sexta-feira, 31 de outubro de 2008

PNR - Comunicado da Comissão Política Nacional


O PNR - Partido Nacional Renovador - repudia o teor do artigo publicado no Correio da Manhã de dia 30 de Outubro de 2008, e reproduzido por outros meios de comunicação social, fazendo notar que:
1 - O PNR rejeita veementemente qualquer associação entre o nome do partido e os hipotéticos delitos cometidos por qualquer indivíduo, filiado ou não no partido, e protesta contra a utilização abusiva desses factos no combate político-partidário, como é feito designadamente pela imprensa que avidamente os aproveita para atacar e denegrir a imagem pública do partido.
2 - Como é evidente para qualquer cidadão de boa fé, o PNR não tem qualquer conhecimento prévio ou responsabilidade quanto a eventuais actividades ilícitas praticadas por alguém que se tenha filiado no partido.
3 - Apesar de tal se afigurar desnecessário, o PNR reitera com toda a firmeza que repudia e combate activamente, como sempre fez, todas as práticas que fomentem a imigração ilegal e a exploração sexual de terceiros, reclamando das autoridades as políticas adequadas à erradicação desses dramas sociais.
4 - Caso se venha a provar o envolvimento de filiados do partido em quaisquer actividades criminosas, não deixarão de ser oportunamente retiradas as devidas conclusões, em sede própria, nomeadamente a nível disciplinar.
Mais lembramos que no PNR, pelo contrário, não se batem palmas a suspeitos de crimes hediondos, não se promove workshops de desobediência civil. Os membros do PNR não usam very-lights e barras de ferro para vandalizar lojas e agredir polícias, não invadem propriedade privada nem destroem campos de milho. O PNR não tem candidatos condenados por terrorismo ou dirigentes acusados de corrupção, nem organiza manifestações para promover ilegalidades, como o aborto ou o consumo de drogas. No PNR não há reformados compulsivos nem beneficiários privilegiados de bens públicos. O PNR não tem sedes ou casas de borla nem os seus dirigentes fazem viagens fantasma. No PNR combate-se, com todas as forças, a pouca vergonha associada ao tráfico de influências e corrupção, bem como toda a criminalidade, venham de onde vierem.

Cidadãos de Coimbra apresentaram recurso ao Tribunal contra co-incineração em Souselas


O Grupo de Cidadãos de Coimbra apresentou hoje recurso para o Tribunal Central Administrativo-Norte (TCA) contra a co-incineração de resíduos industriais perigosos na cimenteira de Souselas, Coimbra. Em causa está a decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, do passado dia 17, que veio dar razão ao Ministério do Ambiente e à Cimpor.

No recurso dirigido ao TCA e entregue ao Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra foram invocados cinco fundamentos pelo advogado que lidera o processo, Castanheira Barros. Entre os quais a “violação do Plano Director Municipal (PDM)”.

A co-incineração de resíduos industriais perigosos "é uma actividade de gestão de resíduos distinta da actividade de fabrico de cimento" e, como tal, sustenta o causídico, deveria ter sido precedida da "elaboração de um plano de pormenor".

O advogado considera ter havido "parcialidade grosseira, ao serem tidos em conta apenas os factos invocados pelo Ministério do Ambiente e pela Cimpor", e ao ter sido recusada a inquirição das testemunhas apresentadas pelo Grupo de Cidadãos de Coimbra.

"Inviabilizou-se assim a possibilidade de fazermos prova de que, da co-incineração de resíduos industriais perigosos, resultam perigos para a saúde pública e para o meio ambiente", afirmou o advogado, em declarações aos jornalistas.

Castanheira Barros considera, também, que foram violados os princípios da Convenção de Estocolmo, da precaução e do contraditório, este último por a decisão do TAF ter sido proferida "antes de terminar o prazo para a consulta do processo administrativo".

Admite levar o caso ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, caso a decisão do TCA lhe seja desfavorável, alegando "violação do direito ao processo equitativo".

Contesta ainda a "passividade da Câmara de Coimbra", razão que motivou um pedido de intervenção na reunião da autarquia marcada para a próxima segunda-feira.

"Quero que me expliquem como é possível estar a proceder-se à co-incineração em Souselas quando existe uma proibição de circulação de resíduos perigosos na única estrada de acesso à cimenteira, e que é municipal", disse.

O advogado pretende ver também esclarecida a questão da alegada violação do PDM.

A Lusa tentou obter uma reacção junto da autarquia, mas até agora sem sucesso.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Co-incineração – Entrega de recurso


Ao contrário do que tem sucedido no Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada em que tem estado pressentes as Senhoras e Senhor Presidentes das Câmaras Municipais de Setúbal, Sesimbra e Palmela cada vez que se trata da instauração de uma nova acção contra a co-incineração de resíduos industriais perigosos, enchendo-se os auditórios na cidade de Setúbal cada vez que o tema é trazido à discussão pública, já em Coimbra a situação tem sido completamente diferente, vendo-se o Dr. Castanheira Barros compelido a maior parte das vezes em que se tratou de interpor acções, apresentar recursos ou organizar colóquios sobre a co-incineração de RIP's a fazê-lo sozinho.
Embora a co-incineração seja um bom exemplo de luta cívica e de excepcional mobilização dos intelectuais de Coimbra e a prova disso é o facto de termos 7 professores catedráticos (6 dos quais de Coimbra) a apoiar-nos, o certo é que existem momentos em que é preciso dar a cara publicamente por esta causa.
Na próxima sexta-feira pelas 13.30, saibamos comparecer em peso no Tribunal Administrativo de Coimbra no momento da entrega do Recurso dirigido ao Tribunal Central Administrativo - Norte .

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

O PNR eo futuro do nacionalismo

Existem "nacionalistas" a quem a existência do PNR parece causar incómodo. Vai daí estão constantemente a arranjar desculpas para desacreditar o partido e o projecto que o acompanha. A mais comum é a da ligação ao nazismo e aos skinheads. É realmente um problema tremendo. A existência de nazis ou fascistas no PNR é uma desgraça, até porque o PNR devia ser arauto de um projecto "genuinamente português" que representasse um nacionalismo "cem por cento" lusitano. Eu não sei o que é isso, nem sei como seria possível. Qual é o problema de existir quem simpatize com o nacional-socialismo ou o fascismo no PNR? São menos nacionalistas por isso? E, quanto ao nacionalismo português de futuro, cem por cento garantido, onde é que ele está? Vem de onde? Vamos buscá-lo aos textos de Mestre Julião ou de Santo António? Sim, realmente é horrível a admissão de influências externas na ideologia de um partido. mas não deixa de ser curioso que, quem tem aversão ao nazismo (ideologia que queria um mundo cem por cento ariano - ou duzentos por cento) ache possível a construção de um nacionalismo cem por cento lusitano. Aí já não há radicalismo nem extremismo nem ideais purificadores. Apenas singela inocência.
Critica-se o PNR por não se ter demarcado dos Skinheads, por se ter deixado manipular por elementos mais radicais. Mas, por que razão deveria o PNR demarcar-se deles? De cada vez que um comunista ou um socialista comete uma ilegalidade o PS ou o PCP vêm demarcar-se dos sujeitos em causa? Se um militante do PNR apanhar uma multa de trânsito o partido deve demarcar-se? Ah, mas estes militantes queimaram o partido através da imagem que a comunicação social passou e tal. Não foram os militantes, foi a dita comunicação social. É por isso que cada dito nacionalista deve ajudar a limpar os estragos. Mas não. Em vez de se central na unidade, há muito bom "nacionalista" que prefere arengar contra o PNR e sonha secretamente (ou em voz alta) que o partido continue reduzido á expressão mínima nas próximas eleições, para depois poder dizer eu bem vos avisei. Não vos livrastes dos skinheads, aí tendes o resultado. Não são necessários divisionismos. Os "nacionalistas" que se encontram chocados com o facto de existirem nazis no PNR (ou fascistas ou identitários ou salazaristas ou seja lá o que for) podem sempre votar no PP ou no PND, bons partidos liberais e sérios (e sem skinheads9. Ou então fundam o seu próprio partido, exclusivamente português, que seja expressão de uma portugalidade cem por cento portuguesa, lusitana-tropical, uma coisa abrangente que dê voz a todos os que não gostam de importar ideologias estrangeiras, mas já não têm esse pudor quando se trata de importar bens de consumo (ah, mas a ideologia é outra coisa. Sim, claro).
Triste não é a existência de nazis no PNR ou a campanha de propaganda anti-nacionalista que a comunicação social tem vindo a fazer nos últimos anos. O que é mesmo lamentável é continuarem a existir nacionalistas que se comprazem em dividir porque só assim conseguem algum protagonismo. A sua especialidade é opinar e arranjar pretextos. Hoje, não gosto do PNR porque tem lá nazis. Amanhã acho que não é credível porque não acentua a matriz cristã da nacionalidade portuguesa (e há lá militantes pagãos). Depois de amanhã não me agrada muito porque não mantém contactos com congéneres estrangeiros e há que estar unido nesta Europa das nações. A seguir não gosto porque. É escolher. Felizmente, mesmo com tantos "defeitos" o partido vai manter-se. E em 2009 aumentará a votação. Independentemente dos modernos pensadores da moderna direita que não gosta de arcaísmos fascistas.

FONTE

Crise! Qual crise?


A crise financeira internacional não impediu a Banca portuguesa de conseguir 914 milhões de euros em lucros, o que dá uma média de 3,3 milhões de euros por dia até Setembro. Os principais grupos financeiros já apresentaram os resultados do terceiro trimestre de 2008 (o Banco Espírito Santo apresenta hoje os seus números) e o negócio da concessão de crédito, da captação de depósitos e da cobrança de comissões continua a crescer.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Tudo como dantes …


A vida pelo distrito prossegue sem grandes novidades. A criminalidade já faz parte do quotidiano deste zona do país. Outrora notícias de assaltos eram raras , hoje já não são novidade.
Dois irmãos que abasteciam de droga as zonas da Figueira e de Coimbra e foram detidos pela Judiciária.
Os dois suspeitos foram presentes a Tribunal, no passado sábado, para primeiro interrogatório judicial, e estão em liberdade a aguardar o desenvolvimento do processo, mas obrigados, por ordem do juiz, a apresentações bissemanais no posto policial da sua área de residência. Estas medidas de coação, este convite à continuação do crime já fazem parate da nossa vida.
Também já estamos habituados a que Câmaras sejam investigadas pela polícia.
Uma denúncia de alegado favorecimento por parte de funcionários da Câmara Municipal de Miranda do Corvo de um promotor imobiliário está a ser investigada pela Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra. Também aqui como é costume vamos ficar sem justiça, mas também já é um lugar comum.
Novidade, novidade é o aparecimento de mais uma grande superfície na baixa de Coimbra. Uma loja da cadeia internacional Media Markt pode abrir em Coimbra. A proposta recebeu luz verde da câmara. Os comerciantes desta zona da cidade há muito com o credo na boca, agradecem à edilidade, a ladroagem andava a comer-lhe a carne, agora arranjaram quem lhe roesse os ossos.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Negócio da morte


Nos últimos anos a despeito do combate á sinistralidade, somos regularmente confrontados com operações stop mais ou menos mediáticas de grande aparato ou discretas e por vezes encobertas.
Policias zelosos, mais direccionados para a multa que para a formação e consequente prevenção, inspeccionam de alto a abaixo as nossas viaturas e documentos, procurando afincadamente tudo o que posso ser traduzido em mais uma “factura”.
Ultimamente as operações stop ganharam outro folgo, para além visarem a prevenção rodoviária, procuram combater (dizem eles) a onda de criminalidade que se espalha pelo país. A montanha pariu um rato os portugueses continuam a morrer nas estradas, os desastres sucedem-se e a criminalidade aumenta de dia para dia.
Chegamos à conclusão que todas estas manobras policiais resultam em nada. Estão muito errados. Alguém ficou a ganhar no meio de tudo isto. O Estado arrecadou 58,4 milhões de euros, entre Janeiro e Setembro deste ano, em multas do Código da Estrada, mostram os números mais recentes da Direcção-Geral do Orçamento.
O sistema não dá ponto sem nó.

domingo, 26 de outubro de 2008

Cena de assalto repetiu-se no Minipreço


A cena repetiu-se, exactamente 15 dias depois do primeiro assalto. A loja do Minipreço em Eiras foi novamente assaltada sexta-feira, levando os assaltantes cerca de 300 euros apenas, mas instalando o pânico em clientes e ampliando o medo que os funcionários já sentem. Cerca das 20h30, dois indivíduos encapuzados entraram na loja e, sob ameaça de arma de fogo, exigiram à funcionária da caixa – na altura apenas uma – todo o dinheiro ali existente. Não demorariam mais do que cinco minutos, arrancando logo de seguida, na viatura de um terceiro elemento que os aguardaria à porta.
Segundo o que o Diário de Coimbra conseguiu apurar, na loja estariam ainda perto de duas dezenas de clientes, inclusive pessoas acompanhadas de crianças. A maioria estaria já na fila para pagar, tendo assistido a toda a cena. O medo e o pânico levaram mesmo uma das clientes a necessitar de observação médica, através do INEM que deslocou meios para o local.
A forma de actuação dos assaltantes terá sido, de acordo com as informações recolhidas pelo nosso jornal, em tudo idêntica à do último assalto, a 10 de Outubro. A repetição é, aliás, motivo de medo acrescido para clientes e até funcionários. Apesar dos indivíduos serem rápidos e usarem as armas como forma de ameaça, a situação é imprevisível.
«Como seria se alguém tivesse oferecido resistência, se algum cliente tivesse feito frente ao assaltante», questionava-se ontem na loja. Esta sexta-feira, e tal como na outra vez, a Polícia de Segurança Pública esteve no local, bem como a Polícia Judiciária (PJ), que recolheu provas e impressões digitais. Por envolver armas de fogo, o crime ficará sob a alçada da PJ.
O Minipreço está na Estrada de Eiras desde Março último. O facto da zona ser uma loja pouco “escondida” e longe da estrada, bem como a proximidade de alguns dos bairros problemáticos da cidade têm sido apontados por funcionários e clientes para explicar os assaltos.


FONTE

sábado, 25 de outubro de 2008

Universidade candidata a Património Mundial da UNESCO

A Universidade de Coimbra e o conjunto do Convento e Tapada de Mafra são dois dos potenciais candidatos portugueses a Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).De acordo com a Comissão Nacional daquela agência, os dois monumentos integram uma lista de 12 bens identificados por Portugal como passíveis de concorrer à distinção.A integração nesta lista indicativa, de que fazem igualmente parte a Baixa Pombalina de Lisboa, a Serra da Arrábida ou a Mata Nacional do Buçaco, por exemplo, é o primeiro passo para a formalização de uma candidatura, um processo longo que obedece a vários requisitos, entre os quais a elaboração de um plano de gestão e a demonstração da importância universal destes locais.Para explicar todos os procedimentos necessários, ajudando os autarcas a desenvolver processos de candidatura, a Comissão Nacional vai organizar na Assembleia da República, já no próximo mês, um seminário sobre Património, que contará com a participação da Associação Nacional de Municípios Portugueses e de vários presidentes de câmaras. Anualmente, o Comité do Património Mundial da UNESCO avalia um máximo de 45 candidaturas de todo o mundo, demorando até dois anos para dar uma resposta formal. No total, estão actualmente classificados como Património Mundial 878 monumentos e paisagens naturais, mais de metade dos quais situados na Europa.Até ao momento, Portugal tem 13 locais distinguidos com o prestigiado título de Património Mundial, nomeadamente a cidade de Angra do Heroísmo, nos Açores, o Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém, os Mosteiros da Batalha e de Alcobaça, o Convento de Cristo em Tomar e os centros históricos de Évora, Porto e Guimarães. A paisagem cultural de Sintra, a primeira desta categoria a ser classificada em todo o mundo, os sítios de arte rupestre do Vale do Côa, o bosque de laurisilva da Madeira e as regiões vinícolas do Alto Douro e da Ilha do Pico completam a lista de bens nacionais classificados pela UNESCO.O conjunto de monumentos de origem lusa distinguido como Património Mundial não se esgota, contudo, nas fronteiras nacionais. De Moçambique a Malaca, por exemplo, são 22 os bens erigidos por portugueses que também mereceram a classificação da UNESCO. (Fonte)

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Tribunal Constitucional protege a banca em detrimento dos ex-trabalhadores da Estaco

Os 400 ex-trabalhadores e reformados da Cerâmicas Estaco, encerrada há sete anos em Coimbra, exigiram hoje das entidades oficiais respostas urgentes para que possam receber os 6,5 milhões de euros de indemnizações a que dizem ter direito.

Reunidos em plenário, os antigos operários decidiram solicitar audiências ao Presidente da República, Provedor de Justiça, primeiro-ministro, Comissão de Trabalho e Grupos Parlamentares da Assembleia da República, Procurador-Geral da República e ministro do Trabalho e da Solidariedade Social.

"Andamos há vários anos a tentar resolver o problema, estamos a precisar do dinheiro, há 40 famílias a passar dificuldades, sem nada receber", disse Jorge Vicente, coordenador do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Cerâmica, Cimentos, Construção, Madeiras, Mármores e Similares da Região Centro.

Os ex-trabalhadores "já deixaram de receber o subsídio de desemprego e o subsídio social de desemprego, a grande maioria não tem outros meios de subsistência", refere uma moção aprovada em plenário, acrescentando que "lutam pelas indemnizações a que têm direito".

Os ex-operários questionam também a actuação do Tribunal Constitucional, que, na apreciação de um recurso graduou "o capital financeiro (com interesses nos terrenos da empresa)" como credor "privilegiado em detrimento dos trabalhadores, reformados e Segurança Social". (Fonte)

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Tribunal rejeita pedido de suspensão da co-incineração de resíduos em Souselas


O Tribunal Administrativo de Coimbra rejeitou o pedido de suspensão da co-incineração de resíduos industriais perigosos em Souselas incluído na acção cautelar instaurada pelo Grupo de Cidadãos de Coimbra.

Castanheira Barros, advogado que representa o Grupo de Cidadãos de Coimbra no processo, adiantou que a decisão, proferida ontem, já foi notificada às diversas partes processuais, sendo que a sentença é "favorável ao Ministério do Ambiente e à Cimpor, entidades contra as quais tinha sido interposta a acção cautelar".

Na acção, agora indeferida pelo tribunal, era requerido que fossem decretadas três providências cautelares, uma das quais a "suspensão de eficácia das licenças ambiental, de instalação e de exploração concedidas à fábrica da Cimpor de Souselas para a co-incineração de resíduos industriais perigosos".

Na mesma acção pedia-se a "intimação do Ministério do Ambiente para que se abstenha de atribuir novas licenças para esse efeito" e também a "intimação da Cimpor para que se abstivesse de proceder a testes ou demais operações de co-incineração de resíduos industriais perigosos em Souselas".

Castanheira Barros disse estar "na hora de os sinos tocarem a rebate na Universidade de Coimbra" e anunciou que o Grupo de Cidadãos de Coimbra irá reagir contra a decisão numa conferência de imprensa agendada para amanhã às 11 no Hotel D. Luis.

No encontro com os jornalistas, Castanheira Barros avançou que será manifestada "profunda indignação perante a decisão" do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, que, em sua opinião, está "ferida de vários vícios".

O advogado admitiu que a sentença tem de ser acatada como "decisão judicial que é", mas que isso não invalida que o Grupo de Cidadãos de Coimbra a considere "inadmissível" e reaja contra esta.

FONTE

Amanhã como signatário da acção como combatente anti co-incineração estarei presente na conferencia de imprensa.

Sindicato em guerra aberta aos professores


A história pode resumir-se assim: um grupo de professores anunciou uma manifestação no dia 15 de Novembro de 2008 para continuar a reivindicar por alterações no sistema de ensino. Uma dessas reivindicações é a "recusa da divisão gratuita e injusta dos professores". Acontece que os sindicatos comunistas não admitem que haja alguém a mover-se fora do seu controle, independentemente da legitimidade das reivindicações. Assim, após terem conhecimento dessa manifestação, os sindicatos trataram de anunciar uma outra, uma semana antes. Trata-se, precisamente, de promover a divisão gratuita e injusta dos professores. Uma boa oportunidade para os professores se libertarem do jugo dos sindicatos, controleiros que apenas defendem os seus próprios interesses, como ficou bem patente nesta manobra suja e típica dos comunistas.

FONTE

terça-feira, 21 de outubro de 2008

PELA VIDA


O blogue completa hoje dois anos de idade.
A luta pela vida não está perdida, no entanto é necessária alimentar esta ideia.
Todos aqueles que colaboram no blogue devem continuar a escrever.
Admitimos novos colaboradores.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

PNR em Souselas


Conforme tínhamos previamente anunciado, efectuamos esta noite uma distribuição de panfletos contra a co-incineração em Souselas.
A máquina nacionalista está em movimento e apesar da repressão ninguém a vai fazer parar.
Novas acções de activismo estão previstas um pouco por todo o Distrito de Coimbra.
Apelamos a todos aqueles que simpatizam com a causa para que se juntem a nós.
PNRCoimbra@gmail.com

Indivíduos pretendiam o apuro do Euromilhões


O Café Juventude, em Murtede, Cantanhede, foi alvo de um assalto à mão armada, já passava da meia-noite de sexta-feira, por dois jovens, com sotaque brasileiro, que não levaram mais do que 20 a 30 euros.
Terá sido o dinheiro das apostas do Euromilhões o alvo principal, uma vez que era sexta-feira, mas, a essa hora, já a quantia apurada estava depositada no cofre nocturno do banco.
O proprietário do estabelecimento, Cesário Jesus Costa, disse ao Diário de Coimbra que os indivíduos mostraram alguma inexperiência, uma vez que, «entraram e só depois colocaram os capuzes», dizendo: «tudo no chão que isto é um assalto».
Perante alguma indiferença por parte do proprietário e dos clientes - «se calhar pensavam que as pessoas obedeciam» -, um dos jovens, empunhando uma faca entrou no balcão e ordenou que lhe abrissem a caixa da máquina de apostas e a registadora do café, enquanto o outro se mantinha à porta, com uma arma de fogo, que inicialmente não tinha estado visível.
Da primeira caixa, o indivíduo levou os cerca de 20 a 30 euros disponíveis, uma vez que, segundo Cesário Costa, o dinheiro das apostas já tinha sido retirado.
Na outra caixa estariam cerca de 200 euros, mas o larápio não os retirou, tendo fugido a pé com o comparsa, quando chegou um automóvel que os fez “disparar” a correr.
O condutor deste carro, residente na localidade, revelou ter visto um automóvel Rover “estranho” no local, estacionado a algumas centenas de metros, o que levanta suspeitas a Cesário Costa de que possa estar relacionado com este caso.
O proprietário revelou ainda que, «durante a tarde estiveram aqui três brasileiros desconhecidos», aventando a hipótese de se ter tratado de uma visita exploratória, sendo capaz de assegurar, no entanto, que não eram os mesmos que perpetraram o assalto, horas mais tarde.
A Guarda Nacional Republicana de Cantanhede tomou conta da ocorrência, tendo realizado perícias através do Núcleo de Investigação Criminal, estando agora a investigação nas mãos da Polícia Judiciária.

FONTE

domingo, 19 de outubro de 2008

Mortos nas estradas do distrito aumentam quase 50% em 2008

Coimbra está a remar contra a maré em termos de sinistralidade rodoviária. Num ano em que a nível nacional continua a descer o número de mortos e feridos graves nas estradas portuguesas, no distrito de Coimbra o aumento é de quase 50 %, como revelam os dados ontem tornados públicos pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).Entre 1 de Janeiro e a última terça-feira morreram nas estradas do Continente menos 58 pessoas em comparação com o mesmo período do ano passado, numa descida de 8,8 %, indicam dados publicados pela (ANSR). Neste período, os acidentes de viação causaram 594 mortos, contra os 652 mortos em 2007. Apesar da redução, estatiscamente ainda morre em Portugal uma pessoa na estrada praticamente a cada 12 horas.Mas, estes números são mais graves quando analisada a estatística do distrito de Coimbra que este ano teima em contrariar a média nacional. Neste mesmo período em análise, perderam a vida 40 pessoas nas estradas do distrito de Coimbra, mais 13 do que no ano passado, nos mesmos nove meses e meio, o que resulta num aumento de 48%. Embora percentualmente mais baixo, o aumento neste ano também se verifica nos feridos graves (33%). Este ano, até 15 de Outubro, registaram-se 79 feridos graves, contra 59 do ano anterior. A nível nacional, além de Coimbra, outros cinco distritos (Aveiro, Beja, Braga, Évora e Viana do Castelo) apresentaram uma subida no número de mortos, sendo que o maior aumento percentual registou-se em Beja (de 13 para 29 vítimas mortais).

Verão dramático
Estes números em Coimbra significam um retrocesso de dois anos já que tanto nas vítimas mortais como nos feridos graves os números de 2008 são superiores aos de 2006.Particularmente complicado foi o Verão deste ano em que no perído de 15 de Julho a 15 de Setembro morreram no distrito 13 pessoas, quando no ano passado tinha perdido a vida 9 pessoas. Um aumento que se verifica ainda nos feridos graves (mais quatro do que em 2008) e nos feridos ligeiros (mais 29). (Diário de Coimbra)

sábado, 18 de outubro de 2008

Coimbra - Insegurança preocupa comerciantes da Baixa


Os comerciantes da Baixa de Coimbra estão receosos com a vaga de assaltos e pedem mais atenção às autoridades, à Câmara e à Associação Comercial e Industrial de Coimbra. PSP lembra o recente reforço policial na zona.
Luís Fernandes viu, na madrugada de quinta-feira, a sua loja de antiguidades, no Largo da Freiria (centro da Baixa), ser assaltada pela terceira vez no espaço de um ano.

Entre os restantes comerciantes da zona, também há queixas. Anabela Amado, da Sapataria Reis, na Rua Eduardo Coelho (junto ao Largo da Freiria), nunca teve a loja assaltada, mas queixa-se do facto de "se verem poucos polícias na rua". Uns metros ao lado, Rogério Barreira, da Ourivesaria Rogério, entendem que o principal problema é a mendicidade que se vê por ali. "Isto é só escumalha, gente aqui a dizer palavrões com uma oratória que até incomoda", afirma, avisando que já alertou as autoridades para a situação, mas que nada foi feito. Quanto aos assaltos, Rogério Barreira entende que as autoridades "sabem quem os faz, mas não lhes deita as mãos".

Porque é a primeira das liberdades, a segurança dos Portugueses deverá ser restabelecida. Todos os crimes e delitos terão de ser combatidos eficazmente e as penas aplicadas cumpridas, os bandos de delinquentes desmantelados e as nossas fronteiras deverão ser rigorosamente controladas. As leis portuguesas devem ser aplicadas em todo o território nacional, inclusive nos bairros degradados e conflituosos, onde hoje a polícia não entra. Os crimes de sangue, tráfico de droga, violação de menores e de imigração ilegal devem ter penas adequadas. A Polícia e a Justiça terão os seus meios reforçados.

Connosco, Portugal será seguro.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Quando o crime compensa


Uma onda de assaltos varreu ontem a cidade de Coimbra, confirma-se aquilo que temos vinda a alertar. Para além da criminalidade que cresce em todas as nossas cidades é natural que os criminosos dos grandes centro populacionais apertados pelo cerco mediático da policia comecem as expandir o “lucrativo negocio” pelo país, uma vez que ai a sua acção está facilitada pelo fraco policiamento e pelo factor surpresa.
Num outro dia quando na mesma noite foram também assaltadas várias lojas e habitações na cidade, soubemos que a PSP nesse dia contava apenas com seis operacionais na rua. Os meios de segurança estão concentrados em Lisboa e Porto, porque os votos ai são maiores e porque a comunicação social também ai é em maior número.
Coimbra é hoje uma cidade muito pouco segura, por culpa da desertificação da baixa, por falta de efectivos na polícia, mas sobretudo porque após detidos os criminosos são imediatamente postos em liberdade.
Ontem mais uma vez a má sorte veio bater à porta de alguém que não sendo nacionalista soube dar-nos razão e estar do nosso lado quando foi preciso. Fica aqui a sua carta aberta ao Presidente da Câmara de Coimbra e a minha solidariedade.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Última Hora !


Notas de 500 euros


Informação Importante
Fontes do Banco Central Europeu e da Organização Mundial de Saúde, revelaram que '... as notas de 500 euros contêm uma substância altamente cancerígena!'
O Governo garante que os trabalhadores portugueses, estão completamente fora de perigo.'!!!

Ministério Público de olhos postos no novo Pediátrico


O Ministério Público abriu uma averiguação cautelar acerca das obras das futuras instalações do Hospital Pediátrico de Coimbra, soube o “Campeão”.

A averiguação cautelar ou preventiva pode ditar a abertura de um inquérito ou nem sequer corresponder a uma fase embrionária de investigação, funcionando como meio de recolha de informação destinada a aferir se há indícios da prática de crime.

A Polícia Judiciária, a coadjuvar o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra, já pediu esclarecimentos e documentação à Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, sucessora da Direcção-Geral de Instalações e Equipamentos de Saúde (DGIES), em 2005, como dona da obra.

A 28 de Agosto de 2008, o “Campeão” dedicou um dossiê ao assunto, onde assinalava que a construção poderá custar mais 20 milhões de euros (derrapagem de 53 por cento sobre o montante da adjudicação).

Antes, a 24 de Abril, o nosso Jornal aludiu a um documento da empresa Planege, cujo teor apontava para um desvio de 25,3 por cento. A ARS admitiu, na altura, que a derrapagem do valor dos encargos em relação ao montante da adjudicação era de “cerca de 18 por cento”.

Chamada a assessorar a DGIES na fase que precedeu a abertura do processo concursal, a Planege interveio, posteriormente, na revisão de fundações e estruturas e, mais tarde, foi incumbida de fiscalizar a empreitada.

O concurso foi lançado em 27 de Abril de 2004 e a adjudicação ocorreu em 18 de Janeiro de 2005 (a um mês das eleições legislativas).

Em relatório enviado, este ano, à Planege, o empreiteiro alertou para a “ocorrência futura de possíveis patologias (maleitas) na obra”, fazendo notar que elas poderão apresentar “uma tendência de agravamento com o normal desenrolar dos trabalhos”.

“É de uma patente anormalidade que um concurso desta dimensão e relevância tenha sido lançado com base num projecto de execução tão insuficiente e deficiente”, alega o Agrupamento Construtor do Hospital Pediátrico (formado pelas empresas Somague e Bascol).

Argamassa de que nem o fornecedor dá garantias face à utilização, betonagem feita num dia e descofragem lateral executada no dia seguinte, tijolos de qualidade inferior e aplicados por molhar, uso de pré-aros de portas em madeira alegadamente atingida pelo fogo e supressão de trabalhos com pagamento ao empreiteiro de metade do valor dos mesmos, eis, em síntese, a narração de um documento a que o “Campeão” teve acesso.

Um professor auxiliar da Universidade de Coimbra, Luís da Costa Neves, co-autor do projecto de fundações e estruturas do Pediátrico, sugeriu à ARS a realização de uma auditoria, sustentando que ela deverá contemplar a análise do modo de execução dos trabalhos, dos materiais empregues e dos eventuais desvios em relação ao projecto que serviu de base ao concurso.

A sugestão foi ditada pela gravidade que Costa Neves imputa a declarações inseridas num relatório enviado pelo empreiteiro à Planege.

Num documento a que o nosso Jornal acedeu, o docente universitário alega que não há projecto capaz de resistir à falta de qualidade na execução e adverte para o provável aparecimento de patologias.

Água?

A alegada existência de água no subsolo do local da obra veio a revelar-se um insondável «mistério», mas, ainda assim, pôs a empreitada a marcar passo no segundo semestre de 2005 e impediu o cumprimento do cronograma a prever a conclusão dos trabalhos em Setembro de 2007.

Em Abril de 2005, o empreiteiro indicou ter detectado “dois poços de significativa dimensão” e, volvido um mês, a fiscalização aludiu à “existência de um veio de água significativo não denunciado no relatório geotécnico e geológico”.

Num documento intitulado “Modificações de planeamento e sobrecustos associados”, datado de Novembro de 2007, o Agrupamento Construtor do Hospital Pediátrico de Coimbra (ACHPC) invoca ter havido, alguns meses antes, “presença significativa de água”.

Acerca do item drenagem de águas freáticas no pavimento térreo do corpo 10, escreveu Tadeu Cruz, da Planege, em meados de Agosto de 2006, tratar-se de um assunto que não merecia qualquer comentário, por “caber totalmente” ao ACHPC resolvê-lo.

“Não se trata de águas freáticas, mas de águas das chuvas que se acumularam no pavimento por o empreiteiro não ter criado zonas para a respectiva recolha ou para que as mesmas escoassem por gravidade”, sustentou o engenheiro Tadeu Cruz.

A 15 de Novembro de 2006, a fiscalização concluiu que “a solução proposta” pelo empreiteiro era “a mais aconselhável” na medida em que evitava a instalação de um poço de bombagem permanente das águas freáticas.

Rios Vilela, ex-titular da DGIES, chegou a defender ser necessário “desmistificar o problema da água no solo”, tendo preconizado a respectiva drenagem para a ribeira de Coselhas. “Trata-se de um problema insignificante e de fácil resolução técnica”, sustentou.

Luís da Costa Neves e o arquitecto Matos Veloso (cujo ateliê formou um consórcio com o de Francisco Conceição e Silva para elaboração do projecto inicial) disseram ao “Campeão” nunca ter havido um volume de água capaz de justificar os problemas invocados pelo empreiteiro.

Queijadas, sopas e artesanato animam Pereira


As Festas da Vila de Pereira têm início amanhã e decorrem até domingo, com um programa diversificado, que inclui uma mostra gastronómica, com o que de mais delicioso se faz na freguesia, nomeadamente as queijadas e as sopas, e uma exposição de artesanato.
O 17.º aniversário da elevação de Pereira a vila é o pretexto para estes três dias de festa, em que a música e o teatro também ocupam lugares de destaque na programação.
A inauguração da Exposição de Artesanato e da Festa da Queijada, Sopas e Doces ocorre amanhã,pelas 17h00.
Quinze artesãos locais marcam presença com os seus trabalhos – pinturas em vidro, cestaria, bordados, bonecas de trapos, entre outros – e quatro fabricantes da afamada Queijada de Pereira dão provas da genuinidade deste produto, cujo processo de certificação já começou, estando também em processo de elaboração dos estatutos a respectiva confraria.

FONTE

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

LATADA de Coimbra 2008

As Latadas começaram no século XIX quando os estudantes exprimiam ruidosamente a sua alegria pelo termo do ano lectivo em Maio. Utilizavam para isso todos os objectos que produzissem barulho, nomeadamente latas.

Nos anos 20, as Latadas ocorriam no final do ano lectivo, para remate das festas da Queima das Fitas. Foi a partir dos anos 50/60 que as Latadas passaram a ocorrer não no termo do ano lectivo mas sim no início, coincidindo com a abertura da Universidade, e a chegada da população escolar de férias, o que dava à cidade um clima eminentemente académico.

«Depois da imposição das insígnias, organizava-se um cortejo por cada Faculdade, em dias diferentes. Após o reatamento das Tradições Académicas de Coimbra em 1979, passou-se a realizar apenas uma cerimónia de imposição de insígnias e um cortejo englobando todas a Faculdades. Esta alteração, em relação ao que se fazia nos anos 50/60, ficou a dever-se não só ao aumento do nºde estudantes, como também ao aumento do nºde Faculdades, o que tornava dificil a realização de latadas por Faculdades.

Actualmente, os caloiros, incorporados no cortejo, vestem se consoante a fantasia pessoal ou com a batina do avesso, transportando cartazes com legendas de conteúdo crítico, alusivos à vida circulum-escolar e/ou nacional sem excluir a internacional. Os caloiros deverão seguir em duas filas paralelas, com os padrinhos (doutores da praxe) no meio que devem ter um comportamento digno de um estudante de Coimbra, dando o exemplo aos Caloiros que estão a iniciar-se na Praxe Académica. O espírito criativo e irreverente, característico do estudante da Universidade de Coimbra, deverá ter na latada um dos seus pontos altos.

Em campanha eleitoral


O Partido “socialista” já se encontra em plena campanha eleitoral. As contradições são muitas, e o partido sofre alguma contestação interna que os media se encarregam de encobrir e os partidários de reprimir fazendo jus à costela estalinista do líder.
Mas o Sr. “Eng” segue e soma e contra corrente lá abriu os cordões à bolsa. O engodo está lançado e temo que muitos vão cair nele. Depois vão lamentar a decisão e levar com este executivo de direita estalinista mais quatro anos.
Os outros partidos do sistema não são alternativa, uma vez que sendo parte do problema não o podem resolver nem o querem resolver.
A alternância PS, PSD, tem servido para tirar a água do capote, sendo que as criticas que uns fazem aos outros, são esquecidas na altura a que acedem ao poder caindo novamente nas mesmas asneiras.
O sistema está falido, novas politicas são necessárias, caso contrario caminhamos para o caos, para um final digno de um filme de ficção.
O nacionalismo uma vez que não está conspurcado pelos vícios do sistema, e porque soube evoluir qualitativamente é a única solução viável.
Hoje militar nas fileiras da Causa Nacional é um dever patriótico e social.
Estamos numa época que apela á união e não a divisionismos, numa época que apela ao activismo.
Tentaremos de todas as formas juntar a grande família nacionalista em torno de um projecto credível, de amplo consenso e que seja a resposta que o povo tanto espera e que certamente vai abraçar.

sábado, 11 de outubro de 2008

Dois homens armados roubaram Minipreço


Depois da papelaria A Teia, no Alto S. João, na quarta-feira, e do posto de combustível em Ceira, na quinta-feira, ontem foi assaltado o Minipreço, supermercado situado na Estrada de Eiras, “vizinho” do INEM.
Em três dias, houve três assaltos à mão armada em Coimbra.
As notícias que há dias líamos sobre Lisboa e Porto, a criminalidade descontrolado e violenta começa a bater à nossa porta.
As promessas do governo sobre a o combate à criminalidade, são mais um historia um embustes a juntar às muitas promessas não cumpridas.
As polícias actuam, mas a legislação e a interpretação da mesma rapidamente coloca em liberdade a escumalha que nos aterroriza.
Vivemos num país onde a criminalidade compensa.
Vivemos num país onde mais depressa se vai para à cadeia por delito de opinião que por criminalidade violenta.

II Encontro de Bandas Filarmónicas


Integrado nas Comemorações evocativas dos 90 anos da Morte do Compositor ANTÓNIO DE LIMA FRAGOSO, realiza-se no próximo dia 12 de Outubro, na POCARIÇA, a partir das 15h00, o 2º Encontro de Bandas Filarmónicas do Concelho de Cantanhede, com a participação das:

Banda Filarmónica da Pocariça
Phylarmónica Ançanense
Filarmónica de Covões

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

PNR contra o reconhecimento de independência do Kosovo


O PNR, Partido Nacional Renovador, condena de modo inequívoco a decisão do governo português ao reconhecer formalmente o Kosovo, tornando-se o 48º país do mundo a aceitar o atropelo que constitui ao Direito Internacional a "independência" daquela província Sérvia, que a declarou unilateralmente no passado mês de Fevereiro.
O Governo de Portugal adopta uma posição de mera subserviência a poderes externos e, a reboque de interesses contrários às nações europeias, verga-se às políticas de facto consumado, ditadas exclusivamente pela força, que não da razão, e a objectivos imperialistas contra a vitimizada Sérvia.
Este reconhecimento envergonha o país e os portugueses, fere o direito a que os Estados se devem subordinar e abre a porta a todo o tipo de graves situações análogas, no futuro, a que Portugal ficará ligado por leviandade dos seus governantes.
Lembramos que o PNR foi o único partido político português que se solidarizou com a Sérvia, demonstrando-o em audiência solicitada ao Embaixador Sérvio em Portugal e também através de um acto público de rua que teve lugar em frente à Assembleia da República, acções estas que se consumaram poucos dias após a proclamação de “independência” unilateral por parte do Kosovo.

Comissão Política Nacional
7 de Outubro de 2008

Noite de activismo em Coimbra! [Co-Incineração]


Esta noite largas centenas de panfletos foram distribuídos por diversas caixas de correios de Coimbra.
Mais um noite na rua. Próxima distribuição, no coração do problema. Souselas os nacionalistas vão dizer presente.

Assalto de arma em punho em papelaria no Alto de S. João


Dois indivíduos assaltaram ontem, à mão armada, uma papelaria no Alto de S. João, em Coimbra, levando pouco mais do que uns trocos mas pregando um “susto de morte” ao proprietário. O crime ocorreu por volta das 19h30 e, ontem, à hora do fecho desta edição, ainda não tinha sido detectado nenhum dos assaltantes, mas suspeitava-
-se que uma viatura abandonada, localizada na zona de Vale de Canas, terá sido utilizada na fuga.
O roubo passou, praticamente, despercebido nas imediações no momento em que foi efectuado. À noite, porém, já circulava a história, que até indicia alguma preparação do assalto. Aparentemente, a hora escolhida, já com pouca luz do dia, não terá sido por acaso. A artéria onde se situa a papelaria/tabacaria “Teia” dá, no sentido ascendente, para o Areeiro e terá sido por aí que fugiram, misturando-se com outras viaturas.
Este é um quadro hipotético, mas o de maior consistência e fazendo fé em quem teve conhecimento verbal do caso. Cruzando a informação com fonte policial, conclui-se que eram dois, encapuzados mas percebendo-
-se, porém, que um deles era de cor negra, e estavam armados. Quando se deu o assalto, a porta da papelaria já estava fechada, estando o dono a finalizar o dia, provavelmente a “fazer a caixa”.
É nessa altura que um cliente bate à porta e - contava-se -, o facto de ser conhecido levou à abertura do estabelecimento. Logo atrás do cliente entraram os assaltantes que - contava-se também - foram algo violentos e prostraram os presentes no chão; acto contínuo foram à caixa, onde não estariam mais de 40 euros. A “desilusão” por tão parco montante ainda terá levado um dos meliantes a incitar o comparsa a matar o proprietário, mas após o furto do dinheiro e de tabaco, acabaram por fugir sem disparos.
A Polícia Judiciária tomou conta da ocorrência.

FONTE

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Do Presidente aos Nacionalistas | Outubro de 2008


Parte 1
No dia 29 de Setembro, o PNR colocou um novo cartaz contra as políticas de imigração suicidas e anti-nacionais, tendo por título, “Imigração? Nós dizemos não!”.
Trata-se de um assunto muito sério, que o PNR encara com grande determinação e coragem, tendo propostas bem concretas de resolução de tal problema.
A oportunidade da sua colocação prendeu-se obviamente com a onda de criminalidade violenta, mais visível, a que o país assistiu nos últimos meses, a qual está obviamente associada à imigração, sendo um dos “benefícios” que o país deve “agradecer”…
No cartaz identificamos causas e consequências das políticas irresponsáveis de imigração descontrolada.
O que não está lá identificado, por estar naturalmente implícito, é a causa primeira deste mal, ou seja, os grandes (ir)responsáveis: os donos do poder!
Como sempre temos afirmado, o que está em causa não é a pessoa do imigrante em si, nem a casuística, pois como é óbvio há sempre o trigo e o joio.
Os imigrantes, trabalhadores, respeitadores, integrados e que sejam uma mais-valia, deverão ser naturalmente bem vindos e acolhidos. Esses, estamos seguros, não se sentem atingidos pela nossa mensagem. Mas pelo contrário, a imensa massa de imigrantes ilegais, marginais e subsídio dependentes só deve ter um destino: rua!

Parte 2
No dia 3 de Outubro foi conhecida a sentença do mega processo contra Nacionalistas que se revestiu todo ele de “originalidades” e arbitrariedades.
Sendo este um tema por demais chocante, injusto e surrealista, não me vou alongar em comentários, pois já muito tenho escrito e em momentos de consternação como este, as palavras ficam sempre curtas.
Basta-me assim deixar um grande abraço de solidariedade e de coragem às vítimas da perseguição e às suas famílias.
Apenas uma reflexão: os noticiários da noite desse dia, deram bem a ideia da injustiça que se vive em Portugal, da falta de paridade de critérios e por isso da perseguição aos Nacionalistas.
Noticiavam pois, a sentença dada a um homem de 58 anos que violou uma menina de 12, o qual nem sequer mostrou arrependimento: pena suspensa!
Esse mesmo noticiário, momentos antes, informava da pena de prisão efectiva ao Mário Machado - figura mais mediática do mega-processo dos Nacionalistas - de 4 anos e 8 meses, não tendo havido um só crime de sangue, roubo, corrupção… nada! Apenas bagatelas. E ao Vasco Leitão, membro da Comissão Política do PNR, 1 ano e 8 meses de pena suspensa por uma frase escrita na net. Sublinho: uma frase!
Quem quiser ver, veja...

Parte 3
Ontem a Câmara Municipal de Lisboa, por ordem do Vereador José Sá Fernandes, retirou o nosso cartaz afixado há dias em Entrecampos, num acto claramente ilegal e prepotente.
De facto, um cartaz - do PNR, claro - incomoda muita (má) gente. Incomoda porque colide corajosamente com a ditadura do sistema de destruição nacional. Incomoda porque, apesar de nos menosprezarem e tentarem ridicularizar, sabem bem que tendo coragem e coerência havemos de crescer e incomodar realmente mais! Sabem que dizemos verdades!
Assim, num acto de manifesto desnorte e baixaria, o vereador comunista José Sá Fernandes, aprendiz de totalitário, mostrou bem a sua arrogância e falta de nível, mostrando também que, efectivamente, o Bloco de (extrema) Esquerda tem um imenso poder para agir impune e ditatorialmente.
O tal “Zé” que dizia demagogicamente fazer falta, além de não fazer falta nenhuma, merecia era ser mais uma ovelha negra a acrescentar em futura propaganda nossa.
Ele que embargou as obras do Túnel do Marquês provocando danos e prejuízos tremendos à cidade e ao país.
Ele devia era preocupar-se, por exemplo, com o Jardim do Torel, que foi há um ano alvo de manifestada preocupação por parte do PNR, em sede camarária, e que é uma imagem do desleixo e abandono do centro histórico de Lisboa, onde o matagal, o covil de marginais e zona de lixo visual e não só, convivem em perfeita “harmonia”, faltando lá apenas umas sessões de desobediência civil tão acarinhadas pelo seu Bloco de (extrema) Esquerda…
Pois esse Zé, está mais preocupado é em silenciar as vozes que o incomodam e dizem as verdades com coragem, mandando retirar o nosso cartaz num claro abuso de poder e ilegalidade.
Ele, que é pago, e bem pago pelos contribuintes - já para não falar na sua tropa de Assessores! - e que foi eleito para cuidar da cidade, em vez de retirar o cartaz do PNR deveria era preocupar-se em retirar as 3.200 casas dadas pela Câmara a amigos e correligionários dos detentores dos cargos públicos. Isso sim, era uma coisa bem feita.
É preciso ter muita falta de vergonha e total impunidade para falar em “ilegalidade” e “xenofobia”, quando, arvorando-se em juiz, ultrapassa competências que não são suas (nem da Câmara!), faz tábua rasa das instituições competentes, falta ao respeito ao parecer do Ministério Público e num claro abuso de poder brinca às ditaduras comunistas.
Abusar do poder, tem um nome: crime!
Atentar contra a liberdade de expressão de um partido político e contra a sua propaganda, tem um nome: crime!
E essa atitude de Trotsky de segunda categoria terá consequências: queixa-crime em sede própria!

José Pinto-Coelho
8 Out 2008

terça-feira, 7 de outubro de 2008

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

A propósito da ameaça de remoção do cartaz do PNR


O PNR foi informado hoje da intenção da Câmara Municipal de Lisboa, através do pelouro do vereador José Sá Fernandes, de retirar o cartaz de propaganda política deste partido afixado no dia 29 de Setembro de 2008 na Rotunda de Entrecampos.

Repudiamos veementemente essa medida discricionária e discriminatória e acrescentamos que:

- A CML não tem legitimidade legal para efectuar essa remoção por se tratar de propaganda política, e não comercial, que concorre directamente com os partidos representados naquela instituição;

- José Sá Fernandes não é Juiz, nem exerce essas funções, com legitimidade para ordenar a retirada de um cartaz de qualquer partido político português;

- A vertente política desta decisão é confirmada pelo facto dessa mesma ordem não ter sido dada relativamente ao cartaz do PCP, colocado a dois metros de distância do cartaz do PNR, o que demonstra que se trata de pura censura e não de motivos de estética ou outras;

- A censura política terminou, oficialmente, em 25 de Novembro de 1975, e José Sá Fernandes, apesar de representar ideias conotadas com o regime soviético, não tem o direito de usar os seus poderes públicos para instaurar oficialmente uma ditadura que apenas aceita as ideias com as quais concorda;

- Acresce que falta autoridade moral, ao "Zé que faz falta", para se pronunciar sobre a ética ou tomadas de posição do PNR, visto que é vereador numa Câmara super-endividada e assolada por problemas de corrupção, sobre os quais o PNR não tem qualquer tipo de responsabilidade, e problemas esses onde Sá Fernandes se viu envolvido por via do chamado "caso Bragaparques";

- Sá Fernandes devia dirigir as suas preocupações aos casos que mancham o bom nome da instituição que lhe paga o vencimento - os 20.000 euros mensais que custam o seu gabinete não é pouco - visto que, segundo notícias vindas a público, as situações de falta de ética ou moral - para não chamar criminosas - na atribuição de casas têm vindo a ocorrer há pelo menos 30 anos;

- Caso a ameaça de remoção do cartaz se concretize, o PNR vai agir judicialmente não só contra a Câmara Municipal de Lisboa mas também sobre os responsáveis por tal medida, por via da responsabilização dos titulares de cargos públicos, pois não devem ser os munícipes a arcar com as consequências dos actos irresponsáveis dos seus autarcas.

Lisboa, 6 de Outubro de 2008.

REPRESSÃO

O Vereador da CML José Sá Fernandes, enviou um comunicado que a Câmara de Lisboa não pode compactuar com mensagens xenófobas e que se até às 18 horas de hoje o PNR não remover o outdoor os serviços da CML o vão fazer.

Ora a Procuradoria Geral da República já disse em comunicado que o Outdoor é legal e que a mensagem não constitui qualquer tipo de crime.

Convocamos assim uma vigília em frente ao Outdoor hoje a partir das 18, para mostrar o nosso desagrado.

Jovens sequestram professora


A obsessão do governo em poupar onde não se podem fazer cortes, tem piorado a vida dos portugueses em quase todos os aspectos. A saúde anda doente a educação chumbada e segurança só existe para quem vive em condomínios de luxo, bem isolados da onda de criminalidade que assola Portugal.
A falta de pessoal o encerramento de estabelecimentos, também se faz sentir no Centro Educativo dos Olivais, onde apesar da tentativa de desvalorização dos responsáveis, sabemos existirem graves problemas de segurança e fracos ou nulos resultados na função a que se destina.
Juntar matulões de 18 anos com crianças de tenra idade, sabendo que muitos deles já estão bem entranhados no mundo do crime, é uma asneira que só podia ser engendrada pelos incompetentes dos políticos do sistema.
Este estabelecimento, apesar do esforço e entrega dos funcionários, não passa de um deposito de jovens, reserva latente para entrar no mundo da criminalidade.

domingo, 5 de outubro de 2008

Prisões de Abril


Não queremos o seu voto ou o seu dinheiro, pretendemos apenas divulgar a situação dos presos políticos em Portugal, que o Sistema meteu na cadeia em Abril de 2007, como tentativa de silenciamento e vingança por terem opiniões diferentes. Queira fazer o favor de divulgar este blogue junto dos seus familiares, amigos, colegas, ou no seu próprio blogue. A verdade, a justiça, e a liberdade agradecem.

sábado, 4 de outubro de 2008

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

NOVO RUMO


Uma ruptura de stock de fraldas nos HUC terá levado a que alguns pacientes tenham sido embrulhados em lençóis.

O dever é mais pesado que uma montanha a morte é mais leve que uma pena


Vivemos tempos difíceis e duros, se por um lado as injustiças sociais são o pão-nosso de cada dia, somos todos os dias confrontados e obrigados a viver com a criminalidade violenta, a que o sistema não sabe nem quer dar solução.
Ganhamos uma miséria enquanto vemos os grandes capitalistas a aumentar a fortuna.
Os nossos filhos todos têm um diploma mas isso não tem correspondência em conhecimentos.
Se não pagamos uma multa ou impostos, rapidamente nos invadem a casa a exigir o pagamento, em contrapartida todos os dias são postos em liberdade criminosos.
O sistema de saúde está a morrer de doente, devido às amputações feitas pelo sistema político.
Os mesmos personagens, que no dia 25 de Abril gritavam, por liberdade de expressão, que garantiram não mais haver presos políticos, passados poucos dias deram o dito por não dito e encheram as prisões de Abril.
Os mesmos personagens que no dia 25 de Novembro, gritavam que agora é que vamos ter mesmo liberdade, condenaram hoje, alguns portugueses, cujo único crime foi expressar a sua opinião sobre determinados acontecimentos da vida nacional.
Hoje porém a classe politica que nos governa, em colaboração, com a esquerda que vegeta na justiça, atingiu o impensável.
O estado policial está ser construído, cautelosamente pedra por pedra, “visitas” a sindicatos, listas de possíveis manifestantes, bufos, repressão em manifestações, censura e perseguições politicas.
Pensa o sistema que vai calar a contestação, pensa o governo que vai calar os nacionalistas.
O tiro vai certamente sair-lhes pela culatra, porque em tempos de crise sairá sempre do seio do povo, gente disposta a guia-lo e a lutar por ele.
Ninguém para a caravana nacionalista, porque vivemos no meio do povo e pára o povo.
Os camaradas condenados, ganham hoje estatuto de heróis nacionais, com honra de ombrearem entre a nata dos nossos libertadores, navegadores e conquistadores.
Viva Portugal

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Seis lotes com traficantes de droga


A violência é uma realidade bem conhecida do Bairro da Rosa. Latente algumas vezes, visível, ganhou nos últimos tempos contornos novos.
Mas as queixas dos moradores não se ficam por aqui.
Humidade, armários estragados e muitos bichos, essencialmente baratas, falta de iluminação, são alguns dos problemas apontados e que muitos dizem já ter encontrado quando para lá foram morar.
Os moradores queixarem-se também da «falta de higiene» dos vizinhos e de o facto de alguns manterem «animais perigosos» dentro dos apartamentos.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Cartaz do PNR

Criminalidade - porque associados a certo tipo de imigração vêm também certo tipo de crimes, e apesar dos desmentidos do Governo e das estatísticas ocultadas ou deturpadas, a realidade demonstra-o claramente. O General Leonel Carvalho disse-o recentemente, logo a seguir dando o dito por não dito, e assim se tem falado de imigração e criminalidade em Portugal.

Desemprego - porque temos uma das maiores taxas de desemprego da Europa, apesar dos dados apresentados pelo Governo dizerem o contrário, e também uma das maiores taxas de imigração. A Comissão Europeia publicou recentemente relatórios com essas conclusões, apesar de em Portugal ser politicamente incorrecto dizer isto.

Baixos salários - porque a importação de mão-de-obra barata, na sua maioria imigrantes que vêm trabalhar ilegalmente ou por baixos salários, faz efectivamente baixar a média salarial.

Multiculturalismo - porque o chamado "multiculturalismo" não é mais que a diluição étnica dos vários povos, destruindo as suas características próprias, ao fundi-los num só povo com uma única cultura. O multiculturalismo apregoado pelo sistema não é mais que um "uniculturalismo", uma uniformização de culturas baseada nas premissas do mundialismo e globalização.

Subsídio-dependência - porque o chamado "socialismo" tem servido sobretudo os não-nacionais, atribuindo-lhes casas e rendimentos mínimos, promovendo o ócio e a preguiça e não premiando o mérito nem estimulando o trabalho. Os portugueses são abandonados à sua sorte, os imigrantes estimulados a vir para o nosso país.

Fronteiras abertas - porque um país sem fronteiras não é soberano, não tem controle sobre quem entra e sai, o que permite um constante entra e sai de indivíduos e grupos organizados que se dedicam à criminalidade violenta. Acresce que não existe uma política eficaz de repatriamento e os imigrantes que cometem crimes são apenas convidados, e não obrigados, a abandonar o nosso país.

Isto é apenas um resumo de algumas causas e consequências da imigração, assunto sobre o qual o PNR tem propostas firmes e determinadas, bastante diferentes de todos os outros partidos políticos em Portugal.(Fonte)