terça-feira, 25 de outubro de 2011

Comércio da Baixa morre aos poucos sem dar luta



Armindo Gaspar, da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra, foi o primeiro a lamentar a sala meia vazia da Junta de Freguesia de S. Bartolomeu para a reunião promovida ontem à noite pela Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME). É lamentável, desabafou, «com esta capacidade de intervenção não vamos a lado nenhum», insistiu, depois de ter ouvido o vice da CPPME, Pedro Soares, falar em união para combater os «absurdos» que pairam no sector.
Na sua intervenção, o responsável da CPPME identificou os problemas mais graves do sector, precisamente aqueles que estão na base de um abaixo--assinado que a Confederação está a promover e quer entregar em mãos ao primeiro-ministro a 22 de Novembro, numa manifestação marcada para esse dia em Lisboa.
Na edição em papel do Diário de Coimbra pode ler-se que os comerciantes estão preocupados com as causas próximas que vão acelerar a morte do sector. O aumento do IVA para a restauração e a taxa única de IRS serão os carrascos que ao serviço deste sistema vão dar a machada final. No entanto, devemos também elencar as causas remotas responsáveis pela “doença” de todo o comercio tradicional, na baixa de Coimbra e em muitas baixas deste país. A proliferação de grandes superfícies, que rodeiam a cidade, a concorrência desleal do comércio chinês, a falta de segurança na baixa, a desertificação e a falta de estacionamento são o vírus principal a que agora se junta a cicuta social/centrista para uma morte assistida com as habituais condolências do sistema.

O Comércio tradicional ajuda a:

Combater a desertificação populacional dos centros históricos e turísticos das nossas cidades, bem como das zonas rurais .
Combater a marginalidade através da constante movimentação da população elevando o nível de segurança e harmonia entre a sociedade e a área comercial.
Proporcionar uma zona saudável de lazer e maior animação cultural.
Defender a nossa Cultura, Identidade, Hábitos e Costumes.

É urgente apoiar o Comércio Tradicional, preservando-o e apoiando-o face ao comércio invasor e impessoal.
Defendendo o Comércio Tradicional, defendemos Portugal e os Portugueses.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Queixa-crime Metro Mondego/ Ramal da Lousã



Por iniciativa dos cidadãos Jaime Ramos e Mário Nunes foi apresentada uma queixa-crime relativa ao desmantelamento do Ramal da Lousã. Apresentada contra incertos, não vão certamente faltar “incertos” para incluir no rol. Os mesmos “incertos” que nos últimos anos destruíram quilómetros de ferrovia e acabaram com mais de 11000 postos de trabalho.
Desde a primeira hora solidarizamo-nos com a luta dos utentes deste Ramal, pelo que aplaudimos a corajosa iniciativa destes dois cidadãos.

domingo, 9 de outubro de 2011

APANHADA COM 30 DOSES DE HEROÍNA




O visível nervosismo foi fatal para uma mulher de 34 anos que, ao avistar a polícia, acabou por dar nas vistas e levar os agentes da PSP a perceberem que ali haveria algo de ilegal. Ao nervoso, juntou-se o facto de a mulher estar acompanhada por outras duas já referenciadas e o resultado foi a abordagem seguida da detenção por tráfico de estupefacientes. A mulher, de nacionalidade cabo-verdiana, tinha consigo 30 doses de heroína.
A detenção, efectuada pela PSP na tarde de quinta-feira, teve lugar na rua Cidade de Cambridge, numa acção que inicialmente até era preventiva, com a passagem da viatura descaracterizada da Esquadra de Investigação Criminal da PSP na zona do Bairro do Ingote, com o objectivo de dissuasão do tráfico e consumo de produtos estupefacientes.
Apesar da manifesta boa vontade e profissionalismo das nossas polícias o Planalto do Ingote está transformado num imenso supermercado de droga onde não faltam as mais modernas técnicas de vendas. Leis mais duras e penas efectivas de prisão são necessárias para acabar com este flagelo.
Notamos também que grande parte do tráfico é efectuado por estrangeiros, reforçando a ideia que imigração e criminalidade caminham juntas. Com efeito mais de 205 dos presos das nossas cadeias são estrangeiros e $0% do crime violente a eles está ligado, já sem incluir nestes números os nacionalizados.
O tráfico de droga nesta zona da cidade sempre foi maioritariamente controlado por elementos da etnia cigana, ao apercebermo-nos do aparecimento de africanos no negocio, somos imediatamente forçados a lembrar as guerras pelo controlo na venda de estupefacientes, que sistematicamente transformam alguns bairros da grande Lisboa e Margem Sul em autenticas zonas guerra.
Coimbra deixou de ser uma cidade pacifica e segura e só os nacionalistas têm coragem para o denunciar e medidas concretas e eficazes para combater a criminalidade Junte-se a nós.
FONTE

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Regresso às aulas | Até quando, o mais do mesmo?

Ao iniciar um ano lectivo sob a égide de um novo Governo, não se pode acalentar qualquer ilusão ou espectativa de grande melhoria, face às políticas educativas do anterior Governo PS, tão medíocres e confrangedoras como as suas protagonistas à frente do Ministério. A verdade é que todo o sistema educativo está enredado num pântano de vícios, à imagem do próprio do Regime, levando a que este novo ano escolar seja apenas mais um entre os últimos 37 de desnorte e experiências.

O Estado tem sufocado em Portugal a liberdade de ensinar e de aprender, condicionando política e ideologicamente as técnicas didácticas e os próprios manuais escolares, colocando toda a “máquina” da Educação ao serviço do laicismo, do republicanismo e do socialismo.

Enraizou-se na Educação, a ideia de que esta deve basear-se no princípio do prazer, sendo mais importante a diversão dos alunos do que a aprendizagem das matérias. A pedagogia do esforço foi criminosamente abatida, como o foi, de igual modo, o exercício da memória e do raciocínio lógico. Os exames, os trabalhos de casa e outras provas afins foram igualmente reduzidas, ou mesmo banidas, por serem no entender dos “cientistas da educação” uma fonte de stress para os alunos.

A Escola, outrora centrada no professor e na aprendizagem, passou a ser centrada no aluno e nas sucessivas experiências educativas, mas, mais recentemente, e pior ainda, passou a sê-lo nas estatísticas do “sucesso escolar” a divulgar, e nos números cruéis de uma economia que corta em toda a parte.

De desastre em desastre, chegámos a este ponto deplorável onde, ao longo de uma geração, se substituiu a formação académica e humana, por uma indústria de ensino que, além do mais, é uma perfeita fábrica de ignorantes onde o facilitismo crescente constitui uma fraude na avaliação dos alunos e uma coacção sobre os professores.

O PNR entende que é preciso reconstruir uma escola centrada no conhecimento, no saber e na aprendizagem das matérias, bem como na formação do carácter e das virtudes humanas. Deve ser esta, um espaço e local onde se aumentem os níveis de exigência do ensino e se combata o facilitismo; onde obediência, respeito, responsabilidade, esforço e mérito, voltem à ordem do dia.

Há que resgatar o ensino da politização esquerdista e da ditadura do politicamente correcto, que formata as mentes a atrofia o seu pleno desenvolvimento. Há que acabar com o lóbi da indústria de manuais escolares que, desvirtuando a sua verdadeira função, os transforma num amontoado de páginas coloridas cheias de palha e pouco conteúdo útil, pesando demasiado nos bolsos dos pais e nas mochilas dos filhos.

Importa restaurar o respeito pela figura do professor e a dignidade da sua carreira, bem como o ambiente de segurança vivido dentro e nas imediações das escolas.

Se há prioridade estratégica para a reconstrução de Portugal, esta consubstancia-se de facto na Educação da nossa Juventude! Educação para os valores e virtudes a par da formação académica e científica são uma meta e uma prioridade! (PNR)

domingo, 2 de outubro de 2011

PSD e CDS já nos andam a tratar da saúde


PSD e CDS já nos andam a tratar da saúde
Alguns serviços do Hospital Distrital da Figueira da Foz (HDFF) podem ter os seus dias contados. O conselho de administração do HDFF reuniu com directores e responsáveis, para anunciar possíveis cortes de serviços. “Os médicos foram informados das propostas, para se encerrar a unidade de oncologia e o bloco operatório.
O governo socialista já tinha dado a primeira machadada neste hospital ao encerrar o bloco de partos, agora social-democratas e centristas levam a o encerramento de mais dois serviços, provavelmente dento em breve será anunciada a morte do HDFF para dar lugar ao aparecimento de uma clínica privada gerida por uma sociedade onde investem capitais alguns boys destes três partidos que desgovernam Portugal e se governam muito bem.
O PNR repudia mais esta machadada na saúde dos figueirenses e estará ao lado do povo em mais esta luta contra os cortes cegos, contra as medidas economicistas deste governo, que só pensa em agradas aos vampiros do FMI e ao feitor alemão.
A saúde não é u negócio mas sim um direito.

Quando o British Hospital surge numa conversa, tendemos a perguntar: o de Campo ...de Ourique ou o das Torres de Benfica? O hospital pertence ao Grupo Português de Saúde desde o início dos anos 1980. O Grupo Português de Saúde pertence ao universo da Sociedade Lusa de Negócios, a tal que tinha um banco dentro. Exactamente: o BPN. O banco serviu para financiar a compra do British. Um fiasco. Entre 1999 e 2009, o British recuou de uma média anual de 12 mil consultas para cerca de 1800. Entre 2004 e 2007, o presidente do Grupo Português de Saúde foi o economista José António Mendes Ribeiro, o qual, quando saiu do grupo, deixou um passivo de perto de cem milhões de euros.

Pois foi precisamente José António Mendes Ribeiro que o ministro da Saúde, Paulo Macedo, foi buscar para coordenar o grupo de trabalho que vai propor os cortes a aplicar no Serviço Nacional de Saúde.

Isto, que podia ser uma charla dos Malucos do Riso, é o ponto em que estamos.