terça-feira, 30 de setembro de 2008

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Aqui se vê a força do PC


Bonde dos Caxabaxa ou Bonde dos Mete Bala. Os nomes são sugestivos. Os grupos assumem-se como representantes do PCC (Primeiro Comando da Capital), organização criminosa brasileira responsável por vários motins nas cadeias.

Na Costa de Caparica, Margem do Sul, às portas de Lisboa, encontram-se brasileiros pertencentes ao gang. São jovens e, tal como os membros do Primeiro Comando Português, com ‘sede’ em Setúbal, conversam na internet, onde apregoam os seus ideais de violência.

domingo, 28 de setembro de 2008

Falta de auxiliares de acção educativa continua a motivar protestos em Coimbra

A Escola do 1.o Ciclo do Ensino Básico de Almedina foi ontem encerrada a cadeado.
Os pais e encarregados de educação alegam insegurança devido ao número insuficiente de auxiliares de acção educativa, pelo que, ontem, ao início da manhã, garantiam que as crianças não voltariam às aulas até ser encontrada uma solução.
O estabelecimento de ensino tem cerca de 60 crianças e mais algumas com necessidades educativas especiais, contando actualmente com duas auxiliares.
De acordo com Conceição Ramos, mãe de um aluno, uma das senhoras tem de dar apoio aos alunos com problemas, enquanto os restantes ficam ao encargo da outra funcionária, que não consegue evitar que, por vezes, as crianças abram os portões e venham para a rua.
Recorde-se que o decreto-lei n.o 144/2008, de 28 de Julho, indica duas auxiliares para um número de alunos entre 48 e 96, acrescido de mais um funcionário de apoio especializado.
Os pais estão preocupados e exigem medidas urgentes, caso contrário mantêm a escola fechada por tempo indeterminado, uma decisão que surgiu numa reunião realizada quinta-feira à noite, depois de pedidos enviados para a Câmara Municipal e para a Direcção Regional de Educação do Centro (DREC), de onde não nos foi possível obter esclarecimentos.
Oliveira Alves, director do Gabinete de Desenvolvimento Humano e Social da Câmara Municipal de Coimbra, foi apanhado de surpresa pela manifestação, uma das várias que têm surgido neste início de ano lectivo devido à falta de auxiliares.
Recorde-se que Oliveira Alves está a proceder ao levantamento do número de auxiliares que faltam nas escolas do concelho, tendo recebido da parte da Equipa de Apoio às Escolas da DREC a garantia de que as necessidades das escolas do 1.oº ciclo seriam atendidas.O protesto de ontem não interferiu com o normal funcionamento do Jardim-de-Infância de Almedina, que partilha as instalações com a escola do 1.º ciclo. Ao longo da tarde, o Diário de Coimbra tentou, por várias vezes, contactar com Conceição Ramos, no sentido de apurar se tinha sido apresentada aos pais alguma solução, no entanto, os esforços revelaram-se infrutíferos, pelo que não foi possível apurar se a escola se vai manter encerrada no início da próxima semana. (DC)

Desgoverno na educação


A Escola Básica do 1.º Ciclo de Almedina esteve encerrada na sexta-feira. Os pais fecharam o estabelecimento de ensino a cadeado, exigindo mais funcionárias de acção educativa.
Aqui por Cantanhede as Associações de Pais têm recorrido a pessoas no desemprego e ao POC, para arranjar funcionárias para as escolas. Embora seja possível ter alguém para algumas funções, é sempre de forma temporária e as pessoas contratadas apesar da boa vontade, não possuem formação para o lugar.
O ensino vive de remendos, que os Magalhães não conseguem encobrir.

sábado, 27 de setembro de 2008

Palavras para quê???


Angola regista um nível de imigração ilegal que constitui uma ameaça à segurança nacional, estando a criar danos ao sistema social, económico e a interferir na organização política do país. Tais constatações pertencem ao 2º comandante geral da Polícia Nacional, comissário Paulo Gaspar de Almeida.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Sistema hipócrita


A anunciada lei para impedir os pedófilos de trabalharem com crianças está há um ano na gaveta. A medida consta da Convenção Europeia contra os abusos sexuais, assinada por Portugal a 25 de Outubro de 2007, mas ainda não foi posta em prática, apesar de prometida para o ano de 2008.
Os partidos do sistema estão mais preocupados em discutir e acautelar os “direitos” dos homossexuais” que em defender as crianças.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Número de pessoas em situação de pobreza aumentou 10 por cento


O número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI), que veio substituir o outrora designado Rendimento Mínimo Garantido – instituído no primeiro Governo de António Guterres –, tem vindo a aumentar no concelho de Oliveira do Hospital.
A ausência de uma estratégia de desenvolvimento sustentado a longo prazo, por incompetência e incompatibilidade dos partidos do sistema, conduziu o país ao descalabro económico e a condições extremas de desigualdade social.
Dois milhões de portugueses vivendo no limiar das pobreza ou em pobreza absoluta, uma classe média endividada e caminhando para o desaparecimento, as classes alta e média alta prosperando desmesuradamente, aproveitando as fragilidades do sistema, são a melhor e inequívoca prova.
Portugal é o país mais atrasado da Europa e bem se pode dizer da oportunidade perdida, pois que, por falta de controlo, eficiência e eficácia na aplicação dos milhões em fundos concedidos por Bruxelas, que foram esbanjados e desperdiçados, o país não conseguiu lograr o desenvolvimento. Não haverá certamente outra oportunidade!
Por isso o PNR, contando apenas com os recursos disponíveis e propondo um dispositivo económico misto (privado e semi-público), para enfrentar a situação e um sub-sistema de cooperação, considera ainda ser possível alterar o rumo do país e evitar a queda no abismo.
Como traves mestras deste dispositivo, a redução da dimensão do Estado, a racionalização dos recursos disponíveis, o combate à economia paralela que representa 22% do PIB, o apoio à competitividade e internacionalização das empresas e a redução negociada das externalidades negativas resultantes da globalização.

O PNR propõe-se:
> Reduzir a dimensão do Estado e estabelecer uma Estratégia de Desenvolvimento a Longo Prazo
> Implementar um sistema económico misto (privado e semi-público)
> Criar o Código da Cooperação, para optimização do sistema e mais justiça social
> Promover políticas macroeconómicas geradoras de emprego
> Reduzir dos impactos negativos da globalização
> Promover a optimização dos recursos disponíveis, o incremento da competitividade das empresas, a sua internacionalização e o combate à economia paralela
> Promover um maior crescimento do Produto Nacional, por via do reforço das exportações e do investimento directo
> Conceder apoio financeiro ao tecido empresarial e redução progressiva do esforço fiscal, em função do desempenho global da economia
> Promover a erradicação progressiva da pobreza, por via de uma discriminação positiva

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Protesto


Não abastecer os veículos durante o próximo sábado é a forma de luta que a associação de defesa do consumidor, Deco, está a promover contra o preço dos combustíveis. O protesto ocorre depois de, nas últimas semanas, as petrolíferas terem sido acusadas de não reflectirem nos preços a descida das cotações do crude.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Latada 2008


A Festa das Latas e Imposição de Insígnias já mexe. Visitem o blogue oficial.

PNR COIMBRA


Próxima reunião do PNR distrito de Coimbra, dia 1 de Outubro pelas 21.00horas no local habitual.
Lembramos que podem assistir a esta reunião todos os simpatizantes e militantes do distrito, bastando que para tal fim nos contactem para:
Emai: PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel: 961488375

domingo, 21 de setembro de 2008

Roubo seguro


Três homens encapuzados tentaram, na madrugada de ontem, por volta das 4h00, assaltar as bombas de gasolina situadas no Vale das Flores, do lado do Coimbra Shopping. Os assaltantes chegaram a grande velocidade num Honda Civic, roubado três horas antes, nos arredores postos de abastecimento de combustíveis houve recurso a armas de fogo. l
A onda de criminalidade violenta registada, nos últimos meses, em postos de combustíveis levou o Ministério da Administração Interna (MAI) a assinar protocolos com as associações e empresas de segurança privada, permitindo juntar forças policiais e privados no combate a este tipo de criminalidade. Uma cooperação que se insere no âmbito do programa “Abastecimento Seguro”, iniciativa que adesão de mais de 1.000 postos de combustíveis.
Este governo é perito em enganar os portugueses. Todos sabemos que colocar um vigilante numa bomba de gasolina não vai resolver o problema, a não ser que de futuro os assaltantes sejam devidamente anunciados pelo vigilante e os criminosos se façam acompanhar pela respectiva guia de visita e usem ao peito em vez do tradicional badje de visitante um onde esteja escrito assaltante.
Se esta escumalha que anda a pôr o país a ferro e fogo, não hesita em disparar sobre as forças policiais, não terá de certeza nenhum respeito, por uma homem desarmado, com pouco ou nenhuma formação.
O sistema, o Partido Socialista, estão mais preocupados com os direitos dos criminosos que com a defesa das vitimas.

Visitas Quinzenais ao Panteão Nacional - (Igreja de Santa Cruz)

Esta acção pretende consolidar o elo de ligação entre a população e a história da cidade, das instituições e do país, dando a conhecer a vida dos dois primeiros reis de Portugal - D. Afonso Henriques e D. Sancho I - e o património artístico e arquitectónico que envolve o Mosteiro de Santa Cruz.

Foi por ser tão eloquente e emblemática que o rei D. Manuel I escolheu a Igreja de Santa Cruz para proceder a obras de reconstrução e redecoração, no início do século XVI, ordenando, por essa época, a trasladação dos restos mortais dos dois primeiros reis de Portugal dos túmulos originais para os novos túmulos decorados em estilo Manuelino.

Pai e filho, figuras ímpares e preponderantes na história de Portugal, a quem se deve, entre outros valorosos feitos, a Fundação de Portugal e o alargamento e definição das fronteiras do Reino no contexto da Península Ibérica, mereceram a subida honra de o local onde estão depositados os seus túmulos ser considerado Panteão Nacional.(Mais Informações em... )

sábado, 20 de setembro de 2008

Orgulho açoriano


Um casal homem e mulher brancos, com dois filhos exaltando o facto de pertencerem a uma comunidade distinta, mostrando uma criança símbolo do futuro, uma bandeira identitaria.
Sem gays sem misturas de raças.
Com a imagem que nos reporta a energias renováveis, mostrando a tentativa de independência face aos capitalistas do petróleo.
Eu diria que é bom ser açoriano, que uma família assim é portuguesa e que é bom ser português.
Carlos César ou está no partido errado, ou fugiu-lhe a boca para a verdade, ou ainda é mais demagogo que o chefe.

À mulher de César…



Ministro da Economia recebeu 300 mil euros do presidente da AdC em adiantamento por apartamento.
À mulher de César não lhe basta sê-lo é preciso parece-lo.
Estes negócios menos claros, estas nomeações estranhas, estas saídas de empresas que depois se revelam embustes, são a triste prova do que se tornaram os políticos do sistema.
Hoje é difícil encontrar um político competente, mas é fácil deparar com um que caiu nas malhas da corrupção e do compadrio.
A moral tem que ser restabelecida na vida nacional. Os procedimentos de controlo dos mercados públicos e de utilização de fundos comunitários terão que ser reforçados. Aos políticos corruptos deverão ser retiradas imunidades e esses crimes punidos com penas de prisão, sendo os corruptos impossibilitados de voltar a desempenhar cargos públicos. As redes mafiosas de corrupção tem de ser fortemente penalizadas e o branqueamento de capitais não deverá ser tolerado. Os responsáveis públicos, em vez de se servirem dos seus cargos para proveito próprio, deverão voltar a dar o exemplo e a servir o interesse nacional.
Connosco, Portugal será transparente.

Quo Vadis, Rui?



A notícia relacionada com a criação de um suposto grupo denominado PCP, formado por brasileiros da Margem Sul de Lisboa que se dedicam ao crime violento, foi catalogada pelo Leonel Carvalho como uma brincadeira. «Algum grupo de jovens que quer formar um clube ou uma organização dessas será por brincadeira», disse Leonel Carvalho, General de Rui Pereira no Gabinete Coordenador de Segurança. Leonel Carvalho foi também o «perito» que disse, recentemente, «não existirem gangues em Portugal».

Minutos depois Rui Pereira apresentava uma versão totalmente contraditória, a sua resposta típica reveladora de que nada sabe, dizendo que esse assunto «está em segredo de justiça» e que certamente «a polícia judiciária está a investigar». Acrescentou ainda a novidade absoluta de que «a criminalidade organizada é em geral competência da Polícia Judiciária». A ausência de informação, a necessidade de falar porque sim, a contradição de discursos separados apenas por minutos, é reveladora da displicência com que estas figuras têm tratado assuntos de tão elevada gravidade.

Se o senhor ministro não sabe, nós lembramos: na margem sul têm sido assassinados taxistas e comerciantes, diversos polícias já foram agredidos e baleados, há centenas de violações relatadas em queixas, os assaltos violentos são diários. Já que gosta tanto de relatórios, peça um à PSP sobre o Bairro da Bela Vista, palco habitual de confrontos de gangues. A criminalidade organizada prolifera na Margem Sul, não de agora mas há décadas, zona onde há ainda grupos suspeitos de golpes terroristas de elevada sofisticação. Se não se lembra, recordamos o atentado à bomba junto ao Aeroporto de Lisboa há pouco mais de um ano em que são apontados suspeitos da Margem Sul. Se não sabe, é grave, mas peça relatórios.

Acresce que a sucessiva desvalorização do crime violento por parte destes «responsáveis», crime esse que tantas vidas tem ceifado e outras tantas famílias destruído no nosso país, é antes de mais uma inaceitável desconsideração e desprezo total pelas vítimas desses episódios. O Governo, e em especial Rui Pereira, demonstrou várias vezes que não tem capacidade técnica nem moral para exercer um cargo que envolve tanta responsabilidade. Por muito menos foram despedidos outros Ministros da Administração Interna. Que interesses obscuros protegem Rui Pereira? Porque é que este sinistro continua a ocupar aquele cargo?

FONTE

Ontem no Brasil, hoje na Margem Sul, amanhã num local perto de si

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Fechar maternidades para abrir clínicas de aborto


Margarida nasceu na madrugada de ontem numa ambulância dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz. Foi o 11.º bebé a nascer fora de uma maternidade, desde o encerramento do bloco de partos do Hospital Distrital da Figueira, em Novembro de 2006.
Perante factos não existem argumentos, e fica provado que o fecho da maternidade da Figueira da Foz foi um erro, que os figueirenses estão a pagar bem caro.
No entanto convém ter presente que a politica governamental de apoio à maternidade permite que no Hospital desta localidade se possam fazer abortos.
Nada mais claro, este governo fecha maternidades para abrir clínicas de abortos.

MIRA- Iguarias para todos os gostos em festa de muitos paladares


A 11.ª Mostra Gastronómica, para além de um vasto cardápio de possíveis iguarias contempla ainda os seus visitantes com um vasto programa de animação.
Trata-se de um evento que indica, no calendário anual de actividades culturais do Município de Mira, o terceiro fim de semana de Setembro como uma verdadeira festa da cultura e património local e regional, associada à valorização e divulgação das capacidades das unidades de restauração presentes.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Coimbra: centenas de alunos sem leite e refeições



Algumas centenas de alunos do 1º ciclo de Coimbra estão sem leite escolar desde que começaram as aulas e problemas logísticos têm impedido o fornecimento de refeições a 75 crianças de um infantário público.
A ânsia de poupar onde não se deve, o desnorte que vai em todo o aparelho estatal, são os responsáveis pela falta de refeições. Quando as crianças são prejudicadas, por medidas economicistas ou por erros de gestão o grito de revolta deves soar ainda mais alto.

Numa era em que a mentira é universal, dizer a verdade é um acto revolucionário

Estarreja prepara milícia para combater assaltos


Moradores de Estarreja reúnem-se esta quinta-feira para decidir as medidas a tomar contra a onda de assaltos na zona. Admitem mesmo criar milícias para defender o que é seu de ladrões que dizem estar identificados e continuam à solta.

Já o tínhamos falado aqui. A hipóteses de as pessoas se revoltarem e começarem a tratar da sua segurança, já que o estado o não faz era grande. Agora perante o primeiro caso outros se vão seguir certamente. Esperemos também que na hora de votar se lembrem de quem sempre avisou acerca da criminalidade, de quem sempre apresentou medidas concretas e eficazes para a combater.

«Casamentos gay» e manobras de diversão

O Bloco de Esquerda e o partido Os verdes, organização satélite do PCP, vieram propor a discussão do «casamento» lésbico, gay, bissexual e transsexual (LGBT), tendo ficado agendado para Outubro o respectivo debate na Assembleia da República.

O «casamento homossexual», como lhe chamam, é assunto há muito previsto na agenda PS e que já tinha sido objecto de afirmações dos seus dirigentes confirmando essa discussão para a próxima legislatura, ou seja depois das eleições de 2009. Acreditamos que nessa altura, e se nada mudar até lá, todos os partidos do sistema que agora fazem alarido com a questão vão deixar passar essa proposta.

Lembramos que o PSD e o CDS, que agora fingem ser contra essa medida, aprovaram a alteração do artigo 13º, nº 2, da Constituição da República Portuguesa. Essa alteração incluiu naquele artigo a proibição de discriminação com base na orientação sexual, abrindo portas não só à aprovação do «casamento gay» como à consequente adopção de crianças.

O PNR, que não tem pejo em declarar-se frontalmente contra essa deturpação da instituição do casamento, e clara afronta à célula base da comunidade, que é a família, considera uma manobra de diversão trazer esta discussão nesta altura. O Governo devia estar a responder pelo aumento do desemprego e da criminalidade, que não desapareceu por arte e magia, numa altura em que se adivinha um forte agravamento da crise económica.

Lamentamos que a actual oposição no Parlamento, que não serve os interesses dos portugueses, não saiba estar à altura desses imperativos e que venha participar no circo gay-mediático montado para desviar as atenções dos portugueses daquilo que é, neste momento, realmente importante.(PNR)

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Co-incineração: "Resolução fundamentada" permite à Secil reiniciar queima de resíduos perigosos na Arrábida


O Ministério do Ambiente entregou hoje no Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada uma "resolução fundamentada" que anula o efeito suspensivo de uma terceira acção cautelar das Câmaras de Palmela, Sesimbra e Setúbal contra a co-incineração de resíduos perigosos.

Este governo é perito em por na boca dos portugueses aquilo que ele entende que é bom para os seus interesses partidários ou para a sua base de apoio.
O interesses publico desta resolução confina-se ao loby do cimento e pouco mais, que de facto é cada vez mais o publico que o Partido “Socialista” serve.
O facto de o co-incineração ter sido aprovada por uma comissão “independente” isso não permite ao governo nem às cimenteiras fazer tábua rasa da lei em vigor.
Estranhamos também que o executivo governamental evoque directivas de Bruxelas, para defender a queima de resíduos nas cimenteiras e se esqueça de dizer o Protocolo de Oslo a que aderiu, tem nos seus princípios que a co-incineração é uma prática a abandonar.
Também e à falta de melhor argumentação vem sempre a terreiro uma medição feita num dia. Também não esclarece o governo que o controle das emissões está a cargo das cimenteiras e que por ao lobo a guardar as ovelhas é no mínimo arriscado.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Médicos de Coimbra desenvolvem robot que faz cirurgias

“WAM” é o nome do robot médico com capacidade de realizar cirurgias minimamente invasivas e que está a ser desenvolvido por investigadores da faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.

Uma das principais inovações do “WAM” é a capacidade de permitir a percepção das sensações de contacto ao utilizador.

Entrevistado pela Renascença, o coordenador do projecto, Rui Cortesão, explica ainda que este futuro robot cirurgião traz também outras vantagens.

“Nós estamos a desenvolver um robot-cirurgião com o principal objectivo de fazer cirurgia minimamente invasiva. Este robot pode ser também utilizado para outro tipo de cirurgias ou também para, por exemplo, outro tipo de aplicações como a fisioterapia e também tele-ecografia”, disse.

Os primeiros testes devem começar dentro de dois anos e, no mercado, o WAM pode estar disponível dentro de cinco, seis anos.(Fonte)

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

As políticas e políticos da insegurança nacional

O Governo continua a demonstrar ser incapaz de dar resposta ao problema da criminalidade violenta - depois de semanas em que a comunicação social fez alarido de mortes e roubos. Nos últimos dias apenas se sentiu diferença na diminuição do número de casos noticiados mas, na verdade, nada mudou e nada foi feito em concreto para resolver eficazmente esse problema que alastra em todo o país.

A única medida anunciada pelo Governo, além dos disparates do sinistro Rui Pereira, foi a nomeação de um mega-comissário político de controlo da investigação criminal - adivinha-se que os políticos dos partidos do sistema continuem a ficar de fora dessas supostas investigações. Assistimos a meras operações 'stop', mas fortemente mediatizadas, para fiscalização de taxa de alcoolemia em que se aproveita para revistar os condutores à procura de objectos proibidos. Caso sejam encontrados, estes servem unicamente para engrossar a estatística do - aparente mas falso - controle da proliferação de armas ilegais.

A propósito de Rui Pereira, quem tem explorado a sua deficiente prestação é Paulo Portas, usando e abusando de falsas e demagógicas alusões à imigração e segurança. Sabe-se que essas sugestões, e não promessas em concreto, são atiradas para o ar apenas porque o CDS é oposição, e sabe-se também que, mesmo que fossem propostas, estas nunca seriam cumpridas por um Governo CDS. Isso ficou demonstrado quando Paulo Portas fez - efectivamente - parte do Governo PSD/CDS, altura em que supostamente começou o aumento exponencial da criminalidade violenta, e quando o liberal-capitalista Portas exigiu uma quota maior de entrada de imigrantes no nosso país, maior ainda que a proposta do próprio PSD.

A propósito de imigração, ainda esta semana foi noticiado o caso de um imigrante que, tendo cadastro por homicídio no Brasil, circulava livremente pelas nossas ruas, cometendo roubos e homicídios, mesmo depois de já ter sido condenado anteriormente também em Portugal. Como sempre, o Estado limitou-se a emitir um cordial pedido, por carta, onde se solicitava ao meliante que se ausentasse voluntariamente do nosso país. Acabou por ser detido por se descobrir que fora o autor de mais um homicídio de um comerciante português em Setúbal.

Com este tipo de política criminal, bem como com a actual Lei da Nacionalidade que promove a vinda de imigrantes para Portugal, não haverá esperança na resolução dos problemas mais graves do nosso país. Portugal precisa de políticas que defendam o Nacional, que coloquem os interesses dos portugueses acima de interesses partidários ou pessoais, e apenas o PNR se apresenta como força política com vontade e coragem de tomar as medidas urgentes e necessárias para um harmonioso desenvolvimento do nosso país. (Fonte:PNR)

sábado, 13 de setembro de 2008

Museu Moinho das Lapas abre amanhã em Cernache


O Museu Moinho das Lapas vai ser inaugurado hoje em Cernache. A abertura deste espaço museológico é um dos pontos altos de um programa que integra também a realização da I Feira de Gastronomia, Artesanato e Produtos Típicos de Cernache

Polícia Judiciária investiga acusações de Pina Prata

As insinuações de Pina Prata sobre alegadas ilegalidades praticadas pelo Executivo da Câmara de Coimbra levaram a Polícia Judiciária a convocá-lo, dois dias depois, para melhor explicitar aquelas acusações.

O vereador e ex-vice presidente da Câmara de Coimbra esteve anteontem nas instalações da Directoria de Coimbra da PJ, segundo o Campeão das Províncias Online, numa «averiguação preventiva ou cautelar destinada a aferir se há indícios da prática de crime».


Como o Diário de Coimbra noticiou, na reunião de Câmara da passada terça-feira, Pina Prata referiu-se a uma deliberação camarária de Março último para acusar Carlos Encarnação de «especulação imobiliária».

«Estes comportamentos reiterados levam a que seja legítimo, a qualquer munícipe, equacionar se não se estão a acobertar interesses menos claros, quiçá negócios ilegítimos, tráfico de influências, resultando em enriquecimentos ilícitos, de familiares afins ou mesmo próprios de quem é volúvel nas suas votações», referiu em tom acusatório.O vereador (que deixou de ser vice-presidente em 2006 quando Carlos Encarnação lhe retirou a confiança política na sequência de divergências políticas no PSD) elaborou um documento intitulado “Incongruências e contradições no urbanismo 1” em que acusa o presidente de, na reunião de 10 de Março, ter votado o aumento da área de construção de um loteamento quando isso só seria justificável, diz Pina Prata, se fosse aprovada a variante da Solum do Metro Mondego que altera, na zona da Casa Branca, o traçado inicialmente previsto. Ora, na mesma reunião essa variante foi chumbada pelo Executivo com o voto de Carlos Encarnação.

«A aprovação levou a um aumento da área da construção exponencial (com esta decisão estima-se um aumento da área de construção de mais 4.000 m2 e mais-valias aproximadas de dois milhões de euros) e utilização abusiva, dupla do artigo de majoração.

Pina Prata assumiu não compreender como é que «o responsável máximo da autarquia reprova um traçado importante para o desenvolvimento da cidade e da região e, na mesma sessão (mais tarde), vota a favor de um protocolo imobiliário no pressuposto que tinha votada a alteração do traçado».

A primeira decisão (relativa ao loteamento), como se pode ver na acta daquela reunião foi aprovada com os votos de Carlos Encarnação, João Rebelo, Marcelo Nuno, Mário Nunes e Gouveia Monteiro. Abstiveram-se Pina Prata, Vítor Batista, Álvaro Seco e Fernanda Maçãs.Já na decisão sobre o metro, em que Carlos Encarnação alegou o voto contra com o facto do Governo ainda não ter assumido a elecrificação da linha até Coimbra B, foi acompanhado por Marcelo Nuno, Mário Nunes e Pina Prata. Absteve-se João Rebelo e votaram a favor da Variante da Solum Vítor Batista, Álvaro Seco, Fernanda Maçãs e Gouveia Monteiro. Já no final da reunião de terça-feira, Carlos Encarnação disse não querer comentar as acusações, mas João Rebelo, que tem o pelouro do Urbanismo, explicou que todas as decisões foram tomadas com base em pareceres técnicos da Câmara.(Fonte)

PREC - Processo de Repressão Em Curso


PREC - Processo de Repressão Em Curso - é uma analogia entre o mega-processo judicial contra 36 nacionalistas iniciado em 18 de Abril de 2007 e o período de repressão e perseguição política que se viveu após o 25 de Abril de 1974.

Esse processo é aquilo que pode ser apelidado de uma autêntica vergonha, típica de estados totalitários ou de não-direito, talvez o sonho de Sócrates e seus correligionários africanos!

Claro que essa ideia é muito subtil, e vai sendo ignorada por quase todos, incluindo políticos e comentadores, mas sobretudo pelos tecnocratas que se servem de questões técnicas para, isoladas de tudo o resto, proclamarem que a justiça segue o seu rumo, um rumo idêntico ao de um avião descontrolado, ou manipulado por controlo remoto, que transporta 36 passageiros sem direito a companhia aérea decente.

Um pequeno exemplo de terceiro-mundismo: os 12 arguidos aos quais foram aplicadas medidas de coacção a 18 de Abril de 2007 nem sequer um simples papel explicativo da sua situação tiveram direito a receber quando foram sujeitos a prisão preventiva ou domiciliária (ainda para mais uma exigência expressa na lei, que os arguidos devem receber cópia com detalhes sobre a hora, local, etc, dos crimes de que são suspeitos, sob pena de nulidade, para que possam a partir daí iniciar a defesa legal dos seus direitos).

Pelo meio, livros e revistas apreendidos, buscas ilegais a escritório de advogado, buscas na sede de um partido político, uma série de procedimentos que, apesar de típicos do Terceiro Mundo (onde nos parecemos inserir), eram até aquele dia inéditas em Portugal: alguém ouviu falar de buscas no Largo do Rato a propósito da máfia dos bingos brasileiros que financiavam o PS? Ou a propósito da detenção de um dirigente socialista suspeito de pertencer a uma rede pedófila? Ou a propósito da fuga de Fátima Felgueiras para o Brasil ou da morte de Sousa Franco num evento partidário do PS? Para usar um termo de comparação, lembra-se do caso dos polícias que foram a um sindicato apenas pedir informações sobre uma manifestação? Pois, deu azo a semanas de manchetes, a debates de comentadores e comunicados do Governo, mas sobre a rusga à sede do PNR, nada!

Entretanto, ávidos de acusar e condenar um grupo de pessoas que pensa e se expressa de maneira diferente do politicamente correcto instituído, o Estado arranja um colectivo especial para fazer o julgamento em regime exclusivo: três juízes e uma procuradora dedicados em exclusivo a acusar e discutir sobre determinada frase ou intenção ("pretendia", "afirmou", "escreveu", "pensava", etc). Já agora, quanto custa aos contribuintes um colectivo em exclusivo?

O julgamento começou com sessões diárias, durante dois meses, para se tentar terminar o julgamento antes de Mário Machado ser libertado, por força do novo CPP, como foram centenas de suspeitos de pedofilia, homicídios, tráfico de droga, raptos, etc., e assim manter a sua situação de prisão durante o julgamento e mesmo durante um hipotético recurso.

O Colectivo de Juízes, quando se apercebeu que tal não seria possível, fez o papel de justo e bom e decretou a libertação do Mário Machado, tratando-se no entanto de hipocrisia, pois o mesmo seria libertado daí a semanas e sem as actuais medidas de coacção restritivas da liberdade. Medidas essas que, à laia dessa alteração, passado mais de ano e meio ainda duram, sabendo-se que as mesmas nem a suspeitos de homicídio ou pedofilia são aplicadas (prisão preventiva seguida de proibição de se ausentar da freguesia de residência).

Entretanto, prosseguiram as sessões, dezenas de pessoas a ser ouvidas diariamente, tudo mantendo a aparência da normalidade tecnocrática em que se discute o assessório esquecendo o essencial, chegando-se ao fim da audição de todas as partes, incluindo Ministério Público, aguardando-se portanto a respectiva marcação da sentença.

Já depois disso, os advogados ainda requerem a extinção das medidas de coacção restritivas da liberdade, iniciadas a 18 de Abril de 2007, portanto já fora do prazo legal para aplicação das mesmas, tendo o Colectivo de Juízes respondido que não, que não tinha alterado as medidas anteriores mas sim aplicado novas, e portanto o prazo tinha começado a contar novamente.

Ou seja, com esta visão dos prazos da justiça, um arguido cujo julgamento demore 20 anos, pode ficar esses 20 anos com medidas de coacção restritivas da liberdade, bastando para tal que de seis em seis meses um juiz altere uma das suas vertentes, por exemplo mudando consecutivamente apresentações periódicas de diárias para semanais, e vice-versa, para assim manter essa situação indeterminadamente. Pelo mesmo princípio bastará, talvez, mudar um preso de estabelecimento prisional, para assim começar a contar nova duração da sentença...

Em relação a prazos, não esquecer ainda aquilo que se passou no dia de entrada em vigor do novo CPP, em que várias centenas de detidos preventivos e não-preventivos foram libertados por todo o país, com a excepção de Mário Machado, com a desculpa que, apesar deste ainda não ter sido notificado da acusação - motivo legal para ser libertado - esta já estava terminada, talvez na gaveta da Procuradora Cândida Vilar.

Talvez assim se possam violar todos os prazos legais em vigor em Portugal, basta que, não cumprindo um prazo, se diga que está em tempo útil visto o documento apesar de não ter sido entregue já tinha sido terminado numa qualquer data anterior à escolha do freguês (desde que o "freguês" tenha ligações ao Governo, como tem a amiga pessoal do maçon Rui Pereira, Cândida Vilar, a Procuradora responsável por essa falha não-admitida pelo Supremo Tribunal de Lisboa).

Depois de tanta correria, de acusações fora de prazo, de 'habeas corpus' recusados, de procuradoras aos gritos pelos corredores do TIC, desabafando que "os nacionalistas têm de pagar por aquilo que o meu pai sofreu", de colectivos especiais e exclusivos, de acusações infundadas e atabalhoadas, de aplicação inédita de medidas de coacção, de recursos na Relação simplesmente ignorados ou respondidos com gozo, chegamos a Julho, com as férias judiciais à porta e o julgamento já terminado, esperando então a leitura do acordão da sentença, o que normalmente aconteceria até final desse mês.

Puro engano, pois haveria nova sessão a meio de Agosto - e uma perto do final desse mês, depois de dois meses de sessões contínuas, para informar sobre alterações substanciais, ou não, da acusação - e também para não esgotar o prazo de validade de 30 dias da prova.

E, nessa segunda sessão de Agosto, o colectivo exclusivo informa que a próxima sessão só em Setembro, dia 12, onde então será anunciada a data de leitura do acordão. Ou seja, desde que terminou efectivamente o julgamento - com a audição de três dezenas de arguidos, duas centenas de testemunhas, mais as alegações de cada um dos trinta advogados e procuradora - até à leitura da sentença passou-se mais tempo do que durou o próprio julgamento!

Qual era a pressa afinal? A pressa era a não libertação de Mário Machado, detido preventivamente por ser suspeito (tal como outros 35) do artigo 240º do CP, o crime que pune o pensamento diferente, não por ter agredido, assassinado, ou violado menor, apenas por pensar e exprimir opiniões diferentes das aceites pelos tribunais de um regime dito democrático. Não são injúrias, são pensamentos, não são ameaças, são opiniões, não são agressões, são escritos.

A isto se referiu Marinho Pinto, insuspeito de simpatizar com as ideias de Mário Machado, e que depois de uma visita de duas horas às masmorras da PJ afirmou publicamente "não existirem motivos para a prisão de Mário Machado", invocando ainda a motivação política dessa decisão, tal como tinha feito Pacheco Pereira ou Joaquim Letria, outros insuspeitos do crime de ser nacionalista. Tal como protestaram centenas de cidadãos, que se manifestaram publicamente contra aquela situação, sobre a qual o PNR fez um outdoor exigindo a libertação imediata dos nacionalistas detidos à ordem da Nova Inquisição.

É que Mário Machado, ao contrário de José Sócrates, não deu guarida a responsáveis de Genocídio como Robert Mugabe, nem recebeu em sua casa suspeitos da morte de milhares de pessoas, como tem feito o Governo Português ao receber e negociar directamente com ditadores africanos, asiáticos ou sul-americanos. Será que o Governo, tal a manifesta desorganização, não deve ser considerado uma organização e, portanto, não está sujeito ao crime inédito no Mundo Civilizado, o tal do artigo 240º, que prevê pena até 8 anos de prisão?

Chega-se então ao dia 12 de Setembro, em que o bronzeado colectivo exclusivo anuncia a leitura do acordão da sentença para o dia 3 de Outubro, ou seja três meses depois de terminado o julgamento propriamente dito, que durou apenas dois meses, um mega-recorde em mega-julgamentos (que normalmente duram 3 ou 4 anos, ou mais, como o caso Casa Pia) conseguido à custa dos nacionalistas.

Nesse acordão adivinha-se muita jurisprudência internacional, muita citação de direitos humanos e coisas do género, visto que em Portugal o racismo criminal é coisa rara, sendo apenas "caso pontual" em localidades como a Quinta da Fonte, Quinta do Mocho ou Cova da Moura. Mas esses, incluindo os elementos de etnia africana e cigana que participaram numa autêntica guerra racial, com tiroteio em plena rua e transmitido na TV, nunca se vão sentar no banco dos réus acusados daquele maldito crime, que é usado pelo aparelho de Estado para perseguir politicamente - com a máscara criminal - aqueles que têm ideias diferentes dos cinco partidos do sistema.

Nem sequer vão, porque já é tarde, passar um ano e meio na prisão, ou com pulseira electrónica, por "serem suspeitos" desse crime previsto e punido com pena de prisão até oito anos (menos três que uma tentativa homicídio - veja-se o valor da vida humana nesta localização geográfica), mesmo contra a recomendação da União Europeia de, nos países onde ainda existir esse crime, reduzir para uma pena máxima de três anos!

É assim que, no final, os doutos representantes da Justiça Democrática, e seus acólitos, dirão que "se fez Justiça!", apesar da injustiça seguir cega desde o primeiro dia, no dia em que 60 pessoas, homens, mulheres e crianças, viram os seus domicílios invadidos e violados por agentes da Polícia Política que procuravam "livros, autocolantes e folhetos", e já agora uma arma se tiver por aí, que dá sempre jeito para a fotografia e o cabecilha do processo agradece.

Rui Pereira, enquanto director do SIS e do OSCOT, publicou um relatório onde dizia que «as dificuldades económicas que Portugal atravessa favorecem o discurso dos movimentos nacionalistas». Pelos vistos chegou a hora de pagar por esse "crime"!

FONTE

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Ontem em Coimbra, hoje em Febres, amanhã num lugar perto de si


Três camiões ficaram com depósitos vazios após um assalto à empresa.

A melhoria da Segurança, em todos os seus aspectos, não passa apenas pelo aumento do número dos agentes em serviço nas Forças Policiais, passa, antes de mais, pelas condições que lhes sejam dadas para o exercício das suas missões e por uma adequação das penas à gravidade dos crimes. Ou seja, o Código Penal, no seu todo, terá de ser uma força dissuasora da criminalidade.
Contrariamente ao que muitos propalam, por inconfessados interesses, a acção das Polícias é altamente positiva, mesmo lutando com múltiplas dificuldades.
Mas essa acção não é apoiada pelos Tribunais, não por culpa dos juízes mas por força da Lei que os limita. Impõe-se uma revisão realista do Código Penal que, sem desrespeitar os Direitos do Homem, respeite os direitos fundamentais dos cidadãos pacíficos e cumpridores.
Estes têm que se sobrepor forçosamente a qualquer tipo de direitos dos criminosos, dada a vaga crescente de crimes de grande violência, sobretudo nas zonas urbanas. A criminalidade associada a bandos juvenis é outro fenómeno em ascensão.
Portugal é um dos principais “entrepostos” da droga que entra na Europa. Quem o diz é o Gabinete para os Assuntos Internacionais da Droga e da Coacção Legal, órgão do Departamento de Estado norte-americano, no seu relatório anual.
Isto significa que, apesar dos esforços das nossas polícias, a droga continua a entrar. Acreditamos que, com os meios de que dispõem, as apreensões que têm vindo a ser feitas – que são vultosas – representam um esforço enorme, difícil de avaliar por quem está de fora. E esse esforço é significativamente maior quanto são poucos e fracos os meios de que dispõem para o combate.
Os fluxos migratórios desregrados, também têm contribuído em muito para o aumento da criminalidade, até mesmo da criminalidade organizada e de alto grau de violência.

O PNR propõe-se:

• Modernizar os meios de luta contra os crimes e delitos, e reforçar os meios humanos e materiais ao dispor das forças policiais.

• Revalorizar as remunerações dos agentes da lei, e libertá-los das funções puramente administrativas, que devem ser confiadas a outros funcionários.

• Colocar em prática uma política de prevenção dos crimes e delitos, através da inversão dos fluxos migratórios, do reforço da célula familiar, e da educação cívica nas escolas.

• Promover o repatriamento dos estrangeiros delinquentes para cumprirem pena nos seus países de origem.

• Promover a utilização das polícias municipais para o combate ao crime localizado.

• Reestruturar o Serviço Nacional de Bombeiros e o Serviço Nacional de Protecção Civil.

• Reestruturar a PSP e a GNR.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Lousã - 19.ª Mostra Nacional de Artesanato e Festival de Gastronomia


Local: Parque Municipal de Exposições

Programa

Quinta-feira, dia 11
18h30 Inauguração e Abertura da Mostra Nacional de Artesanato e Festival de Gastronomia
21h30 Escola de Concertinas da Lousã
24h00 Encerramento da Mostra


Sexta-feira, dia 12
12h00-14h30 Funcionamento das Tasquinhas
17h00 Abertura da Mostra Nacional de Artesanato e Festival de Gastronomia
22h00 Grupo ZUKRA (música folk e celtic tradicional)
01h00 Encerramento da Mostra


Sábado, dia 13
(Durante a manhã, nos terrenos contíguos realiza-se a Feira Semanal)
12h00 Abertura do Festival de Gastronomia
15h00 Abertura da Mostra Nacional de Artesanato
19h30 Grupo Musical HARMONIA
22h00 PEDRO BARROSO — “Viva quem canta!”
01h00 Encerramento da Mostra


Domingo, dia 14
12h00 Abertura do Festival de Gastronomia
14h00 Abertura da Mostra Nacional de Artesanato
16h00 Festival de Folclore Luso-Espanhol, organizado pelo Grupo Etnográfico da Região da Lousã, no âmbito do ETNOXISTO - II Mostra Etnográfica da Lousã
21h30 ASTEDIXIE (Música Dixie)
23h00 Encerramento da Mostra de Artesanato
24h00 Encerramento do Festival de Gastronomia

Tasquinhas típicas a funcionar todos os dias desde a abertura até ao encerram

CRISE! QUAL CRISE?


Duarte Silva é engenheiro mecânico e presidente da Câmara da Figueira da Foz. Na declaração de rendimentos entregue ao Tribunal Constitucional, o autarca apresenta 63 541 euros de trabalho dependente e 18 408 euros em pensões.
Possui casa em Lisboa e uma embarcação de recreio à vela. Ao nível de veículos, o seu património inclui um Volvo 164, um MGB GT e um MGA, todos clássicos. Ao nível de acções tem 7400 da Portucel, 475 da EDP e 2015 da Cimpor.

Cantanhede - Criminalidade idêntica ao mesmo período de 2007


Em Junho, Julho e Agosto de 2007, e em igual período deste ano, o número de crimes e acidentes, no destacamento de Cantanhede, manteve-se. Número de mortos por acidente aumentou.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

PNR COIMBRA

A Comissão de Ética, ou a falta dela


A Comissão de Ética, ou a falta dela

A Comissão de Ética do Parlamento aprovou hoje, por unanimidade, o regresso do ex-porta-voz socialista Paulo Pedroso ao cargo de deputado do PS pelo círculo de Setúbal. Esta comissão é formada por elementos de todos os partidos com assento parlamentar.

O PNR nunca seria favorável a esse regresso, independentemente das regras que os políticos dos partidos do sistema arranjaram para se auto-governar. Lembramos que a decisão de atribuição do chorudo subsídio, o maior de sempre em Portugal, não é definitiva e sobre ela existe um recurso pendente interposto pelo Ministério Público.

O PNR assumir-se-ia contra, ao contrário de todos os outros partidos, não por querer substituir-se aos Tribunais ou à Justiça mas sim por uma questão de... ética.

Zangam-se as comadres contam-se as verdades


«O presidente da Câmara Municipal de Coimbra [CMC] revela desnorte, revela falta de democracia, revela um homem sem escrúpulos, revela que não tem coluna vertebral, revela que degenera aos seus e à sua família política. Enfim, revela ter vindo a perder capacidades de liderar uma cidade e região, logo deveria ponderar a sua saída antes de acabar por destruir as entidades e esta cidade».

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Aromas e Sabores no Gondramaz


A visão da beleza natural que se oferece, o contacto das mãos que podem colher ingredientes da Mãe Natureza, o olfacto inebriado dos aromas e perfumes da serra e o canto do rio, tudo conjugado no charme e no requinte da degustação de uma deliciosa refeição típica da aldeia. Reserve os dias 4 e 5 de Outubro e participe numa descoberta de sabores.

O Aromas e Sabores das Aldeias do Xisto continuam nos dias 4 e 5 de Outubro no Gondramaz, em Miranda do Corvo. Aí poderá desfrutar de uma natureza única, e aprender com os habitantes os segredos da cozinha regional.

No Sábado, dia 04, os participantes têm encontro marcado na Câmara Municipal de Miranda do Corvo de onde seguirão para a Aldeia do Xisto de Gondramaz, onde executarão o percurso "À descoberta da Aldeia", com orientação e jogos tradicionais e assistirão à confecção do pão.

Depois de almoço os participantes terão a oportunidade de apreciar a belíssima paisagem daquela através do percurso pedestre "A Natureza e o Céu".

Cerca das 17h30 será feita uma viagem até ao Observatório astronómico da Serra da Lousã, onde os visitantes poderão se familiarizar com instrumentos de Astronomia. De seguida farão uma visita aos aerogeradores do parque eólico de Vila Nova.

Os participantes apreciarão, então uma ceia, sob o olhar das estrelas, no observatório astronómico.

Os ricos e poderosos que paguem a crise


O número de beneficiários da Caixa Geral de Aposentações (CGA) com reformas mensais superiores a quatro mil euros, o escalão mais alto para os trabalhadores ligados à Administração Pública, está a revelar um ritmo de crescimento imparável: só entre Janeiro e Outubro deste ano reformaram-se 207 funcionários do Estado com pensões douradas.

Os agentes da esquadra da PSP de Carnaxide, no concelho de Oeiras, estão sem um único carro patrulha ao serviço.

As ambulâncias de socorro do Instituto Nacional de Emergência Médica - INEM - sediadas nos corpos dos bombeiros da Margem Sul - Almada, Sesimbra e Seixal - estão paradas devido a avarias. Num dos casos a viatura não funciona desde há ano e meio. Apenas estão ao serviço as ambulâncias dos bombeiros.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

PNR Coimbra


Dia 20 de Setembro o PNR Coimbra tem a sua primeira reunião.
Embora algum trabalho já tenha sido feito, vamos aproveitar o regresso de alguns camaradas para delinear as acções a realizar no próximo mês.
Estarão presentes na reunião camaradas dos concelhos de Coimbra, Cantanhede, Figueira da Foz e Montemor-o-velho que já foram notificados através dos contactos habituais.
Para alem deste grupo os interessados em participar em reuniões e acções de activismo devem contactar através dos seguintes meios.
Email: PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375

domingo, 7 de setembro de 2008

Porreira pá


A Câmara de Évora quer esclarecimentos dos promotores do projecto do avião Skylander e da AICEP sobre razões da deslocalização do investimento para França.
Quer a autarquia e queremos todos nós, afinal como vai o Zé descalçar esta bota.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Incentivos à maternidade


No momento em que José Sócrates anunciava novos incentivos à maternidade, o Ministério das Finanças divulgava uma circular que limita o direito das mulheres a renovar contratos a prazo durante o período de gozo da licença de maternidade.
A legislação é clara: no momento de assinar o contrato de trabalho, a docente deve estar em condições de o exercer. Se não estiver, não o pode aceitar. A lei é extensível à administração pública.
A situação é ainda mais grave, porque prevê três cenários distintos que redundam num quadro de extrema desigualdade. Além do exemplo descrito, em que a mulher, apesar de tudo, pode escolher abdicar dos seus direitos, existe um caso em que ela não tem alternativa. Se a licença de maternidade estiver dentro das seis semanas obrigatórias por lei, a mulher nem sequer tem direito de opção. Pelo contrário, se iniciar a licença no dia seguinte a assinar o contrato, já não perde o trabalho nem a licença. Isto significa que as professoras têm de fazer contas para que a licença não coincida com a assinatura do contrato.
Neste particular como em muitos outros este governo, devia “ser multado e ficar sem carta” porquanto faz pisca para um lado e vira para o outro. Mas não se iludam os outros “condutores” são tão maus como o Sócrates e ansiosos para virem à estrada provocar, desastres como estes ou piores.

Coimbra segura


Foi agitada a madrugada de ontem em Coimbra, com um PSP agredido no Planalto do Ingote.
Como já temos denunciado a criminalidade não só aumentou como alastra por todo o país. Também mais uma vez fica provado que as operações de cosmética que o governo utiliza para nos fazer crer que combate a criminalidade.
Sabemos que na generalidade o trabalho da policia tem sido muito grande e com muito êxito. No entanto é nos tribunais, é na justiça que se tem que procurar grande parte da solução para o problema. Deve dizer-se que a legislação parece querer beneficiar mais o criminoso que a vitima, no entanto muitos dos que são responsáveis pela interpretação da lei, fazem-no de forma que só incentiva a criminalidade.
Lembramos que o PNR Coimbra fez recentemente uma acção de protesto contra a criminalidade, a Zona do Bairro do Ingote foi a escolhida. Os nacionalistas estão atentos a este flagelo e vão começar uma série de reuniões com habitantes do bairro, com vista a recolher elementos que permitam colaborar para que este e outro local de país sejam rapidamente um lugar seguro.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Basta de (pouca) vergonha!


Num país em que a Justiça anda pelas ruas da amargura, com críticas severas ao governo vindas de todos os quadrantes sociais e judiciais, foi com enorme espanto e indignação - de muitos tal como nós - que surgiu a notícia da milionária indemnização ao ex-suspeito de pedofilia Paulo Pedroso.

Paulo Pedroso deixou de ser considerado arguido por decisão do Tribunal de Instrução Criminal, o mesmo tribunal que decretou a medida de prisão domiciliária a um nosso dirigente por suspeitas de «envolvimento político» e a detenção de mais de 60 nacionalistas, e foi com base nessa decisão que agora se considerou «erro grosseiro» a aplicação da prisão preventiva ao dirigente socialista.

A indemnização agora atribuída ao ex-ministro do governo de António Guterres é a maior de sempre atribuída por um tribunal em Portugal. As indemnizações às famílias de vítimas de acidentes de trabalho não passam em média, segundo fonte judicial, 20 a 30 mil euros, e estamos a falar de mortes. O ex-ministro do Trabalho e da Segurança Social recebeu a indemnização recorde de mais de 100 mil euros!

Nem sequer se dignou, o ilustre político do PS já felicitado por José Sócrates, já que fez parte da pasta da Solidariedade, de anunciar a atribuição desse «subsídio» a uma organização de combate à pedofilia e ao abuso sexual de crianças. Seria o mínimo que se podia exigir a alguém movido pela boa-fé e detentor de genuína «solidariedade».

Assim, ficará sempre a suspeita no ar, sobre os contornos de um caso que prometeu um «terramoto» mas que parece esmorecer-se ao mesmo ritmo que desaparece o sentimento de justiça neste país, e o PNR só tem a lamentar profundamente que essa mesma «justiça» tenha dois pesos e duas medidas: uns na prisão, perseguidos e injustiçados, e outros cá fora, com os bolsos cheios do produto do roubo, circulando impunes e sem castigo.

Basta de vergonha!

FONTE

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Coimbra entra no mapa dos casos pontuais


A onda de criminalidade tem subido em Santa Clara, a níveis alarmantes. “Nunca pensei que entrassem em casa comigo lá dentro”, afirma, estupefacto, um morador, que prefere não se identificar e foi vítima de furto, na sua moradia.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Do Presidente aos Nacionalistas - Setembro de 2008

Está bem fresca na nossa memória a repressão contra uma festa particular do PNR, no passado dia 9 de Agosto em Lagoa, no Algarve, aquando da realização do primeiro “Festival Nacionalista de Verão”, com o intuito de promover o convívio entre militantes em ambiente e estilo diferentes daquilo que tem sido habitual.Tudo foi feito para boicotar e inviabilizar uma festa de um partido, como as há, tantas outras de outros partidos. A diferença é que se trata do PNR e, assim sendo, tudo se “justifica” e “explica”…

Por ser uma festa do PNR, a Câmara de Lagoa, cedendo naturalmente a pressões vindas do sítio do costume, mandou que se desmontasse e retirasse a aparelhagem de som e os instrumentos musicais para actuação de bandas – acabadinhas de montar! - que esta disponibiliza para as mais diversas entidades que o requeiram! Tal sucedeu quando apenas faltava uma hora para o começo do programa do Festival!
Só mesmo a extraordinária dedicação, capacidade de reacção e mobilização dos nossos militantes algarvios, permitiu que se improvisasse nova instalação de som e de instrumentos musicais, solicitando uma coisa aqui e outra acolá, entre amigos e conhecidos em diversas terras do distrito. Tudo se conseguiu resolver, com dificuldades, atrasos óbvios e dores de cabeça, mas a festa fez-se na mesma! Aquilo que não nos mata, torna-nos mais fortes!

Além deste tipo de boicote e descriminação chocantes, ainda fomos alvo de um verdadeiro cerco de brigadas da GNR que, no exterior, montaram barreiras nos acessos ao local do evento, fazendo parar todos os carros, revistando-os, inquirindo os ocupantes acerca de irem ou não ao festival e, por fim, aconselhando-os a não o fazerem.No interior do recinto, aí, foram os agentes da PJ que ao longo de todo o dia estiveram a “tomar conta” de nós…

Ou seja, um espectáculo degradante e escandaloso que configura a mais óbvia repressão, censura e boicote com que têm sido brindados os Nacionalistas.

Enfim, assaltam-se diariamente bancos, gasolineiras, estações dos correios e pessoas; dinamitam-se carros blindados de transporte de valores; fazem-se tiroteios nas ruas; assassinam-se comerciantes para roubar o estabelecimento; provocam-se desacatos nas praias; e por aí fora…
Mas o que é “preocupante”, ao que parece, é uma festa para militantes do PNR... Isso sim, é "sinal de perigo" de alteração da ordem pública, de alarme social e de insegurança para os portugueses. Isso sim, “justifica” que se montem barreiras policiais e se mobilizem agentes e meios, durante todo o dia, gastando-se avultadas verbas do erário público e mantendo ocupadas as forças da segurança para olharem pelos Nacionalistas.
Será que as habituais festas de outros partidos como a do Pontal, por exemplo, também são alvo de tanto “zelo” por parte do sistema? Será que vai haver alguma preocupação em se fazer o mesmo na Festa do Avante? Pois…

Então afinal, isto é ou não perseguição despudorada aos Nacionalistas?

José Pinto-Coelho 1 Set 2008

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Novas oportunidades


O número de professores que efectivamente fica no desemprego é de 40 mil, um número superior ao do ano passado, que ultrapassa em cerca de cinco mil, os 35 mil no ano passado, mas que é mais gravoso ainda porque todos sabemos que ao longo deste ano muitos professores se aposentaram.
As acções de protesto já estão marcadas. Aqueles que ainda há pouco tempo traíram a luta dos professores, tentam fazer aproveitamento político com esta onda desemprego. A Fenprof correia de transmissão do PCP vai desviar as lutas para impasses de “folclore”, isolando-as localmente; impossibilitando a unificação das lutas; canalizará a combatividade para acções ineficazes e desmoralizantes; enfraquecendo a solidariedade de classe... Os sindicatos, no mundo inteiro, usaram esses estratagemas para molhar a pólvora social e sabotar as lutas. Exemplos não faltam.