O Partido Nacional Renovador, vê na Defesa Nacional um dos pilares base da nação e por isso uma das prioridades fundamentais do Estado, e que deverá ser vista e assumida na sua forma multi-dimensional e tendo em conta as ameaças constantes e resultantes das mudanças geopolíticas do mundo actual.
Defendemos que Portugal deve ter como sua máxima prioridade estratégica, a defesa do seu território e de toda a sua zona exclusiva económica (ZEE), como também deve exercer a sua vocação histórica e estratégica pelo Atlântico, e na iniciativa na fundação de uma nova estrutura de defesa mútua militar e exclusiva entre países europeus, e que serviria para substituir a actual NATO.
Neste contexto, entendemos que a política de Defesa Nacional passa por um modelo adequado de serviço militar, e por uma forte reestruturação e reequipamento das Forças Armadas, pelo reforço das suas capacidades e componentes extra militares (por ex: no combate ao tráfego de droga e da imigração clandestina, apoio às populações civis em situações de catástrofes naturais, combate à poluição), pela completa reestruturação do Serviço de Informações Militares e do serviço de Saúde Militar, e pela recuperação do prestígio e valorização a que tem direito as forças armadas portuguesas.
O modelo de serviço militar defendido pelo PNR, passará pela implementação do serviço militar obrigatório para os jovens do sexo masculino, e em regime voluntário para o sexo feminino, com uma duração máxima de doze meses, e por uma componente profissionalizada que integrará o efectivo permanente dos três ramos das Forças Armadas Portuguesas.
Para o PNR, o principal objectivo da implementação do serviço militar obrigatório para os jovens do sexo masculino, será ministrar uma formação militar e cívica, na assunção de responsabilidades e de aceitação da disciplina, enquanto membros de uma instituição, e criar nos mesmos o sentido patriótico enquanto cidadãos de uma Nação.
Questão não menos importante para o PNR, é a questão dos programas de reequipamento das forças armadas portuguesas. Neste capitulo, é preocupante assistir ao envelhecimento de muitos dos sistemas de armas das nossas forças armadas portuguesas, e verificar o constante adiar por parte de sucessivos governos, de muitos dos programas já previstos na Lei de Programação Militar.
Será ponto de honra para o PNR, executar rápida e positivamente os seguintes programas:
> Recuperar o atraso na construção dos Navios de Patrulha Oceânico, e de Combate à Poluição. Avançar de imediato com construção do Navio Logístico Polivalente, e com a construção das Lanchas de Fiscalização Costeira, de referir que todos estes meios seriam construídos em território nacional e assim serviram de impulso à criação de postos de trabalho e à manutenção da indústria naval portuguesa.
> Resolver os atrasos constantes na construção e na entrega definitiva da totalidade das viaturas blindadas Pandur ao Exército Português e ao Corpo de Fuzileiros, como também o atraso do programa de modernização das fragatas classe Vasco da Gama e da modernização dos aviões C.130 Hercules e, por fim, o atraso na conclusão total do programa MLU dos F.16 .
Para o PNR, será ainda fundamental avançar imediatamente com a aquisição da nova arma ligeira que vai equipar os três ramos das forças armadas.
O PNR entende que Portugal deve ter fortes ambições nas indústrias de defesa, já que são geradoras de uma soberania acrescida, e pela criação de postos de trabalho com uma alta qualificação profissional, e no desenvolvimento de novas tecnologias e na produção de mais riqueza nacional.
O PNR tudo fará para o desenvolvimento da indústria de defesa em Portugal seja uma realidade, e com maior destaque nas áreas de construção e de manutenção aeronáutico, construção e reparação naval, produção de armas ligeiras e munições e nas tecnologias de comunicação e desenvolvimento de software.
Por último, e questão não menos importante para o PNR, è a aquela a que se refere aos antigos combatentes e aos deficientes das forças armadas, a quem o país tanto deve e em quem deve prestar a sua gratidão. Será nosso compromisso, apoiar a criação e manutenção de programas de reabilitação física de todos que ficaram incapacitados, como também no apoio de todos combatentes que sofrem de sintomas de “Stress de pós Guerra”.
Defendemos que Portugal deve ter como sua máxima prioridade estratégica, a defesa do seu território e de toda a sua zona exclusiva económica (ZEE), como também deve exercer a sua vocação histórica e estratégica pelo Atlântico, e na iniciativa na fundação de uma nova estrutura de defesa mútua militar e exclusiva entre países europeus, e que serviria para substituir a actual NATO.
Neste contexto, entendemos que a política de Defesa Nacional passa por um modelo adequado de serviço militar, e por uma forte reestruturação e reequipamento das Forças Armadas, pelo reforço das suas capacidades e componentes extra militares (por ex: no combate ao tráfego de droga e da imigração clandestina, apoio às populações civis em situações de catástrofes naturais, combate à poluição), pela completa reestruturação do Serviço de Informações Militares e do serviço de Saúde Militar, e pela recuperação do prestígio e valorização a que tem direito as forças armadas portuguesas.
O modelo de serviço militar defendido pelo PNR, passará pela implementação do serviço militar obrigatório para os jovens do sexo masculino, e em regime voluntário para o sexo feminino, com uma duração máxima de doze meses, e por uma componente profissionalizada que integrará o efectivo permanente dos três ramos das Forças Armadas Portuguesas.
Para o PNR, o principal objectivo da implementação do serviço militar obrigatório para os jovens do sexo masculino, será ministrar uma formação militar e cívica, na assunção de responsabilidades e de aceitação da disciplina, enquanto membros de uma instituição, e criar nos mesmos o sentido patriótico enquanto cidadãos de uma Nação.
Questão não menos importante para o PNR, é a questão dos programas de reequipamento das forças armadas portuguesas. Neste capitulo, é preocupante assistir ao envelhecimento de muitos dos sistemas de armas das nossas forças armadas portuguesas, e verificar o constante adiar por parte de sucessivos governos, de muitos dos programas já previstos na Lei de Programação Militar.
Será ponto de honra para o PNR, executar rápida e positivamente os seguintes programas:
> Recuperar o atraso na construção dos Navios de Patrulha Oceânico, e de Combate à Poluição. Avançar de imediato com construção do Navio Logístico Polivalente, e com a construção das Lanchas de Fiscalização Costeira, de referir que todos estes meios seriam construídos em território nacional e assim serviram de impulso à criação de postos de trabalho e à manutenção da indústria naval portuguesa.
> Resolver os atrasos constantes na construção e na entrega definitiva da totalidade das viaturas blindadas Pandur ao Exército Português e ao Corpo de Fuzileiros, como também o atraso do programa de modernização das fragatas classe Vasco da Gama e da modernização dos aviões C.130 Hercules e, por fim, o atraso na conclusão total do programa MLU dos F.16 .
Para o PNR, será ainda fundamental avançar imediatamente com a aquisição da nova arma ligeira que vai equipar os três ramos das forças armadas.
O PNR entende que Portugal deve ter fortes ambições nas indústrias de defesa, já que são geradoras de uma soberania acrescida, e pela criação de postos de trabalho com uma alta qualificação profissional, e no desenvolvimento de novas tecnologias e na produção de mais riqueza nacional.
O PNR tudo fará para o desenvolvimento da indústria de defesa em Portugal seja uma realidade, e com maior destaque nas áreas de construção e de manutenção aeronáutico, construção e reparação naval, produção de armas ligeiras e munições e nas tecnologias de comunicação e desenvolvimento de software.
Por último, e questão não menos importante para o PNR, è a aquela a que se refere aos antigos combatentes e aos deficientes das forças armadas, a quem o país tanto deve e em quem deve prestar a sua gratidão. Será nosso compromisso, apoiar a criação e manutenção de programas de reabilitação física de todos que ficaram incapacitados, como também no apoio de todos combatentes que sofrem de sintomas de “Stress de pós Guerra”.
O PNR propõe-se:
> Reestruturar e dimensionar o efectivo dos QP dos três ramos das Forças Armadas Portuguesas;
> Reestruturar e dimensionar o efectivo dos QP dos três ramos das Forças Armadas Portuguesas;
> Reequipar e modernizar as Forças Armadas Portuguesas;
> Dar prioridade ao reforço nas áreas de qualificação, formação e ensino militar;
> Tomar medidas efectivas para o desenvolvimento da Indústria de Defesa Nacional;
> Reestruturar e tornar mais eficaz o Serviço Informações Militar;
> Melhorar os cuidados de saúde e de apoio social aos antigos combatentes e deficientes das FA;
> Comprometer-se na iniciativa da criação de uma nova estrutura de defesa europeia;
>Implementar o serviço militar obrigatório para jovens do sexo masculino.
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