sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Acção em Coimbra pela defesa do Ramal Pampilhosa-Figueira da Foz

Hoje, 30 de Setembro, militantes e simpatizantes do Partido Nacional Renovador do distrito de Coimbra saíram à rua para protestar e distribuir panfletos alusivos ao fecho do Ramal Pampilhosa-Figueira da Foz.
A acção teve início na Pampilhosa e terminou em Arazede, passando também por Cantanhede.
Os cidadãos mostraram-se solidários com a causa, apoiando-nos indiscutivelmente e mostrando uma enorme revolta sobre a actual situação.

Hoje é o primeiro dia de uma longa luta, nós não cederemos, nós venceremos!


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Co-incineração - Manifestação em Coimbra "contra decisões judiciais"













Contrariamente ao esperado a manifestação teve muito pouca participação. As causas podem ser certamente encontradas num certo baixar dos braços numa luta longa e dura, numa certa desinformação sobre esta questão e no abandono do barco por parte dos partidos políticos do sistema que tendo já retirado os dividendos políticos, tendo já feito o folclore mediático do costume abandonam agora a causa.
Os nacionalistas disseram presente e não vai deixar de lutar, juntamente com as Associações de Cidadãos e com os grupos ambientalistas para por fim a uma das birrinhas politicas do Sr. Sócrates.
Nós somos contra a co-incineração e contra a incineração de resíduos industrias perigosos (RIP).
De acordo com os actuais conhecimentos científicos, a emissão de dioxinas, furanos, metais pesados, partículas e outros compostos tóxicos, mesmo em quantidades mínimas, constituem factores de risco muito importantes.
Esta perigosidade deve-se à «elevada toxicidade, à tendência bio-acumulativa e à dificuldade e/ou impossibilidade de biodegradação natural» dos produtos libertados. As doenças susceptíveis de surgir devido à libertação dos produtos nocivos vão desde o cancro às perturbações comportamentais, passando pela infertilidade e agravamento de situações patológicas já existentes na comunidade.
Um quadro tanto mais negro quanto se está a lidar com entidades com bem poucas preocupações ambientais, a Secil e a Cimpor não têm sido empresas idónias e respeitadoras das populações e da defesa do meio ambiente.
Esta insistência na co-incineração inviabiliza regeneração e reciclagem de resíduos, e não estimula as indústrias a reduzirem a produção de RIP's, promovendo tecnologias de substituição, medidas que, no seu conjunto, poderão reduzir a mais de metade os lixos a submeter a outras formas de valorização, nomeadamente tratamento térmico e eventual co-incineração como última solução. Este é o caminho que é correcto defender.
O antigo processo civilizacional urbano industrial, que a humanidade construiu sobretudo a partir do séc. XIX, tem a ver com uma cosmovisão maquinista do mundo e uma lógica linear que preside a esse ponto de vista.
No final do séc. XX, a cosmovisão foi-se alterando. O esgotamento dos bens naturais e das energias fósseis, o uso de materiais não recicláveis e tóxicos, revelou o carácter auto destrutivo deste paradigma.
Uma nova cosmovisão ecosistémica e uma ecotécnica, permitem encontrar fundamentos alternativos para este "modelo" esgotável, esgotante e esgotado.
Reduzir os resíduos, reutilizar objectos produzidos, reciclar e utilizar energias renováveis, possibilitam repensar o processo produtivo e encarar um desenvolvimento ecologicamente sustentado e valorizando a associação e a cooperação entre produtores, consumidores.
Nós nacionalistas porque defensores da terra e do bem estar social e da qualidade de vida não nos revemos neste sistema que tudo submete ao lucro, pondo mesmo em causa a nossa continuidade e a continuidade do planeta.
A força da razão vai ser superior à razão da força.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

PELA REABERTURA E MODERNIZAÇÃO DO RAMAL PAMPILHOSA – FIGUEIRA DA FOZ


O Ramal Ferroviário da Pampilhosa – Figueira da Foz encerrou para obras a 5 de Janeiro de 2009, ou seja, há quase três anos que deixou de servir as populações locais.
No início deste ano de 2011, a Refer afirmou que o ramal seria reactivado no presente ano. Mas agora, decorridos nove meses e face à continuação do estado de abandono desta linha, a empresa remete-se ao silêncio e diz que não faz comentários sobre a matéria.
Por outro lado, a Comunidade Inter-municipal do Baixo Mondego está verdadeiramente empenhada neste assunto, estando nele, acompanhada pelos Presidentes das várias Juntas de Freguesia dos Concelhos atravessados pela ferrovia.
O PNR defende a urgente requalificação e reactivação da linha, cujo investimento de 18,3 milhões de euros está suspenso devido ao PEC III.
Esta linha ferroviária, além de ter um impacte local considerável tem ainda um efeito estrutural na rede nacional, com implicações fortemente vantajosas na sua exploração, nomeadamente na logística entre Lisboa e a fronteira de Vilar Formoso.
No dia 23 de Setembro, sexta-feira, pelas 21:30 horas, a sua defesa vai ter voz, numa sessão organizada pelo Projecto Cultura e Cidadania que terá lugar no Café Aliança, em Mira. Dirigentes de alguns partidos, entre os quais o PNR, bem como os autarcas da Mealhada, Cantanhede, Montemor-o-Velho, Figueira da Foz e Mira, estarão presentes nesta iniciativa.
Entretanto, o PNR fará acções de distribuição de folhetos e colagem de cartazes, dando força à luta que é de tantos, numa região penalizada por aquele encerramento ferroviário, sendo este o momento certo para que o Governo olhe a pretensão, que é legítima, de toda uma população local que está unida nesta causa.

FONTE

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Fazer nossas as causas do POVO



Os nacionalistas e o seu partido o PNR fazem suas as causas do povo, porque acreditam nelas e sabem que são os únicos com capacidade de as defender sem aproveitamentos políticos ou segundas intenções.

O PNR Coimbra tem sabido apoiar as mais diversas causas locais, acompanhando e protestando na rua em defesa dos mais elementares direitos dos habitantes do Distrito. Participando nas manifestações de rua, protestando com acções de panfletagem ou incluindo militantes seus nos grupos organizados de cidadãos, o PNR tem estado na cabeça da luta marchando orgulhosamente com o povo do Distrito.

Com a firme convicção de servir o PNR Coimbra, apoia e participa nas seguintes acções de protesto esclarecimento:

Dia 23 de Setembro pelas 21.15 no Café Aliança em Mira o PNR participará no evento “TODOS PELA REABERTURA DO RAMAL PAMPILHOSA/ FIGUEIRA (com autarcas, políticos, etc.).

No dia 28 de Setembro marcaremos presença na “Co-incineração - Manifestação em Coimbra "contra decisões judiciais" que terá lugar às 18:00 na Praça da República, na Alta da cidade, antecederá um colóquio para “alertar, sobretudo os mais jovens, para os perigos, a nível da saúde pública e do meio ambiente, da co-incineração”, de RIP nas cimenteiras de Souselas (Coimbra) e de Outão (Arrábida).

Por fim no dia 1 de Outubro estaremos presentes no Cordão Humano em defesa do Ramal da Lousã.

“Se digo que esta ou aquela coisa não me agrada, estou protestando. Se me ocupo, ao mesmo tempo atentar que algo que não gosto não volte a ocorrer, estou resistindo. Protesto quando digo que não continuo a colaborar. Resisto quando me ocupo de que também os demais não colaborem.”

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Coincineração: Manifestação em Coimbra "contra decisões judiciais"



O Grupo de Cidadãos de Coimbra vai promover uma manifestação, em 28 de setembro, naquela cidade, para afirmar a sua “indignação contra as decisões judiciais” sobre o processo de coincineração de resíduos industriais perigosos (RIP).

A manifestação, que terá lugar às 18:00 na Praça da República, na Alta da cidade, antecederá um colóquio para “alertar, sobretudo os mais jovens, para os perigos, a nível da saúde pública e do meio ambiente, da coincineração”, de RIP nas cimenteiras de Souselas (Coimbra) e de Outão (Arrábida).

O PNR apoia e marcará presença na manifestação.

A CP quer “livrar-se” do transporte rodoviário nos Ramais da Lousã e Pampilhosa/ Figueira














Empresa apresentou proposta para deixar de se responsabilizar pelas alternativas em linhas com a da Lousã ou Figueira-Pampilhosa
São cerca de 2,4 milhões de euros por ano, os custos assumidos pela CP para assegurar o transporte em autocarros nos locais onde as linhas já não funcionam e que levaram a empresa a apresentar uma proposta à tutela e ao Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres (IMTT) no sentido de alterar esta situação.
Considerando que não se trata de simples interrupções temporárias para obras, mas de situações em que a questão se prolonga, a CP entende que devem ser as empresas de transporte rodoviário a assegurar as viagens. Em causa estão a Linha do Corgo, onde as despesas com o transporte rodoviário são de 7.346 euros/mês, a Linha do Tâmega de 11.096 euros/mês e na Guarda-Covilhã 10.798 euros/mês. Na ligação Figueira da Foz - Pampilhosa, a CP gasta 15.817 euros/mês e a fatia maior vai para o Ramal da Lousã, que liga Coimbra a Serpins e que custa 154 mil euros por mês.
Os boys que “administram a CP, a clientela partidária que os partidos do alterne vão colocando nos lugares de decisão desta empresa, continuam a brindar-nos com as suas tiradas falaciosas e a tentar impingir-nos os argumentos viciados do costume na tentativa de cobrir os seus erros e a sua incapacidade de gestão.
O comboio é o transporte mais seguro mais barato e se movido a electricidade o menos poluente. Só uma administração formada com gente manifestamente incapaz ou manifestamente capaz de tudo, não conseguiu rentabilizar a CP.
Livremo-nos pois destes desgovernados administradores muitos com ligações e interesses em empresas de transporte rodoviário e dos desgovernantes que os nomearam.

sábado, 10 de setembro de 2011

Tribunal administrativo viabiliza co-incineração


O Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Coimbra decidiu viabilizar a co-incineração em Souselas, não acolhendo a contestação de um grupo de cidadãos à queima de resíduos industriais perigosos (RIP) na cimenteira local, revelou ontem o advogado Castanheira Barros. O causídico, que lidera a contestação ao processo no plano jurídico, disse à agência Lusa que vai recorrer da sentença para o Tribunal Central Administrativo do Norte.
«A sentença do TAF de Coimbra considerou que quer o despacho do ministro do Ambiente de dispensa da Avaliação de Impacte Ambiental, quer as licenças ambiental, de instalação e de exploração, concedidas à Cimpor para a co-incineração de RIP em Souselas cumpriram todos os requisitos legais», adiantou.
O Juiz resolveu decidir as 3 acções populares relativas à co-incineração de resíduos industriais perigosos ( RIP’s ) em Souselas / Coimbra sem as submeter à apreciação dos 2 juízes adjuntos, impedindo assim que fossem julgadas por uma formação de 3 juízes como impõe o art. 40º nr. 3 do Estatuto dos Tribunais Administrativos e FAo ter decidido sem que tivesse sido realizada a audiência de julgamento, o Juiz Tiago Miranda impediu assim o Grupo de Cidadãos de Coimbra de fazer prova dos graves danos que resultam da co-incineração de RIP’s para a saúde pública e para o meio ambiente através da inquirição das suas prestigiadas testemunhas, em que se incluem o actual e um ex-reitor da Universidade de Coimbra ( respectivamente os Professores Doutor João Gabriel Silva e Fernando Rebelo ) , o actual Bastonário da Ordem dos Médicos ( José Manuel Silva ), os 3 Professores Universitários Massano Cardoso, Pedro Carvalheira e Delgado Domingos, os médicos Armando Gonsalves e Carlos Ramalheira , o biólogo João Pardal e Rui Berkmeier da Quercus .
O mesmo Juiz que impediu a inquirição das supra-referidas testemunhas omitiu todos os Pareceres apresentados pelo Grupo de Cidadãos de Coimbra que apontam no sentido de que os POP’s- Poluentes Orgânicos Consistentes que resultam da co-incineração de resíduos perigosos são altamente nocivos para a saúde pública, sendo alguns deles cancerígenos, como é o caso das dioxinas e furanos, transpondo para a matéria de facto dada por provada apenas factos alegados pelo Ministério do Ambiente e pela Cimpor .

Mais uma machada na luta contra a co-incineração e mais uma vergonha para a justiça portuguesa.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Encontro Nacionalista em Coimbra | Objectivos locais em marcha



No encontro Nacionalista de Coimbra, que hoje teve lugar, para apoiantes da região, o dirigente dessa Distrital, Vítor Ramalho, em entrevista à Lusa, voltou a defender a reabertura do ramal ferroviário da Pampilhosa, cujo encerramento, há quase 3 anos, afecta as populações entre a Figueira da Foz e a Mealhada.

Estabeleceu, com os militantes do distrito, objectivos concretos que visam a sensibilização e mobilização das populações locais em favor desta causa, através da distribuição de folhetos e colagem de cartazes entre os dias 15 e 23 de Setembro, data, esta última, em que terá lugar em Mira, um debate público sobre o tema, no qual o PNR pretende estar presente.

Também se insurgiu contra a intenção recentemente anunciada de se encerrar o serviço de urgência do Hospital dos Covões, em Coimbra. Referiu à Lusa que o PNR estará presente na luta contra este encerramento que, na linha do que já sucedeu com o encerramento das urgências em Cantanhede e Anadia, apenas fica demonstrado que se continuam a realizar cortes cegos onde não se deve e cujas consequências são graves para o bem-estar das populações e para a própria vitalidade local.

sábado, 3 de setembro de 2011

Almoço/convívio dos Nacionalistas do distrito de Coimbra

E É JÁ DOMINGO!
Marca presença no almoço/convívio dos Nacionalistas do distrito de Coimbra, com ponto de encontro no Portugal dos Pequenitos, pelas 12:00, sendo o jantar previsto às 13:00, num custo total de 12 euros.
Pedimos igualmente aos que pretendem participar, que contactem, para podermos informar o restaurante da quantidade de pessoas que estarão presentes.
Telemóvel: 961488375
E-mail: PNRCoimbra@gmail.com