sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
VIVE A CHAMA
Neste ano que termina recordemos todos os portugueses que deram a vida para que o nosso país fosse hoje livre e independente.
Recordemos também todos os heróis da causa nacionalista que já partiram e aqueles camaradas que estão na prisão pagando o facto de lutarem pelo seu país e pelo seu povo.
Façamos dos seus actos uma lição de vida e vamos viver ardentemente a chama.
É hora! Nas mais diversas causas populares ou nos grandes temas nacionais é preciso militar, é preciso ser um soldado político.
O regime apresenta característicos sinais de desagregação. A putrefacção apoderou-se de todas as suas estruturas. Mas não irá desaparecer de cena, por algum alçapão da história, por sua própria iniciativa. Se nada puser cobro a isto, continuará indefinidamente esta trágica palhaçada dos que entram e dos que saem sem que nunca alguém note a diferença. E os portugueses terão que continuar a esfolar-se para viver numa terra onde não arranjam casa nem emprego e onde a inflação lhes consome tudo o que conseguem ganhar, enquanto os seus políticos se divertem com várias eleições ao ano e com governos ao semestre, corno tem acontecido nestes últimos anos.
Não temos portanto o direito de esperar mais tempo. É a hora de nos empenharmos sem reservas no combate ao que tem vigorado. Para isso é preciso inflamar o país na chama de um nacionalismo renovado, que una as forças vivas da nação num projecto de regeneração que possa atrair o consenso de todos os que não possuem interesses na manutenção da actual situação. E quase todos preenchemos essa condição.
Será um nacionalismo activo e dinâmico, pleno de juventude e alegria, contagiando a nação inteira com o entusiasmo e a confiança de quem cumpre uma grande missão; um nacionalismo popular, atento às necessidades e aos problemas do povo, permanentemente solidário com os que clamam por justiça; um nacionalismo do nosso tempo, sintetizando em harmonia perfeita as verdades eternas da tradição com a forma e o rosto que a modernidade lhes exige; um nacionalismo forte e viril, transbordante de vigor e energia, espalhando pelo exemplo a esperança e a fé num Portugal melhor; enfim, um nacionalismo que seja a expressão orgânica do descontentamento nacional, capaz de acordar nos portugueses aquele espírito heróico que os conduziu nas grandes tarefas históricas. Nenhum esforço colectivo será fértil, nenhuma gesta vitoriosa, se não soubermos criar a atmosfera adequada, se não comungarmos todos numa temperatura espiritual elevada, que fortifica os ânimos e torna os homens inacessíveis ao desalento.
Os povos, como os homens, precisam de quem os estimule, de quem os esclareça, de quem os comande; o nacionalismo português tem que fornecer à nação aquela chama, aquele suplemento de alma, sem a qual ela não poderá superar a crise em que se encontra mergulhada, e que é sem dúvida a mais grave de toda a nossa história.
Essa missão imensa, essa tarefa hercúlea, compete aos nacionalistas portugueses cumpri-la; essa a nossa honra; esse o destino do nacionalismo português.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Marcha lenta vai percorrer A1 em protesto contra a suspensão das obras do Metro Mondego
Os utentes da Linha da Lousã participam na próxima sexta-feira de manhã, último dia do ano, numa marcha lenta na auto-estrada do Norte contra a suspensão das obras do Metro Mondego, que estavam em curso desde o início do ano.
Os protestos, têm como exigência fundamental mínima reivindicar “uma ligação sobre carris entre Serpins (Lousã) e a Estação Velha (Coimbra), exactamente como existia antes do início de todo o processo do Metro Mondego”.
Os nacionalistas do distrito representando o PNR vão estar presentes. Faz tua as causas do povo e junta-te a nós.
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Propaganda em Mira e Vagos
No próximo dia 19 de Dezembro vamos efectuar uma acção panfletária nos concelhos de Mira e Vagos.
Quem nos quiser acompanhar pode contactar-nos:
PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
FIGUEIRA DA FOZ - “Revolução” no comércio local devido ao aumento de taxas
Mal se apanhou no poleiro da Câmara da Figueira da Foz o PS começou a trabalhar afincadamente ao contrário do indolente PSD.
Enquanto os antigos donos da Câmara nada faziam os novos primam pelas asneiras, ou por prestar um grande serviço às grandes superfícies.
As cartas da autarquia, para cobrança do valor das taxas dos reclamos e toldos no exterior dos estabelecimentos, chegaram no início desta semana e ontem era uma “azáfama”por toda a Figueira da Foz. Uns, cortaram pura e simplesmente o nome da casa dos toldos, outros retiraram os reclamos luminosos e há até quem vá tapar as letras da designação da loja.
Em tempo de crise a CM da F. da Foz presenteou o comércio tradicional com aumentos superiores a 100%.
O Comércio Tradicional é uma forma de compra e venda num ambiente de proximidade entre vendedor e cliente, a qual só se verifica em locais de pequena e média dimensão, onde vamos e compramos através de uma base sólida de confiança, tanto na qualidade como na escolha selectiva dos produtos.
Com o aparecimento das grandes áreas comerciais, o comércio tradicional vê-se ameaçado face a essa concorrência desigual, sobrevivendo com grandes dificuldades,ou mesmo morrendo gradualmente.
Perdem-se com isso as suas vantagens, entre as quais destacamos a proximidade a todo o tipo de produtos, muitas vezes, produzidos pela nossa população, o que é um factor de emprego, estabilidade e prosperidade para as famílias e que contribui fortemente para a qualidade de vida das povoações e manutenção dos seus centros tradicionais.
Ao mesmo tempo, o comércio tradicional absorve uma boa parte da mão-de-obra activa
da população laboral e representa ainda, um apoio fundamental ao sector turístico e ao abastecimento das zonas rurais, bem como das zonas históricas das nossas cidades.
O Comércio tradicional ajuda a:
Combater a desertificação populacional dos centros históricos e turísticos das nossas cidades, bem como das zonas rurais.
Combater a marginalidade através da constante movimentação da população elevando o nível de segurança e harmonia entre a sociedade e a área comercial.
Proporcionar uma zona saudável de lazer e maior animação cultural.
Defender a nossa Cultura, Identidade, Hábitos e Costumes.
É urgente apoiar o Comércio Tradicional, preservando-o e apoiando-o face ao comércio invasor e impessoal, como tal medidas como as descritas acima e em tempo de crise só reforçam a ideia de que o sistema está refém das grandes superfícies e tudo faz para as promover em detrimento do comércio tradicional.
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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Movimento Cívico de Cidadãos de Lousã e Miranda convoca reunião aberta
Movimento Cívico de Cidadãos de Lousã e Miranda convoca
Reunião aberta 18 de Dezembro pelas 9 h 30m no cinema de Miranda
CONTRA A IRRESPONSABILIDADE MARCHAR, MARCHAR
CONTRA O TERRORISMO LUTAR, LUTAR
A decisão de arrancar os carris, destruir o ramal da Lousã e agora suspender as obras é um acto de terrorismo .
Para esta reunião que terá lugar no Cinema de Miranda, em frente á antiga estação do ramal da Lousã, no sábado 18 de Dezembro, o Movimento Cívico convida todos os interessados e utilizadores desta ferrovia e os grupos de cidadãos que ao longo dos últimos anos se envolveram na discussão em torno do futuro do Ramal da Lousã: Comissão de Utentes do Ramal da Lousã, Grupo de Defesa do ramal da Lousã, Cidadãos de Lousã.
È fundamental que todos os interessados possam contribuir com ideias que obriguem a classe politica (autarquias, assembleia da republica, governo e presidente da republica) a cumprir com as promessas e reinstalar um sistema de transporta ferroviário entre Serpins e Estação Velha em Coimbra.
Para esta reunião o Movimento Cívica convida todos os gestores, executivos e não executivos da Metro Mondego, incluindo aqueles que solicitaram a sua demissão.
O Movimento Cívica espera que todos os partidos e nomeadamente o PP,PSD,PS, PCP e BE se façam representar bem como todos os Deputados á Assembleia da Republica, particularmente aqueles que já mostraram estar sensibilizados para o problema grave que todos vivemos.
O Movimento Cívico convida também todos os presidentes de Câmara e vereadores dos três municípios envolvidos: Coimbra, Lousã e Miranda a comparecer.
O Movimento Cívico convida também os mandatários distritais e concelhios dos anunciados candidatos a Presidente da Republica a que compareçam . As eleições presidenciais, os candidatos e os seus apoiantes não podem silenciar o crime que está a ser cometido contra o Ramal da Lousã/ Metro Mondego. Os candidato não se podem alhear dos problemas reais dos portugueses e do maior atentado alguma vez cometido contra os cidadãos de Coimbra, Lousã e Miranda.
A decisão anunciada na comunicação social de o Governo suspender a realização do investimento para o Metro Mondego é um acto de terrorismo contra a região.
O Movimento Cívico convida os juristas da região a estudar um processo judicial que leve a julgamento os autores deste crime.
Vivemos num Estado de Direito que não pode tolerar este atentado terrorista.
Numa guerra é possível que exércitos destruam infra-estruturas fundamentais a um território. Num período de paz só terroristas destroem equipamentos públicos necessários ao dia a dia das pessoas.
O sistema judicial deve estudar as atrocidades cometidas neste processo, com mau uso de dinheiro dos contribuintes, e condenar os culpados por este crime.O Movimento Cívico de cidadãos de Lousã e Miranda
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sábado, 4 de dezembro de 2010
Os nacionalistas estão na rua os meninos estão na net
Terminou com bastante sucesso mais uma manhã de activismo no Distrito de Coimbra.
As acções de panfletagem são o melhor meio de propaganda uma vez que permitem interagir com o povo, sobretudo quando o panfleto faz referência a causas locais. Com efeito hoje mais do que uma vez se juntaram pequenos grupos de pessoas e com eles debatemos as questões ligadas ao Metro de Coimbra e ao prematuro encerramento da linha da Lousã, bem como outros temas da actualidade.
Vamos continuar com este tipo de acções no Distrito e exortamos os camaradas de outros pontos do país a seguir o nosso exemplo, vão ficar surpreendidos com o acolhimento dado pelo povo, sobretudo quando tratarem questões locais, isto é quando fizerem sua a causa do povo.
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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
FIGUEIRA DA FOZ- Assaltantes balearam e esfaquearam dono de farmácia no Bom Sucesso
A vítima foi operada ontem à noite no Hospital da Figueira da Foz e está em perigo de vida
O proprietário de uma farmácia na freguesia de Bom Sucesso, na Figueira da Foz, foi baleado e esfaqueado ao princípio da noite de ontem por dois assaltantes encapuzados.
O crime ocorreu cerca das 19h00, quando a vítima, de 65 anos, estaria a encerrar o estabelecimento, localizado na Lomba do Poço Frio, na Estrada Nacional 109.
Segundo fonte da GNR de Quiaios, que se deslocou ao local, o proprietário da Farmácia Avopel ofereceu resistência aos assaltantes (eram dois e supostamente haveria outro à espera numa viatura), armados com uma pistola de calibre 6,35 mm e arma branca. Terão sido efectuado dois disparos e um deles alojou-se no peito da vítima, que também apresentava ferimentos de facadas, no tórax e num braço.
O dono da farmácia estava consciente quando foi transportado numa ambulância dos Voluntários ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, onde foi submetido a uma intervenção cirúrgica. Cerca das 23h00, um médico desta unidade de saúde disse ao Diário de Coimbra que a vítima se encontrava numa situação «clinicamente estável», embora não livre do perigo de vida.
A Polícia Judiciária de Coimbra está a investigar este assalto. Sabe-se que os assaltantes conseguiram escapar e terão remexido a caixa registadora, desconhecendo-se o montante roubado
FONTE
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