sexta-feira, 31 de julho de 2009

Casamento de homossexuais: Censura prévia e declarada ao PNR


Hoje o presidente do PNR, José Pinto-Coelho, foi convidado pelo canal de televisão TVI24 para participar num debate sobre a decisão do Tribunal Constitucional de rejeitar o pedido de casamento entre duas lésbicas. O tema do programa, ou a pergunta que serve de mote, é "concorda com o casamento de pessoas do mesmo sexo?". No convite, a TVI24 informava que estaria presente o advogado das fulanas, a defender o ponto de vista das próprias, e que "do outro lado" estaria o presidente do PNR, como representante do único partido político português que defende a família como célula base da comunidade e se afirma contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Quando Pinto-Coelho, que aceitou o convite, já se encontrava à porta dos estúdios da TVI, foi informado que já havia outro convidado para defender esse ponto de vista e que portanto a sua participação tinha sido... cancelada. Esta situação, só por si, já seria grave e inadmissível, mas ao observar o dito "debate" constata-se que afinal não havia outro convidado nenhum e, mais uma vez, a única opinião permitida foi a politicamente correcta. Confirma-se, mais uma vez, que o PNR - Partido Nacional Renovador - incomoda muita gente e que é a verdadeira OPOSIÇÃO NACIONAL ao sistema - cujos partidos, nesta e noutras matérias, defendem todos uma ideia parecida - sem excepção!

Nota: recorde-se que o advogado presente no dito "debate" - "debate" porque este foi debitar as balelas habituais da pseudo-tolerância e da Constituição, etc. - já discutiu uma vez este assunto com um representante do PNR, na TV Record, e talvez não tenha gostado de ouvir umas certas verdades que têm (ou deviam!) ser ditas mas que, mais uma vez, foram excluídas (censuradas) previamente do auto-intitulado "debate".

FONTE

Sindicato repudia naturalização do brasileiro do Sporting


O Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol manifestou uma "posição de repúdio" sobre o processo de naturalização do brasileiro Liedson e anunciou que pedirá uma reunião ao presidente da Federação e ao seleccionador nacional.
Finalmente alguém tem coragem de fugir ao politicamente correcto e dizer umas verdades, incomodas para o sistema.
Esperaríamos a mesma atitude de outros sindicados em defesa dos seus associados, mas era esperar muito de quem ao longo dos últimos anos tem atraiçoado os trabalhadores.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Crise! Qual crise?


Os quatro maiores bancos privados a operar em Portugal tiveram, no seu conjunto, lucros de 760,7 milhões de euros no primeiro semestre deste ano.

Noite Branca promete animar Baixa de Coimbra


A Baixa de Coimbra recebe amanhã mais uma edição da Noite Branca. A iniciativa, organizada pela Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), vai manter abertas até às 24h00 as portas do comércio de rua, entre lojas, cafés e restaurantes, com o objectivo de trazer mais clientes e turistas à zona central da cidade.

A decorrer pela quarta vez, a Noite Branca conta nesta edição com a adesão de cerca de 50 estabelecimentos, de um total de 200, mas a esperança da organização é de que o número possa crescer até amanhã. «Gostaríamos de mais, mas os que temos são bem vindos e temos que ir teimando para que as pessoas percebam a importância destes eventos», considera Armindo Gaspar, presidente da APBC. O responsável salienta que praticamente todas as ruas da Baixa e Baixinha de Coimbra vão estar representadas na Noite Branca, que «tem vindo gradualmente a aumentar o número de participantes», mas admite que o período de férias impeça uma maior adesão.

Armindo Gaspar alerta que «os comerciantes estão muito fechados no seu casulo e se fecharem as portas não temos resultados». «Nos centros comerciais os proprietários têm obrigações, mas aqui não podemos obrigar ninguém a participar», aponta, salientando que «a adesão é fundamental porque só assim se conseguem as coisas».

Mais duro nas críticas, o vice-presidente da agência entende que «os comerciantes têm que ter outra postura». Para Arménio Pratas, a sobrevivência dos estabelecimentos e a concorrência aos centros comerciais depende da disponibilidade para «abrir até mais tarde, principalmente no Verão, chamando clientes e abrir ao sábado à tarde, porque é um período para a família». «Não há dinheiro para fazer animação todos os sábados», realça, deixando «o apelo à iniciativa» dos proprietários.

FONTE

quarta-feira, 29 de julho de 2009

É o que está a dar


Andar no gamanço é o que está dar, quer seja na pequena criminalidade, quer seja nos inúmeros Freeports. A justiça está tão cega que após as detenções efectuadas pelas polícias,apressa-se a libertar os criminosos, o que lhes permite continuar a actividade criminosa e contribuir para a diminuição do desemprego. Este programa de Novas Oportunidades, fruto das negociatas entre o bloco central e abençoado pela esquerda, faz do nosso país um paraíso para criminosos. Uns têm paraísos fiscais, Portugal tem um paraíso criminal.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Basta de federastas


O dirigente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) João Dinis apelou hoje aos agricultores para que penalizem com o seu voto o Governo nas eleições de Setembro, altura em que antecipam uma "explosão social" no sector.
É preciso chamar os bois pelos nomes e dizer bem alto que os principais culpados da crise da agricultura são os diversos políticos que têm passado pelo poder nos trinta e cinco anos e as politicas imperialistas de Bruxelas.
Portugal está refém dos acordos da ditadura dos países ricos que governam a Europa, que a breve trecho vão acabar coma nossa agricultura e pescas.
Não basta dizer não a este ou aquele governo, é preciso gritar bem alto que este sistema e a União Europeia que o patrocina prejudicam a agricultura em particular e a Pátria e Povo no geral.
Os atentados à agricultura sucedem-se, quer por parte do governo, quer da parte do PSD. De facto a Câmara de Cantanhede ao convidar o Ministro da Agricultura para inaugurar a Expofacic, mostrou claramente o pacto para este sector que existe entre PSD e PS. Os agricultores assobiaram o ministro, mas deviam também ter guardado alguns galhardetes, para quem lhes mandou restringir ao sábado e domingo os lugares que tinham para venda no Mercado Municipal.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Doente com suspeita de Gripe A espera nove horas pelo INEM


Segundo o "site" do Rádio Clube, uma doente com suspeita de Gripe A esperou nove horas no Centro de Saúde de Arganil por falta de resposta da Linha Saúde 24 e do INEM. A doente apresentava sintomas de Gripe A e tinha regressado recentemente de férias do Algarve e sul de Espanha.

Os médicos contactaram, de imediato, a Linha Saúde 24 e, mais tarde, o INEM, mas a doente, que chegou ao Centro de Saúde às 16h e só foi transferida para Coimbra perto da uma da manhã.

Ana Quaresma, de Arganil, distrito de Coimbra, relatou ao jornalista Luís Claro as horas de espera no Centro de Saúde e os vários telefonemas que ouviu para a Linha Saúde 24. Dois dias depois foi comunicado á doente que a suspeita de GRIPE A não se confirmava.

Figueiredo Fernandes, presidente do Conselho Clínico e responsável pelo serviço de saúde de Arganil, confirma que esta doente esteve nove horas à esperae garante que a equipa que recebeu Ana Quaresma fez tudo o que devia ser feito.

FONTE

domingo, 26 de julho de 2009

Agricultores em “marcha lenta” entre Montemor e Coimbra




O primeiro encontro está marcado para Montemor-o-Velho, amanhã, no Recinto da Feira. Ali prometem concentrar-se homens e máquinas, a partir das 16h00. Uma hora depois começa a “marcha lenta” rumo a Coimbra. A “paragem” está marcada para as 20h00, em frente à delegação da Direcção Regional de Agricultura e Pescas (DRAP) do Centro, na Avenida Fernão de Magalhães. Homens e máquinas prometem ficar ali pela noite dentro.
Cumprida a primeira concentração, realiza-se a segunda, já na terça-feira, a partir das 10h00, em frente à delegação da DRAP, seguindo-se, pelas 12h30, nova “viagem”, desta feita rumo ao Governo Civil de Coimbra.
Esta foi a forma que uma “comissão” de Agricultores da Região de Coimbra encontrou para mostrar o seu “cartão vermelho” às políticas do Governo. Em causa está o agravamento da situação da agricultura que, sublinha uma das associação envolvidas no protesto, ««está a atravessar a pior crise dos últimos 30 anos» e «não há vontade política para alterar este estado de coisas». «O Governo, particularmente o ministro Jaime Silva, continua a dizer que está tudo bem e a falar em milhões», sublinha, adiantando que a «realidade é outra e bem diferente».
As razões para esta «crise profunda» prendem-se com a «quebra acentuada que se tem vindo a verificar nos preços, nomeadamente do leite, carne, arroz e vinho», que não se compaginam com a «carestia dos factores de produção», nomeadamente forragens, rações, fertilizantes, mas também do gasóleo e da electricidade, esclarece João Dinis, da Confederação Nacional da Agricultura, uma das várias associações que apoia a concentração/manifestação de agricultores.
Aquele responsável refere ainda «a ditadura das grandes superfícies», que «manipulam os preços», vendendo muitos vezes produtos abaixo do custo real de produção, para além de promoverem uma política massiva de importação, que atrofia o escoamento da produção nacional. Outra das razões do protesto prende-se com o Programa de Desenvolvimento Rural que, no entender dos agricultores, é ineficaz e necessita de uma «reforma urgente».
Durante os dois dias de protesto, os agricultores vão fazer ouvir a sua voz, secundados pelos vários dirigentes associativos.
Após o início das desastrosas políticas da União Europeia, estes são os sectores da nossa economia que mais se ressentiram.

Políticas como a PAC têm constituído a desgraça e o desespero dos nossos agricultores, constatando-se o abandono crescente dos campos, fomentado por Bruxelas, a redução da população activa neste sector, a carestia dos produtos agrícolas, mercado português inundado de produtos de qualidade inferior e impondo uma concorrência desleal, graças aos baixos custos que a agricultura intensiva, lesiva do ambiente e da saúde dos consumidores proporciona.

As quotas de produção constituem outro mecanismo vergonhoso, que prejudica quem trabalha e é produtivo. Há muita gente em situação de pobreza e até passando fome, mas prefere-se destruir produtos agrícolas em nome de interesses, que nada têm a ver com Portugal.
O PNR propõe-se:

· Salvaguardar o mundo rural, através da revitalização dos campos, encorajando o turismo de qualidade, as animações culturais e ajudando os jovens agricultores a conservar o gosto dos trabalhos da terra.

· Implementar uma linha de crédito bonificado para os jovens agricultores e pescadores, nomeadamente para a aquisição de equipamento, e criação de escolas profissionais para estes sectores.

· Proteger a agricultura tradicional, diversificada e biológica, defendendo as explorações de média dimensão e de dimensão familiar, cujo papel económico, social e ambiental não pode ser esquecido. Para tal, deve haver uma moratória das dívidas dos pequenos agricultores, uma redução da burocracia e um apoio aos preços dos produtos agrícolas.

· Promover uma política de etiquetagem, de modo a privilegiar a qualidade à quantidade e o consumo de produtos naturais e regionais.

· Promover o desenvolvimento das culturas susceptíveis de serem utilizadas como matérias-primas industriais, bem como aquelas que mais se adequam às condições naturais do nosso país.

· Desenvolver uma política de ordenamento do território racional e credível, que permita a exploração sustentada da silvicultura, bem como a expansão desta actividade económica.

· Proteger a fertilidade dos solos, desenvolvendo medidas de combate à erosão e à desertificação.

· Assegurar a maior independência alimentar possível, tendo em conta possíveis convulsões internacionais ou catástrofes naturais e criar nichos de produção que consigam penetrar nos mercados externos.






FONTE

Aventura geológica pelas “catacumbas” da cidade

De impermeável vestido, galochas calçadas e capacete na cabeça, um grupo de aficionados pela geologia e hidrogeologia desceu às “catacumbas” da cidade à descoberta de túneis e canais que contam parte da história do abastecimento de água em Coimbra
A festa do 11.oºaniversário está marcada para as 16h00. Mas, as comemorações começam bem cedo, com uma manhã de aventura e descobertas pela Coimbra subterrânea. Francisco mora na Rua Pedro Monteiro, mesmo ao lado da mina de água que abastece o Jardim Botânico. Diariamente, passa pelo pequeno portão com as iniciais “J.B.”, no entanto, nunca lhe tinha passado pela cabeça o que existe do lado de lá.
Ontem o dia foi de festa e a mãe fez-lhe a surpresa, oferecendo-lhe este presente especial. Capacete na cabeça e com a lanterna em punho, o portão abre-se para o Francisco e os restantes elementos do grupo.
Em fila indiana, todos se organizam, porque afinal de contas, tudo começa num túnel estreito e com cerca de 60 centímetros de altura. Portanto, mesmo para o Francisco, com os seus 11 anos, a ordem é para agachar.
De cócoras, começa a descoberta da mina, construída nos finais do século XVIII. «Cuidado. Quando forem andando, deixem espaço em relação à pessoa da frente», aconselha Lídia Catarino, um dos elementos desta organização conjunta do Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Coimbra e do Gabinete de Candidatura à Unesco, integrada no programa “Geologia no Verão 2009” da Ciência Viva.
Lá dentro, à medida que se caminha para o interior da mina, mais fácil se torna a circulação. Sempre com a água a correr debaixo dos pés, ali dispensa-se o uso de galochas de borracha, ao contrário da missão no túnel da Ribela, que se seguiria minutos mais tarde.
«Toca. É rijo», diz alguém, enquanto explora a mina do Jardim Botânico, que também deixou encantado o Bruno, igualmente de 11 anos, que vive em Inglaterra e está a passar férias em Coimbra.
Percorridos os primeiros metros, surge o primeiro poço, que, do exterior, se situa na Avenida Afonso Henriques. Aí, o grupo faz uma pausa e fica a saber que um dos buracos existente nas paredes se destinava a acolher uma figura “obrigatória” nestas zonas de espeleologia, a imagem de Santa Bárbara, padroeira dos mineiros.
Aliás, noutros tempos, um barbeiro, com casa aberta junto à Pousada da Juventude, tantas vezes beneficiou da abundância de águas por baixo do chão. Bastava-lhe descer o balde, para conseguir litros e litros que tanta falta lhe faziam para o ofício.Mais à frente, os pés que ainda se mantinham mais ou menos secos, estão literalmente na água, que atinge os 30 centímetros no segundo poço do percurso. Pelo meio, um ou outro insecto dão “as boas-vindas” aos visitantes. Terminado o percurso, é tempo de voltar para trás e enfrentar novamente o estreito túnel até à saída.

“Toupeiras humanas”
Durante cerca de meia hora, ninguém vê o sol que brilha lá fora. Os túneis e canais encantam miúdos e graúdos, para quem a claustrofobia não é um problema.Margarida Viegas trabalha na Faculdade de Economia e todos os dias o seu percurso inclui a passagem pelo pequeno portão com as iniciais “J.B.”. Durante muitos anos, ouvia o barulho da água sem perceber o que afinal estava do lado de lá. Só há pouco tempo percebeu que se tratava de uma mina e só ontem teve a oportunidade de a explorar.Enquanto, uns percorrem a mina do Jardim do Botânico, outros aventuram-se pelo túnel da Ribela, que serviu para abastecimento de água às propriedades agrícolas dos frades crúzios. Depois, invertem-se os papéis. Entretanto, os dois grupos encontram-se no Jardim da Sereia e aproveitam para trocar algumas impressões. Como autênticas «toupeiras humanas», quem chega da Ribela acusa um maior cansaço. Afinal, a vários metros abaixo do solo, os canais subterrâneos exigem destreza.«É muito agradável. Extraordinário, mas um bocadinho exigente. Dá para suar», conta ao Diário de Coimbra Pinto Monteiro, que viajou directamente de Aveiro para participar nesta aventura geológica. As galochas ajudam, mas as calças encharcadas são impossíveis de evitar.A entrada faz-se pela tampa de saneamento junto às instalações da Polícia Municipal, na Avenida Sá da Bandeira. O desafio é descer 10 metros e depois percorrer os 500 metros das galerias e canais subterrâneos, que terminam no Jardim da Sereia.Para o pequeno João, de sete anos e residente em Leiria, a Geologia faz parte do seu dia-a-dia. O pai é especialista na matéria, como tal, os tempos livres são passados a descobrir os mistérios das pedras e das águas. Se bem que às vezes preferisse que os pais o levassem a um parque de diversões, o João segue as “pisadas” da família, mas garante, que, quando crescer, não quer ser nada ligado à espeleologia. Antes dos passeios, o grupo junta-se na cisterna do Colégio de S. Jerónimo, onde são prestados alguns esclarecimentos aos participantes. «E as centopeias, onde estão?», pergunta de imediato o João.Identificado há três anos, aquele espaço funcionou como reservatório de águas, mas acabou por se transformar numa espécie de «lixeira» dos Hospitais da Universidade de Coimbra, explica o geólogo Paulo Morgado, lembrando que a cisterna mais antiga conhecida na Universidade é a que foi descoberta no Pátio das Escolas, junto à estátua de D. João III, que datará da época romana, mas que se encontra «em perfeito estado de conservação».Com capacidade para 115 metros cúbicos de água, a cisterna do Colégio de S. Jerónimo serviu de ponto de partida para uma aventura pela cidade desconhecida, com centenas de anos, e com potencialidades turísticas que, de futuro, poderão ser atractivo regular de quem visita ou vive em Coimbra.(Diário de Coimbra)

ANTUZEDE - População reclama transportes à noite e fim-de-semana


Um abaixo-assinado com cerca de 350 assinaturas foi ontem entregue por uma delegação da freguesia de Antuzede ao presidente da câmara, Carlos Encarnação. No documento ia um pedido expresso para que os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) passem a servir aquele território. O presidente da junta, Diamantino Jorge, que se deslocou ao edifício camarário acompanhado por dois utentes de transportes públicos, disse que "há moradores que já recusaram empregos com horários nocturnos na cidade porque o último autocarro sai às 19H25". Por outro lado, mesmo os trabalhadores do comércio que saem do emprego às 19H00 não têm, muitas vezes, tempo para apanhar o autocarro, tal como muitos estudantes. O autarca local refere-se às ligações rodoviárias das empresas Moisés Correia de Oliveira e Joalto Mondego, únicas concessionárias que servem Antuzede, uma vez que não existe nenhuma linha do SMTUC que cumpra este trajecto.
É isso que a população quer ver alterado, nomeadamente, com o "pequeno desvio sem custos adicionais" que seria o prolongamento da actual linha para Alcarraques, Vil de Matos e Rios Frios, que em vez de voltar para trás, poderia regressar por Póvoa do Pinheiro (Antuzede), seguindo pela EN 111, fazendo a inversão de marcha nas rotundas da Cidreira ou Geria.
Diamantino Jorge afiança que a falta de transportes públicos é uma carência "de importância decisiva" para a freguesia, perante as dificuldades que cria aos moradores e o efeito de "afastamento de potenciais residentes que, assim, poderão vir a optar por outros locais para morar".

FONTE

sábado, 25 de julho de 2009

Figueira da Foz: Assalto a ourivesaria através de buraco na parede rendeu 100 mil euros


Um assalto a uma ourivesaria na Figueira da Foz, realizado na madrugada do dia 24 de Julho através de um buraco na parede do edifício, rendeu cerca de 100 mil euros em objectos de ouro e relojoaria, disse fonte policial.
"Foi furtada uma quantia ainda indeterminada de objectos de ourivesaria e relojoaria. Numa primeira avaliação o proprietário diz que o prejuízo poderá ir aos 100 mil euros", disse a fonte da PSP.
A ourivesaria, localizada no largo do Carvão, na zona ribeirinha da Figueira da Foz, no piso térreo de um edifício em reabilitação, estava "em situação algo vulnerável pelas obras" que decorriam no prédio, acrescentou.
Alarga-se assim a todo o país este lucrativo negócio, que qual programa novas oportunidades, contribui no combate ao desemprego.
Para esta escumalha que todos os dias nos atormenta e aterroriza, o sistema propõe e proporciona todas as oportunidades e direitos, para as vítimas exige o dever de estarem muito bem caladinhas e se preciso for serem colaborantes.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Bloco Central chumba petição sobre o Choupal


O Bloco Central a velha aliança tão nefasta para o nosso país chumbou uma petição, assinada por 10000 cidadãos de Coimbra, que visava impedir o atravessamento do Choupal por um troço do IC2.
Entre abstenções o lavar as mãos como Pilatos da esmagadora maioria da bancada do PSD, passando pela traição de um deputado do PS por Coimbra, viu-se mais uma vez como este bloco está refém dos lobbys do betão e o pouco respeito que tem pela natureza e pela qualidade de vida dos portugueses.
Mais uma vez apelamos a todos para que na hora de votar não se esqueçam deste presente envenenado que PS e PSD querem oferecer a Coimbra.
A co-incineração não passou e estrada não passará no Choupal.

Novo Pediátrico só deverá abrir no início de 2010


O director clínico do Hospital Pediátrico de Coimbra considera que o secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro, se «atravessou demasiado» ao anunciar a abertura da nova unidade para o mês de Outubro. Rui Batista esclarece que as obras deverão estar concluídas até esse mês, no entanto, o início do funcionamento só deverá acontecer, na melhor das hipóteses, no final de 2009. Mas, o mais certo será já em 2010.
Rui Batista lembrou que, terminados os trabalhos de construção, serão necessários «testes» ao próprio hospital. Depois, há um conjunto de infra-estruturas de apoio que condicionam a abertura. «A Câmara tem as coisas muito atrasadas nos arruamentos», exemplificou o médico, acrescentando que aquele que chegou a ser indicado como o acesso principal – pela circular externa – até agora nunca avançou e «não se vê nada».
Aqui se vê a força do PS e do PSD, uns atravessam-se demasiado, outros por “amor” a Coimbra não fazem as infra-estruturas necessárias.
A conversa é sempre a mesma, mas em altura de eleições não faltarão promessas que sabem à partida não puder cumprir.
O novo hospital pediátrico tem sofrido constantes atrasos e derrapagens, nada de novo, nada a que já não estejamos habituados em outras obras.
Estes hábitos que só nos prejudicam, mas que tem beneficiado e muito alguns, podem e devem ser combatidos. Na hora de votar é preciso ter presente este e outros factos, é preciso fazer um bom exame de consciência, é preciso votar nacionalismo, para que os ventos de mudança comessem a soprar.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

PS - Coimbra


A principal novidade da lista de candidatos do PS pelo círculo de Coimbra é a inclusão, através da cota de Sócrates, da ministra da Saúde, Ana Jorge, no topo da lista dos deputados a eleger por Coimbra. Os nomes de Alberto Martins e de Paulo Campos chegaram a ser cogitados, mas a escolha do secretário-geral recaiu na ministra que, caso Sócrates vença as legislativas, deve manter a pasta da Saúde.
Na hora de votar é bom que todos os eleitores do Distrito se lembrem que embora da lavra do seu antecessor a Ministra da saúde é responsável pela continuação de politicas que em muito nos prejudicaram. Meramente por razões economicistas e sem atender aos reais interesses das populações foi encerrado o bloco de partos do Hospital da Figueira da Foz e as urgências do Hospital de Cantanhede, para além de um sem número de SAPs. Estas medidas estudadas nos gabinetes bem equipados com ar condicionado do Ministério que Ana Jorge tutela, para além de não reflectirem a realidade do distrito, prejudicaram gravemente a qualidade na saúde e entupiram as urgências dos hospitais de Coimbra. Hoje para tratar uma simples constipação é preciso percorrer dezenas de quilómetros, esperar horas a fio numa sala de espera sem condições para receber tanto doente e onde se convive com outras doenças de fácil transmissão, como se este panorama triste já não bastasse todos estamos recordados dos inúmeros nascimentos em auto estrada, o que de facto atesta a qualidade tão apregoada por este executivo. Em local próprio e se a censura do sistema permitir um debate com todos os candidatos por Coimbra, saberemos lembrar à Sr.ª Ministra da “Saúde” a forma como nos andou a tratar da saúde e no particular de Cantanhede também teremos galhardetes para o representante do PSD, pois este partido também é moralmente culpado no que toca ao encerramento das urgências.

Duas pessoas esfaqueadas na Baixa


Um casal terá sido esfaqueado anteontem à tarde, em plena Baixa. Dois feridos foram transportados pelo INEM.
Uma rixa entre duas pessoas terminou ontem, ao final da tarde, com dois feridos. Cerca das 19H00, os vestígios da violência – algumas marcas de sangue – eram ainda visíveis na calçada do largo. Faustino Santos Costa, morador na Baixa, presenciou a cena: “Um indivíduo de raça negra – que geralmente anda embriagado – começou à navalhada às pessoas que estavam sentadas num banco”. De acordo com a testemunha, a arma branca teria cerca de 14 centímetros e o indivíduo – que tem cerca de 35 anos e terá antecedentes criminais – começou, alegadamente, a desferir golpes aos homens que permaneciam naquela área. No entanto, segundo apurou o DIÁRIO AS BEIRAS junto de uma entidade policial, tudo terá começado com uma rixa entre duas pessoas.
No entanto, três pessoas ficaram feridas, duas das quais foram transportadas para os HUC. Ainda de acordo com a mesma testemunha, “uma das vítimas ficou ferida no abdómen e outra no pescoço”. A terceira vítima – aquela que não terá sido transportada pela equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) – estaria ferida num braço.
Ontem, um grupo de pessoas que geralmente frequenta aquela zona não deixou de fazer acusações sobre a personalidade “violenta” do agressor e lançou duras críticas à falta de segurança na Baixa da Coimbra. “Ele bate nos idosos e nas crianças. É um perigo para a sociedade e ninguém faz anda. É uma vergonha”, disse, por seu turno, José Lucas de Sousa, morador em Eiras, mas que costuma passar parte do seu tempo no Largo das Ameias.
Também um comerciante daquela zona da cidade – que preferiu não ser identificado – manifestou a sua preocupação com a falta de segurança que diz existir na cidade e defendeu ser necessário o reforço do número de agentes da Polícia de Segurança Pública e dos patrulhamentos nos locais mais problemáticos.
A PSP de Coimbra esteve no local e deteve o indivíduo. No entanto, o DIÁRIO AS BEIRAS tentou, ao longo da tarde de anteontem, contactar aquela força policial para obter mais informações sobre este episódio. Tentativas que se revelaram infrutíferas. O mesmo aconteceu em relação ao INEM.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

PSP SEM MEIOS PARA VIGIAR COIMBRA


Os carros bonitos são para os supervisores fazerem policiamento de proximidade, diz fonte
da PSP, ao frisar que há falta de pessoal para o serviço de dia, quanto mais para o da noite

Sempre que as férias de Verão chegam, as queixas relacionadas com a falta de segurança e a insuficiência de policiamento em Coimbra são apontadas como factores contribuidores para os assaltos registados um pouco por toda a cidade, embora com particular incidência para a zona da Baixa, há muito tempo identificada como um dos espaços mais “visitados pelos amigos do alheio”.

Nas madrugadas de domingo e segunda-feira, a loja Jorge Mendes, na Praça do Comércio, e o café Angola, no Largo dos Ameias, junto à Estação Nova, respectivamente, foram assaltadas. Mais dois furtos na Baixa, com recurso à mesma forma de actuar. Durante a noite, os larápios lançaram uma pedra contra os vidros das lojas e já está. Com “livre acesso” ao interior, furtaram o que “estava à mão de semear” e seguiram, sem incómodos, para onde quiseram.

Durante a semana passada, outros assaltos foram concretizados na Praça do Comércio. Segundo a contabilidade dos comerciantes, além dos dois já referidos, «aconteceram, pelo menos, mais quatro assaltos». Os lojistas criticam a polícia por esta não conseguir controlar a situação, assim como ficam insatisfeitos com a resposta da Polícia de Segurança Pública (PSP). «Falei com a polícia e eles disseram-me. “Somos quatro polícias para a cidade toda, não podemos fazer nada”», contou Miguel Mendes.

“Reformou-se muita
gente e não foi reposta”
O Diário de Coimbra procurou apurar junto da Direcção Nacional e do Comando Distrital de Coimbra da PSP se a insatisfação tinha, ou não, razão de ser. Contudo, ambas as entidades solicitaram o envio de e-mail com as questões para as quais queríamos respostas. Até à hora de fecho desta edição, os esclarecimentos pedidos via e-mail não foram obtidos.

Apesar dos lesados nos assaltos serem os primeiros a mostrarem-se contra a (não) actuação das autoridades, a verdade é que os sindicatos já se manifestaram, há muito tempo, sobre os problemas que afectam a classe, nomeadamente no que diz respeito à falta de recursos humanos e materiais. Contactado pelo Diário de Coimbra, João Oliveira, dirigente nacional da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP)/PSP, “bateu” no que vai mal na polícia, concretamente em Coimbra.

«Estamos com grande dificuldade de pessoal para trabalhar durante a noite, mas, também, durante o dia. Na altura das férias, o problema é mais grave. É todos os anos a mesma coisa», avançou João Oliveira, antes de sublinhar que, «no último ano, reformou-se muita gente e não foi reposta». Confrontado com o facto de, nalgumas ocasiões, ficar apenas um agente na esquadra durante a noite, Oliveira foi peremptório: «Ter só um agente não é verdade».

“Para fazerem o expediente
não podem andar na rua”
O agente da 2.a Esquadra da PSP, que fica junto à Câmara Municipal de Coimbra, acentuou que, além da «grande falta efectiva de agentes», o Comando Distrital tem «falta de meios materiais». «O pessoal vai às ocorrências, é obrigado a parar porque tem de fazer o expediente e, durante esse tempo, não pode andar na rua a fazer o patrulhamento. Os agentes têm horários de serviço para cumprir. Hoje em dia, não há patrulhamento, porque o carro não chega para as encomendas», acrescentou.

O dirigente sindical confirmou que «chegou a haver um carro para o patrulhamento da cidade toda», mas, sublinhou, «por acaso, não houve nada a registar». Confrontado com a unicidade automóvel, João Oliveira deu conta que, «na Baixa, há dois carros quando há, e temos um carro no Comando na Elísio de Moura». Quanto aos restantes carros da PSP que os cidadãos vêem circular pela cidade, o agente da 2.a esquadra esclareceu: «Os carros bonitos são para os supervisores andarem pela cidade a fazer policiamento de proximidade e as viaturas do trânsito são só para multar».

Segundo João Oliveira, «houve, agora, uma reunião com o comandante que disse que ia tentar resolver os problemas», entre os quais o estado dos actuais carros usados no patrulhamento. «Estão em muito mau estado. Os carros estão todos velhos, não oferecem qualquer segurança e obrigam a mil e um cuidados», assumiu o dirigente sindical, antes de voltar a criticar: «Os agentes têm de andar devagar e ter cuidado para não bater, pois se tiverem a mínima culpa têm de pagar os consertos». As queixas feitas pela ASPP/ /PSP são comungadas por muitos efectivos, embora, por razões óbvias, optem por não serem citados.

Polícias dizem ser
“impossível fazer mais”
São dois casos que o Diário de Coimbra teve conhecimento, mas que permitem perceber a efectiva falta de recursos humanos no Comando Distrital de Coimbra da PSP. Há uns dias, um carro foi furtado numa rua da cidade. Os lesados deslocaram-se a uma esquadra da PSP para apresentarem queixa e eis que foram sujeitos aos desabafos do agente de serviço: «Estou aqui sozinho, sujeito a tudo, tenho mulher e filhos em casa». Situações que se repetem muitas vezes, com os agentes a deixarem claro que, face à falta de recursos, «é impossível fazer mais». Noutro caso, um acidente de trânsito levou «muito tempo» até que as autoridades chegassem ao local e quando chegaram «foi a despachar», pois tinham outra ocorrência para resolver.

FONTE

terça-feira, 21 de julho de 2009

PNR – Apoiar – Participar - Militar



Portugal precisa do PNR, mas o PNR precisa de si!


Se lhe interessa a existência de um Partido Nacionalista em Portugal, lembre-se que este não vive sem fundos, e se Portugal precisa do PNR, o PNR também precisa de si!
Para apoiar o Partido pode fazê-lo através da conta:
MILLENNIUM BCP
NIB: 0033 0000 00278492433 05

Para que o PNR consiga concorrer a todos os Círculos Eleitorais nas Legislativas e a um elevado número de Câmaras nas Autárquicas, o seu apoio efectivo é absolutamente fundamental para que se preencham as listas.
Para tal basta proceder do seguinte modo:
1. Preencher os dados do candidato nos documentos «Eleição para a Assembleia da República – “Legislativas 2009”» e «Eleições Autárquicas de 2009» relativos às Legislativas e Autárquicas que se realizarão em 2009.
2. Levar ambas as folhas à Junta de Freguesia onde o candidato está recenseado, para que esta confirme que é eleitor recenseado, e levantá-las quando os serviços indicarem normalmente é na hora mas em alguns locais poderá demorar 2 ou 3 dias). Nota: Pode ser qualquer pessoa a entregar e levantar esses papéis.
3. Preencher ambas as folhas onde o eleitor declara disponibilizar-se para ser candidato - Eleição para a Assembleia da República – “Legislativas 2009” - DECLARAÇÃO» e Eleições Autárquicas – 2009 – DECLARAÇÃO» - relativos às Legislativas e Autárquicas de 2009 e assiná-los no fim. Nota: Não preencher a zona sombreada já que esta será posteriormente preenchida pelos responsáveis do Partido.
Enviar o conjunto dos documentos (de preferência com aviso de recepção) para:
PNR
Apartado2130
1103-001 Lisboa

Esperamos contar com a ajuda de todos para que o PNR consiga estar presente nos 22 círculos eleitorais das legislativas.
Se está de acordo com as nossas ideias inscreva-se como militante e ajude a construir o PNR.
Descarregue a proposta de adesão, imprima, preencha devidamente, junte uma fotocópia do Bilhete de Identidade e envie por correio registado para a seguinte morada:
PNR - CE
Apartado 8076
1804-001 Lisboa

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Contrato Local de Segurança


Loja Jorge Mendes foi vandalizada ontem de madrugada. É pelo menos o quarto assalto na última semana. Proprietários lamentam inércia da polícia.
A falta de segurança na Baixa de Coimbra tem vindo a ser denunciada por comerciantes e habitantes da zona. Os casos de assaltos até durante o dia sucedem-se, tornando esta zona da cidade pouco segura, fazendo com que muita gente rume para outras zonas e com que o comercio tradicional feche. Como os fins estão à vista, tememos que o sistema pouco ou nada pense fazer, parecendo mesmo que se trata de uma acção concertada, com o intuito de acabar com e pequeno comercio e fazer algum favor às grandes superfícies e desertificar a baixa dando uma mãozinha ao lobby do betão.
Só o PNR tem tido a coragem de denunciar o clima de impunidade com que o sistema agracia a criminalidade, só o PNR apresenta soluções para acabar com este flagelo.

domingo, 19 de julho de 2009

Portugal está mais corrupto


O relatório anual da organização não-governamental Transparency Internacional foi divulgado esta terça-feira e revela que Portugal está mais corrupto, segundo o Índice de Percepção de Corrupção. Em relação ao relatório do ano passado, Portugal caiu quatro lugares, passando de 28º para 32º lugar.
A Oeste nada de novo, todos os dias as paginas dos jornais estão cheias de casos de corrupção, sobretudo praticado por aqueles que deviam ser os primeiros a dar o exemplo. A nova legislação sobre a corrupção, veio ainda largar mais o sentimento de impunidade e levou na onda todos os outros crimes, transformando Portugal, num paraíso para criminosos.

sábado, 18 de julho de 2009

Noticias da co-incineração

Em primeiro lugar e conforme o prometido dou conta da ultima conferência de impressa sobre este assunto.

Depois a estranha decisão do MP acerca do da providência cautelar que neste momento se encontra a aguardar decisão do Supremo Tribunal Administrativo.

Os argumentos esgrimidos são no mínimo preocupantes, uma vez que as provas apresentadas no mínimo devem merecer o benefício da dúvida e enquadradas numa perspectiva de prevenção. Neste particular não percebemos porque o procurador só acha perigosa e co-incineração perante a existência de um caso consumado, o poder dissuasor da lei da justiça é aqui esquecido, porque existem fortes indícios de que os efeitos nefastos da co-incineração já se fazem sentir embora só num futuro mais o menos próximo a causa efeito posso ser “consumada”. A humanidade, a ganância a pressão de certos lobbys, são de muitos casos “consumados” o alerta das populações é muitas vezes ignorado e porque só mais tarde se prova os “benefícios” de algum progresso que nos tentam impingir são inúmeros os casos de danos irreversíveis para o homem e para a natureza. Porque os tempos são outros temos de continuar a denunciar a dizer basta, em nome da nossa saúde, do ambiente e das gerações vindouras

sexta-feira, 17 de julho de 2009

“Gang das ourivesarias”julgado em Condeixa


Cabecilha, que ontem começou a ser julgado juntamente com outro
colega de assalto, foi classificado como “inteligente, frio e meticuloso”

Dois dos sete cidadãos de Leste acusados de vários assaltos a ourivesarias começaram ontem a ser julgados no Tribunal de Condeixa. Ionut, de 37 anos, o alegado cabecilha do “gang das ourivesarias”, e Victor, também ele do grupo, estão acusados dos crimes de roubo e associação criminosa, pelo assalto a uma ourivesaria em Condeixa, em Novembro de 2004. Mas estão também indiciados da prática de muitos outros assaltos em todo o país.

Três dos “colegas” dos arguidos já foram julgados e condenados, em 2006. Estes apenas foram agora por se terem, durante algum tempo, evadido do Estabelecimento Prisional de Coimbra, assim como os restantes dois, que ainda se encontram a monte.

Ontem, no Tribunal de Condeixa, o colectivo de juízes, presidido por Maria do Carmo Ferreira, ouviu, via videoconferência, o proprietário da ourivesaria Almeida e a esposa, que, apesar de se encontrarem no estabelecimento na altura do assalto e dos assaltantes terem agido com cara descoberta, disseram não conseguir reconhecer nenhum dos arguidos. Confirmaram, contudo, que eram três os indivíduos envolvidos, que não falavam português e, enquanto um ameaçava o proprietário com a arma, os outros partiram as montras e fizeram a “limpeza” à ourivesaria. Saíram depois, explicaram ainda, numa viatura que os aguardava, seguida de uma outra, que não conseguiram identificar. Apesar da perigosidade com que o gang é classificado - houve, de resto, um forte dispositivo de segurança durante o julgamento – os proprietários afirmaram não ter havido violência física, apenas ameaça, e o assalto decorreu de forma muito rápida, em «dois, três minutos».

A rapidez do assalto justifica-se, de algum modo, com a organização do grupo que, recorde-se, está indiciado pela prática de assaltos a ourivesarias em Alenquer, Carnaxide, Mem Martins, Benavente, entre outras. Um dos três inspectores da PJ ontem ouvidos afirmou até que o gang preparava tudo «com muito pormenor». Chegou mesmo a dizer que o cabecilha, ontem em julgamento, é um homem «extremamente inteligente, frio e meticuloso».

Travados antes
de assalto em Gaia
O assalto à ourivesaria Almeida, em Condeixa, que aconteceu a 11 de Novembro de 2004, permitiu o início das investigações que culminaram em Vila Nova de Gaia, precisamente no momento em que o grupo se preparava para novo assalto a uma ourivesaria. Ontem, durante a sessão, três inspectores da PJ explicaram o “modus operandi” e a forma como conduziram as investigações que permitiram chegar aos indivíduos em causa. Escutas telefónicas e imagens captadas pela câmara de vídeo da área de serviço de Aveiras foram algumas das formas de identificação dos indivíduos. O reconhecimento de uma viatura permitiu chegar à conclusão que esta tinha passado, pouco depois do assalto em Condeixa, na área de serviço de Aveiras. Além disso, a PJ conseguiu o número de telemóvel de um deles (que se confirmou ser do líder) e, através de registos, constatou que esse mesmo telemóvel tinha estado em Condeixa no dia do assalto. Daí, explicaram ainda os inspectores, chegaram aos números dos restantes elementos e, a partir de então, todas as chamadas foram controladas. Através deste controle, a PJ apercebeu-se da preparação do assalto em Gaia, que não chegou a concretizar-se porque foram detidos. Mas, ainda assim, o gang chegou a estar em Gaia, num café, à porta da ourivesaria que se preparava para assaltar, munido de luvas, armas e outro material que seria utilizado durante o assalto.

Na viatura identificada como sendo utilizada pelos assaltantes, um BMW, os investigadores encontraram indícios biológicos que uma especialista do Laboratório da Polícia Científica, ontem ouvida em tribunal, confirmou serem dos indivíduos, através de análise de ADN a pontas de cigarros, luvas e cabelos encontrados num boné.

FONTE

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Do Presidente aos Nacionalistas | Julho de 2009


14-Jul-2009
Num país cuja mentalidade dominante e reinante põe tudo de pernas para o ar, já se sabe que nele só a falsidade pode imperar e a realidade das coisas é invertida.
Esse país é nosso Portugal de hoje em dia que, subjugado a uma propaganda perversa, marcada por múltiplos complexos, utiliza o eufemismo, intencionalmente, para virar o bico ao prego das realidades. É neste contexto que verificamos a gradual substituição de uma série de termos do nosso vocabulário corrente, onde, numa lista infindável, por exemplo, preto passou a ser pessoa de cor, delinquente a jovem, drogado a toxicodependente…
O problema que aqui reside é que não se trata apenas de simples forma de expressão ingénua, mas sim de uma estratégia concertada onde esta questão, aparentemente inócua, na verdade faz parte de um todo que visa inverter as mentalidades, manipulando-as e mais facilmente as dominar. A utilização dos antigos vocábulos é assim, à luz desta mentalidade, uma afronta contra a sociedade.

Preparadas assim as pessoas, num terreno semeado por eufemismos que visam proteger uns quantos e promover outros num branqueamento cego (ou “invisual” de acordo com a mentalidade instituída….) de tristes realidades, estão então lançadas as bases para as inverter.

É precisamente isto que se passa na nossa sociedade! A opinião maciçamente publicada passa a ser confundida com opinião pública. Esta por sua vez sente-se refém da opinião veiculada e só os mais lúcidos ou corajosos é que ousam ir em contra corrente e denunciar que está tudo de pernas para o ar.

Assim, nesse contexto, os polícias, defensores da ordem, passam a ser vistos aos olhos dos incautos (já devidamente narcotizados pela propaganda) como os agressores gratuitos e por outro lado os criminosos como uns desgraçadinhos, vítimas de uma sociedade que não os compreende…

Estas anteriores considerações vieram a propósito dos recentes ataques a tiro a dois polícias, facto que foi noticiado, mas também daqueles factos não noticiados (ou discretamente feitos) que são as agressões diárias aos agentes da autoridade por parte dos tais jovens aos quais nunca deixarei de chamar delinquentes organizados em gangues étnicos. Basta referir que ainda ontem, uma patrulha policial entrou no Bairro da Quinta Fonte (apresentado como pacificado pela propaganda oficial do governo) em perseguição a uns assaltantes (que já se sabe que "não têm culpa", pois são “vítimas” de um sistema opressor e da “brutalidade policial”) e foi “naturalmente” recebida à pedrada e garrafada.

No dia em que os dois polícias foram alvejados, onde estavam os sempre defensores da tolerância, da não-violência e de outras fantasias que tais?
Se um polícia atira a um criminoso, no cumprimento do seu dever, aqui del-rei que abusou da força, agiu com brutalidade, instigou ao ódio… E lá vêm as tais pessoas e associações, pagas com o nosso dinheiro, defender os “desgraçados” que “apenas” mataram, violaram ou roubaram, mas com “desculpas e atenuantes” (claro está!...) e apontar o dedo à polícia e à autoridade.

Mas que raio de sociedade é esta em que o absurdo, que entra pelos olhos de qualquer pessoa normal, se impõe desta forma chocante?

Para os Nacionalistas a defesa da ordem é uma prioridade e a segurança é inquestionável! Para tal, o PNR defende inequívoca e efectivamente a polícia.
Como podemos nós tolerar que o Estado ande a sustentar, com o nosso dinheiro, através de toda a sorte de subsídios e apoios, estes invasores que nos desrespeitam e aos quais ainda por cima têm o desplante de atribuir a “nacionalidade” portuguesa?

Esta é realidade que temos e o PNR defende a sua radical inversão!
Assim, ao invés de desculpabilizar-se os delinquentes, pagar-lhes subsídios e dar-lhes a nacionalidade portuguesa, factos que consideramos um grave atentado aos portugueses e a Portugal, inversamente, defendemos a sua punição penal, o repatriamento, a extinção do reagrupamento familiar, o corte radical e imediato dos seus subsídios e a alteração da lei da nacionalidade (a qual deve ser exclusivamente herdada e nunca dada ou exigida).

Por outro lado, em relação aos polícias o que se verifica é que estes são desautorizados e mal tratados na opinião feita pública. Verifica-se que têm perdido sistematicamente direitos adquiridos e regalias mais do que justas. Verifica-se que a sua idade de reforma é aumentada e não se tem em conta que se trata de uma profissão de desgaste, devido ao trabalho por turnos e de risco. Não se atende aos seus sucessivos pedidos de aumento de efectivos que tanta falta fazem e pelo contrário, o MAI só desfalca o quadro colocando polícias a fazer de guarda-costas ou em trabalhos administrativos (isto já para nem falar na sua utilização na caça á multa…). As esquadras estão vazias e muitas vezes apenas contam com um ou dois agentes de serviço, criando uma situação de tal modo aflitiva em que os criminosos até se sentem encorajados a invadi-las e agredir polícias no seu interior. Os polícias não têm material adequado nem suficiente para fazer face a uma criminalidade crescente e ainda por cima têm que pagar o equipamento com o seu dinheiro, tendo para tal um subsídio ofensivo, de tão ridículo que é. Quando os polícias estão deslocados da sua terra de origem e longe das suas famílias, coisa que sucede em inúmeros casos e por muitos anos consecutivos, onde está a facilidade na aquisição de casa e o seu reagrupamento familiar que se dá de mão beijada aos seus agressores?

Esta é realidade da situação que os polícias enfrentam no seu dia a dia. O PNR defende a sua radical inversão!
O PNR solidariza-se assim com os polícias que têm sido mortos ou feridos em serviço e com as suas famílias. O PNR solidariza-se com a sua luta e justas reivindicações.
Com o PNR as coisas voltariam à sua correcta posição.

José Pinto-Coelho
14 de Julho de 2009

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Universidade de Coimbra cria robot que faz ecografias à distância

Um grupo de investigadores da Universidade de Coimbra (UC) criou um robot, capaz de realizar qualquer tipo de ecografia à distância através da Internet. Este novo método vai permitir realizar ecografias a partir de um hospital sem ser necessária a deslocação para centros de imagiologia.

De acordo com a nota divulgada no site oficial da UC, o sistema tele-ecográfico robotizado consiste num robô tele-controlado via Internet que possui uma sonda ecográfica na extremidade.

Para testar o novo sistema está prevista a realização, após o Verão, de uma tele-ecografia transatlântica, a partir de Boston, nos Estados Unidos da América, a um paciente localizado em Coimbra.O robot foi desenvolvido pelo Instituto de Sistemas e Robótica do Departamento de Engenharia Electrotécnica de Computadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).

sábado, 4 de julho de 2009

Detido 17 vezes por conduzir sem carta


Esta semana, um jovem de 21 anos, residente na cidade, cortou a pulseira electrónica e fugiu. Técnicos do Instituto de Reinserção Social convenceram-no a regressar a casa para concluir a prisão domiciliária. Levado a tribunal, o delinquente não viu a medida de coacção agravada, segundo fonte adiantou ao DIÁRIO AS BEIRAS. O rapaz já foi detido 17 vezes por conduzir sem carta de condução, 15 das quais pela PSP da Figueira da Foz. No seu cadastro encontram-se ainda crimes de roubo, furto qualificado e furto simples. Terá ainda perpetrado um assalto à mão armada e foi detido por posse ilegal de munições. Foi condenado mais do que uma vez a mais de dois anos de cadeia com pena suspensa.
Os meios policiais e a opinião pública figueirense sentem-se impotentes e indignados face às medidas de coacção aplicadas pelos tribunais.
O povo figueirense e as forças policiais só têm uma solução votar PNR nas próximas eleições.
Lembramos que durante muito tempo foi o PNR a alertar, para o aumento crescente da criminalidade e no clima de impunidade de que a mesma gozava. Agora alguns partidos do sistema e com fins meramente eleitoralistas vêem repetir os nossos alertas. Tarde demais para combater a criminalidade só o nacionalismo é solução.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

BAIRRO DA ROSA - Judiciária deteve mulher por tráfico de droga



Chamou a atenção dos inspectores da Polícia Judiciária (PJ) e foi vigiada durante duas horas. Acabou detida, quarta-feira ao final da manhã. Aconteceu no Bairro da Rosa, em Coimbra.
Mais uma notícia sobre criminalidade, praticada por um imigrante a viver num bairro social. Noticias destas começam a ser um lugar comum. Como muitas vezes o afirmarmos a imigração para além de arma de arremesso contra os trabalhadores portugueses como forma de os chantagear, para além de servir como forma de obter mão-de-obra barata, está a contribuir cada vez mais para o aumento da criminalidade, sendo já responsável por 405 da criminalidade violenta. Se acrescentarmos a este facto a facilidade com que os imigrantes são agraciados com casas de renda social, passando a maior parte das vezes à frente dos portugueses apenas por descriminação positiva, temos plena razão para gritar bem alto “BASTA DE IMIGRAÇÃO” sabendo de antemão que os nacionalistas dizem em voz alta aquilo que os portugueses dizem em surdina, porque sabem a liberdade de expressão do sistema é um mito, dos muitos mitos que nos tentam impingir.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Almoço Nacionalista em Viseu


No dia 11 de Julho os nacionalistas de Viseu vão reunir-se num almoço, que servirá para reactivar o núcleo distrital.
Em breve daremos informações sobre o ponto de encontro.
Os camaradas do distrito que quiserem estar presentes, devem manifestá-lo aqui :
Email - PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel - 961488375

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Ainda há esperança



A procuradora do MP, de uma forma curta «seca, sintética», pediu condenações efectivas «nunca inferiores a sete anos» para o marroquino Ahmed Salaoui; seis anos para A. P.; cinco anos para H. N.; e quatro anos e três meses para M. C. e A. S., estes com pena suspensa. MP do Tribunal de Cantanhede considerou “mais que provado” que os cinco acusados de tráfico de
droga “praticaram os factos da acusação” e pediu condenação de todos
Apesar de pensarmos que o trafico de estupefacientes devia ter penas bem mais pesadas e caso cometido por estrangeiros a pena devia prever a expulsão imediata do nosso país, congratulamo-nos com o facto de uma procuradora remar contra a corrente e ter a coragem de tentar fazer justiça o que convenhamos vai sendo raro n este país.
A escumalha que se dedica ao tráfico de droga deve sentir a mão pesada da justiça, pois é uma das formas de combater o flagelo da toxicodependência.
Neste particular a imigração descontrolada, a ausência de controlo nas fronteiras veio facilitar a vida aos traficantes, é mais uma prenda envenenada desta Europa de federastas, que por esta e outras razões não nos serve.