domingo, 31 de agosto de 2008

Todas as queixas de deficientes arquivadas em 2007

As verdadeiras minorias, aqueles que realmente precisam de ajuda, são discriminados.
Não moram em nenhuma quinta, e as suas organizações não têm o poder de certos SOSs

sábado, 30 de agosto de 2008

Activismo


Esta noite um grupo de nacionalistas efectuou uma acção de colagens na Pampilhosa.
Esta localidade viveu momentos de revolta, quando tomou conhecimento que dois criminosos tinham sido mandados em liberdade pelo ministério público, embora tivessem efectuado um assalto com recurso a armas de fogo.
Os activistas são os que nunca têm mais que fazer, os que nunca duvidam, os que nunca admitem que a questão pode ter outro lado, os que estão prontos para tudo. Mantêm-se, em todos os sentidos da palavra, inocentes: tão puros como inconscientes. Existem para a acção.
Parabéns aos camaradas que nem estiveram no sofá nem se perderam nos encantos da noite e souberam dizer presente, mostrando ao povo da Pampilhosa, qual é o único partido que se preocupa com a sua segurança.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Construtoras do Pediátrico de Coimbra reclamam 20 milhões de euros

Uma vez que o montante da adjudicação da empreitada é 37,50 milhões de euros, o valor que agora o ACHPC representa 53% desse total.

Em Abril deste ano foi contratada uma empresa para fiscalizar a empreitada, cujo teor apontava para uma derrapagem de 25,3%. A ARSC admitiu, na altura, que o desvio do valor dos encargos em relação ao montante da adjudicação era de «cerca de 18%».

O ACHPC fundamenta a reclamação dos cerca de 20 milhões de euros invocando o direito a indemnização por «danos emergentes e custos de oportunidade incorridos», a par de lucros cessantes que terá deixado de auferir.

De salientar que houve três períodos de trabalhos condicionados, de acordo com o jornal Campeão das Províncias.

O agrupamento alega ainda que o concurso foi lançado tendo por base «um projecto de execução tão insuficiente e deficiente», sendo que são destacadas «três graves deficiências».

Desta forma destacam-se a incompatibilidade generalizada entre os projectos de contenção e de estabilidade, as condições dos terrenos diversas das previstas nos projectos de execução, bem como a incompatibilidade generalizada entre o projecto de arquitectura e os projectos de especialidades.(Fonte)

Bater no fundo


São jovens, moram nos subúrbios das grandes cidades e apelam ao crime de forma directa. Ostentam armas, objectos roubados e desafiam a polícia. Estão espalhados na internet, não escondem o rosto e definem-se como bandidos. As polícias acompanham o fenómeno crescente, mas pouco fazem. Os crimes que supostamente lhes poderiam ser imputados são menores e muitas das vezes a necessidade que estes jovens sentem em expor os seus feitos acaba por ser importante para que as autoridades os conheçam.
Estes não correm o risco de ir parar a Monsanto. Não criticam sistema, não dizem umas verdades, e fazem parte das minorias que são necessárias para que as grandes obras em curso possam ser feitas com grandes lucros para o lobby do betão.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Um lugar comum



A violência regressa à noite no Norte do País. Ontem, durante a madrugada, numa casa de alterne de Braga, um segurança foi baleado. Os suspeitos da autoria dos disparos são do Porto e pelo menos um terá ligações ao gang da Ribeira.
O dia trouxe-nos novamente um caso pontual, com o qual já nos habituamos a viver. Esperemos que os portugueses saibam acabar com este mau hábito, para o qual só o nacionalismo é solução.
A melhoria da Segurança, em todos os seus aspectos, não passa apenas pelo aumento do número dos agentes em serviço nas Forças Policiais, passa, antes de mais, pelas condições que lhes sejam dadas para o exercício das suas missões e por uma adequação das penas à gravidade dos crimes. Ou seja, o Código Penal, no seu todo, terá de ser uma força dissuasora da criminalidade.
Contrariamente ao que muitos propalam, por inconfessados interesses, a acção das Polícias é altamente positiva, mesmo lutando com múltiplas dificuldades.
Mas essa acção não é apoiada pelos Tribunais, não por culpa dos juízes mas por força da Lei que os limita. Impõe-se uma revisão realista do Código Penal que, sem desrespeitar os Direitos do Homem, respeite os direitos fundamentais dos cidadãos pacíficos e cumpridores.
Estes têm que se sobrepor forçosamente a qualquer tipo de direitos dos criminosos, dada a vaga crescente de crimes de grande violência, sobretudo nas zonas urbanas. A criminalidade associada a bandos juvenis é outro fenómeno em ascensão.
Portugal é um dos principais “entrepostos” da droga que entra na Europa. Quem o diz é o Gabinete para os Assuntos Internacionais da Droga e da Coacção Legal, órgão do Departamento de Estado norte-americano, no seu relatório anual.
Isto significa que, apesar dos esforços das nossas polícias, a droga continua a entrar. Acreditamos que, com os meios de que dispõem, as apreensões que têm vindo a ser feitas – que são vultosas – representam um esforço enorme, difícil de avaliar por quem está de fora. E esse esforço é significativamente maior quanto são poucos e fracos os meios de que dispõem para o combate.
Os fluxos migratórios desregrados, também têm contribuído em muito para o aumento da criminalidade, até mesmo da criminalidade organizada e de alto grau de violência.

O PNR propõe-se:

• Modernizar os meios de luta contra os crimes e delitos, e reforçar os meios humanos e materiais ao dispor das forças policiais.
• Revalorizar as remunerações dos agentes da lei, e libertá-los das funções puramente administrativas, que devem ser confiadas a outros funcionários.
• Colocar em prática uma política de prevenção dos crimes e delitos, através da inversão dos fluxos migratórios, do reforço da célula familiar, e da educação cívica nas escolas.
• Promover o repatriamento dos estrangeiros delinquentes para cumprirem pena nos seus países de origem.
• Promover a utilização das polícias municipais para o combate ao crime localizado.
• Reestruturar o Serviço Nacional de Bombeiros e o Serviço Nacional de Protecção Civil.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

TERRA PORTUGUESA

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Um metro chamado desejo


O projecto do Metro Mondego já tem bardas e tem vindo constantemente a sofrer adiamentos e modificação. Já ser viu no entanto para colocar na direcção da empresa alguns boys.
Em Portugal primeiro faz-se uma manifestação porque queremos um comboio, uma estrada uma escola, depois contesta-se o traçado ou a localização e por fim com a obra a meio descobre-se que estão a destruir uma área protegido ou de valor histórico e lá volta o folclore mediático para a rua. Um governo fraco, uma administração incompetente e a política de terra queimada são responsáveis por muitos atrasos em obres fundamentais para o desenvolvimento do nosso país.
A primeira contestação ao traçado do Metro partiu da população de Serpins, o projecto da obra previa que o itinerário acaba-se na Lousã deixando de fora esta população do concelho só para poupar meia dúzia de tostões. O comboio chega a Serpins o Metro que promete progresso deixa de fora, quem sempre se serviu do comboio. As Câmaras da Lousã e de Miranda do Corvo sempre foram favoráveis ao traçado na sua totalidade e a obra só não foi para á frente por que a Câmara Vodka laranja de Coimbra, queria Serpins fora do mapa. Esta polémica impediu que se desse início aos trabalhos e com o governo PS o Metro foi metido na gaveta, mas os boys continuaram no poleiro.
Alguns cidadãos dos concelhos servidos pelo Metro, já se organizaram e têm vindo a protestar e a contestar certos aspectos do projecto.
Também no Bairro da Solum, se têm ouvido algumas críticas e contestação a alguns aspectos do planeamento.
Neste particular é difícil descortinar onde começam ou acabam, os bairrismos, os comodismos ou o aproveitamento político.
Esta obra estrutural e estruturante para a região, exige sacrifícios de todos e a postura de estado que nos obriga a servir o geral mas tendo em conta o particular.
Um projecto que servia três concelhos foi dividido em dois.
Estaremos atentos a esta questão pondo o interesse das populações acima do oportunismo político.

Projecto «Património Verde 08»


Como Nacionalistas, a defesa do património natural e cultural é uma das nossas preocupações fundamentais.

Como tal, no próximo dia 29 de Agosto, sexta-feira, o núcleo do PNR de Viana do Castelo promove uma acção de vigilância florestal no mítico Monte de S. Lourenço, no concelho de Esposende.

A iniciativa, aberta a todos os militantes e apoiantes do PNR, decorrerá entre as 11h30 e as 17h00.

Ao longo deste período haverá oportunidade para visitar o Castro de São Lourenço, cuja ocupação está datada do Bronze Final e, numa segunda fase, da Idade do Ferro. Para além do aspecto histórico-arqueológico, o Monte de S. Lourenço é um local de rara beleza paisagística.

Se tem interesse e disponibilidade para participar na actividade do dia 29 de Agosto, envie por favor um email para: vianatp@gmail.com

Se deseja organizar uma acção idêntica na sua região contacte-nos: ce@pnr.pt.

domingo, 24 de agosto de 2008

SE A CO-INCINERAÇÃO FOSSE BOA FAZIAM-NA EM LISBOA


Se a co-incineração fosse boa faziam-na em Lisboa, esta frase está escrita numa parede em Souselas e é basilar no que respeita ao assunto. Se o governo estivesse certo daquilo que defende não hesitaria em fazer a queima em Alhandra. No entanto foge dessa medida politica como o diabo da cruz. O atrevimento teria custos políticos muito maiores, uma coisa é enfrentar meia dúzia de eleitores, outra é meter-se com o poderoso eleitorado lisboeta.
Os efeitos nefastos da co-incineração vão fazer-se sentir em primeiro lugar em Souselas e no Outão, como os votos de Souselas são muito poucos para alterar alguma coisa e no Outão e por enquanto as pedras ainda não votam, o governo só teve coragem de jogar a cartada nestes sítios.
No entanto é preciso reafirmar que pouco a pouco a contaminação do ar dos solos e do cimento vai começar a fazer-se sentir. Em primeiro lugar nas populações vizinhas como é caso de Coimbra, depois em tudo o que comemos proveniente de campos de cultivo próximos e em ultima analise os nos cimentos utilizados na construção, que contaminados não deixaram infelizmente de prejudicar a saúde dos moradores e muito mais a saúde de quem os vai manusear. Cabe também aos sindicatos do sector um papel activo nesta luta em nome da segurança e higiene no trabalho.
As empresas cimenteiras agem em todo este processo como vencedoras, certas da cobertura e apoio do governo. Assim iniciam a queima em Souselas sem passar cavaco à Junta e à Câmara, violam até uma postura municipal que proíbe a passagem de resíduos perigosos pelas artérias da autarquia, mais devassam um cemitério sem a devida autorização, sabe-se lá para quê, como revelou hoje o Presidente da Junta de Souselas. Será que não estão cientes daquilo que defendem e precisam de “incomodar” os mortos para os seus “estudos de monitorização”, ou pretendiam esconder alguma coisa?
Importa também trazer a lume as palavras do responsável do Partido “socialista” no distrito, que vergonhosamente classifica a luta que travamos como folclore político. Ele gostaria certamente que os que estão nesta luta vissem a co-incineração por um canudo ou por um parque. Vale certamente mais estar ao lado do povo que do capital pelo que continuaremos nesta dança, enquanto outros ficam parados por clientelismo político ou por oportunismo. Esperemos que o povo aprenda a lição e comece só a dançar com quem o merece.
Encontraremos certamente formas de contestar a co-incineração, nas ruas nos tribunais o governo e as cimenteiras vão ter-nos à perna.

Os casos pontuais de hoje

Um agente da PSP foi alvejado esta madrugada com um tiro na cabeça no bairro social do Casal da Mira, Amadora, encontrando-se livre de perigo, afirmou à Lusa o oficial de dia do Comando de Lisboa da PSP.

Três militares da GNR de Loulé foram agredidos hoje de madrugada por um grupo de pessoas numa festa que decorria num salão municipal em Loulé. O incidente ocorreu cerca das 2h00 num salão que a Câmara Municipal de Loulé cedeu nessa noite a uma associação de pescadores e caçadores denominada "Panteras Negras".


Há 80 prostitutas de rua em Quarteira, número que aumentou com a chegada de mulheres vindas do Leste, Brasil e África.

A Polícia Judiciária de Leiria procura três homens, que anteontem ao final da tarde espancaram, amarraram e amordaçaram um casal de idosos – causando a morte da mulher – na sua casa na Bela Vista, concelho de Ferreira do Zêzere. Os criminosos queriam assaltar os idosos, mas acabaram por fugir sem roubar nada.

Metro Mondego: Estudo de Impacte Ambiental já disponível

Em Coimbra o estudo de impacte ambiental da Variante do Solum do Metro Mondego já está disponível para consulta pública. O estudo revela que os impactos negativos são temporários e que ocorrem apenas durante a fase de construção, Álvaro Maia Seco, presidente da Metro Mondego, diz que é um pequeno sacrifício que vai valer a apenas...

As consequências negativos da obra associam-se à obstrução temporária de vias e dificuldades nos acessos rodoviários e pedonais, apesar dos impactos negativos serem reduzidos o estudo denuncia consequências ao nível do ambiente sonoro e paisagístico.

Recorde-se que o traçado proposto pela Metro Mondego para a zona da Solum tem sido alvo de contestação por parte de moradores existindo um abaixo assinado na Internet com mais de trezentas assinaturas.

O estudo de impacte ambiental da Variante do Solum do Metro Mondego vai estar disponível para consulta pública até ao dia 26 de Setembro, na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro ou na Câmara Municipal de Coimbra.(Fonte)

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Criminalidade violenta alastra de forma preocupante


As últimas semanas têm sido férteis em casos de criminalidade violenta, nomeadamente assaltos, sequestros e homicídios, que o Governo teima em ignorar ou negar. O Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, desdobra-se em comunicados e entrevistas onde tenta camuflar a gravidade da situação com um discurso ridículo e estafado.

A verdade é que os portugueses estão a ser vítimas, no seu próprio país, de bandos de criminosos que não se importam de matar e destruir a vida de terceiros a troco de alguns euros. O crime alastra a uma velocidade galopante e vivemos uma situação insustentável e sem paralelo na história recente do nosso país. Os partidos do sistema, culpados da situação, têm um discurso demagógico, populista ou securitário, que é usado para tentar disfarçar as suas políticas de destruição nacional.

É urgente reforçar e preparar melhor as nossas polícias, acabar com o sentimento de impunidade que alastra entre criminosos, agilizar e reforçar a aplicação da justiça, punir com serveridade os crimes contra as pessoas, repatriar os imigrantes que cometem crimes, e sobretudo acabar com o laxismo, preguiça e corrupção, reinante na classe política portuguesa.

FONTE

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Burlões furtaram ouro em Santa Comba Dão


A proprietária de uma ourivesaria em Santa Comba Dão foi ontem burlada em perto de dois mil euros. Maria Carminda ficou incrédula quando se apercebeu que o ouro tinha sido levado, sem que ela ou qualquer um dos clientes na loja se apercebessem.
Os burlões, segundo a proprietária, teriam entre 35 e 40 anos e não pareciam portugueses.
Mais uma mostra dos benefícios multiculturais e da imigração descontrolada.
Portugal não pode ter as suas fronteiras escancaradas à imigração que actualmente assola os países da Europa. A entrada de imigrantes sem qualquer controlo é hoje em grande medida responsável pelo aumento da criminalidade, pela existência de largas zonas de miséria e violência urbana e ainda pelo crescente clima de insegurança que se vive nas vilas e cidades portuguesas. Os imigrantes ilegais e delinquentes devem ser repatriados para os respectivos países de origem em condições dignas e humanas. Para evitar a imigração “disfarçada”, o direito de asilo será exclusivamente concedido a quem demonstrar que se enquadra nesse regime, o reagrupamento familiar será suprimido e a naturalização obedecerá a critérios exemplares.
Connosco, Portugal será português.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Coimbra Terra Portuguesa

terça-feira, 19 de agosto de 2008

OPERAÇÃO PLANALTO


O PNR Coimbra efectuou uma acção de activismo no Planalto do Ingote.
Dezenas de cartazes foram colados nos bairros desta zona da cidade de Coimbra.
Os portugueses que vivem neste bairro e que todos os dias são vitimas da criminalidade, que o sistema não quer o não sabe combater, ficaram a saber que o único partido em Portugal que tem denunciado a criminalidade e proposto formas eficazes de a combater, mais uma vez mostra que é o único que os defende.
Porque é a primeira das liberdades, a segurança dos Portugueses tem que ser restabelecida. Todos os crimes e delitos têm de ser combatidos eficazmente, as penas aplicadas serem cumpridas, os bandos de delinquentes desmantelados e as nossas fronteiras rigorosamente controladas. As leis portuguesas devem ser aplicadas em todo o território nacional, inclusive nos bairros degradados e conflituosos, onde hoje a polícia não entra. Os crimes de sangue, tráfico de droga, violação de menores e de imigração ilegal devem ter penas adequadas. A Polícia e a Justiça terão os seus meios reforçados.
Com o PNR, Portugal será seguro.