quarta-feira, 29 de junho de 2011
PROJECTO "CULTURA E CIDADANIA"
SEXTA, 23 DE SETEMBRO, 21H15: TODOS PELA REABERTURA DO RAMAL ENTRE PAMPILHOSA E FIGUEIRA (com autarcas, políticos, entre os quais um representante do PNR etc.), no Café Aliança, em Mira.
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quinta-feira, 23 de junho de 2011
A Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz (ACIFF) está contra a aprovação do Shopping Foz Atlântico
A Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz (ACIFF) reitera a sua posição contra a aprovação do Shopping Foz Atlântico que o empresário Aprígio dos Santos pretende construir na várzea de Tavarede.
Através de nota de imprensa, a estrutura empresarial destaca que sempre esteve “contra a instalação de grandes superfícies comerciais na periferia da cidade e fora da área tradicionalmente vocacionada para a actividade comercial e de serviços da cidade”.
Segundo a associação presidida por João Cardoso, o investimento do presidente da Naval “não se configura com pressupostos fundamentais ao processo de desenvolvimento da cidade”. Designadamente, a coesão social e a consolidação da actividade económica.
Pelo contrário, acrescenta a ACIFF, “aumenta a taxa de mortalidade do pequeno comércio de proximidade com especial incidência nas zonas comerciais tradicionais”.
O Comércio Tradicional é uma forma de compra e venda num ambiente de proximidade entre vendedor e cliente, a qual só se verifica em locais de pequena e média dimensão, onde vamos e compramos através de uma base sólida de confiança, tanto na qualidade como na escolha selectiva dos produtos.
Com o aparecimento das grandes áreas comerciais, o comércio tradicional vê-se ameaçado face a essa concorrência desigual, sobrevivendo com grandes dificuldades, ou mesmo morrendo gradualmente.
Perdem-se com isso as suas vantagens, entre as quais destacamos a proximidade a todo o tipo de produtos, muitas vezes, produzidos pela nossa população, o que é um factor de emprego, estabilidade e prosperidade para as famílias e que contribui fortemente para a qualidade de vida das povoações e manutenção dos seus centros tradicionais.
Ao mesmo tempo, o comércio tradicional absorve uma boa parte da mão-de-obra activa da população laboral e representa ainda, um apoio fundamental ao sector turístico e ao abastecimento das zonas rurais, bem como das zonas históricas das nossas cidades.
Não aceitamos que quem muito tem prevaricado e prejudicado a cidade com as suas negociatas, venha agora na busca de lucros fáceis e rápidos prejudicar os pequenos e médios comerciantes.
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terça-feira, 21 de junho de 2011
Reabertura e modernização do Ramal Pampilhosa – Figueira da Foz
A linha, com cerca de 50 quilómetros, liga o concelho da Mealhada ao da Figueira da Foz, com passagem por Cantanhede e Montemor-o-Velho, tendo sido encerrada em Janeiro de 2009, por questões relacionadas com a segurança da circulação de comboios.
A Comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego está verdadeiramente empenhada neste assunto no que é acompanhada pelos presidentes das várias Juntas de Freguesia dos concelhos atravessados por aquela ferrovia. Partidos como o PSD, o Bloco de Esquerda, o PCP e ainda o PNR e o MPT, também defendem a requalificação da linha, cujo investimento de 18,3 milhões de euros está suspenso devido ao PEC III.
O ramal é fundamental para a criação do eixo Oeste-Beira Alta. é uma linha que tem um efeito estruturante na rede nacional, sobretudo do ponto de vista logístico, e que tem implicações na forma de como se pode explorar de uma forma completamente eficiente a rede ferroviária, nomeadamente na logística entre Lisboa e a fronteira de Vilar Formoso.
É uma linha que tem um efeito fundamental na rede nacional, sobretudo do ponto de vista logístico, e que tem implicações na forma de como se pode explorar de uma forma completamente eficiente a rede ferroviária.
O Ramal essencial para muita gente que trabalha e estuda em localidades por ele servidas, pode também servir para transporte de mercadorias, sendo de equacionar a sua ligação ao porto da Figueira da Foz
Horários das composições adequados às necessidades dos utentes, podem rentabilizar esta linha que é estrutural e estruturante para o desenvolvimento da região por ela servida.
O PNR defende modernização deste ramal e inicio imediato das obras necessárias à sua reabertura. Basta de prejudicarem quem mais necessita, para beneficiarem interesses obscuros ou o lucro desmedido.
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
Universidade de Coimbra tem três novos directores
Biblioteca Geral, Teatro Académico Gil Vicente e Estádio Universitário com renovadas direcções
José Augusto Cardoso Bernardes, para a Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, Fernando de Matos Oliveira, para o Teatro Académico Gil Vicente, e Maria Aguiar Valente Cavaleiro Machado Morais, para o Estádio Universitário. Assim se compõe a lista de directores, empossados amanhã pelo reitor João Gabriel Silva, em cerimónia marcada para as 12h00, na Sala do Senado da Reitoria da Universidade de Coimbra (UC). Dois pertencem à Faculdade de Letras, enquanto que para o Estádio Universitário foi escolhida pelo reitor uma engenheira.
José Augusto Cardoso Bernardes é professor catedrático de Literatura Portuguesa na Faculdade de Letras e conselheiro no Conselho Geral da UC. Já publicou vários trabalhos, entre os quais “O Bucolismo Português”, “Sátira e Lirismo no Teatro de Gil Vicente”, “História Crítica da Literatura Portuguesa. Humanismo e Renascimento”, “Revisões de Gil Vicente” e “A Literatura no Secundário. Outros Caminhos”. Ao ser empossado fica com a missão de dar seguimento ao trabalho desenvolvido pelo físico Carlos Fiolhais, que desde 2004 dirige a Biblioteca Geral, onde tem levado a cabo vários projectos, entre os quais dois de digitalização de documentos enquadrados pelo Plano Operacional da Cultura.
Para o lugar ocupado por Isabel Nobre Vargues desde 2008, vai um outro docente das Letras, Fernando de Matos Oliveira, doutorado em Literatura Portuguesa, com fortes ligações a uma das áreas que vai dirigir: o teatro. Como interesses científicos tem a Teoria do Teatro e da Performatividade, História e Estética do Teatro e Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea. Tem vindo a publicar diversos ensaios na área do teatro, narrativa e poesia em diversas revistas nacionais e estrangeiras e é autor de algumas obras nas mesmas áreas.
Para a direcção do Estádio Universitário foi nomeada Maria Aguiar Valente Cavaleiro Machado Morais, o que acaba por não ser uma grande novidade, uma vez que esta técnica superior, formada em Engenharia Civil, tem vindo já a exercer interinamente o cargo, substituindo Joaquim Pereira Diniz Vieira, que passou à reforma. No Estádio Universitário, Maria Aguiar já era assessora principal.
José Augusto Cardoso Bernardes é professor catedrático de Literatura Portuguesa na Faculdade de Letras e conselheiro no Conselho Geral da UC. Já publicou vários trabalhos, entre os quais “O Bucolismo Português”, “Sátira e Lirismo no Teatro de Gil Vicente”, “História Crítica da Literatura Portuguesa. Humanismo e Renascimento”, “Revisões de Gil Vicente” e “A Literatura no Secundário. Outros Caminhos”. Ao ser empossado fica com a missão de dar seguimento ao trabalho desenvolvido pelo físico Carlos Fiolhais, que desde 2004 dirige a Biblioteca Geral, onde tem levado a cabo vários projectos, entre os quais dois de digitalização de documentos enquadrados pelo Plano Operacional da Cultura.
Para o lugar ocupado por Isabel Nobre Vargues desde 2008, vai um outro docente das Letras, Fernando de Matos Oliveira, doutorado em Literatura Portuguesa, com fortes ligações a uma das áreas que vai dirigir: o teatro. Como interesses científicos tem a Teoria do Teatro e da Performatividade, História e Estética do Teatro e Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea. Tem vindo a publicar diversos ensaios na área do teatro, narrativa e poesia em diversas revistas nacionais e estrangeiras e é autor de algumas obras nas mesmas áreas.
Para a direcção do Estádio Universitário foi nomeada Maria Aguiar Valente Cavaleiro Machado Morais, o que acaba por não ser uma grande novidade, uma vez que esta técnica superior, formada em Engenharia Civil, tem vindo já a exercer interinamente o cargo, substituindo Joaquim Pereira Diniz Vieira, que passou à reforma. No Estádio Universitário, Maria Aguiar já era assessora principal.
Fonte: Diário de Coimbra
terça-feira, 14 de junho de 2011
PNR - Reunião em Cantanhede
segunda-feira, 13 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
VALE MAIS SÓ...
No Mercado D. Pedro V em Coimbra, há quem venda todos os pepinos que traz de casa e há quem os tenha a amontoar-se na banca à espera que alguém pegue neles e os adquira. Uma coisa é certa: a venda de pepinos naquele mercado já teve melhores dias. Os produtores são obrigados a deitar os pepinos para o lixo.
Não defendemos a politica do orgulhosamente só, mas mais vale só que mal acompanhado. O “amigos alemão (com amigos destes não precisamos de inimigos) deu mais uma machadada na agricultura espanhola e por tabela na portuguesa ao inventar a história dos pepinos contaminados, para salvar a sua pele ou mesmo para de uma cajadada matar dois coelhos.
A Alemanha e os parceiros do costume (França e Inglaterra) são os principais e talvez únicos beneficiados com esta aventura em que os políticos do sistema nos meteram e dá pelo nome de UE.
De uma forma planeada e os imperialistas de Bruxelas, contando com a subserviência da classe política portuguesa, transformou a economia nacional numa espécie de offshore de Bruxelas, entreposto de turismo e serviços para as multinacionais. Cada vez, produzimos e exportamos menos. Por outro lado, ante o aplauso dos senhores de Bruxelas, importamos produtos de duvidosa proveniência e qualidade, muitas vezes produzidos em regime de concorrência desleal. Os sucessivos governos lusos, federalistas e internacionalistas, promovem a “deslocalização” das indústrias, o desmantelamento da frota pesqueira e a destruição da agricultura. Empurraram os produtores nacionais para um insustentável sistema de subsídio-dependência. Impera uma globalização assente no primado dos números e trituradora do verdadeiro interesse das Nações. O resultado está à vista e resume-se nesta ideia: com a União Europeia e a moeda única, começámos a pagar em Euros mas continuamos a receber em Escudos.
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quarta-feira, 8 de junho de 2011
Extensão de saúde de Borda do Campo está fechada
A médica que assegura o serviço na extensão de saúde de Borda do Campo, Figueira da Foz, encontra-se de baixa e a unidade está fechada, há mais de um mês.
O Sistema Nacional de Saúde está a cair de podre. Como não souberam planear a formação de médicos, como não sabem gerir o quando de médicos públicos, aqueles que nos desgovernam, não sabem nem querem resolver os problemas das populações. Eles vivem rodeados de boas instalações de saúde privadas, não sentem portanto os”benefícios” de um sistema que não responde nem às necessidades mais básicas.
O Estado, ao invés de defender a Nação, vem-se tornando progressivamente no seu principal inimigo, desprezando as suas reais necessidades. Este monstro, que engordou mais do dobro numa geração, vem apesar disso transformando-se numa trituradora de impostos, cada vez mais coerciva e totalitária, que exige cada vez mais e oferece cada vez menos.
A maioria dos portugueses, apesar de revoltada com a actual situação, limita-se a protestar em surdina e abstém-se de participar na vida política. Os resultados estão à vista: deixados à sorte por uma classe política corrupta e inepta, os portugueses vivem, há quase quatro décadas em permanente e anunciada crise, que além de económica é também, ou sobretudo, de valores.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Criminalidade Escravatura Imigração
O Diário de Coimbra na sua versão on-line, mostra-nos mais duas pérolas da imigração e do envolvimento da mesma etnia no seu lobby negreiro e no que a imigração tem de mais hediondo que é tráfico de seres humanos.
Obrigados a prostituir-se e ou a realizar trabalho escravo.
Em qualquer dos casos, mais uma vez se prova que a imigração quase sempre serve criminosos e corruptos e que um dia a história a vai classificar como a escravatura dos nossos dias.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
QUEREMOS A NOSSA ESCOLA
Escolas de Ardazubre e Rocha Nova encerram. Arzila e Casal Lobo estão em risco iminente.
Os Alunos não são números!
Os Governantes querem fechar cada vez mais escolas, mas nós dizemos: Não!
Não podemos aceitar a visão economicista do anterior governo que, justificando uma suposta qualidade de ensino, quer fechar as escolas que não tenham mais de 20 alunos.
As consequências desta política criminosa são desastrosas:
Êxodo crescente das pequenas povoações para os grandes aglomerados populacionais e desertificação do interior;
Desincentivo cada vez maior à natalidade de portugueses;
Criação de distâncias absurdas nos trajectos casa escola e de tempos mortos de espera, afastando as crianças de casa mais de 12 horas por dia.
Perda de qualidade de vida.
Nada nos garante, que o futuro governo, formado por clones do anterior, não mantenha esta medida, pelo que estaremos atentos e solidários com as populações locais em defesa de um ensino de proximidade que tenha em conta aspectos quantitativos e qualitativos.
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Os resultados do PNR nas Legislativas 2011
O PNR congratula-se com a subida eleitoral de 52% que se cifrará nos cerca de 18.000 votos – aquando do fecho da contagem dos círculos da Emigração – que, embora esteja longe de configurar um resultado que nos satisfaça, permite verificar que há um crescimento sustentado, consolidado, animador e que pela primeira vez dá sinais de descolagem e consequente aceleração.
O facto de se ter concorrido aos 22 círculos eleitorais foi já por si um sinal de crescimento, e quase todos os círculos registamos um aumento do número de votantes, sendo que a mais significativa subida em termos percentuais registou-se no distrito de Aveiro, onde o PNR duplicou os votos e em termos numéricos foi no distrito de Lisboa.
Outro factor de crescimento, verifica-se na apresentação de mais de 300 Membros do PNR às Mesas de Voto, o que, entre outras vantagens, permitiu verificar que o voto no PNR é essencialmente jovem, dado o desequilíbrio acentuado de votos no PNR observado entre as mesas maioritariamente de idosos e aquelas outras maioritariamente de jovens.
É notório o total desconhecimento da existência do partido sobretudo no interior do país, com especial incidência a Norte, verificando-se o mesmo nos Açores. Outra verificação inequívoca é que a maior adesão ao voto no PNR é sobretudo suburbano e nos distritos do Sul.
Os distritos que se encontram acima da média da percentagem nacional são, por ordem decrescente, Faro, Lisboa, Beja, Madeira, Setúbal e Castelo Branco, sendo que os que têm maior número de votos são respectivamente, Lisboa, Setúbal, Porto, Aveiro, Braga e Faro.
Se é verdade que o resultado obtido comprova um evidente crescimento em menos de dois anos – ímpar até hoje – é igualmente verdade que esse crescimento se deve sobretudo aos locais onde há um trabalho constante no terreno. É assim que temos que continuar: trabalhando mais, melhor e concentrados, cada qual, na sua localidade.
Merecedor de especial atenção foi o crescimento de 1200% verificado na Freguesia de Nossa Senhora de Fátima, no coração de Lisboa, que levou o PNR aos 3.1%. Além desta Freguesia, várias outras merecem especial estudo e atenção, como por exemplo, Unhos, no Concelho de Loures, ou Parchal no Concelho de Lagoa, em Faro, onde o PNR alcança resultados muito interessantes.
O PNR agradece a todos os que se envolveram nesta campanha eleitoral, bem como a todos que em nós votaram, animando a que não desistam de votar e apoiar o único partido que defende os ideais Nacionalistas e a nossa Identidade. Muito pelo contrário: contribuam sempre com renovado empenho, com constância e determinação para esta dinâmica de crescimento que se está a desenhar!
A nossa Hora chegará!
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Partidocracia
É a pior das ditaduras, pois na partidocracia a actuação dos ditadores é sub-reptícia, subliminar, encapotada, dissimulada, insidiosa!
Apresentou o PNR (Partido Nacional Renovador) quatro cidadãos para fazerem parte dos elementos das mesas de voto na freguesia de Cantanhede. Democraticamente, CDU, PS e PSD uniram-se democraticamente para só permitirem a entrada de três pessoas.
Também num gesto altamente democrático os placares onde o PNR fez propaganda na freguesia de Febres, Cantanhede, ou foram removidos ou tapados com cartazes referente a um evento. Este acto altamente democrático é também um crime segundo a lei eleitoral.
Nada demove estes “democratas” porque estão certos de gozarem da mais completa impunidade.
Os partidos do alterne que desgovernam o concelho temem o inevitável crescimento do partido de Portugal e dos Portugueses.
Nas próximas eleições autárquicas estaremos certamente na corrida a esta autarquia bem como a algumas freguesias, vão os habitantes do concelho de Cantanhede poder finalmente ter a sua voz presente nestes órgãos autárquicos.
Ninguém cala a nossa voz o futuro somos nós.
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quinta-feira, 2 de junho de 2011
10 DE JUNHO
No dia 10 de Junho, o PNR volta a promover a celebração do Dia de Portugal.
Sendo o único partido Nacionalista em Portugal, é também o único que evoca esta data maior do nosso calendário, ameaçada de extinção por parte de muitos.
É dever de todos os Nacionalistas sair à rua neste dia e evocar a nossa Nação de quase 900 anos de História....
Vamos com o PNR erguer a voz Nacionalista em prol de um Estado Nacional e Social. Vamos manifestar-nos pela defesa da nossa Soberania e Identidade, cada vez ameaçadas pelas políticas anti-nacionais.
No dia 10 de Junho às 16.30 horas, na Praça Luís de Camões, em Lisboa, com desfile até aos Restauradores.
Portugal Sempre!
“As Gândras” à beira da ruptura e do encerramento
São aproximadamente 7.500 os utentes que a Unidade de Saúde Familiar (USF) “As Gândras”, de Febres, serve em condições que são provisórias há mais de três anos, ou seja, desde que a USF recebeu “luz verde” para iniciar funções. “Fomos aprovados enquanto USF há mais de três anos, com promessas de obras a serem efectuadas por parte da Administração Regional de Saúde do Centro, obras essas determinantes para o bom funcionamento da Unidade, como ultimamente se tem revelado pelas infiltrações de água sistemáticas”, assegurou ao AuriNegra Carlos Chieira, coordenador da USF. “Obras de remodelação e ampliação do espaço físico da sede de Febres que, ainda hoje, se encontram sem data prevista de início”.
Uma auditoria recente à Unidade de Saúde Familiar “As Gândras” recomendou o encerramento dos três “pólos, por entender que serviços de proximidade, como o que é prestado pela USF, são sinónimo de ‘dispersão’ e de ‘falta de qualidade.
A falta de qualidade deve ser imputada a quem nunca fez e obras e criou condições para o bom funcionamento da unidade de saúde.
A saúde é um direito e não um negócio, mas com estudos encomendados, que baseados somente em factores economicistas e dados quantitativos este governo muitas vezes coma complacência de muitos autarcas vai acabando com os serviços de proximidade, concentra as unidades de saúde nos grandes centros urbanos, retira qualidade de vida às zonas periféricas e promove a sua desertificação, não levando em conta dificuldades de transporte e deslocações dos mais idosos, dos doentes, das crianças e dos mais necessitados.
Um sistema que propagandeia a justiça social com uma mão, mas que depois com a outra a desrespeita e não a efectiva, é um sistema inimigo do seu povo.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Pela qualidade no ensino
Os estudantes do curso de engenharia civil da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital (ESTGOH) aproveitaram, ontem, a deslocação da ministra da Saúde e cabeça de lista pelo PS em Coimbra, Ana Jorge, às instalações da escola, para se manifestarem contra a extinção já anunciada desta licenciatura. O protesto teve lugar à porta da instituição, onde os alunos colocaram, simbolicamente, uma urna com um tijolo em cima, demonstrando assim o seu pesar pela “morte” do curso de engenharia civil já no próximo ano lectivo. Sob a forma de cordão humano, os estudantes apresentaram ainda diversos cartazes, onde questionam a decisão do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) relativamente à ESTGOH, quando não há mais nenhum curso a fechar noutras escolas do IPC, apesar de ser conhecida a falta de candidatos nalgumas áreas.
Estamos solidários com estudantes da ESTGOH, uma vez que é apostando em cursos superiores ministrados no interior do país que se combate a desertificação.
Mais uma vez os responsáveis escolares, correias de transmissão das políticas do sistema, fazem sinal para um lado e depois viram para o outro. A medida é altamente discriminatória, pois tanto quanto sabemos vão ser mantidos outros cursos. Abrir e fechar cursos drasticamente só por razões economicistas é altamente discriminatório quando sabemos que artificialmente são mantidos outros.
O interior continua a ser o parente pobre deste sistema podre nascido no dia 25 de Abril, que prega a igualdade mas que depois nos mostra alguns mais iguais que outros.
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