terça-feira, 17 de janeiro de 2012
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
As janeiras pariram um rato laranja
Deslocaram-se ontem a Lisboa cerca de mil pessoas para cantar as janeiras aos nossos desgovernantes e assim colocar na ordem do dia o Ramal da Lousã, lembrando ao 1º
Ministro as suas promessas eleitorais.
Voltaram com mais promessas e, sobretudo, com o saco cheio de demagogia. O Ministro da Economia apanhou um banho de multidão, transformou um protesto num apoio ao governo, manifestou a sua paixão pelo interior (sabemos bem quanto nos custam estas “paixões) e, a coberto da crise, prometeu estudar o problema e pouco mais.
Alguns orquestradores laranjinhas vieram eufóricos de Lisboa… É estranho como uma mão cheia de nada, qual Milagre das Rosas, se transforma em obras de Santa Engrácia.
Nós sempre defendemos outro tipo de acções que pusessem em sentido este governo, como puseram em sentido o anterior. Por alguma razão este ramal é o único que não tem morte anunciada. O sistema sente que o povo está mobilizado e teme essa força que o pode pôr em causa. Como não pretende fazer as obras, vai apostar nas promessas nos adiamentos nas desculpas esfarrapadas para nos vencer pelo cansaço.
Os nacionalistas fizeram sua esta causa e estarão atentos, aos prazos prometidos pelo ministro e a possíveis manobras desmobilizadoras perpetradas pelo sistema.
Nós não vamos deixar que o Ramal da Lousã caia no esquecimento. Em Abril, o Governo voltará a reunir com os autarcas para informar das alterações e recalendarizar a concretização.
Ministro as suas promessas eleitorais.
Voltaram com mais promessas e, sobretudo, com o saco cheio de demagogia. O Ministro da Economia apanhou um banho de multidão, transformou um protesto num apoio ao governo, manifestou a sua paixão pelo interior (sabemos bem quanto nos custam estas “paixões) e, a coberto da crise, prometeu estudar o problema e pouco mais.
Alguns orquestradores laranjinhas vieram eufóricos de Lisboa… É estranho como uma mão cheia de nada, qual Milagre das Rosas, se transforma em obras de Santa Engrácia.
Nós sempre defendemos outro tipo de acções que pusessem em sentido este governo, como puseram em sentido o anterior. Por alguma razão este ramal é o único que não tem morte anunciada. O sistema sente que o povo está mobilizado e teme essa força que o pode pôr em causa. Como não pretende fazer as obras, vai apostar nas promessas nos adiamentos nas desculpas esfarrapadas para nos vencer pelo cansaço.
Os nacionalistas fizeram sua esta causa e estarão atentos, aos prazos prometidos pelo ministro e a possíveis manobras desmobilizadoras perpetradas pelo sistema.
Nós não vamos deixar que o Ramal da Lousã caia no esquecimento. Em Abril, o Governo voltará a reunir com os autarcas para informar das alterações e recalendarizar a concretização.
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Manifestação em defesa do Ramal Pampilhosa Figueira da Foz
A CP – Caminhos de Ferro Portugueses anunciou que, a partir de dia 1 de Janeiro de 2012, deixará de garantir os transportes rodoviários alternativos no Ramal da Figueira da Foz, que mantinha desde que aquela linha, que liga a Figueira à Pampilhosa, foi desactivada para a realização de obras. O ramal, que passa também pelos concelhos de Cantanhede e Montemor-o-Velho, foi desactivado, tendo em vista uma empreitada de beneficiação. Foram também retirados os carris, com a justificação de que assim se evitariam furtos, mas, no recente Plano Estratégico para o sector dos transportes ficou confirmada a decisão de suspensão do processo de reactivação.
Como forma de protesto está foi agendada uma manifestação no dia 14 de Janeiro pelas 15.00h em Cantanhede. A manifestação que terá inicio junto à CM de Cantanhede e terminus junto à estação de comboios, é organizada pela Plataforma Nacional de defesa da Ferrovia, pelo Movimento de Defesa do Ramal Pampilhosa/Figueira da Foz e pelo Projecto Cultura e Cidadania de Mira. O PNR apoia esta manifestação e apela aos seus militantes e simpatizantes e a todos os vivem em locais servidos pelo Ramal para que compareçam em massa protestando contra mais este atentado aos transportes públicos.
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