terça-feira, 31 de maio de 2011

O VOTO ÚTIL




Se digo que esta ou aquela coisa não me agrada, estou protestando. Se me ocupo, ao mesmo tempo, a tentar que algo de que não gosto não volte a ocorrer, estou resistindo. Protesto, quando digo que não continuo a colaborar. Resisto, quando me ocupo de que também os demais não colaborem.

Protesta, comentando e militando no PNR. Resiste divulgando as nossas páginas e blogues, colaborando nas acções de propaganda e manifestações.
Nos últimos dias da campanha eleitoral utiliza todos os meios ao teu alcance para que os demais também não colaborem com este sistema, decadente e podre. Nas redes sociais, nos blogues, por e-mail ou por SMS, no deu grupo de amigos divulga a mensagem do nacionalismo renovador.

Na certeza, porém, de que toda a acção política só faz sentido, só é possível, quando norteada por uma determinada concepção do mundo. E a nossa cosmovisão nacionalista exige-nos uma política nacional, com todas as afirmações e negações que o nacionalismo traz implícito. Nacionalismo: doutrina política que apresenta a nação como valor supremo na esfera temporal; logo, "ardentemente antiliberal é, também, ardentemente anti-individualista. Se a nação real, definida como uma herança determinada, um património moral comum que cada um de nós deve respeitar, continuar e fazer durar, representa o valor supremo, parece evidente que os indivíduos ou pessoas têm de subordinar-se inteiramente à nação.

Não temos portanto o direito de esperar mais tempo. É a hora de nos empenharmos sem reservas no combate ao que tem vigorado. Para isso é preciso inflamar o país na chama de um nacionalismo renovado, que una as forças vivas da nação num projecto de regeneração que possa atrair o consenso de todos os que não possuem interesses na manutenção da actual situação. E quase todos preenchemos essa condição.

O sistema em que actualmente vivemos está caduco, e deve ser substituído por um novo sistema, com gente educada segundo princípios morais de respeito e serviço à Comunidade/Nação. Precisamos de políticos que sirvam o povo em vez de políticos que se sirvam do povo. É imperativo pôr fim a este sistema podre, porque gente com uma moral decadente e nascida na decadência só pode gerar o caos. Os políticos corruptos e traidores que destruíram aquilo que levou mais de 800 anos a construir, são para nós a verdadeira Geração Rasca da nossa História. E se pensam que algum dia lhes agradeceremos pelo estado a que deixaram chegar o nosso País estão muito enganados.

O voto útil só pode ser no PNR, uma vez que é o único partido anti-sistema.
O voto útil só pode ser no PNR uma vez que é o único partido que defende intransigentemente a perpetuação da Nação, do nosso Povo e das nossas instituições naturais e quase milenares, sempre adaptadas à realidade vigente, em defesa do nosso povo e do seu bem-estar social.

O obstáculo mais difícil de transpor é a "conspiração do silêncio", o manto obscuro debaixo do qual o poder estabelecido sufoca os que o combatem, negando-lhes a existência, deformando as suas mensagens, impondo uma particular censura. Pelo que é imperiosos que todos os dias alimentemos a fogueira que faz brilhar essa bela e grandiosa chama que é o nacionalismo.

A Pátria e o Povo chamam por ti. É tempo de responderes à chamada.

domingo, 29 de maio de 2011

PNR - Tempo de Antena (3)

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Mais benefícios do multiculturalismo



Um cidadão oriundo de um país lusófono, geralmente mais conhecido por “jovem” tentou violar numa senhora numa praia da Figueira da Foz. Parte da noticia pode ser lida aqui. Reparem nas medidas de coação que são um hino à promoção da criminalidade e uma mostra clara do clima de impunidade de que gozam os jovens.
Que fique bem claro: não odiamos o imigrante (ele próprio, também um explorado) mas combateremos sem tréguas a imigração e os seus promotores: o grande patronato e os seus sabujos da classe política e dos lobbies negreiros pró-imigração.
Defendemos no entanto que um imigrante que pratique qualquer tipo de crime deve ser imediatamente expulso do nosso país, após cumprir a devida pena e que as medidas de coação devem neste caso, ter em conta a possibilidade de fuga para o país de origem.A classe política corrupta que nos desgoverna não conhece estes problemas, eles vivem noutro mundo…dos seus condomínios fechados não sentem a criminalidade dos nossos bairros (não usufruindo assim dos “benefícios” do multiculturalismo que nos impingiram), com os seus carros de luxo e motoristas particulares não conhecem os “arrastões” que diariamente acontecem nos transportes públicos, com os colégios particulares onde estudam os seus filhos, não imaginam as condições degradantes de muitas das escolas públicas e da insegurança de que são vítimas os nossos filhos…é altura de dizer BASTA!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

PNR - Tempo de Antena (1)

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Eleições Legislativas – Propaganda PNR



Camaradas e amigos
Estamos na recta final da campanha e tudo indica que o saldo vai ser positivo, uma vez que não param de chegar os pedidos para aderir ao PNR e é cada vez maior o número de visitas às páginas e blogues, bem como os soldados políticos envolvidos na campanha eleitoral.

Agora importa pedir a ajuda de todos num esforço final.

Sexta-feira dia 27 vamos fazer distribuição de propaganda nos concelhos de Penacova e Poiares. Saída de Cantanhede pelas 16.30 e encontro com camaradas de Coimbra pelas 16.45.

Domingo dia 29 saida de Cantanhede pelas 09.30, encontro com os camaradas de Coimbra pelas 10.00 junto ao Mercado Municipal, para visitarmos, Miranda do Corvo, Lousã, Condeixa, Montemor-o-velho e Figueira da Foz.
Finalmente nesse mesmo dia vamos também efectuar colagens.

Portugal precisa do PNR, mas o PNR precisa de ti!

terça-feira, 24 de maio de 2011

Programa Novas Oportunidades



Se o PS embarcou num programa de oferta de diplomas, os restantes partidos com a legislação que aprovaram na Assembleia da Republica ofereceram aos criminosos que colocam o nosso país a ferro e fogo um verdadeiro e real programa de novas oportunidades, sobretudo aos criminosos estrangeiros que sendo responsáveis por mais de 40% da criminalidade violenta. A escumalha criminosa sabe que os efectivos policias e as medidas burocráticas a que estão sujeitos as nossas policias tornam morosas e por vezes ineficazes as acções de investigação e que as medidas de coação que quase nunca resultam em prisão lhes permitem continuar a sua acção criminosa ou no caso dos estrangeiros rumar ao país de origem e esperar que a fumaça passe.
É o caso de três suspeitos de uma sucessão de roubos sob ameaça de arma de fogo que chegou a alarmar a comunidade universitária de Coimbra, no início de 2009. (eles de nacionalidade brasileira e ela portuguesa) ficaram impedidos de sair do país e obrigados a apresentações periódicas junto das autoridades. Nas últimas semanas, porém, terão fugido para o Brasil e ontem faltaram ao início do julgamento. Ainda foi efectuada uma chamada telefónica para casa da mãe da suspeita mas sobre o paradeiro do trio de assaltantes, de concreto, pouco ou nada se apurou.
Mas o programa de novas oportunidades oferece um leque ainda maior, uma vez que face a uma condenação, é possível um sem número de artifícios para reduzir penas, sendo raro o criminosos que as cumpre na integra. Das precárias às reduções, vão os criminosos tendo tempo para em vez de se integrarem na sociedade, continuarem a sua actividade criminosa.
As precárias são muitas vezes utilizadas para fazer entrar droga nos estabelecimentos prisionais, facto comprovado com a detenção de dois homens e duas jovens pela Polícia Judiciária por suspeita do crime de tráfico de estupefacientes. Em seu poder tinham cerca de 300 doses de cocaína e 250 de haxixe, grande parte das quais se destinariam a “fornecer” o Estabelecimento Prisional de Coimbra, onde um dos suspeitos está a cumprir pena e ao qual iria regressar depois de uma licença precária. Em causa estão indivíduos de etnia cigana, residentes no bairro da Rosa, em Coimbra.
Os “jovens” gozam no nosso país da mais completa impunidade, protegidos pela legislação em vigor e pelo lobby negreiro da imigração.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

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domingo, 22 de maio de 2011

Defesa Nacional


O Partido Nacional Renovador, vê na Defesa Nacional um dos pilares base da nação e por isso uma das prioridades fundamentais do Estado, e que deverá ser vista e assumida na sua forma multi-dimensional e tendo em conta as ameaças constantes e resultantes das mudanças geopolíticas do mundo actual.
Defendemos que Portugal deve ter como sua máxima prioridade estratégica, a defesa do seu território e de toda a sua zona exclusiva económica (ZEE), como também deve exercer a sua vocação histórica e estratégica pelo Atlântico, e na iniciativa na fundação de uma nova estrutura de defesa mútua militar e exclusiva entre países europeus, e que serviria para substituir a actual NATO.
Neste contexto, entendemos que a política de Defesa Nacional passa por um modelo adequado de serviço militar, e por uma forte reestruturação e reequipamento das Forças Armadas, pelo reforço das suas capacidades e componentes extra militares (por ex: no combate ao tráfego de droga e da imigração clandestina, apoio às populações civis em situações de catástrofes naturais, combate à poluição), pela completa reestruturação do Serviço de Informações Militares e do serviço de Saúde Militar, e pela recuperação do prestígio e valorização a que tem direito as forças armadas portuguesas.
O modelo de serviço militar defendido pelo PNR, passará pela implementação do serviço militar obrigatório para os jovens do sexo masculino, e em regime voluntário para o sexo feminino, com uma duração máxima de doze meses, e por uma componente profissionalizada que integrará o efectivo permanente dos três ramos das Forças Armadas Portuguesas.
Para o PNR, o principal objectivo da implementação do serviço militar obrigatório para os jovens do sexo masculino, será ministrar uma formação militar e cívica, na assunção de responsabilidades e de aceitação da disciplina, enquanto membros de uma instituição, e criar nos mesmos o sentido patriótico enquanto cidadãos de uma Nação.
Questão não menos importante para o PNR, é a questão dos programas de reequipamento das forças armadas portuguesas. Neste capitulo, é preocupante assistir ao envelhecimento de muitos dos sistemas de armas das nossas forças armadas portuguesas, e verificar o constante adiar por parte de sucessivos governos, de muitos dos programas já previstos na Lei de Programação Militar.
Será ponto de honra para o PNR, executar rápida e positivamente os seguintes programas:
> Recuperar o atraso na construção dos Navios de Patrulha Oceânico, e de Combate à Poluição. Avançar de imediato com construção do Navio Logístico Polivalente, e com a construção das Lanchas de Fiscalização Costeira, de referir que todos estes meios seriam construídos em território nacional e assim serviram de impulso à criação de postos de trabalho e à manutenção da indústria naval portuguesa.
> Resolver os atrasos constantes na construção e na entrega definitiva da totalidade das viaturas blindadas Pandur ao Exército Português e ao Corpo de Fuzileiros, como também o atraso do programa de modernização das fragatas classe Vasco da Gama e da modernização dos aviões C.130 Hercules e, por fim, o atraso na conclusão total do programa MLU dos F.16 .
Para o PNR, será ainda fundamental avançar imediatamente com a aquisição da nova arma ligeira que vai equipar os três ramos das forças armadas.
O PNR entende que Portugal deve ter fortes ambições nas indústrias de defesa, já que são geradoras de uma soberania acrescida, e pela criação de postos de trabalho com uma alta qualificação profissional, e no desenvolvimento de novas tecnologias e na produção de mais riqueza nacional.
O PNR tudo fará para o desenvolvimento da indústria de defesa em Portugal seja uma realidade, e com maior destaque nas áreas de construção e de manutenção aeronáutico, construção e reparação naval, produção de armas ligeiras e munições e nas tecnologias de comunicação e desenvolvimento de software.
Por último, e questão não menos importante para o PNR, è a aquela a que se refere aos antigos combatentes e aos deficientes das forças armadas, a quem o país tanto deve e em quem deve prestar a sua gratidão. Será nosso compromisso, apoiar a criação e manutenção de programas de reabilitação física de todos que ficaram incapacitados, como também no apoio de todos combatentes que sofrem de sintomas de “Stress de pós Guerra”.
O PNR propõe-se:
> Reestruturar e dimensionar o efectivo dos QP dos três ramos das Forças Armadas Portuguesas;
> Reequipar e modernizar as Forças Armadas Portuguesas;
> Dar prioridade ao reforço nas áreas de qualificação, formação e ensino militar;
> Tomar medidas efectivas para o desenvolvimento da Indústria de Defesa Nacional;
> Reestruturar e tornar mais eficaz o Serviço Informações Militar;
> Melhorar os cuidados de saúde e de apoio social aos antigos combatentes e deficientes das FA;
> Comprometer-se na iniciativa da criação de uma nova estrutura de defesa europeia;
>Implementar o serviço militar obrigatório para jovens do sexo masculino.

Tempos de Antena do PNR na televisão


Dias de aparição do PNR


Domingo | 22 de Maio
4ª Feira | 25 de Maio
6ª Feira | 27 de Maio
Domingo | 29 de Maio
2ª Feira | 30 de Maio
5ª Feira | 2 de Junho
6ª Feira | 3 de Junho
Horários de Transmissão

RTP1, SIC e TVI |
19.00 horas
RTP 2 |
20.00 horas de 2ª a 6ª Feira
19.30 horas aos Sábados e Domingos
RTP-Açores |
19.40 horas de 2ª a 6ª Feira
19.30 horas aos Sábados e Domingos
RTP-Madeira |
20.45 horas de 2ª a 6ª Feira
20.30 horas aos Sábados e Domingos
RTP-Internacional e RTP-África |
19.45 horas de 2ª a 6ª Feira
19.30 horas aos Sábados e Domingos
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sábado, 21 de maio de 2011

UM PAÍS LIVRE E SEGURO



O Ministro da Administração Interna e a propósito da inauguração de uma carreira de tiro em Coimbra, não deixou de lançar para o ar mais algumas frases hipócritas próprias do seu veneno habitual.
Este país nem é livre nem é seguro e em parte isso deve-se às políticas defendidas pelo PS.
Este ministro é inimigo dos nossos policias, prefere proteger os ladrões e os criminosos e perseguir quem todos os dias arrisca a vida para nos dar um pouco de segurança.
Ele não quer um país livre porque foi um dos que o vendeu ao feitor de Bruxelas.
Ele pouco se importa com a segurança dos portugueses porque vive num condomínio de luxo e não sente os benefícios a criminalidade.
Este o governo e este sistema também não protegem os nossos polícias dos ladrões.

Só apoiando a Polícia; dotando-a de meios; devolvendo-lhe autoridade; podemos combater a criminalidade.
Só voltando a dar aos policias as regalias que a sua profissão de risco merecia, podemos incentivá-los a combater a criminalidade.
Só com leis realmente dissuasoras do crime podemos diminuir a criminalidade.
Tudo o mais, como a visita deste ministro não passa de folclore mediático, do cortar de fitas e das promessas ocas que esta gente usa antes do dia das eleições.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Morte de operários deixou viúvas com dificuldades económicas



As famílias dos dois operários da empresa Metalovera, colhidos mortalmente por um comboio, no dia 20 de Julho de 2005, quando trabalhavam na Ponte de Arzila, na Linha do Norte, junto à vila de Pereira, sofreram traumas psicológicos, mas também económicos e sociais, com o falecimento dos seus parentes.
As testemunhas ontem ouvidas no Tribunal de Montemor-o-Velho, em mais uma sessão do julgamento de cinco arguidos - de vários responsáveis do dono de obra (Refer Telecom), empreiteiro (Painhas) e sub-empreiteiro (Metalovera) - referiram a precariedade social repentina, sentida pelas duas viúvas, privadas dos rendimentos dos respectivos companheiros, o que terá dado origem a alterações profundas nas suas vidas, assim como dos filhos que ambas já tinham.
A primeira pessoa a testemunhar foi um comerciante de Santa Luzia, concelho da Mealhada, que tem o seu estabelecimento «a cerca de 200 metros» da casa onde vivia o operário Joaquim da Cruz Silva, falecido na Ponte de Arzila.
Ao tribunal declarou que, antes do acidente, havia «uma família unida, sem dificuldades económicas», frisando que, na sua casa comercial, «não tinham dificuldades em pagar e nunca compraram a crédito».
A testemunha disse ainda que, após o falecimento do operário, «facilitámos» o crédito à viúva, que agora deve mais de 200 euros, tendo ido viver para o Alentejo, «junto de uma tia».
O homem referiu que, nas alturas mais difíceis, e uma vez que o filho da vítima «é da idade do meu neto», chegou a convidar a criança para tomar refeições em sua casa, frisando ainda que «era uma criança alegre e muito unido ao pai» situação que diz ter-se alterado após o acidente. Segundo a testemunha, a viúva terá tentado encontrar trabalho junto dos muitos restaurantes da zona, mas sem sucesso.

A dormir na sala
da casa dos pais
Esta mulher, não tinha profissão, participando apenas em negócios de automóveis usados, com que o marido complementava o seu salário como serralheiro mecânico.
A sua situação é semelhante à da viúva do chefe de equipa, Pedro Miguel Moço Gomes, e que não trabalhava há vários anos, desde que se haviam mudado de Anadia para Tavarede, na Figueira da Foz, terra natal do falecido.
As seis testemunhas que ontem falaram sobre o casal, por teleconferência, a partir de Anadia, coincidiram no discurso, ou complementaram-se, referindo que o casal, que não casou oficialmente, conheceu-se na empresa Sanitana, onde ela trabalhava, e ele prestava serviço pela Metalovera.
Tanto colegas como amigos definiram Pedro Moço como um bom profissional e muito trabalhador, que complementava o seu salário, de mais de mil euros, com horas extraordinárias e biscates que fazia em casa.
Referiram as testemunhas que a viúva deixou de trabalhar quando tomaram a decisão de viver em Tavarede, em casa dos pais do falecido, onde criavam um filho que completou quatro anos pouco tempo depois da morte do pai.
O acidente, a fazer fé nos testemunhos ontem prestados, ditou uma reviravolta na vida da mulher e da criança, agora com 10 anos, uma vez que coincidiu com outra situação familiar que os obrigou ao regresso a Anadia, onde passaram a viver com mais quatro pessoas num T2.
Na casa, viviam dois irmãos e os pais da viúva, o que obrigou mãe e filho a dormirem na sala, sendo que os recursos financeiros também não eram abundantes.
Hoje, segundo uma vizinha e amiga de infância, a mulher está em fim de contrato num lar de idosos de Aguim e reside com o filho numa casa alugada, recebendo subsídio de renda.
Ainda assim, disse a amiga, mãe e filho terão mudado de personalidade, recusando a mulher, ainda nova, encetar qualquer tipo de relação amorosa. O rapaz, por seu turno, continua a chorar com saudades do pai, com quem tinha uma grande ligação.

PSP de Coimbra foi ontem chamada para três furtos



As instalações do Grupo Folclórico “Camponeses do Mondego”, em Ribeira de Frades, poderão ter sido assaltadas durante a noite ou já de madrugada. Já durante o dia, a Polícia de Segurança Pública (PSP) de Coimbra terá sido chamada a pelo menos duas residências assaltadas, uma na Rua Figueira da Foz e outra na Redonda, Lordemão. 
De acordo com o presidente da direcção do grupo folclórico, e num primeiro balanço, à colectividade apenas terá sido furtado um leitor de CD e DVD. António Antunes sublinhou contudo que os assaltantes vandalizaram as instalações e remexeram em tudo. «Baldearam tudo», esclareceu, relatando que espalharam trajes tradicionais pelo chão e remexeram em gavetas.
Segundo o dirigente, é provável que fossem à procura de ouro. Os assaltantes entraram nas instalações através do telhado, tendo removido para o efeito três telhas.
António Antunes disse que tomou conhecimento do assalto através de um telefonema que recebeu ontem, às 7h00, alertando-o para o facto de uma porta das instalações se encontrar aberta. Tratou-se do primeiro assalto em 20 anos efectuado àquelas instalações, segundo o responsável. Já durante a tarde, uma habitação na Rua Figueira da Foz foi também assalta. Os intrusos terão arrombado a porta, deixando a ombreira destruída, e percorrido todas as divisões em busca de qualquer valor que lhes interessasse.  Apesar do rasto dos danos causados e do rasto de desarrumação não terão levado bens da proprietária. A polícia esteve por duas vezes no local, a avaliar o cenário e recolher informação, solicitando que os familiares passassem na esquadra a apresentar queixa. Os familiares da vítima alertaram para a insegurança da rua, referindo que já não é a primeira vez que aquela e outras habitações são assaltadas. 
Perto da hora de jantar, a PSP terá ainda estado na Redonda, em Lordemão, onde um outro assalto terá ocorrido numa residência, sendo que, desta vez, o suspeito terá sido apanhado pelos agentes. Informação que o Diário de Coimbra não conseguiu ontem confirmar junto da PSP.



Fonte

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Entrevista a José Pinto-Coelho, dirigente do PNR

Ramal da Lousã: Movimento Cívico quer compromisso dos partidos sobre reposição do transporte ferroviário



O Movimento Cívico de Miranda do Corvo e Lousã defendeu hoje que os partidos políticos devem assumir, na campanha eleitoral para as Legislativas de 05 de Junho, o compromisso de repor o transporte ferroviário no Ramal da Lousã.
Lembramos que desde a primeira hora o PNR fez sua a causa do Metro Mondego. Defendemos esta obra estrutural e estruturadora para o distrito, tendo sempre em conta que prioritariamente é preciso começar pela linha da Lousã. Não aceitamos o encerramento da linha e criticamos severamente a forma menos clara e duvidosa que levou ao seu encerramento.

O Verdadeiro voto útil!



A HORA É DE REVOLTA E DE RENOVAÇÃO! PORTANTO É HORA DE PNR - PARTIDO NACIONAL RENOVADOR! É IMPORTANTE DAR VOZ NACIONALISTA A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, RAPIDAMENTE E EM FORÇA, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS E A BEM DA NAÇÃO!

Recluso foge pela janela do Tribunal


Ida ao quarto de banho permitiu fuga, mas não evitou condenação
Um recluso fugiu ontem de manhã por uma janela do edifício do Tribunal de Ansião, quando se preparava para ouvir a sentença relacionada com um processo de roubo, sequestro e posse ilegal de arma.
Segundo uma testemunha que se encontrava no local no momento da fuga, o arguido, com cerca de 30 anos de idade, terá aproveitado uma ida aos sanitários para fugir por uma janela, que não tem qualquer tipo de segurança, localizada no primeiro andar das instalações judiciais.
O indivíduo estava a ser julgado na sequência de um roubo e sequestro a uma empresa têxtil de Avelar (Ansião), juntamente com um irmão e um terceiro indivíduo, ausente em parte incerta.
Os dois irmãos, com residência na zona do Entroncamento, encontram-se em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional de Leiria, no âmbito de outros processos, tendo-se deslocado em carrinha celular e na companhia de guardas prisionais ao Tribunal de Ansião para conhecer a sentença.
Segundo a mesma testemunha, o segundo arguido que também estava numa sala onde habitualmente ficam os reclusos a aguardar a entrada na sala de audiências, terá, igualmente, tentado uma fuga, mas sem êxito.
Os dois indivíduos, de etnia cigana, acabaram por ser condenados pelo Tribunal de Ansião. O foragido a uma pena de prisão efectiva, de cerca de três anos, e o irmão a uma pena de multa.
Durante todo o dia, a Guarda Nacional Republicana, que foi alertada de imediato para a fuga, desenvolveu diversas diligências no sentido de localizar o recluso.
Segundo fonte do Destacamento Territorial de Pombal, as operações envolveram vários meios dos postos de Ansião, Alvaiázere e Figueiró dos Vinhos, para além do Destacamento de Intervenção de Leiria, patrulhas de binómios cinotécnicos e equipas do Núcleo de Investigação Criminal.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Ladrões de gasóleo tinham arsenal em casa


Quatro caçadeiras e outras tantas carabinas de ar comprimido estavam na posse dos suspeitos, que aguardam julgamento em liberdade
Uma detenção, em flagrante, por furto de gasóleo, deu origem à apreensão de várias armas, explosivos e outros artigos supostamente relacionados com a prática de outro tipo de crimes.
Trata-se de três homens, oriundos da Figueira da Foz, surpreendidos, na segunda-feira, cerca das 5h30, na Urbanização Vale do Louro, em Montemor-o-Velho.
Os elementos da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Montemor-o-Velho detectaram os indivíduos, um com 33 e dois com 16 anos de idade, que foram detidos em flagrante.
Os militares da GNR conseguiram recuperar 170 litros de gasóleo, como noticiámos ontem, mas encetaram uma nova etapa da investigação ao inspeccionar o veículo em que se deslocavam os indivíduos.
Segundo fonte da corporação, na viatura foram encontradas luvas, gorros, explosivos, um foguete, cartuchos de caçadeira, zagalotes, balas e um pé-de-cabra.
Trata-se de elementos que indiciam outro tipo de actividades criminosas, para além do furto de gasóleo, tendo sido emitidos mandados de buscas às residências dos suspeitos, na cidade da Figueira da Foz e nas localidades de Santana e Morros.
O resultado foi a apreensão de quatro caçadeiras, uma navalha de ponta e mola, um computador e quatro carabinas de ar comprimido.
Os três suspeitos, que fonte do Destacamento Territorial de Montemor-o-Velho da GNR explicou não terem antecedentes criminais, foram ouvidos no Tribunal Judicial de Montemor-o-
-Velho e vão aguardar em liberdade, com termo de identidade e residência, o julgamento sumário, que terá lugar no dia 30 de Maio.

Legislativas 2011 Propaganda no distrito de Coimbra


Legislativas 2011 Propaganda no distrito de Coimbra

Quinta-feira 19 de Maio pelas 04.00 horas, colagens em Coimbra

Sexta-feira 20 de Maio pelas 23.00 horas, colagens em vários concelhos do distrito

Sábado e domingo distribuição de propaganda.

Junta-te aos nacionalistas

E-mail PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 9614888375

quarta-feira, 11 de maio de 2011

PROPAGANDA


Sem propaganda não temos votos, sem propaganda não chegamos ao nosso povo.

As acções de panfletagem e as colagens são o único meio de chegarmos aos portugueses, uma vez que os jornalistas terroristas censuram todas as nossas actividades e comunicados de imprensa.

Os nacionalistas de Coimbra vão estar na rua:

Quarta e Sexta - Colagens em Coimbra, Condeixa, Soure, Montemor e Figueira

Sábado - Vamos percorreras praias do Distrito a distribuir panfletos.

Domingo - Nova acção panfletária em Coimbra, Condeixa, Soure Montemor.

Junta-te a nós:

E-mail PNRCoimbra@gmail.com

Telemóvel 961488375

terça-feira, 3 de maio de 2011

PNR celebrou o 1º de Maio em Coimbra e iniciou campanha eleitoral



O PNR celebrou ontem o “Dia do Trabalho Nacional”, pela primeira vez em Coimbra, dando continuidade ao objectivo de levar acções de rua ou encontros de esclarecimento a diversos pontos do país.

Com a já habitual celebração do 1º de Maio, o PNR quer evocar todos os agentes do trabalho e do tecido produtivo nacional, contrapondo esta atitude integral e de cooperação das várias partes à luta de classes promovida pela esquerda. Além disso, neste ano em particular, pretendeu o PNR dar início à campanha para as Legislativas de Junho, tendo-se procedido a uma larga distribuição de propaganda, ao longo do dia, nas ruas de Coimbra.

Antes do desfile, três dezenas de apoiantes do partido, confraternizaram num pique-nique que proporcionou aos presentes cerca de duas horas de agradável convívio, ao qual se seguiu uma distribuição de folhetos até ao começo do desfile que partiu às 4 horas da Av. Fernão de Magalhães.



Assim que várias dezenas de Nacionalistas se preparavam para dar início à comemoração do “Dia do Trabalho Nacional”, foram informados pelas autoridades, que o Governo Civil de Coimbra autorizara em simultâneo e no mesmo local, uma acção promovida por sindicatos afectos à CGTP e esta do PNR!…

Tendo sido ambas as partes alertadas pelas forças da ordem para se evitar qualquer tipo de provocação ou desacato, é bom de ver que os apoiantes do PNR além de nunca terem tido, como é habitual, o mais leve sinal de provocação, aguentaram firmemente diante dos apupos, gritos, palavras de ‘desordem’ e gestos vindos da outra manifestação encostada à nossa.

De salientar que os discursos previstos para o final do desfile, proferidos pelo Cabeça de Lista do PNR por Coimbra, Vítor Ramalho e pelo Presidente do Partido, José Pinto-Coelho, se realizaram envoltos numa confusão acústica, de pura provocação, gerada pelos carros de som e gritaria hostil dos manifestantes comunistas. Para todos os efeitos, nunca o PNR iria desistir da sua acção, à qual acabaram por se juntar vários populares curiosos, manifestamente interessados em ouvir a nossa mensagem, e de entre os quais, muitos deles manifestavam clara concordância e simpatia.

A comunicação social esteve fortemente representada, tendo presenciado tudo e feito entrevistas. Mas como de costume, nem um só canal de televisão noticiou aquilo que os jornalistas presenciaram, levando-nos novamente a denunciar a censura e o boicote vergonhoso às nossas acções.

Resta saber o que foram lá fazer… ainda que a resposta seja óbvia: foram à procura de qualquer desacato por parte do PNR. Mas como este cenário nunca o proporcionamos, pura e simplesmente optam por nos silenciar.

domingo, 1 de maio de 2011