 euros são entregues ao Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra para um projecto de estudo de "Novas perspectivas da Guerra Colonial: alianças secretas e mapas imaginados".
Mais uma vez os subsídios vão para os boys do sistema ou para fins que nada tema ver com o propagandeado.
O sistema e este governo continuam a subsidiar as investigações e os temas que os vão mantendo à tona de água.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Montemor é o concelho do distrito onde encerram mais escolas


Das 701 escolas que encerram no país, 40 são do distrito de Coimbra, oito delas em Montemor-o-Velho. Autarca afirma que processo foi “pacífico”
No distrito de Coimbra são 40 as escolas básicas do 1.o ciclo que vão encerrar no ano lectivo de 2010/2011, na sequência do reordenamento da rede escolar. Montemor-o-Velho é o concelho onde mais escolas – 8 – já não vão abrir as portas a partir de Setembro, seguindo-se Penela e Penacova, com cinco estabelecimentos de ensino.
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, no município o processo foi «pacífico», «negociado» e teve sempre presente «condições alternativas» com vista à melhoria das condições de ensino das crianças. Luís Leal explicou que os alunos de metade das escolas que agora encerram – Abrunheira, Ereira, Verride e Gatões – serão reintegrados no novo Centro Educativo, que resulta de um investimento do município e do Parque Escolar, com uma oferta educativa desde o pré-escolar ao 12.o ano.
Frequentada ultimamente por alunos de etnia cigana, a escola de Pelichos estava já sem crianças, com Bebedouro e Liceia a apresentarem-se para o ano lectivo de 2010/2011 com um número escasso de inscrições, que tornou o encerramento inevitável, continuou o autarca social-democrata, confirmando alguma resistência no caso da EB 1 de Liceia. No entanto, foi alcançado um acordo e as crianças passam a estudar a «1500 metros», na vizinha escola do Viso, enquanto as de Bebedouro vão para Resgatados e as de Faíscas para a EB 2,3 de Arazede.
Estiveram ainda em risco de encerramento as escolas de Ribeira dos Moinhos e da Torre, mas a oposição da Câmara Municipal e da comunidade fez com que o Ministério da Educação recuasse na intenção de as fechar, pelo menos no ano lectivo que arranca em Setembro, concluiu Luís Leal.

Pombal perde nove escolas
e Mealhada encerra sete
Tal como o Diário de Coimbra tinha adiantado, a lista divulgada na página da Internet da Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) confirma que, no concelho de Coimbra, encerram Pereiros, na freguesia de Castelo Viegas, e Vila Pouca, que pertence a Ameal. Condeixa também fica sem duas escolas e Oliveira do Hospital e Soure, sem três. Em Penacova, Penela e Tábua encerram cinco e, em Vila Nova de Poiares, uma. Na sequência do reordenamento da rede escolar, Arganil, Cantanhede, Góis, Lousã e Pampilhosa da Serra não sofrem alterações, de acordo com a listagem do Ministério da Educação, que confirma o encerramento de 701 escolas do 1.o ciclo: 384 no Norte, 152 no Centro, 121 na região de Lisboa e Vale do Tejo, 32 no Alentejo e 12 no Algarve.
Na área da Direcção Regional de Educação do Centro (DREC), Pombal é o concelho mais afectado, com nove estabelecimentos a fechar portas, sendo ainda de destacar as sete escolas que Mealhada vai perder, grande parte para dar lugar ao novo Centro Educativo da Pampilhosa. Os alunos de Vimeira farão uma deslocação inferior a um quilómetro, para Casal Comba, e os de Cavaleiros são reintegrados em Barcouço, num processo que o presidente da Câmara Municipal, Carlos Cabral, também classifica de «pacífico».

Ministra garante que processo
foi “bem conduzido”
A ministra da Educação rejeitou as críticas ao processo de reorganização da rede escolar, assegurando que o processo foi «bem conduzido», que «nada foi feito à pressa» e que o acordo com os municípios foi «integralmente» cumprido. Na conferência de imprensa realizada no final da reunião de Conselho de Ministro, Isabel Alçada adiantou que «todas as condições que estão no acordo serão asseguradas».
Já a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) lamentou que o Governo tenha ignorado a discordância de algumas autarquias, alertando para as perturbações que a decisão poderá criar na abertura do ano escolar. «Acreditamos que o processo não será resolvido de forma pacífica (…). Vamos reagir a esta situação, que poderá criar alguma perturbação no início do ano lectivo», avisou o presidente da Comissão de Educação da ANMP, António José Ganhão.
«Admitindo que serão, de facto, 701 escolas a encerrar, o pressuposto é o cumprimento de um protocolo assinado entre municípios e o Ministério da Educação. [Segundo o documento], se os municípios estivessem em desacordo, este teria de ser fundamentado», referiu o responsável,
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) acusou o Governo de manter a postura do «quero, posso e mando» ao decidir encerrar centenas de escolas, num processo que classifica de «pouco transparente».

Escolas que encerram :
COIMBRA – Vila Pouca e Pereiros
FIGUEIRA DA FOZ – Ferreira-a-Nova, Porto Godinho, Ribas e Tromelgo
MIRA – Barra
MIRANDA DO CORVO – Espinho
MONTEMOR-O-VELHO – Abrunheira, Bebedouro, Ereira, Faíscas, Liceia, Pelichos, Gatões e Verride
OLIVEIRA DO HOSPITAL – Casal do Abade, Avô e Gramaços
PENACOVA – Chelo, Miro, Travanca, Espinheira e Gondolim
PENELA – Carvalhal, Podentes, Cerejeiras, Fetais e Rabaçal
SOURE – Casal do Marachão, Cavaleiros e Paleão
TÁBUA – São João da Boavista, Covelo de Cima, Espadanal, Covas e Vila Seca
VILA NOVA DE POIARES - Algaça

FONTE

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Baixa de Coimbra regista menos crimes e mais visitantes





P'ra mentira ser segura
e atingir profundidade,
tem que trazer à mistura
qualquer coisa de verdade.




Secretária de Estado da Administração Interna garante que o sistema de videovigilância permitiu reduzir de 15 a 20 por cento o volume de crimes. Comerciantes andam “mais seguros e satisfeitos”.
Se por um lado nos congratulamos com o aumento de visitantes, não podemos deixar de criticar mais este embuste do sistema. Sabemos quanto importante é a segurança na baixa, mas não enfiamos a cabeça no buraco, nem tentamos esconder o sol com uma peneira. A baixa de Coimbra continua a ser um local inseguro, como ou sem videovigilância. Os criminosos pouco se importam de aparecer nos ecrãs de televisão, pouco se importam mesmo de ser detidos, eles sabem que rapidamente ficam à solta graças à legislação em vigor.
O problema da baixa resolve-se com mais policiamento, gastos que o sistema não quer ter e com lei que sejam realmente dissuasoras do crime. Só os nacionalistas têm soluções para combater a criminalidade, portanto larguem as falácias do sistema e juntem-se a nós. Porque só o nacionalismo é solução.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Chamar os bois pelos nomes


O Sindicato de Hotelaria do Centro criticou o governo por utilizar o aumento sazonal de postos de trabalho no sector para propagandear estabilização no desemprego e exigiu maior fiscalização.
Mais uma vez se prova a hipocrisia dos sindicatos quando não colocam a mão na ferida.
Sabemos que nesta altura do ano e para fazer face ao aumento da procura, os empresários recorrem à contratação de mão-de-obra, que merecia muito mais fiscalização uma vez que não se respeitam horários, contratos etc. Mas não é deste problema perfeitamente localizado no tempo que advêm todos os males no que toca ao trabalho neste sector. O Sindicato não denuncia, porque é uma correia de transmissão do sistema, o recurso mão-de-obra imigrante, na esmagadora maioria das vezes, mais explorada que a portuguesa e que retira aos trabalhadores nacionais (que deviam ser a primeira preocupação do sindicato) postos de trabalho e consequentemente baixa salários.
Para esses estabelecimentos é que deve ser exigida maior fiscalização, já que uma politica que ponha os trabalhadores portugueses em primeiro lugar só será conseguida com um governo nacionalista. Para nós os portugueses estarão sempre primeiro, sabemos que este governo e os partidos do sistema assim não pensam nem agem, mas no entanto não deixamos de exigir que as normas de conduta porque se gere o sector, particularmente no que concerne ao mercado de trabalho, sejam fiscalizadas e cumpridas.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Encontro Nacionalista em Leiria

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Artesanato e Gastronomia na Pampilhosa da Serra


O Município de Pampilhosa da Serra leva a cabo nos próximos dias 12 a 15 de Agosto, a XIII Feira de Artesanato e Gastronomia. Trata-se de mais um evento que pretende reunir Pampilhosenses, amigos e visitantes que aproveitam esta época para regressar às suas origens.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Novos horários causam mal-estar na Polícia


A prevista entrada em vigor de novos horários de trabalho está a causar algum mal-estar entre os agentes da PSP, tanto de Coimbra como de outras localidades do país.
Para dar a conhecer os novos horários decorreu ontem de manhã uma reunião entre um oficial da PSP, mandatado pela Direcção Nacional, e cerca de meia centena de agentes.
O encontro realizou-se ao longo de duas horas, entre as 8h30 e as 10h30, na área de atendimento ao público da 2.a Esquadra da PSP, na Rua Olímpio Nicolau Fernandes.
Segundo nos foi possível apurar, de acordo com o novo despacho que poderá entrar em vigor para a semana, os agentes terão de fazer um total de 936 horas em seis meses. Acontece que até agora os agentes tinham dois dias de folga mas com os novos horários terão que trabalhar num desses dias para compensar as tais 936 horas em seis meses.
Por outro lado, os agentes consideram-se equiparados à Função Pública de acordo com a Lei. Se assim fosse, teriam um horário de trabalho de 35 horas semanais que corresponderia a 910 horas em seis meses. Trabalhariam assim menos horas.
A situação, ao que foi possível apurar, não afecta contudo os polícias que trabalham em “horário de expediente”.
Solidarizamo-nos com os camaradas da polícia, pois mais uma vez sofrem a perseguição de um governo que não pára de tratar mal as forças de segurança. Com efeito mal pagos, ml equipados, distratados em tribunal e por muito jornalista terrorista ao serviço da esquerda, são agora “premidos” com mais horas de trabalho sem que dai venha as devidas compartidas monetárias.
Só o PNR apoia e defende as nossas forças de segurança, pelo que só o nacionalismo será solução para dar a essas forças o respeito, a autoridade e o reconhecimento que lhes é devido.

´FONTE

domingo, 8 de agosto de 2010

Encontro Nacionalista em Alcobaça


O encontro visa promover o convívio entre militantes e simpatizantes do PNR do Distrito de Leiria e delinear estratégias políticas para o Distrito.

Mais informações:
E-mail PNRLeiria@gmail.com
Telemóvel 961488375

O encontro terá lugar no próximo dia 15 pelas 15 horas junto ao Mosteiro de Alcobaça

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Mais apreensões de droga no Distrito


Empresário de origem holandesa, radicado em Cepos Arganil, seria o primeiro responsável pela produção, contando com o apoio de um empregado, de origem polaca.
O nosso país é um paraíso para esta gente oriunda de países onde a droga foi liberalizada. Aproveitam para fazer negócio e estão muitas vezes por trás dos grupos de esquerdo que reclamam a legalização.
Estes criminosos vão aguardar julgamento em liberdade. É mais um incentivo a este tipo de crimes e um convite para que fujam para os respectivos países. Com este tipo de justiça o tráfico e consumo de droga tende certamente a aumentar.
Sintomático é a ligação de estrangeiros ao tráfico de droga. Num país com controlo fronteiriço este flagelo seria certamente melhor combatido.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Oliveira do Hospital na lista negra da produção de droga


Em Nogueira do Cravo e Seixo da Beira foram detectadas duas plantações e apreendidos 130 pés de cannabis
O Destacamento Territorial da GNR da Lousã protagonizou mais uma apreensão de plantas de cannabis, algumas das quais com mais de dois metros e meio de altura. Aconteceu em Nogueira do Cravo e também em Seixo da Beira, no concelho de Oliveira do Hospital, informa o Diário de Coimbra.
Pela medida de coação aplicada a um dos criminosos, vemos quão branda talvez até permissiva é a nossa justiça, no que toca ao tráfico de droga.
Penas mais duras para os traficantes e intervenção eficaz no que toca aos consumidores são as únicas alternativas para combater o flagelo da droga.
Infelizmente o sistema segue neste caso as directivas da esquerda, que advoga a liberalização do consumo, pois só em mentes alienadas pode fazer passar as suas mensagens.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

TÁBUA – POPULAÇÃO MANIFESTA-SE CONTRA FECHO NOCTURNO DO SAP


A decisão de proceder ao encerramento do SAP durante a noite em Tábua foi tomada pela Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) na semana passada, no âmbito da reforma dos Cuidados de Saúde Primários. Um desfecho que, se “arrastou” durante os últimos anos, uma vez que o encerramento nocturno foi há muito apontado e entra hoje em vigor.
A população saiu à rua para protestar contra esta decisão economicista. Se é Portugal a saúde esta cada vez mais doente, nalguns pontos do nosso país está em coma.
O Distrito de Coimbra tem sido palco de um constante fecho total ou parcial de serviços da saúde, o que acarreta prejuízos para as populações e transforma num autêntico pandemónio as urgências e serviços que ainda vão estando abertos.
Nos dias de hoje Coimbra é praticamente a única resposta para os casos graves e os menos graves e até uma simples dor de cabeça. As urgências são um caos com longas horas de espera, um autêntico pandemónio a que o sistema chama melhoria na saúde.
A população de tábua merece todo o nosso apoio, pois a saúde é um direito e não um negócio.

TÁBUA – POPULAÇÃO MANIFESTA-SE CONTRA FECHO NOCTURNO DO SAP


A decisão de proceder ao encerramento do SAP durante a noite em Tábua foi tomada pela Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) na semana passada, no âmbito da reforma dos Cuidados de Saúde Primários. Um desfecho que, se “arrastou” durante os últimos anos, uma vez que o encerramento nocturno foi há muito apontado e entra hoje em vigor.
A população saiu à rua para protestar contra esta decisão economicista. Se é Portugal a saúde esta cada vez mais doente, nalguns pontos do nosso país está em coma.
O Distrito de Coimbra tem sido palco de um constante fecho total ou parcial de serviços da saúde, o que acarreta prejuízos para as populações e transforma num autêntico pandemónio as urgências e serviços que ainda vão estando abertos.
Nos dias de hoje Coimbra é praticamente a única resposta para os casos graves e os menos graves e até uma simples dor de cabeça. As urgências são um caos com longas horas de espera, um autêntico pandemónio a que o sistema chama melhoria na saúde.
A população de tábua merece todo o nosso apoio, pois a saúde é um direito e não um negócio.