terça-feira, 30 de junho de 2009

Eles andam aí


Milhares de euros de prejuízo são o resultado do assalto ao posto de abastecimento de combustíveis da Alves Bandeira, na EN 234, em Cantanhede. PJ está a investigar
No espaço de poucos dias a criminalidade voltou a fazer das suas no Concelho de Cantanhede.

O clima de impunidade que o sistema pouco a pouco foi patrocinando, fazem com que o insegurança o medo a criminalidade alastrem como uma onda por todo o país.
Os grande senhores do templo, que vivem em condomínios de luxo e bem protegidos pelas forças policiais, estão a transformar um país onde a segurança era um dado adquirido, onde se podia viver em paz, num estado altamente perigoso, qual cidade violenta da América do sul.
A melhoria da Segurança, em todos os seus aspectos, não passa apenas pelo aumento do número dos agentes em serviço nas Forças Policiais, passa, antes de mais, pelas condições que lhes sejam dadas para o exercício das suas missões e por uma adequação das penas à gravidade dos crimes. Ou seja, o Código Penal, no seu todo, terá de ser uma força dissuasora da criminalidade.
Contrariamente ao que muitos propalam, por inconfessados interesses, a acção das Polícias é altamente positiva, mesmo lutando com múltiplas dificuldades.
Mas essa acção não é apoiada pelos Tribunais, não por culpa dos juízes mas por força da Lei que os limita. Impõe-se uma revisão realista do Código Penal que, sem desrespeitar os Direitos do Homem, respeite os direitos fundamentais dos cidadãos pacíficos e cumpridores.
Estes têm que se sobrepor forçosamente a qualquer tipo de direitos dos criminosos, dada a vaga crescente de crimes de grande violência, sobretudo nas zonas urbanas.

MAIS UM EPISÓDIO DE UMA LONGA LUTA


Um artigo de opinião do Dr. Castanheira Barros a resposta que se impunha.
Gostaríamos também de ter visto a digníssima professora de direito pronunciar-se sobre os últimos acontecimentos, protagonizados pelo Supremo tribunal Administrativo, visto que é uma área que certamente domina.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Projecto Património Verde 2009


«No ano passado demos início em Esposende a este projecto que visava a protecção florestal, conforme foi referido na altura: "Como Nacionalistas, a defesa do património natural e cultural é uma das nossas preocupações fundamentais. Como tal, no próximo dia 29 de Agosto, sexta-feira, o núcleo do PNR de Viana do Castelo promove uma acção de vigilância florestal no mítico Monte de S. Lourenço, no concelho de Esposende." É com uma ponta de orgulho que afirmamos que este projecto foi um sucesso e, como tal, este ano voltará a ser realizado. O Projecto Património Verde 2009 será em Barcelos, mais propriamente no Monte do Facho no dia 25 de Julho. Em 2009 para além da componente de vigilância e protecção florestal iremos plantar algumas dezenas de Carvalhos. Para participares contacta vianatp@gmail.com».

FONTE

500 mil desempregados 500 mil imigrantes

Pela boca morre peixe

domingo, 28 de junho de 2009

Front National


A lista conduzida por Marine Le Pen e Steeve Briois, alcançou quase 40% dos votos, na primeira volta das eleições municipais de Hénin-Beaumont .

No próximo Domingo, realiza-se a 2ª volta, e como de costume, espera-se uma ampla coligação «anti-FN» de modo a impedir que os nacionalistas ganhem a presidência daquela cidade francesa.

FONTE

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Estradas de Portugal implica Câmara



A contestação da Estradas de Portugal (EP) à acção popular interposta no Tribunal Administrativo e Fiscal por um grupo de cidadãos implica a Câmara Municipal de Coimbra. A EP indica que a construção do novo viaduto rodoviário de 40 metros de largura e que atravessa o Choupal numa extensão de 150 metros representa uma «pretensão» do município, o que, de acordo com Luís Sousa, da Plataforma do Choupal, indica que «houve um processo negocial» entre as duas entidades. Como tal, exige «explicações» à autarquia.
Já aqui o tínhamos denunciado, mas agora o caso toma outra gravidade, visto que a Câmara que nunca se preocupou com o Choupal, sendo co-responsável pelo seu estado de degradação, tenta agora cortar ao Choupal uma boa parte de espaço. É mais uma traição deste executivo camarário ao povo de Coimbra e que se segue ao facto de se ter demitido de lutar contra a co-incineração.
Fica também provado que em termos de politica ambiental e protecção da natureza, PS e PSD, pensam e agem exactamente da mesma maneira.
No próximo fim-de-semana alguns dos candidatos do PNR às próximas eleições legislativas, marcarão também presença no Choupal, juntando-se assim a onda de protesto em defesa deste espaço verde.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Porreiro pá!



Os números impressionam. Em 2008, a paróquia de S. José em Coimbra prestava apoio a cerca de 400 famílias. Este ano, os pedidos de ajuda dispararam para quase o dobro.
Aqui há uns dias já outra instituição de caridade da cidade de Coimbra tinha revelado números muito preocupantes.
Portugal não estava preparado para a crise e como tal é dos países da Europa onde ela mais se faz sentir.
Mas sosseguem as hostes a crise é só para alguns, enquanto 20% da nossa população se encontra abaixo do limiar de pobreza, 25% da riqueza nacional está concentrada na mão de 100 famílias.
A partidocracia continua a fazer jus aos seus princípios isto é a promover cada vez mais desigualdade ou a tornar alguns poucos mais iguais que os outros.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Propina cada vez mais perto dos mil euros



996,85 euros. O valor da propina máxima no próximo ano lectivo está afixado. Um valor que, a avaliar pela lógica dos últimos anos, será o adoptado pela Universidade de Coimbra.
Somando a isto o preço proibitivo dos livros, o elevo preço das casas e os atrasos incompressíveis na entrega das bolsas, percebemos que cada vez mais o ensino universitário é para quem pode e não para quem merece.
As propinas eram para aumentar a qualidade das faculdades, lembram-se? Mas lembrem-se sempre de mais esta mentira do sistema.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Conferência | Universidade Lusíada


Conferência | Universidade Lusíada

A comunicação social, contrariando o que está estipulado na lei eleitoral e as directivas expressas da Comissão Nacional de Eleições, trata de forma gravemente discriminatória os partidos políticos fora do arco do poder. Os cinco partidos com assento parlamentar são apresentados aos portugueses como sendo os únicos. Os demais são votados ao esquecimento.

Se a maioria dos portugueses tem razões de peso para se sentir divorciada da política e devido ao péssimo exemplo que os políticos, na generalidade, proporcionam, é igualmente verdade que ignora por completo, por exemplo,a existência do PNR e das suas causas.

A crescente abstenção é o sinal mais visível do desencanto e desinteresse dos portugueses pela política, e ela acaba por ser irrelevante para os partidos instalados, já que, sendo os únicos visíveis e conhecidos, acabam sempre por ter representação com a maior ou menor participação das pessoas.

A esse propósito, a Universidade Lusíada, realiza nesta 4ª feira, dia 24 de Junho, pelas 18.00 horas, nas suas instalações, uma conferência sobre a desigualdade de tratamento dada pela comunicação social às várias forças políticas.

O PNR estará representado pelo Cabeça às Lista às passadas Eleições Europeias, Humberto Nuno de Oliveira.

FONTE

É sempre a aviar


Pela quarta vez a Associação Progresso e Desenvolvimento de Marvão (PRODEMA), na freguesia de Covões, Cantanhede, foi assaltada. A última foi na madrugada de domingo passado, onde os amigos do alheio, depois de arrombarem uma janela da sede da associação e desligarem o quadro eléctrico, se infiltraram no interior das instalações para levarem os valores ali existentes. O corte da electricidade, porém, não afectou o sistema de alarme e, segundos depois de os assaltantes chegarem ao bar da associação, o alarme accionou e terá apressado a fuga dos ladrões que, mesmo assim, não saíram de mãos a abanar.
O clima de impunidade faz com que a escumalha perca completamente a vergonha e não tenha problema nenhum em voltar vezes seguidas ao local do crime.
Esperamos que na hora de votar, que nas próximas eleições, todos os lesados por estes “benefícios” que os políticos do sistema nos tentam impingir, votem PNR, porque só o nacionalismo é solução.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

FIGUEIRA DA FOZ – VIOLÊNCIA NO BAIRRO NOVO


Comandante da polícia não considera preocupantes as cenas de violência ocorridas nos últimos fins-de-semana e lembra que sem queixas não há punição.
Este tipo de comentários infelizmente já habituais nalguns responsáveis das polícias, só gera o descrédito da população nestas forças.
Então se habitualmente numa zona da cidade se cometem assaltos, que se dão rixas com recurso a armas brancas e de fogo,; isto não constitui alarme social e não serão crimes públicos, pelo que não é necessária existência de queixa para se iniciarem investigações.
Todos nós sabemos que a policia não pode ser omnipresente, mas tratando-se de um local especifico e estando os “jovens” identificados seria de esperar outro tipo de actuação.
O que o Sr. Comandante não pode dizer, caso contrario arriscava-se a sanções é que a policia não consegue combater o crime, devido ás leis permissivas e convidativas ao crime que o sistema teima em produzir.
Entretanto a imagem das forças policias junto da opinião pública vai sendo degradada, pois o comum do cidadão só se apercebe da actuação da polícia quando é brindado com alguma multa.
As nossas policias estão cheias de bons profissionais, que sentem a frustração diária de verem o seu trabalho não dar frutos e de serem empurrados para acções de folclore mediático, que em nada combatem a criminalidade e a sinistralidade automóvel e servem apenas para encher os cofres do estado, muitas vezes ás custas dos mais necessitados.

Almoço Nacionalista em Viseu


No dia 11 de Julho os nacionalistas de Viseu vão reunir-se num almoço, que servirá para reactivar o núcleo distrital.
Em breve daremos informações sobre o ponto de encontro.
Os camaradas do distrito que quiserem estar presentes, devem manifestá-lo aqui :
Email - PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel - 961488375

sábado, 20 de junho de 2009

A voz do povo é a voz de Deus


Do Freeport à câmara de Reguengos, passando pelas Câmaras de Setúbal e de Salvaterra de Magos. É caso para reformular o ditado popular, “No hospital e na cadeia todos lá temos uma telha, para “ Nos tachos e na corrupção todos os políticos do sistema lá estão”. Sim porque na cadeia estão eles isentos de ter telhas eles e todos os criminosos que todos os dias aterrorizam o nosso país. Para despenalizar o crime de colarinho branco o sistema teve de fazer cedências noutros crimes tendo o novo código resultado num brinde para toda a criminalidade. No caso Freeeport, como nas F25, como no caso Casa Pia, só alguns bodes expiatórios vão ser condenados, os poderosos vão ficar de fora como é habitual neste país.
O PNR tem alertado para toda esta onde de criminalidade de corrupção e para a sua impunidade. Dizemos alto o que o povo pensa baixinho, pois a repressão cada vez mais se faz sentir, sobre os que têm a coragem de dizer as verdades. Hoje as policias politicas do sistema, os comissários políticos bem colocados nos centros de decisão, exercem uma forte fiscalização sobre pessoas e empresas pelo que dizer a verdade, pode significar a perca de emprego ou negocia para quem ousou abrir a boca. Argumentarão os defensores da partidocracia que no tempo da outra senhora era igual e nós dizemos que para melhor está bem, está para pior já basta assim. Os erros que se cometiam no passado não foram corrigidos antes pelo contrario e nalguns situação até pioraram, se acrescentarmos que nalguns aspectos a nossa vida até sofreu um grande retrocesso, chegaremos rapidamente à triste conclusão que o sistema apesar de muito prometer na esmagadora maioria dos casos não nos trouxe melhorias, antes pelo contrário.

Quem vir engarrafamento no IC2 ganha um brinde


Plataforma do Choupal quer provar que a circulação pelo actual viaduto da
Casa do Sal não necessita de alternativas, por isso lança desafio electrónico

“Entupiu. Gravou. Ganhou”. O desafio electrónico está lançado pela Plataforma do Choupal. Uma câmara de filmar instalada numa casa particular vai filmar 24 sobre 24 horas o movimento do IC2 na Casa do Sal. Com as imagens “on line” em tempo real, através da página www. plataformadochoupal.org, o movimento cívico quer provar que aquela zona não é tão problemática a nível de congestionamento e «entupimento» como a Estradas de Portugal e a Câmara Municipal de Coimbra fazem crer para justificar a construção do novo viaduto sobre o Rio Mondego.

As estimativas oficiais indicam que por ali deverão passar cerca de 70 mil viaturas por dia, no entanto, Luís Sousa garante que «o trânsito flui, não está parado nas duas ou três faixas». O que há, sublinhou na conferência de imprensa de ontem de manhã, são «problemas» de acesso ao IC2 e de saída.

«Pretendemos que os cidadãos de Coimbra consultem a nossa página e vejam que não há entupimento». Se por acaso houver, os elementos da Plataforma contactam a PSP para saber da existência de algum acidente. Se não se confirmar o registo de qualquer situação anómala e o trânsito estiver complicado, esse cidadão tem direito a um brinde do movimento cívico.

Com a convicção que «cada vez têm mais razão», os membros do movimento de defesa da mata nacional temem que o Estado vá «gastar 100 milhões de euros na alternativa de uma ponte que não precisa de alternativa», muito menos com a concessão das auto-estradas do Pinhal Interior», frisou Luís Sousa.

Providência cautelar continua a ser hipótese
Entretanto, termina hoje o prazo de contestação à acção popular movida pela Plataforma do Choupal a pedir a anulação do Estudo de Impacte Ambiental que determina a possibilidade de abertura do concurso e lançamento da obra. Estavam notificados pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra a Secretaria de Estado do Ambiente e a Estradas de Portugal, tendo esta, enquanto promotora da obra, apresentado ontem os seus argumentos, apurou o Diário de Coimbra.

Por outro lado, a Plataforma estranha que o Governo esteja a “atrasar” a concessão rodoviária da Auto-Estradas do Centro (que inclui o IC2, trecho 1) - , numa altura em que os prazos de outras concessões estão a ser cumpridos. Nessa fase, o movimento continua a ponderar avançar com uma providência cautelar, que pode ter carácter suspensivo, ao contrário do que acontece com as acções populares.

Já a petição, subscrita por 10.040 pessoas e que deu entrada na Assembleia da República a 6 de Março, será discutida no Parlamento, em princípio ainda antes do final da actual legislatura, continuou Luís Sousa. Recorde-se que os peticionários pedem a revogação da Declaração de Impacte Ambiental, a suspensão do concurso público relativo ao novo traçado do IC2 em Coimbra – entre o Almegue e Trouxemil - e a abertura de discussão pública para serem encontradas alternativas ao traçado.

48 horas a mexer entre sexta-feira e domingo
Entre as 18h00 de sexta-feira (dia 26) e as 18h00 de domingo (dia 28), a Mata Nacional do Choupal vai estar com actividades desportivas ininterruptamente. Com o lema “Proteste fazendo desporto”, a Plataforma do Choupal desafia a população a participar nesta acção de protesto, garantindo que nessas 48 horas haverá actividades contínuas.

De acordo com Miguel Dias, haverá uma «corrida sem regras», de estafeta, em torno do Choupal. No entanto, quem preferir, pode participar a caminhar ou de bicicleta.

Sem vencedores nem vencidos, sem cronómetros para controlar, a única preocupação é chamar a atenção para os eventuais danos que o novo viaduto pode significar para a mata. Com «grande parte da mancha horária preenchida», a organização desafia também o presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Carlos Encarnação, e o primeiro-ministro, José Sócrates, a participar.

Além da estafeta, estão previstas outras actividades desportivas, como basquetebol ou xadrez.

FONTE

quinta-feira, 18 de junho de 2009

A educação do sistema


A Junta de Nogueira do Cravo foi ontem literalmente “invadida” por dezenas de pessoas que pediram explicações ao presidente sobre a EB1 de Senhor das Almas.
No local, estavam muitos encarregados de educação e familiares das crianças que frequentam a decrépita Escola do 1º Ciclo de Ensino Básico (1º CEB) de Senhor das Almas.
Em causa, está um protesto que a comunidade educativa local decidiu fazer contra o Agrupamento de Escolas Brás Garcia de Mascarenhas (AEBGM) que, segundo afirmaram vários pais, terá manifestado a intenção de deslocalizar alguns dos alunos daquele estabelecimento de ensino para as EB 1 de Santa Ovaia e Nogueira do Cravo.
A população local, unida neste protesto, não quer sequer ouvir falar na hipotética solução, e recusa-se a que os alunos sejam transferidos para Santa Ovaia ou para a sede da freguesia, já que – conforme argumentam – a EB 1 de Nogueira do Cravo “está superlotada e a cantina não reúne condições”.
Frequentada por mais de 20 alunos, a EB 1 de Senhor das Almas funciona em deficientes condições físicas e com apenas uma sala de aulas, onde as crianças passam praticamente cinco horas seguidas, umas no período da manhã e outras no da tarde.
Embora as turmas sejam pequenas, os dois professores daquele estabelecimento de ensino são responsáveis – sempre na mesma e única sala – pelas aulas com alunos de dois anos distintos. É uma situação cada vez menos usual e que vai contra as orientações definidas pelo Ministério da Educação.
Para impedir a saída de alunos da EB1 de Senhor das Almas, muitos dos pais presentes naquela reunião sugeriram a construção de uma nova sala de aulas e não deixaram de atribuir responsabilidades à Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, pelo facto de a autarquia oliveirense “não se interessar” por aquela escola.
Por todo o país o parque escolar está degradado. Escolas onde chove, sanitários deficientes ou em mau estado, cantinas inadequadas onde são servidas refeições muito duvidosas. Mas para o sistema as crianças pouco ou nada importam e o dinheiro é muitas vezes canalizado para obras mediáticas, porque o que interessa são os votos e os tachos.

Cantanhede - Assalto “cirúrgico” no Modelo para “limpar” loja Worten


O mais recente hipermercado de Cantanhede foi assaltado. Ladrões foram ao Modelo, “rasgaram” uma parede metálica e atacaram o alvo: a loja Worten.
As pequenas cidades, porque muito menos policiadas e com menos movimento durante a noite são atractivas para a criminalidade.
Se acrescentarmos a clima de impunidade de que gozam os criminosos e a fraca aposta na segurança e prevenção, chegamos à conclusão que com este sistema o crime compensa e quando ajudado com parcerias internacionais é muita atractivo.
Só quando o legislador abandonar os complexos da esquerda burguesa e quando for restaurada a autoridade e capacidade de actuação às nossas forças policias é possível viver em segurança e por consequência em liberdade.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Co-incineração: STA corrige «lapso manifesto» em acórdão


O advogado Castanheira Barros revelou hoje que o Supremo Tribunal Administrativo (STA) decidiu «corrigir o lapso manifesto» do acórdão que afirmava não haver contra-alegações do movimento de cidadãos que contesta a co-incineração em Souselas, Coimbra.
«O STA decidiu 'corrigir o lapso manifesto' da parte do seu acórdão de 7 de Maio de 2009 em que se afirmava que 'não houve contra-alegações' por parte do Grupo de Cidadãos de Coimbra que se opõe à co-incineração de resíduos perigosos, reconhecendo que tinham sido apresentadas [em 30 páginas do processo], defendendo a não admissão do recurso», refere o causídico em documento divulgado hoje, em conferência de imprensa, em Coimbra.

Contudo, ao contrário do que o movimento de cidadãos pretendia, o STA admitiu os recursos interpostos pelo Ministério do Ambiente e pela Cimpor da decisão do Tribunal Central Administrativo - Norte de que resultou a suspensão da co-incineração de resíduos industriais perigosos na cimenteira de Souselas.

«Os recursos foram assim admitidos sem terem sido levados em consideração os argumentos apresentados pelo Grupo de Cidadãos de Coimbra que apontavam no sentido da sua inadmissibilidade e irão agora ser apreciados e decididos por outro conjunto de três juízes do STA», adianta.

Na conferência de imprensa, Castanheira Barros salientou que o movimento invocou a nulidade daquele acórdão do STA - pretensão não acolhida pelo tribunal - por ter havido «omissão de pronúncia e oposição entre os fundamentos e a decisão».

«Os recursos do Ministério do Ambiente e da Cimpor estão admitidos sem terem sido levados em consideração os nossos argumentos - é anómalo. Os senhores juízes conselheiros não leram o processo na íntegra. O STA não se pronunciou sobre os argumentos que apresentámos», afirmou também o causídico.

Para o jurista, «são situações intoleráveis, que não se podem dar em tribunal algum, sobretudo em última instância»

É uma decisão que viola o princípio do contraditório, mas que não podemos contestar porque não é passível de recurso. A única via possível para os nossos argumentos serem levados em consideração era a nulidade do acórdão e ser proferido outro, levando em linha de conta os nossos argumentos», frisou.

De acordo com Castanheira Barros, «mantêm-se suspensas as operações de co-incineração - os recursos interpostos em acções cautelares não têm efeito suspensivo».

FONTE

Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és!


A firma JP Sá Couto, que produz o computador Magalhães, está a ser alvo de buscas por parte das autoridades judiciais, avançou a SIC.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Conferência de imprensa sobre a co-incineração


O Supremo Tribunal Administrativo reconheceu a existência de manifesto lapso no seu Acórdão de 7.05.2009 quanto à afirmação de que «não houve contra-alegações da nossa parte», mas não considerou, por tal motivo, nulo o supra-referido Acórdão .
Os Juízes que assinaram esse Acórdão não leram o processo na íntegra, pois a existência das 30 páginas que comportam as nossas contra-alegações em que defendíamos, para além doutras teses, também a da inadmissibilidade dos recursos interpostos pelo Ministério do Ambiente e pela Cimpor. Mais do que manifesto lapso houve negligência por parte dos 3 Juízes que assinaram esse Acórdão, pois não leram o processo na íntegra. Se o tivessem feito ter-se-iam apercebido das 30 páginas.
Agora o processo vai ser distribuído a outros 3 Juízes ( um dos quais será o Relator ) que irão julgar os 2 recursos .
Mantém-se suspensa a co-incineração de resíduos perigosos em Souselas, visto que os recursos não têm efeito suspensivo da decisão recorrida.
Irá ser promovida uma Conferência de Imprensa no Hotel D. Luís em Coimbra amanhã 4ª feira 17.06.2009 às 11 horas para dar conhecimento do recente Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo relativo à co-incineração de resíduos perigosos em Souselas / Coimbra .
Serão dados alguns esclarecimentos técnico-jurídicos sobre a decisão ora tomada e os seus efeitos práticos.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

PNR critica empréstimo de 500 milhões a Angola


Comunicados

O Governo português concedeu um empréstimo de 500 milhões de euros a Angola para financiar projectos de infra-estruturas, avançou esta quinta-feira a rádio angolana RNA, não tendo havido até ao momento qualquer desmentido por parte de nenhum dos governos.

Angola é um dos países com maiores recursos naturais (petróleo, diamantes, etc.), não só em África mas em todo o Mundo, e tem um dos Chefes de Estado mais ricos do planeta. Ao mesmo tempo, diversas organizações e relatórios apontam aquele país como um dos mais corruptos da economia mundial.

Os negócios privados podem ser incentivados, a corrupção nunca, e muito menos delapidar o erário público à custa de quem trabalha, sobretudo numa altura em que o próprio governo justifica as suas más políticas com a crise económica.

Com o PNR os portugueses estarão sempre primeiro!

Comissão Política Nacional
14 de Junho de 2009

Saúde SA


As reformas na saúde iniciadas em governos PSD e continuadas pelos governos PS, têm degradado continuamente o já débil serviço nacional de saúde.
Por razões meramente economicistas, foi implementada uma politica de terra queimada, que está a ter o apogeu, sua força máxima neste governo “socialista”.
A estratégia é bem clara, transferir a área da saúde para o sector privado, com os naturais prejuízos que esta medida vai causar aos mais desfavorecidos.
Em Coimbra o PS encontrou um comissário politico que seguiu á letra e com fanatismo toda esta linha de pensamento. Ao fechar de forma irresponsável, SAPs, maternidades e hospitais o Fernando Regateiro, debilitou seriamente os serviços de saúde nesta zona do país, fazendo tudo cair nos hospitais centrais e que provoca demoras intermináveis nas urgências, listas de espera de meses para consultas, o caos em termos de circulação automóvel nas zonas próximas dos hospitais de Coimbra.
Como pagamento o Sr. “Eng” deu-lhe a promoção final, encarregando-o de espalhar a sua incompetência pelos HUC. O resultado está à vista e contra ele se levanta a voz dos professores universitários. A bem deste hospital universitário e da saúde em Coimbra e na região esperemos que a justiça seja feita.

JOBS FOR THE BOYS


As eventuais ligações ao PS de novos directores são factores de variados comentários entre trabalhadores da comissão

Os concursos para os lugares de chefia intermédia na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) estão a causar uma onda de descontentamento entre funcionários. Com a entrada em vigor da nova lei orgânica, abriram vagas para mais de 20 cargos, sendo já conhecidos os resultados de alguns dos concursos.
Fonte ligada à CCDRC, que prefere manter o anonimato, adiantou ao Diário de Coimbra que se tem verificado «uma inadequação entre os cargos a prover e a formação académica» de quem tem conquistado os lugares, havendo ainda a «ideia generalizada» entre os funcionários da instituição de que, mesmo antes dos concursos chegarem ao fim, já se saberá quem «vai ganhar».
Lamentando que a CCDRC não esteja a apostar nos «óptimos quadros» que pertencem à comissão, a mesma fonte lamenta que, até agora, sejam bem evidentes as ligações ao Partido Socialista desses concorrentes que têm merecido a preferência do júri.
É o caso da escolha de Margarida Bento, esposa de Jorge Bento, presidente da Câmara Municipal de Condeixa, que vai chefiar a direcção dos serviços de Ordenamento do Território. Licenciada em Direito, e até então a chefiar a divisão de Apoio Jurídico, ficou à frente de «pessoas com experiência reconhecida na área da engenharia e uma chefe de divisão que trabalha nesta área há muitos anos.
O mal-estar sente-se, igualmente, no que diz respeito à direcção dos Serviços de Ambiente, “entregue” a Ana Sousa, licenciada em Geografia, que passa de técnica superior a directora de serviço. Preterida foi Cristina Tadeu, «despromovida de directora de serviços de ordenamento a simples técnica», depois de ter chefiado interinamente a direcção dos serviços de Ordenamento do Território.


Pedro Geirinhas, engenheiro electrotécnico, que chefiava a divisão de Informática, passa a estar à frente dos Serviços de Comunicação, Administrativa e Financeira. «Como engenheiro era bom», adianta a mesma fonte da CCDRC, que mais uma vez, lamenta que tenham sido preteridas «pessoas com formação académica na área da Economia, Gestão e Direito e com grande experiência».
Dentro desta direcção de serviços está previsto que a divisão de Recursos Humanos venha a ser preenchida pela actual secretária do presidente Alfredo Marques, que é licenciada em Geografia, e que a divisão de Gestão Administrativa e Financeira será ocupada por um elemento exterior à CCDRC.
Durante a próxima semana deverão ser conhecidos os resultados na Direcção do Desenvolvimento Regional. No entanto, as expectativas são praticamente nulas entre a fonte que falou ao Diário de Coimbra, que prevê que os factos anteriores se voltem a repetir, até porque, conclui, «todos os júris são presididos pelo presidente ou vice-presidentes da CCDRC».
«Tudo isto descredibiliza», garante, acrescentando que, mesmo entre alguns autarcas começa a sentir-se algum descontentamento.

FONTE

TORRES VEDRAS TERRA PORTUGUESA


Bom dia!


Aos torrenses e não só. Parece que a família Terra Portuguesa acaba de crescer. Com o Torres Vedras Terra Portuguesa vamos tentar levar a mensagem do PNR a mais pessoas, em especial na região Oeste, onde crescemos nas últimas eleições europeias e onde temos expectativas ainda maiores para as legislativas. Contamos com este blogue para, modestamente, ajudar a atingir esses objectivos e congregar também simpatizantes e militantes que andem dispersos pela zona. Tentaremos estar por aqui diariamente, a bem de Torres Vedras, de Portugal e do PNR!!!

sábado, 13 de junho de 2009

A saúde é um direito não é um negócio


A extensão de saúde do Seixo, no concelho de Mira, funciona desde 12 de Janeiro de 1987 em instalações construídas «com a boa vontade e o apoio financeiro da população» e, desde sempre teve em regime de permanência e a tempo integral, pelo menos um médico de família e um enfermeiro. Durante muitos anos teve ainda um segundo médico a meio tempo para a prestação de melhores e mais eficazes cuidados de saúde à população.

Em inícios de 2009, tendo o médico de família do Seixo ido exercer funções para outro local, a extensão de saúde ficou, até meados de Abril, sem médico, «obrigando os cerca de 2.000 utentes a terem de se descolar a Mira para assistência médica com os significativos custos de tempo e de viagem, sobretudo para os idosos que têm de se deslocar de táxi».

Durante este período, a Junta de Freguesia levou a efeito «significativas obras de beneficiação que remodelaram todo o interior da extensão de saúde» ficando o equipamento com excelentes condições de atendimento aos doentes e de trabalho para os médicos e restante pessoal. As obras de beneficiação realizadas procuraram «ser mais um impulso para a vinda do médico, demonstrando que o Seixo tudo continuará a fazer para garantir aquilo que a população merece neste campo»: um médico de família, como sempre teve nos últimos 25 anos.

Em meados de Abril, «quando se pensava que a situação ficaria revolvida como prometido», está apenas assegurada uma espécie de “sistema de urgências,” uma ou duas vezes por semana, obrigando as pessoas como há cerca de 20 anos, a deslocarem-se para a extensão de saúde com horas de antecedência para conseguirem uma consulta. «Isto é uma deficiente prestação de cuidados de saúde à população, em particular aos mais desprotegidos como os idosos e os doentes crónicos, e os activos que fazem os seus descontos mas não conseguem usufruir do Serviço Nacional de Saúde», sublinha o documento, concluindo que dos vários contactos já estabelecidos «é sempre prometida a resolução rápida da situação mas, até agora nada mudou».

Agora e através de um petição o povo do Seixo exige que à extensão de saúde seja atribuído pelo menos um medico.
De boas intenções está o inferno cheio e como sabemos que este governo e as administrações que nomeia não têm nenhum respeito pelas mais básicas necessidades em termos de saúde, tememos que as promessas mais uma vez não sejam cumpridas.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

quinta-feira, 11 de junho de 2009

OU ME DEVOLVES A MOEDA OU PARTO-TE TODA!


Na segunda-feira, no Largo das Ameias, na Baixa de Coimbra, cerca das 19,30, um indivíduo, porque, presumivelmente, a cabine telefónica não tivesse correspondido, não esteve com meias-medidas, espatifou tudo.
Talvez porque tivesse inserido uma moeda na ranhura e o telefone, por razões desconhecidas, nem funcionou, nem lhe devolveu o níquel, escavacou completamente o artefacto de ligação.
Se por um lado, este facto, infelizmente, até quase já nem admira, o que ressalta à vista é que esta ocorrência foi presenciada por mais de uma dezena de pessoas, que num desligamento apático e impossível de compreender, não moveram uma palha para impedir o malfeitor de destruir aquilo que é de todos.
Depois, como um mal nunca vem só, uma testemunha que àquela hora estava a trabalhar a escassos metros e que pode observar tudo isto, ligou para a PSP às 19,32 e comunicou o acto de vandalismo. Até hoje, da polícia de Segurança Pública nem rasto, refere o Bruno, a minha testemunha, indignado. “Era um indivíduo de cor, de cerca de 27 anos, com bom aspecto, bem vestido, que estava a tentar telefonar. Certamente aquilo não funcionou, tentou tirar a moeda, como não conseguiu, partiu tudo calmamente. Já depois do poste telefónico no chão, curvou-se e retirou a moeda ou as moedas que saíram. Ninguém se intrometeu”, conta-me o Bruno em lamento.
Para onde caminha isto? Interroga-me o meu informador ocasional. “Foi muito ingrata a posição da polícia que nem sequer se dignou tomar conta da ocorrência”.

FONTE

Curso - Fundação Biológica


A Fundação BioLogica está a organizar e promover um curso de identificação e produção de cogumelos. Estas sessões teórico-praticas permitem dar a conhecer as diversas formas de uso, propriedades e benefícios dos cogumelos, uma vez que existem muitas espécies comestíveis ou com propriedades medicinais, mas também espécies venenosas ou tóxicas, dado que a sua aparência apresenta diversas semelhanças, que por vezes torna mais difícil o processo de identificação. O workshop inclui ainda uma oficina prática de produção de cogumelos em Modo de Produção Biológico, seguido de um jantar micológico biológico.

“Ribeira de Frades foi e é terra de gaiteiros”


A população juntou-se para ouvir grupos de todo o país e da Galiza. Para o
ano, o grupo da terra já tem encontro marcado do lado de lá da fronteira
«Não há coisa melhor que isto!» Olímpia Almeida assistia ontem à tarde ao terceiro Encontro de Gaiteiros, que decorreu em Ribeira de Frades, e que juntou 11 grupos de vários pontos do país e da Galiza. A animação começou logo pela manhã, com arruadas pelas ruas da freguesia, após a recepção dos músicos. A assistir pela primeira vez, Olímpia estava rendida: «ainda só vi três, mas tocam todos muito bem, estou a gostar muito».

O largo do Rossio, onde decorreu a actuação dos grupos, não estava cheio, mas foi ficando bem composto à medida que os sons dos gaiteiros iam penetrando nas ruas da terra e chamando a população, que se juntou para assistir. Os músicos arrancaram palmas alegres ao público, e houve mesmo quem arriscasse um pezinho de dança ao som da gaita-de-foles e dos bombos, que pedia bem menos fôlego do que a quem pisava o palco.

Jorge Veloso, presidente da Junta de Freguesia e responsável pela organização do encontro, explica que a ideia surgiu porque «Ribeira de frades foi e é terra de gaiteiros, sempre teve uma tradição muito forte, e é salutar preservar esses hábitos». O presidente refere que «não é fácil manter este tipo de iniciativas, porque há cada vez mais encontros, e torna-se muito difícil para os grupos conseguirem conciliar a participação em todos». Ainda assim, garante Jorge Veloso, «vai-se fazendo para que este tenha sempre cada vez mais qualidade». Até porque, aponta, «como se pode ver a população gosta e adere às nossas actividades».

Entre o público, a animação foi uma constante, e para desmistificar ideias de competição, os grupos aproveitavam para trocar entre si dicas e truques. Ainda assim, um dos participantes não deixou passar a oportunidade de atirar uma piada: «já que os nosso vizinhos galegos vêm cá copiar as nossas músicas, nós vamos tocar uma composição do Alentejo». Francisco Pimenta, da Associação Gaita-de-Foles, de Lisboa, grupo que conquistou rasgados elogios de quem ouvia, considera que «os encontros são muito importantes para a revitalização da gaita-de-foles em todo o país». O músico conta que «a troca de histórias, experiências e até reportório é bom para todos, que aprendemos uns com os outros».

De um desses encontros, surgiu o convite a dois grupos da Galiza para que marcassem presença no Encontro de Gaiteiros de Ribeira de Frades, que assim se internacionalizou este ano pela primeira vez. O presidente da junta explica que «agora, trazem eles o que se faz noutros países, e para o ano o grupo da terra irá à Galiza». Jorge Veloso entende que a iniciativa «só traz vantagens», porque «alargamos horizontes, particularmente com os nossos vizinhos».

Francisco Pimenta também apoia esta ideia: «é bom olharmos à volta e procurar semelhanças, até para que os portugueses compreendam qual é o seu lugar e importância neste tipo de música tradicional».

FONTE

Notícias do 10 de Junho



FOTOS

Discurso do Presidente

Notícias nos Media:

IONLINE

TVI24

CORREIO DA MANHÃ

DIÁRIO IOL

PNR - "Perguntas mais frequentes"


ÍNDICE:
1. COMO SE DEFINE O PNR?
2. QUAL A POSIÇÃO DO PNR NO ESPECTRO POLÍTICO PORTUGUÊS?
3. O NACIONALISMO É UMA IDEOLOGIA XENÓFOBA E VIOLENTA?
4. O PNR CONSIDERA-SE UM PARTIDO EXTREMISTA OU RADICAL?
5. A IMIGRAÇÃO É A CAUSA DE TODOS OS MALES?
6. OS IMIGRANTES SÃO NECESSÁRIOS PARA FAZER CERTOS TRABALHOS?
7. OS IMIGRANTES GERAM RIQUEZA?
8. OS PORTUGUESES TAMBÉM NÃO SÃO UM POVO EMIGRANTE?
9. ENTÃO QUAIS SÃO AS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO?
10. O PNR É UM PARTIDO RACISTA?
11. PORQUE SE AFIRMA O PNR CONTRA A GLOBALIZAÇÃO SE ESTA É INEVITÁVEL?
12. O PNR É ANTI-EUROPA?





1. COMO SE DEFINE O PNR?

O PNR é um partido político pró-pátria, pró-família, e pró-vida.

Pró-pátria porque tem uma concepção do mundo baseada na existência e cooperação de pátrias diferentes vivendo cada uma segundo os seus próprios costumes.

Pró-família porque é na defesa da instituição família que está a sobrevivência e o futuro de cada povo.

Pró-vida porque deve ser defendida uma cultura da vida, numa sociedade em harmonia com a natureza, contrária às políticas actuais que promovem uma cultura de morte, baseada no individualismo e na promoção do comportamento destrutivo (droga, aborto, lobi-gay, etc).

O PNR afirma-se nacionalista, entendendo que a Nação é o prolongamento natural da família.

A nossa casa é Portugal!

2. QUAL A POSIÇÃO DO PNR NO ESPECTRO POLÍTICO PORTUGUÊS?

O PNR é o único partido político português que se afirma nacionalista.

Quer isto dizer que é o único partido que defende os interesses nacionais acima dos interesses sectários, e para o qual cada Nação, enquanto Nação, constitui um valor supremo.

O PNR não é de direita nem de esquerda, antes situa-se acima dessas dicotomias parciais e divisionistas.

Nem esquerdas, nem direitas: os Portugueses primeiro.

3. O NACIONALISMO É UMA IDEOLOGIA XENÓFOBA E VIOLENTA?

Não. O nacionalismo atribui valor a cada Nação enquanto tal.

Por isso, os nacionalistas, se exigem o respeito à sua Nação, devem igual respeito às demais nações e afastam de si qualquer tentação imperialista, expansionista ou colonialista.

Pelo contrário, insistem na defesa da soberania e independência dos povos, que são por vezes ameaçadas por conflitos fronteiriços e pela corrida aos recursos naturais.

4. O PNR CONSIDERA-SE UM PARTIDO EXTREMISTA OU RADICAL?

Não. O PNR pretende intervir na sociedade através da discussão pública e participando na vida política.

Ao invés, o sistema é que adopta uma posição extremista em relação ao PNR, impedindo-o de participar em paridade com outros partidos e deturpando as suas ideias e propostas.

O PNR congrega pessoas de várias tendências, idades e estratos sociais, desde o patriota orgulhoso da herança dos seus antepassados, ao cidadão-comum interessado em mudar a situação actual do país, até ao simpatizante preocupado com o futuro de Portugal e dos Portugueses.

É o bastante para serem bem acolhidos no seio do nacionalismo.

O PNR congrega, não divide.

5. A IMIGRAÇÃO É A CAUSA DE TODOS OS MALES?

Não. O PNR entende que cada povo pode enriquecer a sua cultura através do contacto com outros povos ou civilizações. Mas expressa igualmente a sua preocupação com as tendências mundialistas e multiculturais, das quais a imigração é apenas uma das faces, e que constituem uma ameaça à identidade, independência, e segurança nacionais.

Migrações sempre existiram e sempre existirão, nós somos contra as políticas que promovem a invasão imigrante, não contra o imigrante.

O PNR bate-se contra a imigração desregulada, contra a importação de mão-de-obra barata, contra o nivelamento por baixo dos salários, contra o aumento da criminalidade, contra a proliferação de guetos e zonas de não-direito, contra o aumento do desemprego.

O PNR aponta o dedo aos governantes, que não se importam com os portugueses mas sim com o seu próprio umbigo, e que são responsáveis pelas políticas suicidas que estão a destruir Portugal.

6. OS IMIGRANTES SÃO NECESSÁRIOS PARA FAZER CERTOS TRABALHOS?

Não. Antes de mais, se as profissões indiferenciadas fossem remuneradas com justiça haveria muitos portugueses interessados em segui-las, como sempre houve.

Aliás, o facto dos portugueses fazerem esses trabalhos lá fora é prova disso, mas se são pagos miseravelmente é porque há quem se sujeite a eles por qualquer preço, o que faz com que o nível salarial baixe cada vez mais.

Efectivamente, os imigrantes que partem desesperadamente à procura de uma vida melhor vão mentalizados para aceitar quaisquer tipo de condições, ficando à mercê de uma nova forma de escravatura e de multinacionais sem escrúpulos, que são quem realmente beneficia das políticas imigracionistas, não o próprio imigrante.

7. OS IMIGRANTES GERAM RIQUEZA?

Não, geram tanta riqueza como outra pessoa qualquer, mas regra geral o imigrante ainda beneficia das benesses custeadas pelos portugueses e que lhes são dadas pelos governos, subservientes do mundialismo e capitalismo selvagem que alimenta as suas negociatas.

Os imigrantes podem contribuir para o aumento do PIB, mas isto se não forem incluídas as despesas que a presença deles em Portugal implica, e que fazem com que eles na verdade contribuam para o empobrecimento do Estado.

Junte-se ao valor do défice os milhões que já foram, e ainda são, gastos com habitação social, rendimentos mínimos, abonos a famílias que não param de crescer, recrutamento de polícias para vigiar certos bairros, custos com serviços prisionais, subsídios de desemprego, assistência hospitalar e sanitária, cursos profissionais e de língua portuguesa, etc., etc., tudo isto custa muitos milhões aos contribuintes.

8. OS PORTUGUESES TAMBÉM NÃO SÃO UM POVO EMIGRANTE?

Sim. Mas, antes de mais, os Portugueses que habitam em território nacional não podem ser constituídos reféns dos que, por motivos pessoais ou materiais, demandaram para outros países.

Além disso, é preciso ter em conta ainda que a maior parte dos emigrantes portugueses instalou-se em países europeus, como a França, a Alemanha ou a Suíça, não pondo em causa os costumes e os aspectos civilizacionais dos países de acolhimento.

E é preciso notar também que outros países, como os Estados Unidos, são desde sempre países de imigração. Não é esse o caso de Portugal.

9. ENTÃO QUAIS SÃO AS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO?

Uma das primeiras coisas que um governo do PNR faria seria acabar com as actuais políticas de imigração e inverter os actuais fluxos migratórios, que empurram o português para o estrangeiro e atraem os estrangeiros para Portugal, substituíndo os naturais por imigrantes.

Para isso, obviamente, seria necessário denunciar os acordos de Shengen e restaurar imediatamente as fronteiras, apostando num maior controlo das mesmas para combater a criminalidade e a imigração ilegal.

O PNR meteria imediatamente em marcha um programa de repatriamento de imigrantes indigentes, que nada produzem ou que cometem crimes.

10. O PNR É UM PARTIDO RACISTA?

Não. O racismo é uma doutrina que assenta na superioridade de uma raça sobre as outras. Ora, os nacionalistas são os únicos que verdadeiramente respeitam as diferenças entre raças, povos e nações, e que pretendem que estas não desapareçam.

O PNR condena o terror das agressões racistas, verbais ou físicas, e de que são vítimas muitos portugueses no seu dia-a-dia.

O que o PNR pretende é tão-só assegurar aos Portugueses o direito a viverem e a trabalharem numa pátria soberana e próspera, em segurança e liberdade.

11. PORQUE SE AFIRMA O PNR CONTRA A GLOBALIZAÇÃO SE ESTA É INEVITÁVEL?

A chamada globalização é responsável pela dissolução de identidades, culturas, soberanias, fronteiras, pátrias e bandeiras, e em última análise é a palavra que melhor define o mundialismo vigente, ou seja o modelo de destruição das nações posto em prática pela Nova Ordem Mundial.

A chamada direita capitalista e liberal vende-nos a ideia de que globalização é progresso económico, o que é falso, já que esta é responsável, entre muitas outras coisas, pela deslocalização dos centros de decisão que arrastam consigo para o estrangeiro as fábricas e empresas.

A chamada esquerda revolucionária reformulou o seu discurso, apresentando-se agora «por uma alter-globalização», ou globalização alternativa, que defende o multiculturalismo e a mundialização responsável pela degradação do nosso nível de vida.

Ambas, esquerdas e direitas, são inimigas da nação, e o PNR é a única força política que se opõe verdadeiramente à globalização, que é um monstro de duas cabeças: capitalista e multicultural.

A globalização não é inevitável e o seu avanço pode ser contrariado com políticas económicas e sociais que privilegiem e defendam o Nacional, e o PNR é o único partido político português que o propõe.

12. O PNR É ANTI-EUROPA?

Não. Repudiamos energicamente o super-estado federalista, os acordos de Schengen que aboliram fronteiras, o centralismo da moeda única, os acordos de política agrícola e pesca comum, os subsídios ao desmantelamento da nossa indústria e à não-produção.

Defendemos a amizade e cooperação entre os diversos povos e estados europeus, não a sua fusão, submissão ou dissolução.

As nações da Europa podem entender-se em determinadas matérias, nomeadamente em áreas como a investigação científica, a cooperação cultural ou militar, mas não queremos privar os povos europeus da sua soberania e liberdade, colocando o seu destino nas mãos de banqueiros e eurocratas.

Nós não somos uma província de Bruxelas, somos uma Nação com 900 anos de História que tem das mais antigas fronteiras do mundo.

FONTE

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quarta-feira, 10 de junho de 2009

Do Presidente aos Nacionalistas | Junho de 2009


Saídos agora das Europeias 2009, quero agradecer a todos os que de alguma forma se empenharam nesta campanha, com especial relevo para o empenho incansável e prestação superior do nosso cabeça de lista, Humberto Nuno de Oliveira!
A candidatura de Humberto Nuno, não só confirmou as expectativas nele depositadas pela Comissão Política Nacional, com além disso, superou aquilo que poderíamos esperar. Muito obrigado ao Humberto e a todos os que se envolveram neste acto eleitoral!

Quero agradecer também, em meu nome e dos dirigentes do partido, aos mais de 13 mil portugueses anónimos que, com o seu voto, em nós depositam confiança e mais do que isso, esperança! Muito obrigado!

A cada acto eleitoral o PNR tem conhecido sempre um crescimento. Isso é inegável e são os números que o ditam.
Perante o crescimento de 60% face às Europeias de 2004, uns poderão dizer que é curto, outros acharão satisfatório, outros ainda, acharão um bom resultado. É natural que assim seja. Os diferentes sentimentos e pontos de vista correspondem fatalmente às expectativas que cada um construiu.
Mas tal discussão, legítima, enreda-nos apenas em aspectos subjectivos que acabam por ser ultrapassados pela objectividade dos números…

Pessoalmente, encarando as sucessivas subidas como cenário único, reconheço que esta ficou aquém daquilo que esperava. Esperava que a subida fosse mais acentuada. Mas as coisas são o que são e o caminho é em frente.
Mas importa também reflectir nas dificuldades objectivas que encontramos nesta luta desigual e tê-las em linha de conta: o desequilíbrio que nos distancia em termos de meios e visibilidade dos partidos poderosos é gigantesco; a diferença de implantação no terreno, de tradição e fidelização de voto que nos separa dos partidos históricos de mais de três décadas, é enorme; a desigualdade de tratamento por parte dos media que nos distingue de todos os restantes partidos, envolvendo-nos sempre num clima de alarme social por sermos os únicos que enfrentamos com coragem o sistema, é notório.
Perante tais desigualdades indesmentíveis é evidente que a nossa subida a cada acto eleitoral é feita a pulso e à custa de muito suor e sacrifício. É um David contra Golias: sempre ou soubemos! Sempre foi assim!

Deixando para trás considerações de opinião e de subjectividade, uma coisa é certa e objectiva: a nossa luta não esmorece e não se confina a actos eleitorais. Não temos essa visão redutora da política. A nossa luta é por Portugal e pelos portugueses que nos queiram seguir e que, de forma gradual vão aumentando em número apesar de todas as dificuldades.
Trabalhemos pois para isso!
Um trabalho aturado, de fundo, virado para as pessoas, a começar por aquelas que já estão connosco, é imperativo!
Assim, e a par dessa prioridade que é a importância do trabalho a prazo e com raízes profundas, movidos como sempre pela força anímica da missão, pelos laços de camaradagem e pela convicção das nossas causas, estamos já mobilizados e em pré-campanha para as legislativas que aí vêm depois do verão.

José Pinto-Coelho | 9 de Junho de 2009

XVIII Ceirarte


Artesanato, folclore e gastronomia são as três vertentes que, ao longo dos próximos dias, prometem animar a freguesia de Ceira. Através das colectividades, a comunidade marca presença e contribui para o ambiente de festa que a organização pretende que seja apanágio do certame.
Para além da XVIII Ceirarte, certame dedicado às artes que este ano aposta na divulgação dos artesãos locais e que decorre entre os dias 10 e 14 de Junho, a participação das forças vivas da freguesia manifesta-se, ainda e em simultâneo, através da realização do IV Encontro de Associações e da VI Feira Comunitária, dois eventos paralelos à Ceirarte que, no dia 11, prometem demonstrar a pujança das gentes de Ceira.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Reabertura imediata da linha entre a Pampilhosa e a Figueira da Foz

Almoço Nacionalista em Viseu


No dia 11 de Julho os nacionalistas de Viseu vão reunir-se num almoço, que servirá para reactivar o núcleo distrital.
Em breve daremos informações sobre o ponto de encontro.
Os camaradas do distrito que quiserem estar presentes, devem manifestá-lo aqui :
Email - PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel - 961488375

FRONTAL, jornal de Mortágua e Penacova

Saiu na passada semana o número zero do Jornal FRONTAL, uma publicação da JM — Jornal da Mealhada, Lda que visa colmatar a falta de uma publicação de jornalismo regional na área geográfica dos municípios de Penacova e de Mortágua.
“FRONTAL é uma publicação generalista, que dá especial atenção aos acontecimentos locais das comunidades de Penacova e de Mortágua, com espaço para a publicação de opinião diversificada, grande reportagem, análise desportiva, promoção e divulgação história e cultural, para além da publicidade e do acompanhamento da vida empresarial e económica das referidas comunidades. Procurando, de forma moderna, arrojada e inteligente, servir os interesses sociais, culturais e outros das pessoas das comunidades de Mortágua e Penacova”, refere Nuno Castela Canilho da empresa que é proprietária, também do Jornal da Mealhada.
O jornal FRONTAL apresentar-se-á ao público quinzenalmente, e terá uma distribuição que começará por ser gratuita e, depois, mais tarde, passará a ser feita pelos assinantes e vendida ao público em quiosques, papelarias, etc.
O Coimbra Terra Português endereça a este novo jornal votos de sucesso e de independência.

FONTE

Feira Medieval de Coimbra


A 18.ª edição da Feira Medieval de Coimbra realiza-se no próximo dia 13 de Junho, no Largo da Sé Velha.
Antes da abertura da feira, que acontece às 10h00, terá lugar pelas 9h15, na Igreja da Sé Velha, uma missa com canto gregoriano, pelo grupo Vozes Brancas da Academia Martiniana.
Para além de saltimbancos, malabaristas, ilusionistas, cavaleiros, bailarinas e personagens diversas a edição deste ano conta com a participação de 25 grupos de animação e de 15 grupos de teatro, que trajados à época, irão reviver o tempo medieval, através da venda de produtos como aves, produtos hortícolas, peles, utensílios de madeira, de barro, tecelagem, cestaria, latoaria, jóias entre outros.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Basta de criminalidade


Anda meio mundo em alvoroço pensando que a vitória do PSD e o crescimento da esquerda vai mudar alguma coisa. Desiludam-se as hostes porque casos como este vão continuar a aumentar.
Quem votou a lei que possibilita que os criminosos sejam impedidos de sequer estar perto de uma cadeia, resultou de um acordo feito no Bloco Central, a esquerda para além de defender que os criminosos são uns coitadinhos injustiçados pela sociedade e que os policias são uns bandidos que os perseguem, teve a distinta lata de na pessoa de Francisco Louçã vir propor que a policia anda-se desarmada em serviço. Face a esta postura dos partido s do sistema em termos de criminalidade só temos que esperar mais do mesmo.
Nas eleições legislativas os portugueses mais uma vez podem inverter o sentido negativo que este país e o mundo levam. Quer na criminalidade como na justiça social, como na educação ou na saúde só nacionalismo é solução.

Resultado das Europeias e mensagem de agradecimento do PNR


Numa altura em que ainda faltam apurar votos nos consulados, de portugueses residentes no estrangeiro, sabe-se que a candidatura do PNR às Eleições Europeias de 2009 mereceu a confiança de, pelo menos, 13.029 eleitores.
Trata-se de um aumento de 4.915 votos, em relação às últimas europeias de 2004, o que representa uma notável subida de 60,6%.
O PNR agradece, antes de mais, a todos os que se empenharam na candidatura encabeçada pelo Prof. Humberto Nuno Oliveira, bem como a todos os portugueses que confiaram o seu voto à alternativa nacionalista.
Entramos agora, já a partir de hoje, em pré-campanha para as eleições autárquicas e legislativas que se realizam este ano, para as quais contamos, novamente, com a ajuda de todos os militantes e simpatizantes do PNR.

domingo, 7 de junho de 2009

10 de Junho | Dia de Portugal

sábado, 6 de junho de 2009

Coimbra tem mais encanto…


O distrito de Coimbra parece que quer a pouco e pouco aderir à modernidade que o sistema tanto propagandeia.
Já lá vão os tempos em que vivíamos numa zona pacata tranquila e com segurança.
Democraticamente o sistema tem alargado os benefícios da criminalidade a todo o país, com sucesso fruto do empenho continuado, para dentro em breve instaurar o estado de sítio e que possa finalmente concretizar o imenso big brother, que lhe permitirá o completo controlo dos cidadãos.
Assim e de uma assentada só hoje somos confrontados com maus tratos a crianças e passagem de moeda falsa.
Está assim o distrito mais cosmopolita mais moderno, enfim mais europeu.

Desmantelada rede criminosa internacional


Dois homens foram detidos, na Figueira da Foz e na Tocha, mas, ao que tudo indica, o gangue é composto por mais elementos. Roubavam carros, entre outros materiais, para vender às peças.

Dois indivíduos do sexo masculino, oriundos de países do Leste e na casa dos 40 anos, foram ontem detidos após uma operação da Esquadra de Investigação Criminal da PSP da Figueira da Foz. O primeiro suspeito foi interceptado por elementos daquela força de segurança na Avenida do Brasil, na Figueira da Foz, por volta das 02H40, enquanto o outro foi surpreendido menos de uma hora depois na Tocha. Ao que o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, os dois homens integram uma rede criminosa internacional que furta desde veículos a electrodomésticos, entre outros materiais, com o objectivo de posteriormente vender às peças.
A PSP apreendeu ainda três veículos, bem como algum material desmantelado, que se encontrava num barracão alugado em Pereirões, na Tocha. Uma espécie de armazém, situado num local isolado, onde era depositado todo o material roubado para ser desmantelado entre a uma e as cinco horas da madrugada. Para além de vários veículos ligeiros e pesados, foram também encontrados um jipe de matrícula francesa e uma carrinha que tinha sido furtada há sensivelmente uma semana entre as localidades de Marinha das Ondas (Figueira da Foz) e Louriçal (Pombal).
O gangue do Leste actuava em Portugal há cerca de dois anos, estando há vários meses sob a mira da PSP da Figueira da Foz. Nenhum dos suspeitos ofereceu resistência durante a detenção. Entretanto, o DIÁRIO AS BEIRAS apurou ainda que um dos indivíduos já apresentava um mandato de detenção internacional no âmbito de outro processo. Encontrando-se desde a madrugada de ontem presos na Esquadra de Investigação Criminal da cidade, os dois indivíduos serão hoje, pelas 10H00, presentes ao Tribunal de Cantanhede para a aplicação das medidas de coacção.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Votar no PNR


Só uma candidatura se apresenta a estas eleições europeias como sendo pró-Pátria, pró-Vida e pró-Família, e a única não-internacionalista, não-federalista, não-globalização. Essa candidatura é a lista Nacionalista do PNR liderada por Humberto Nuno Oliveira. Não votar não é protestar, a abstenção é a arma dos políticos do sistema, que preferem ter os cidadãos longe da política.

"Atropelos" jurídicos podem travar viaduto


O movimento Plataforma do Choupal afirma-se perplexo com o que considera ser "atropelos" da Declaração de Impacte Ambiental para o viaduto previsto na mata. O Movimento anunciou uma acção desportiva de protesto.
Para os contestatários da passagem do IC2 na mata nacional, em Coimbra, há uma série de argumentos jurídicos válidos para pedir a impugnação da declaração. "Nunca pensámos que fosse tão fácil encontrar esses argumentos", revela Luís Sousa, membro da plataforma. Dá como exemplo o facto de se ter lançado o concurso para a subconcessão das Auto-Estradas do Centro antes da Declaração de Impacte Ambiental ter saído, com a ressalva de que seria anulado se a declaração fosse desfavorável. "Gerou-se uma dependência de uma coisa relativamente à outra", afirma Luís Sousa.
Outro exemplo dado tem a ver com a acção da Agência Portuguesa do Ambiente, que, segundo a plataforma, deveria ser só procedimental. "No entanto fez intervenções sobre o relatório da Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental, e não tem autoridade para isso", alega Luís Sousa.
Segundo o advogado João Paulo Pimenta, a acção popular movida por elementos da plataforma, em Março, verá o prazo de contestação terminado no final de Junho. "É uma acção preliminar do que possa vir a acontecer no futuro, uma vez que a adjudicação e a obra são passíveis de acções judiciais com vista à defesa dos direitos que estão em causa", afirma. Luís Sousa explica ainda que "o Ministério Público pode entender que há razão para abrir um inquérito" e defende "haver matéria para que tal aconteça".
João Paulo Pimenta evita falar do conteúdo da acção interposta, por questões deontológicas, mas entende que se o tribunal impugnar a Declaração de Impacte Ambiental, a obra poderá parar. "Dificilmente se consegue um projecto desta envergadura com uma declaração favorável", defende. Sublinha ainda que o movimento está confiante na acção dos tribunais. "Embora muitas vezes se critique o seu funcionamento, é nos tribunais que temos de acreditar", considera.
Para o fim-de-semana de 26 a 28 de Junho, a Plataforma do Choupal tem prevista uma acção de protesto e sensibilização na mata. "Uma espécie de corrida" foi o nome atribuído à iniciativa e, segundo Miguel Dias, membro do movimento, consiste na "participação de todos os cidadãos para praticar desporto no Choupal, da maneira que quiserem e durante o tempo que quiserem". A acção decorre das 18 horas de dia 26 até às 18 horas de dia 28, e tem inscrições abertas na página de Internet do movimento e no bar da Mata do Choupal. "Todos os cidadãos que quiserem participar assinam um livro de visitas que depois será oferecido ao presidente da Câmara de Coimbra, Carlos Encarnação, para que sinta a posição da população relativamente a esta obra", conta Miguel Dias.

FONTE

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Administração xuxialista


Depois de paralisar completamente o sistema de saúde no Distrito, recorrendo ao encerramento ou encurtamento dos serviços de muitas unidades de saúde o actual Presidente do Conselho de Administração dos HUC, pretende agora dar a machadada final numa das poucos coisas boas que o distrito ainda tinha e arrasar por completo a qualidade dos serviços prestados nos HUC.
Muitas vozes já se levantaram contra as alterações propostas para este hospital, as negociatas em vista estão a pôr a ferro e fogo esta unidade hospital e a fazer perigar a qualidade da mesma.
Os xuxialistas continuam a tratar-nos da saúde, por incompetência, por seguidismo, pelos jobs for the boys.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

PNR critica falta de meios e de autoridade na PSP num país "de pernas para o ar"

PNR critica falta de meios e de autoridade na PSP num país "de pernas para o ar"




O cabeça-de-lista do PNR criticou hoje a falta de meios e de autoridade com que a PSP trabalha, num país "de pernas para o ar" que protege o criminoso e onde o polícia é "um malandro".

Na opinião de Humberto Nuno de Oliveira, Portugal é um "país que vive efectivamente de pernas para o ar", onde, "independentemente dos momentos eleitorais", toda a gente critica as forças de segurança.

"Na realidade, é bom que as pessoas saibam que as forças de policia tinham melhores condições em 1958 do que têm nos nossos dias, que foram perdendo regalias que foram sendo sucessivamente atacadas", defendeu o cabeça-de-lista do Partido Nacionalista Renovador (PNR), em declarações aos jornalistas, no final de um encontro com o Sindicato dos Profissionais da Policia (SPP/PSP).

Para Humberto Nuno de Oliveira, a segurança é, juntamente com a educação e a saúde, um dos pilares fundamentais de sustentação da sociedade, mas tem sido desvalorizada com a contínua diminuição de meios materiais e humanos entre as forças de segurança e entende mesmo que em Portugal se protege mais o "criminoso" do que o agente da autoridade.

"As pessoas devem saber que se a policia não age é porque não tem meios, porque está desautorizada, está num pais de pernas para o ar onde o criminoso é sempre um bom, um desgraçadinho, um individuo cheio de problemas sociais e o agente da autoridade é sempre um malandro que persegue esses jovens desenquadrados, essa gente coitadinha, tão desprotegida da sociedade", criticou.

Opinião partilhada pelo presidente do sindicato, António Ramos, que voltou a lembrar que para garantir a segurança de todos os cidadãos é preciso "uma polícia motivada no aspecto dos meios humanos e materiais" e voltou a defender a fusão entre a PSP e a GNR numa polícia nacional.

No final, e fazendo um balanço sobre as duas semanas de campanha eleitoral, o cabeça-de-lista do PNR salientou sobretudo um "aspecto negativo".

"Neste país, a classe política dominante mentiu tão escandalosamente aos portugueses durante tantos anos, não cumpriu aquilo que prometeu, degradou de tal maneira, como vimos assistindo nesta campanha, onde entre os principais protagonistas o debate político tornou-se tão rasteiro, tão baixo, que de facto muitas pessoas se vêem afastadas da política e não acreditam nem na nossa proposta nem em nenhuma outra", acusou.

Acrescentou ainda que para o partido, o "grande objectivo" para o dia 07 de Junho é conseguir eleger "um ou mais deputados", mas "qualquer subida significativa" no número de votos "é já reconfortante para um partido com tanto bloqueio e tanta dificuldade em penetrar no conhecimento dos portugueses".

FONTE

[PNR] Comunicado de imprensa pessoal


Informo-vos a todos que estou neste momento acusado pelo Ministério Público por causa de uma queixa-crime apersentada contra mim pelo Sá Fernandes e pela Rosário Farmhouse.
Motivo: "cartaz das ovelhas".


Sá Fernandes, Rosário Farmhouse e Ministério Público contra José Pinto-Coelho


Conforme é público, encontrava-me com Termo de Identidade e Residência no âmbito de uma queixa-crime apresentada contra mim por parte do Vereador da CML, José Sá Fernandes, em virtude cartaz afixado pelo PNR em 29 de Setembro de 2008, na Praça de Entrecampos. De momento, contudo, tenho já acusação deduzida por parte do Ministério Público, tendo como denunciantes o Vereador Sá Fernandes e a Alta Comissária Rosário Farmhouse.

Quanto a este facto, que configura uma pura perseguição política, pelo simples facto de ter opinião própria e de a manifestar abertamente, tenho a considerar o seguinte:

1 - O Procurador-Geral da República, no início do seu mandato denunciou publicamente a existência de feudos dentro da PGR. Tais declarações levantaram as polémicas habituais sempre que se dizem verdades incómodas, mas pessoalmente nunca duvidei de que tal fosse provável.
Aliás, de momento tenho fortíssimos indícios da existência de tais poderes dos feudos, pois só ela justifica o facto insólito de eu estar acusado, por motivos políticos, por parte da “Unidade Especial de Investigação ao Crime Especialmente Violento” do DIAP, como se a minha conduta alguma vez se enquadrasse num crime e ainda por cima especialmente violento.

2 – Relembro que o cartaz afixado pelo PNR em 29 de Setembro de 2008, na Praça de Entrecampos, com uma mensagem política contra as políticas de imigração, é perfeitamente legal e que se enquadra na livre expressão dos partidos políticos consagrada na Constituição Portuguesa.
Esse cartaz do PNR foi removido no dia 6 de Outubro, pelos serviços camarários, por ordem expressa de Sá Fernandes, num claro abuso de poder, difamação e dano qualificado, movido apenas por motivações político-ideológicas, impondo assim restrições arbitrárias à livre propaganda política de um partido político.

3 – No dia da remoção, o mediatismo de tal atitude, trouxe a público as declarações do próprio Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, segundo as quais, em sua opinião nada havia de ilícito penal na mensagem política do cartaz.
Também os comentadores políticos, Pacheco Pereira e Lobo Xavier, publicamente demonstraram a sua indignação por tal forma persecutória e restritiva dos direitos políticos dos partidos.

4 – Só à luz desta lógica da existência de feudos, com sede de perseguição aos Nacionalistas, se entende como pode ser proferida acusação contra mim, vinda de uma unidade de crime especialmente violento, baseada exclusivamente em argumentação político-ideológica e fundamentada num texto todo ele subjectivo, de juízo de valor e de presunção das minhas intenções.

5 – É este o ambiente de terror e perseguição que se vive em Portugal, embora de forma dissimulada e revestida da mais sórdida hipocrisia.
Em Portugal é efectivamente perigoso ter-se uma voz dissonante daquilo que está estipulado pela ditadura do pensamento, sendo que esta é vigiada, por sua vez, pela ditadura cultural marxista, sendo por isso necessária uma determinação férrea e uma coragem ímpar para se fazer frente aos donos do poder e não ceder às suas imposições.

Face ao exposto, repudio assim veementemente a acusação contra mim proferida e denuncio publicamente a perseguição que configura o facto de um departamento do MP, vocacionado para o crime especialmente violento, se imiscuir em assuntos estritamente políticos, perseguindo-me como se de um criminoso se tratasse.

Afirmo também a disposição de lutar judicialmente contra aqueles que, no campo político e no judicial se movem por perseguições políticas, requerendo a abertura de instrução e o combate judicial até ao fim.

Reafirmo ainda e por fim que, como diversas vezes o tenho dito, nem esta nem qualquer outra perseguição ou obstáculo me farão calar ou retorquir. A minha determinação não vai jamais esmorecer, bem pelo contrário, a cada dia se fortalece mais e ganha novo alento na luta que travo pela causa Nacionalista e por Portugal.


José Pinto-Coelho
2 de Junho de 2009