quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Ontem em Casais do Campo, amanhã num local perto de si
O clima de impunidade de que gozam os criminosos, a falta de soluções no que concerne ao combate do narcotráfico, estão a criar um sentimento de revolta nos cidadãos.
Casos como este vão certamente suceder-se uma vez que e cada vez mais sentimos que tem que ser o cidadão anónimo a velar por inteiro pela sua segurança.
Já se fala em milícias populares nalguns pontos do país, casos de excesso de legitima defesa começam a ser habituais. A humanidade está a sofrer um retrocesso civilizacional a que os políticos do sistema chamam modernidade.
O caminho errado que o sistema nos tenta fazer trilhar, tem sido denunciado pelos nacionalistas. Infelizmente tudo o que prevíamos no tocante à criminalidade e não só tem-se tornado uma triste realidade. Muitos portugueses já baixaram os braços e aceitam tudo o que de mau o sistema produz como uma inevitabilidade. O sistema bate palmas de contente, porque é assim complacentes que nos quer.
Nós os nacionalistas, não baixamos os braços e dizemos basta. A Oposição Nacional fez sua a causa do Povo e da Pátria, por Portugal e mais nada. Connosco podem contar. Portugal precisa dos nacionalistas e do PNR, mas o PNR precisa de si. Junte-se a nós.
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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Porreiro pá!
De acordo com os últimos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) – referentes a Novembro de 2009 –, a taxa de desemprego no concelho de Oliveira do Hospital registou um aumento de cerca de 22 por cento comparativamente ao mesmo mês de 2008.
Segundo as últimas estatísticas do INE, em 30 de Novembro do corrente ano, o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) tinha 774 pessoas inscritas no desemprego. Este flagelo social continua a atingir maioritariamente o emprego feminino, com 415 desempregados.
Um factor não menos preocupante, prende-se com o facto de estes números não traduzirem ainda a situação real em termos de desemprego, já que os cerca de 350 trabalhadores que perderam o seu emprego, em consequência do encerramento da HBC e da Fabriconfex, ainda não fazem parte das estatísticas oficiais pelo facto de se encontrarem com os contratos suspensos.
Note-se que Oliveira do Hospital está já entre os cinco municípios do distrito de Coimbra com maior número de desempregados e, em termos da região, o panorama também é semelhante.
FONTE
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Portugal precisa do PNR, mas o PNR precisa de ti
Mais vale tarde que nunca
A co-incineração de resíduos perigosos na cimenteira de Souselas foi, ontem, o tema em destaque na reunião da Assembleia Municipal de Coimbra, que aprovou a “Declaração de Coimbra”, na qual é defendido que a Assembleia da República suspenda o processo, aproveitando o facto de o PS não ter maioria no Parlamento. Os 40 votos a favor (Coligação Por Coimbra (PSD/CDS/PPM), CDU e BE), um contra do PS e 12 abstenções socialistas decidiram a aprovação da declaração.
Já era tempo da Assembleia Municipal acordar e juntar-se à luta que alguns cidadãos de Coimbra nunca deixaram de travar. Registamos com agrado que o PSD e PCP de Coimbra não seguiram o que parece ser a orientação das estruturas nacionais dos respectivos partidos. O PS Coimbra mais uma vez mostra a forma como serve Coimbra.
Esperemos que dentro em breve a A.R. ponha um ponto final nesta birra do Sr. “Eng” para que Souselas e Coimbra possam finalmente respirar em paz.
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Orizicultores reúnem forças
Os homens do arroz não dão tréguas. A situação piora de dia para dia e eles exigem respostas de quem tem o dever e a obrigação de os ajudar. No dia 22 de Janeiro reúnem-se em encontro nacional.
Com o desemprego a ultrapassar os 10% e a economia e insegurança no futuro a preocuparem, e com razão, os portugueses, os nossos governantes em vez de estimularem a agricultura, pescas, indústria e comércio, preocupam-se com outras “prioridades”. Em vez de se esforçarem por recuperar soberania e independência já perdidas, preocupam-se com outras “prioridades”. Em vez de conterem e inverterem o endividamento externo, não param de o agravar, levando Portugal à falência, pois preocupam-se com outras “prioridades”.
A retoma económica das nossas zonas rurais é urgente. Tal passa pela recuperação da agricultura (reforma da política agrícola, anulação das dívidas dos agricultores, recusa da Organização Mundial de Comércio) e pela diversificação das actividades, nomeadamente no sector terciário: desenvolvimento do tele-trabalho e do trabalho no domicílio. Fortes incentivos fiscais facilitarão a instalação de empresas no interior, permitindo assim criar empregos e combater a desertificação rural. O Estado garantirá a manutenção dos serviços públicos de proximidade (escolas, correios, mercados, polícias, hospitais, etc.) e assegurará a existência das linhas ferroviárias secundárias e de acesso ao interior do País.
Connosco, Portugal será equilibrado.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Teatro no Seixo com casa cheia
"Hotel Sarilhos" de José Lopes de Almeida com mais de trezentas pessoas na estreia. A peça pode ainda ser vista nas próximas representações marcadas para os sábados dias 2 e 9 de Janeiro.
Cumprindo uma tradição centenária (leva já mais de 120 anos) e fazendo jus ao reconhecimento que o Seixo é, das Freguesias de Mira, aquela onde mais se vive a cultura, a Secção de Teatro da Associação Cultural e Recreativa, encenou e levou ao palco na noite de natal (em actuações que se repetirão) mais uma peça de teatro.
Este ano a peça escolhida e representada é uma comédia chamada "Hotel Sarilhos", do autor, actor e jornalista portuense José Lopes de Almeida .
Após três meses de intenso trabalho, com ensaios, construção de figurinos, cenários, com muito trabalho dos actores, e com uma excelente encenação de Nelson Cadete a comédia subiu ao palco e o público da Freguesia e da região presenteou com casa cheia (mais de 300 pessoas), muito envolvimento e também muitos e merecidos aplausos.
De facto, a representação dos onze jovens e actores amadores, esteve com um nível de qualidade muito elevado revelando muito trabalho, muita dedicação e total entrega à peça e ao teatro como expressão de cultura. Estão de parabéns, como de parabéns está o público pela forte adesão.
Este ano foi especialmente difícil levar ao palco a peça, pois os ensaios coincidiram com as obras em curso no Salão para o dotar de melhores condições para os grupos que o utilizam e também para o muito público que ali vai assistir e participar nos espectáculos. As obras, da responsabilidade da Fábrica da Igreja do Seixo em parceria com a Associação Cultural e Recreativa e com algum apoio financeiro do Estado visam efectuar melhorias, beneficiação e acabamentos no espaço, para além de melhorar as condições de segurança. O teatro é tão relevante no mundo cultural como qualquer outra actividade lúdica.
Fica aqui uma merecida uma nota de agradecimento para todos aqueles que, de algum modo ajudaram, apoiaram e acarinharam a secção de teatro. E um mais que merecido e rasgado elogio aos actores e ao encenador e ensaiador – Nelson Cadete.
A peça pode ainda ser vista nas próximas representações marcadas para os sábados dias 2 e 9 de Janeiro de 2010. Será certamente uma noite bem empregue, uma noite de cultura e de divertimento.
FONTE
CANTANHEDE - MUNICÍPIO TEM GRAVES PROBLEMAS FINANCEIROS E DE ENDIVIDAMENTO
Os políticos que governam o nosso país dividem-se basicamente em duas classes, salvo alguns poucas e honrosas excepções; ou são manifestamente incapazes ou manifestamente capazes de tudo. Hoje não se governa para o país ou para o município, não se governa para o povo. Os partidos do sistema tornaram-se em poderosas máquinas de interesses, em agências de trabalho e já não são eles que detêm o poder mas sim os poderosos lobbys de quem se tornaram reféns. Depois, grande parte das obras públicas é pensada com fins eleitoralistas, não cumprindo com a sua verdadeira função.
Em Cantanhede e em cause todas as autarquias do país o panorama é mesmo, pelo que o que devia ser noticiado seriam os poucos casos (se é que os há) de boa saúde financeira.
Bem prega o Frei Tomáz do PS, mas não olha para o que faz noutros locais e provavelmente à mesma hora em que as criticas foram feitas um autarca do PSD criticava um autarquia PS pelas mesmíssimas razões. É o teatro do sistema, onde uns fazem de oposição e outros de governo, alterando e alternando nos papéis para manter o povo dócil e como mero espectador.
Nós os nacionalistas defendemos que o povo deve intervir deve fazer sentir a sua voz e a sua força, deve abandonar a manda e transformar-se num lobo, de forma e remeter para os compêndios de historia esta classe politica que nos governa nesta longa noite partidocrática.
Queremos no poder políticos que sirvam o povo e a nação.
«Um dia os operários viverão como hoje os burgueses mas sobre eles viverá a casta superior; esta será mais pobre e mais simples mas possuirá o poder».
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Partidos do sistema
É o volte-face definitivo na polémica: depois de o Supremo Tribunal Administrativo ter dado luz verde, há duas semanas, ao processo de co-incineração, o Bloco de Esquerda entregou uma proposta para voltar a suspender o projecto na Assembleia da República. Mas o pré-anúncio de mais uma "coligação negativa" foi precipitado. É que, desta vez, o PSD não alinha na votação e acaba, assim, por dar luz verde definitiva ao processo, oito anos depois de a polémica ter começado.
O projecto de lei do Bloco parecia ter uma ameaça real. É que o CDS prepara--se para fazer o mesmo no início do ano, o PCP já o tinha feito em 2006 e até o PSD sempre foi contra um processo que atribui a "uma teimosia de Sócrates". Porém, enquanto CDS e BE continuam firmes na defesa da suspensão, o PSD saiu de cena e o próprio PCP tem dúvidas sobre o caminho a seguir.
Quando li esta noticia ainda me belisquei para ver se não esta a sonhar, mas tudo nos leva crer que PSD e pelos vistos o PCP, viraram a casaca. Nada de estranho são partidos do sistema e actuam em função dos seus interesses partidários e da sua clientela política e nunca pelos interesses do povo e do ambiente.
Resta saber qual ai ser a posição dos deputados destes partidos eleitos pelos círculos de Coimbra e Setúbal.
domingo, 27 de dezembro de 2009
Portugal precisa do PNR, mas o PNR precisa de si
Se está de acordo com as nossas ideias inscreva-se e ajude a construir o PNR. Descarregue a proposta de adesão, imprima, preencha devidamente, junte uma fotocópia do Bilhete de Identidade e envie por correio registado para a seguinte morada:
PNR - CE
Apartado 8076
1804-001 Lisboa
Depois de recebermos a proposta entraremos em contacto consigo, preferencialmente por correio electrónico. Em anexo à proposta está um formulário para pagamento de quotas que pode imprimir, preencher, e entregar directamente no seu Banco.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Do Presidente aos Nacionalistas | Dezembro de 2009
Ao terminar mais um ano civil, e em jeito de retrospectiva, muito haveria para referir, quer a nível nacional, quer a nível internacional, quer a nível do nosso combate político nacionalista: o PNR. Muito haveria para reflectir…
Foi um ano que começou ensombrado pela maior crise económica internacional de que há memória e da qual, os governos e os grandes detentores do poder mundial, ao invés de tirarem lições e inflectir o caminho desta globalização trituradora, limitam-se a mudar e remendar o que acham necessário, esmagando os mais fracos e gerando uma onda de desemprego assustadora, para que tudo fique na mesma, ou seja, para que os seus grandes interesses e objectivos mundialistas, ditados pelos padrões do capitalismo selvagem, permaneçam inalterados. Os Nacionalistas do nosso Portugal e os de qualquer outra Nação, pelo contrário, sabendo bem da imensa importância e necessidade que têm o mercado e o capital, sabem que estes têm que estar sob a regulação do Estado, ao serviço dos interesses da Nação, das famílias e dos trabalhadores e não para servirem interesses alheios e obscuros. Sabem que é imperioso devolver o primado à política retirando-o assim da economia, como se verifica no nosso tempo.
Os governos das Nações têm que regular os mercados para garantia do bem-estar das pessoas e progresso dos países. Tal não é possível num mercado globalizado de rédea solta. Pelo contrário, a política do proteccionismo tem que imperar, gerir as relações mercantis e optimizar a cada momento o equilíbrio possível entre as leis do mercado, as políticas internacionais e o grande objectivo de garantir ao país a maior independência possível e a dependência externa estritamente necessária. O que se passa actualmente é precisamente o contrário. E nós por cá, estamos cada vez mais à mercê dos mandos e desmandos que vêm de fora e “alegremente” vamos perdendo peso e soberania no concerto das nações.
Muito se passou no panorama internacional deste ano, e entre esses acontecimentos não posso deixar de referir a tomada de posse, também no início do ano, do Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Hussein Obama, que gerou uma verdadeira onda internacional de histeria delirante e patológica, como se se tratasse da Parusia (segunda vinda de Cristo à terra), o que revela bem o poder das campanhas mediáticas que, ao formatarem as mentes humanas, as inibem de pensar, relacionar dados, reflectir, filtrar informação, tomar posição consciente… Antes, impõe o conveniente “pronto-a-pensar” e “pronto-a-papaguear”…
Ele mesmo, Hussein Obama, sem saber como, acaba o ano a receber uma espécie de Óscar do politicamente correcto internacional: o Nobel da Paz. Inversa e curiosamente, os donos da “paz” no mundo ditaram o enforcamento de um outro Hussein, há precisamente três anos, em nome dessa tal “paz” que foi comprada com o martírio da nação iraquiana, soberana, mas que por interesses insondáveis tinha que ser “pacificada” e aderir “voluntariamente” à democracia. Para tal não hesitaram, os senhores do mundo, em forjar provas e inventar argumentos.
Esta mania que eles têm de brincar com coisas sérias, não olhando a meios para alcançarem os seus fins sectários e obscuros, está mais uma vez patente no acontecimento internacional que marca o final deste ano: a Cimeira de Copenhaga. Ou melhor: a fraude de Copenhaga.
De novo, para alcançarem fins tenebrosos, os grandes manda-chuva mundiais, burocratas da ONU e não só, não pestanejam sequer em cometer as maiores tropelias e injustiças para levar a água ao seu moinho. E o mais grave é que são sempre estes mesmos que fazem (fabricam) a História. São eles que escrevem o que lhes convém, inventam e apagam a seu bel-prazer os factos da história, passado e presente, condicionando fatalmente o futuro. E depois proíbem (mesmo! E com perseguições) toda e qualquer cabeça pensante que ouse questionar, duvidar ou discordar dos factos forjados. Pessoalmente não acredito em quase nada do que nos é impingido e convido os Nacionalistas a que também o façam.
No que respeita ao teor desta cimeira, a questão do chamado aquecimento global, efeito de estufa e outros dogmas que tais, sempre os olhei de soslaio. Tresandam a fraude! Agora, com a cimeira, rebentou o escândalo conhecido como ClimateGate cujos fundamentos e contornos nada me espantaram: repressão de cientistas que discordam das posições que convêm, chantagens sobre publicações científicas, falsificação de dados científicos e estatísticos… Nada que não seja a prática corrente desta gente para proteger os seus sórdidos interesses que, regra geral, movem milhõe$, mas que não são seguramente os das populações, das Nações, da humanidade. Bem pelo contrário!
Assim se passa nos bastidores das grandes políticas internacionais e também nacionais. Nem tudo o que parece é. E é nossa obrigação, em nome da verdade e da evolução natural dos acontecimentos, termos uma postura de sentinelas e estarmos sempre vigilantes, pondo em causa os tabus erigidos pelo poder.
Eles fazem o querem e passam sempre (ou quase sempre) impunes! Têm os meios necessários para calar vozes incómodas, para encobrir as ilegalidades e imoralidades, para vender a banha da cobra, para impor dogmas e narcotizar o pensamento e a vontade das pessoas. Isso é também o que se passa em Portugal.
E é porque isso se passa também entre nós, com recurso às constantes e poderosas campanhas de propaganda e (des)informação, que se explica que se chegue ao fim de 2009 e o “palhaço” (o termo não é meu mas de um conhecido jornalista, e por isso não quero sequer imaginar que possa ser processado…) continue a mandar em Portugal. Que a Justiça continue a ser tudo menos isso mesmo, que o Processo Casa Pia se arraste e que afinal "não haja" pedófilos, que o Freeport acabe no esquecimento e arquivado na teia dos processos legais, que o Face Oculta rebente só depois das eleições. Que as pessoas continuem a votar nos mesmos de sempre e que são os grandes responsáveis pelo drama em que vivemos. Que muitíssimas pessoas que pensam como nós ainda continuem a ter argumentos vergonhosos, do estilo “vocês têm toda a razão e toda a minha simpatia, mas como não têm hipóteses vamos votar em tal”, e com isso entregam um voto a quem não merece… Que um candidato do PNR às Legislativas, por mero acaso de circunstância, tenha ido consultar os editais da sua Junta de Freguesia, no coração de Lisboa, e tenha verificado que na mesa de voto onde pelo menos ele, tinha assinalado a cruz na Chama, dessa mesma mesa constassem… zero votos no PNR (imagine-se isso multiplicado por milhares de mesas e tem-se uma noção das chapeladas da democracia…). Que a criminalidade seja encarada com naturalidade, como se fosse um preço a pagar por uma qualquer modernidade. Que o fosso crescente entre ricos e pobres seja cada vez mais gritante. Que todas as formas de subsídio sejam atribuídas ao imigrante invasor e que o português (e também o imigrante trabalhador) a eles não tenha acesso. Que se imponha a humilhação de um “acordo” ortográfico, subjugando a nossa língua mãe de Camões, ao pertuguêiss miscigenado do Brasil e África. Que se avance para a aprovação de aberrações, como a “educação” sexual nas escolas e os “casamentos” entre pessoas do mesmo sexo com a cumplicidade e abertura de portas de todos os partidos parlamentares.
Enfim… com o desemprego a ultrapassar os 10% e a economia e insegurança no futuro a preocuparem, e com razão, os portugueses, os nossos governantes em vez de estimularem a agricultura, pescas, indústria e comércio, preocupam-se com outras “prioridades”. Em vez de se esforçarem por recuperar soberania e independência já perdidas, preocupam-se com outras “prioridades”. Em vez de conterem e inverterem o endividamento externo, não param de o agravar, levando Portugal à falência, pois preocupam-se com outras “prioridades”.
Sim, o que importa é distrair as pessoas desviando as atenções para assuntos menores como o saga da jornalista de uma televisão privada, ou os arrufos entre Belém e São Bento ou também o roubo das corridas dos aviões do seu local habitual, revelando até neste caso uma notável falta de sensibilidade e bom senso.
É este o cenário triste do país no virar de mais um ano, onde nada se prevê que possa servir para acalentar algum optimismo (excepto para os transviados coloridos), pois com o habitual “mais do mesmo” só se pode esperar o óbvio: mais injustiça, mais deseducação, mais corrupção, mais insegurança, mais impunidade, mais desemprego, mais falências, mais desesperança…
A culpa não é só dos políticos medíocres que temos e das suas políticas suicidas e criminosas, mas também… dos portugueses que os perpetuam – activa ou passivamente - e que no fundo acabam por ter aquilo que merecem! Não se queixem esses e aguentem!
Mas como há, ainda assim, um punhado dos que não merecem tal sorte, e como uma Nação se compõe não apenas pelos presentes, mas também pelos antepassados e pelos vindouros, é grande a nossa responsabilidade neste pequeno elo que somos de uma corrente. Temos que respeitar a herança recebida e engrandecê-la para a deixar enriquecida, como legado, aos que nos sucederem.
Por isso nós, Nacionalistas, recusamo-nos a abdicar da luta e desistir!
Envoltos que estamos, nas maiores dificuldades inerentes aos partidos fora do arco do poder, e acrescidas ainda por sermos um partido estigmatizado (por sermos muito incómodos), os bons resultados eleitorais e os sucessos imediatos não se manifestaram ainda. Mas hão-de manifestar-se sim! Mas para isso, é precisa persistência e tenacidade. É preciso combate constante, sem quebrar nem vergar. É preciso afastar a tentação do imediatismo e a armadilha do desânimo.
O facto de o PNR ter consolidado uma base eleitoral e continuar a sua missão, enquanto que ao “nosso lado” muitos partidos (com muitíssimo mais meios) aparecem e desaparecem, já é uma nota sem dúvida positiva. O facto de o PNR ter sido convidado para integrar a “Aliança dos Movimentos Nacionais Europeus”, justamente por dar sinais de credibilidade e constância, é sem dúvida uma nota positiva. Mas como também há aspectos negativos, para os superar, algo tem que mudar e renovar, e não tenhamos ilusões: a falta de meios será sempre a nossa companheira de viagem. Mas não pode ser justificação para o abandono e o desânimo, pois a determinação, essa sim, tem que se impor e levar-nos longe. Custe o que custar!
Assim, mantendo sempre a fidelidade à linha ideológica Nacionalista, aos pontos firmes que nos norteiam, e com a determinação inquebrantável de combater o sistema podre que nos aniquila o presente e o futuro, temos que repensar algumas estratégias e trilhar aguns novos caminhos. Com uma certeza porém: o PNR, comigo, é e será sempre um partido Nacional, Social e Radical. Um partido de combate! Sem medo!
Com esta vontade de renovar, reforçar e repensar o futuro, teremos no princípio de 2010 a nossa IV Convenção Nacional. Dela se espera que saia uma renovada dinâmica.
Pessoalmente, mantenho a palavra dada aos Nacionalistas de não desistir da luta e nela estar empenhado até ao limite das minhas forças e capacidades e reforço, agora, aquilo que disse em 2005, quando assumi a presidência do PNR: as dificuldades e os obstáculos que terei que suportar e transpor, os conflitos que terei que gerir e as difíceis decisões que terei que tomar e que raramente agradarão a todos, os riscos que terei que correr, movido por um desmedido amor à Pátria e à justeza da causa Nacionalista, o diálogo possível com todas as facções Nacionalistas, mas sem me enfeudar a nenhuma delas nem ceder a pressões ou ameaças, fazem-me assumir o combate, convicto de que não ficaria bem com a minha consciência ao ser espectador passivo do processo de destruição de Portugal.
É com este mesmo espírito que me apresento à IV Convenção Nacional do PNR. Conto convosco!
E desejo a toda a família Nacionalista, Festas Felizes, um Bom Natal e um 2010 cheio de sucessos e realizações.
José Pinto-Coelho | 21 Dezembro 2009
FONTE
Dois pesos duas medidas
Um assalto é sempre um assalto, da mesma forma que o “supermercado” do sexo homossexual montado na margem do rio é um espectáculo degradante potenciador de actos menos correctos e um apelo à pedofilia.
Um assalto sobretudo de forma violenta merece a condenação da sociedade e penas severas para os criminosos. Neste blogue temos protestado contra o clima de impunidade que goza a escumalha, congratulamo-nos portanto que neste particular tenha sido feita justiça. No entanto deixamos uma pergunta no ar. Será que as vítimas de crimes ao declararem-se homossexuais verão a justiça ser feita? Caso a resposta seja afirmativa, como podemos calcular nestas condenações, está encontrado o ovo de Colombo para acabar de vez com a criminalidade.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
BOAS FESTAS
domingo, 20 de dezembro de 2009
Por Coimbra com amor
A empresa municipal Águas de Coimbra vai investir em 2010 cerca de 7,9 milhões de euros na remodelação das redes de água e saneamento e aumentar o seu tarifário em 5,3%.
Estamos certos que esta medida não estava prevista no programa da coligação liderada pelo PSD.
Acaba a farsa das eleições os partidos do sistema mostram a sua verdadeira face. O amor por Coimbra não passava de uma paixoneta eleitoral, de mais uma conquista no rol do PSD/PPD, CDS/PP e PPM.
Esperemos que com mais esta medida que só ai prejudicar os mais carenciados, os conimbricenses comecem a abrir os olhos e com amor e por Coimbra, nas próximas eleições lacem para o lixo da história esta coligação formada por incapazes e por capazes de tudo.
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sábado, 19 de dezembro de 2009
Só Nacionalismo é Solução
A expressão “cena digna de filme” não poderia ser melhor aplicada para retratar o que ontem se passou em Taveiro, ao início da noite: uma carrinha de valores, da Esegur, foi alvo de uma emboscada em pleno trânsito, quando descia o acesso para a via rápida, ficando “entalada” entre duas viaturas pesadas. Quase em simultâneo, surgiram indivíduos vindos de arbustos que colocaram e accionaram explosivos junto à carrinha, provocando-lhe um buraco, para retirar dinheiro e fugiram numa outra viatura.
Terá sido a sofisticação da viatura a impedir um roubo de grandes dimensões. As suspeitas centram-se em grupos de criminalidade organizada, transnacional, envolvendo estrangeiros e ex-militares.
Entretanto o Diário de Coimbra continua com mais notícias sobre a modernidade relatando que quatro indivíduos encapuzados e armados assaltaram ontem, à noite, o Intermarché de Condeixa-a-Nova. Não há feridos a registar até porque os assaltantes não chegaram a efectuar qualquer disparo. Tudo aconteceu por volta das 21h30, altura em que já se encontrava pouca gente naquela superfície comercial. Os assaltantes entraram armados e terão obrigado os funcionários a abrir o cofre de onde levaram uma quantidade de dinheiro ainda não divulgada.
Ao que apurámos, os homens falaram com sotaque brasileiro e estariam encapuzados pelo que não era possível dizer qual a sua idade. Além disso, os funcionários ficaram em choque.
O modelo nacional de segurança pública abriu falência e já não responde eficazmente às ameaças modernas e crescentes do crime organizado, gangues violentos, ou até do terrorismo. Para o PNR é imperioso revalorizar a função da polícia, sem meios técnicos e humanos para fazer face ao crime crescente. Este regime é um paraíso para os criminosos e um verdadeiro inferno para os polícias e os portugueses indefesos. O sentimento geral é que os polícias são desapoiados e os criminosos protegidos. É necessário inverter esse paradigma e criar condições para que ninguém, em Portugal, tenha medo de circular em certas zonas do país.
Para os Nacionalistas a defesa da ordem é uma prioridade e a segurança é inquestionável! Para tal, o PNR defende inequívoca e efectivamente a polícia.
Como podemos nós tolerar que o Estado ande a sustentar, com o nosso dinheiro, através de toda a sorte de subsídios e apoios, estes invasores que nos desrespeitam e aos quais ainda por cima têm o desplante de atribuir a “nacionalidade” portuguesa?
Esta é realidade que temos e o PNR defende a sua radical inversão!
Assim, ao invés de desculpabilizar-se os delinquentes, pagar-lhes subsídios e dar-lhes a nacionalidade portuguesa, factos que consideramos um grave atentado aos portugueses e a Portugal, inversamente, defendemos a sua punição penal, o repatriamento, a extinção do reagrupamento familiar, o corte radical e imediato dos seus subsídios e a alteração da lei da nacionalidade (a qual deve ser exclusivamente herdada e nunca dada ou exigida).
Por outro lado, em relação aos polícias o que se verifica é que estes são desautorizados e mal tratados na opinião feita pública. Verifica-se que têm perdido sistematicamente direitos adquiridos e regalias mais do que justas. Verifica-se que a sua idade de reforma é aumentada e não se tem em conta que se trata de uma profissão de desgaste, devido ao trabalho por turnos e de risco. Não se atende aos seus sucessivos pedidos de aumento de efectivos que tanta falta fazem e pelo contrário, o MAI só desfalca o quadro colocando polícias a fazer de guarda-costas ou em trabalhos administrativos (isto já para nem falar na sua utilização na caça á multa…). As esquadras estão vazias e muitas vezes apenas contam com um ou dois agentes de serviço, criando uma situação de tal modo aflitiva em que os criminosos até se sentem encorajados a invadi-las e agredir polícias no seu interior. Os polícias não têm material adequado nem suficiente para fazer face a uma criminalidade crescente e ainda por cima têm que pagar o equipamento com o seu dinheiro, tendo para tal um subsídio ofensivo, de tão ridículo que é. Quando os polícias estão deslocados da sua terra de origem e longe das suas famílias, coisa que sucede em inúmeros casos e por muitos anos consecutivos, onde está a facilidade na aquisição de casa e o seu reagrupamento familiar que se dá de mão beijada aos seus agressores?
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Resistentes
Operação “maçarico” da Polícia Judiciária, permitiu deter homem de 38 anos,
num acampamento em Albergaria-a-Velha, suspeito de nove assaltos a caixas ATM
Tem 38 anos e antecedentes policiais por tráfico de estupefacientes, furto qualificado com arrombamento e roubo com uma arma de fogo. Ao vasto rol junta agora o arrombamento e assalto a caixas multibanco. Em causa está um indivíduo residente num acampamento, na zona de Albergaria-a-Velha (distrito de Aveiro), que foi passado a “pente fino”, na passada terça-feira, pela Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra, no âmbito da operação “maçarico”.
A operação policial de terça-feira envolveu ainda uma deslocação e buscas num segundo acampamento, desta feita em Arazede, uma vez que ali reside um indivíduo que poderá ser considerado cúmplice do assaltante, pois é o proprietário da viatura que terá sido utilizada nos assaltos. Tal não significa, segundo apurámos, que o indivíduo em questão tenha participado nos assaltos, uma vez que tudo indica este se limitava a ceder a viatura. Todavia, de acordo com fonte ligada à investigação, é certo que o suspeito detido em Albergaria-a-Velha não actuava sozinho. O grupo seria constituído por dois ou três assaltantes, que a PJ está a tentar localizar. É provável, também, segundo apurámos junto de fonte ligada à investigação, que os “ajudantes” fossem “rodando”, ou seja, não fossem sempre os mesmos. Sempre na “linha da frente” estaria o homem de 38 anos, de Albergaria, que se afigura como o “cabecilha da organização”.
Apesar de mais esta brilhante actuação da policia, que sabemos ai saber a pouco visto a etnia em questão apesar não se pretender integrar goza de “subsídios” de integração que vão desde valores em dinheiro a uma cause completa impunidade no que toca a questões criminais.
As normas de conduta ou de pensamento são, além de exteriores aos indivíduos, dotadas de poder coercivo, porque se impõem aos indivíduos, independentemente das suas vontades.
“É facto social todo o modo de fazer, constante ou não, susceptível de exercer sobre o indivíduo uma coacção exterior”; os factos sociais são “dotados de um poder imperativo e coercivo em virtude do qual se lhe impõem [ao indivíduo], quer queira quer não”.
Quando, através da educação, aceitamos como válidas as maneiras de agir, de pensar e de sentir do nosso grupo, conformando-nos com elas, de bom grado, não sentimos essa coerção, pois ela torna-se, então, inútil, o que não significa que deixe de existir. A força coerciva aparece assim que tentamos opor resistência à mesma.
Assim nos tempos actuais o poder coercivo da lei não se faz sentir como tal a criminalidade cresce qual erva daninha.
Em Coimbra, em Oliveira do Hospital ou amanhã num local bem perto de si, a modernidade traduzida em criminalidade que o sistema todos os dias nos impinge vai fazer-se sentir.
Se alguém franqueia as portas à chegada destes vampiros, se alguém ousa dizer basta, se tenta impedir um crime contra si ou contra outros, se usa o direito natural à autodefesa, não tenha dúvidas sentirá a mão pesada da lei, porque o sistema interessa-lhe ter ovelhas dóceis que facilmente manipula e não lobos capazes de se defenderem e sobretudo de pensarem.
Lutar contra a esta lavagem de cérebro é dever de todos os homens livres, resistir para que os demais também não colaborarem, só é possível se militarmos nas fileiras do nacionalismo.
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
60 Casos pontuais
Todos os dias rouba um automóvel. Ou quase. No domingo, abalroou um carro- -patrulha da PSP e pôs-se em fuga. Ontem foi a vez de uma viatura da GNR ficar danificada, após mais uma perseguição mal sucedida.
Segundo as estatísticas já são para cima de sessenta o s carros roubados, cada vez que é presente a tribunal sai em liberdade graças às leis feitas pelos políticos do sistema.
Agora se fizer um roubo na baixa de Coimbra, poderá ser visto ao vivo e a cores nas televisões do sistema. Um imenso Big Brother montado a pretexto da criminalidade, mas cujo fim principal é vigiar o povo, isto é controlar movimentos que possam pôr em causa o sistema.
este sistema estes políticos nunca vão combater a criminalidade, porque bem guardados nos seus condomínios de luxo não sentem os efeitos nefastas daquilo que nos tentam impingir.
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terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Serviços pouco municipalizados
Quem dá e tira vai para o inferno e o povo de Coimbra devia certamente nas próximas eleições autárquicas mandar para o inferno os políticos do sistema que nos últimos anos têm desgovernado a cidade.
Hoje é capa dos jornais, mais uma pérola desta câmara e dos seus serviços municipalizados.
Os comerciantes tão prejudicados pela greve dos trabalhadores dos transportes, pensaram que de alguma maneira nem tudo estava perdido, mas rapidamente perceberam que se tinham enganádo os SMTUC, deram com uma mão mas tiraram com outra.
Nesta altura do ano, onde o comércio tradicional pode aspirar a um balão de oxigénio, a baixa de Coimbra está mais insegura, sem transportes públicos e com parquímetros a pagar por falta de informação.
Lembramos também, que alguns comerciantes tinham feito um apelo aos trabalhadores dos transportes, para que a greve fosse de zelo; isto é que os autocarros circulassem mas sem se cobrar bilhete, mas claro que caiu em saco roto, os terroristas dos sindicatos não têm capacidade ou não se interessam por este tipo de greves, corre-lhes no sangue a politica de terra queimada bem ao sabor comunista que nunca vão abandonar.
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Pai Natal do Sistema
Mais uma prenda envenenada levada pelo sistema a um estabelecimento de comércio tradicional de Coimbra.
Os criminosos estão tão seguros, tão certos da impunidade que gozam que até “atacam” paredes-meias com uma esquadra de policia.
Depois os hipócritas do costume ainda nos tentam fazer acreditar que a videovigilância, vai fazer baixar a criminalidade.
Os nacionalistas continuam a exigir leis mais duras para combater a criminalidade e a denunciar a falta de policiamento nas nossas ruas.
sábado, 12 de dezembro de 2009
Mais um caso pontual
Têm 65 e 54 anos, são reformados, residentes na zona da Grande Lisboa, e foram detidos em Vila Nova de Anços após uma tentativa de burla, numa casa de electrodomésticos. Valeu ao proprietário a desconfiança de um cliente que também se encontrava na loja, por sinal agente da PSP.
Mais modernidade que temos de aceitar, pois o sistema assim o impõe em nome do progresso que só beneficia alguns.
O PNR é o único partido que tem denunciado a criminalidade crescente e com propostas concretas e eficazes para a diminuir.
Apoiar os nacionalistas significa contribuir para a segurança e para a aplicação da justiça. Lembremo-nos sempre que os partidos com acento parlamentar são os verdadeiros culpados do clima de insegurança e da impunidade de que gozam os criminosos.
Com o PNR estamos seguros, porque só o nacionalismo é solução.
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Amigos dos CTT
A novela sobre a venda do edifício dos CTT na Avenida Fernão de Magalhães, em Coimbra, conheceu ontem mais um episódio, com a acusação do Ministério Publico (MP) sobre o caso a ser tornada pública.
Num processo que envolve este e outros actos de gestão dos CTT, o MP acusa 16 pessoas pelos crimes de corrupção passiva e activa, branqueamento de capitais, participação de negócios, administração danosa e fraude fiscal. Entre os acusados contam-se os três administradores da empresa, tornando-se este o primeiro caso em que responsáveis de uma grande empresa pública são acusados neste âmbito. Entre os vários nomes ligados a Coimbra, o antigo vereador socialista Luís Vilar foi pronunciado por um crime de corrupção passiva para acto ilícito e um crime de branqueamento de capitais. O ex-autarca incorre ainda na pena acessória de proibição do exercício de funções.
Cinco meses depois da indicação da Polícia Judiciária de 53 arguidos, entre empresas e singulares, caíram por terra as suspeitas que recaíam no restante executivo da Câmara Municipal de Coimbra, de 2001 a 2005. Carlos Encarnação, Nuno Freitas, Mário Nunes e João Rebelo (do PSD), Manuel Rebanda (do CDS), Rodrigues Costa, António Rochette e Carvalho dos Santos (PS) e Gouveia Monteiro (CDU) não integram o grupo dos acusados.
FONTE
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Tribunal de Tábua condena assaltantes de posto de combustível
O colectivo de juízes do Tribunal de Tábua não teve dúvidas ao aplicar penas efectivas de quatro anos e de um ano e seis meses aos dois indivíduos acusados de furto simples e roubo na forma agravada. As penas até poderiam ser mais suaves, eventualmente suspensas, mas não com o historial de ilícitos que os dois indivíduos apresentam, como fez questão de frisar o colectivo no acórdão, ontem lido no Tribunal de Tábua, sem a presença dos arguidos, que foram dispensados da sessão. Estão já, de resto, a cumprir outras penas no Estabelecimento Prisional da Guarda.
Henrique Maia, de 22 anos, vendedor ambulante da zona de Seia, foi condenado a quatro anos de prisão efectiva, pelo crime de roubo, enquanto que António Pinto, de 31 anos, também daquela zona, teve uma pena mais leve, de um ano e seis meses, pelo crime de furto. Em ambos os casos, os diversos ilícitos criminais anteriores «não foram suficientes para desmotivar a prática dos crimes que agora se encontram em apreciação», lê-se no acórdão, que aponta ainda para o facto dos arguidos não terem demonstrado, durante as várias sessões do julgamento, «qualquer sinal de arrependimento», revelando igualmente, «uma personalidade desconforme ao direito e às regras vigentes em sociedade». Por isso, justifica ainda o colectivo, as penas tinham de ser efectivas. O causídico de um dos arguidos considerou mesmo a pena aplicada «ajustada». «Serve de prevenção em geral para que outras pessoas se inibam de cometer crimes da mesma natureza, que causam um certo alarme social», considerou Domingos Mota Vieira.
Bens não recuperados
Henrique Maia encontra-se a cumprir pena no Estabelecimento Prisional da Guarda, tendo já sido acusado e condenado por diversos ilícitos, designadamente vários crimes de roubo e vários vezes apanhado a conduzir sem habilitação legal. No mesmo estabelecimento está também o outro indivíduo, condenado já pelos crimes de violação, roubo e sequestro, furto qualificado, falsidade de testemunho e condução sem carta.
Em apreciação, o Tribunal de Tábua teve o caso ocorrido em 7 de Setembro de 2008, que se concretizou em duas situações ilícitas diferentes. Primeiramente, os vendedores ambulantes, ambos de etnia cigana, apoderaram-se de uma viatura que se encontrava estacionada, com as chaves na ignição, na rotunda do Gato Preto, em S. Romão, Seia, cerca de 40 minutos antes do assalto ao posto de combustível, em Gândara de Espariz, Tábua. No primeiro caso, e para além da viatura furtada, os assaltantes apoderaram-se dos documentos e de 250 euros que o proprietário tinha na viatura. Depois, no posto de combustível, ameaçaram o empregado da loja com uma arma de fogo e fugiram com 1.251,89 euros que se encontravam na caixa, dois cheques no valor de 150 e 60 euros e onze maços de tabaco no valor de 37,50 euros. Rumaram depois em direcção a Coimbra, onde abandonaram a viatura roubada, junto à Estação da CP (Coimbra B), não sem antes protagonizarem um outro incidente, um pequeno acidente com outra viatura no Bairro do Loreto.
À excepção da viatura, nada mais foi recuperado. Agiram, lê-se no acórdão, «de forma livre» com «o propósito concretizado de fazer seus os objectos» que roubaram. Actuaram em co-autoria, muito embora o tribunal não tenha provado o envolvimento de ambos nas duas situações. Na verdade, a António Pinto é atribuído o roubo do veículo em S. Romão, sendo que este se fazia acompanhar de um outro indivíduo que não foi possível identificar; no assalto às bombas de gasolina foi identificado Henrique Maia como sendo o autor do assalto e também aqui se provou a existência de um outro elemento que não foi identificado.
FONTE
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
PNR em ROMA
O PNR esteve presente em Roma, no V Congresso da Fiamma Tricolore, onde se alicerçaram as bases para a constituição da “Aliança dos Movimentos Nacionais Europeus”, lançada no final do passado mês de Outubro, por iniciativa do partido nacionalista da Hungria, Jobbik.
O PNR tinha sido convidado para aderir a esta aliança no passado mês de Novembro, tendo sido formalizada a sua entrada agora, no dia 5 de Dezembro, em Roma.
Estiveram a representar o PNR, o seu Presidente, José Pinto Coelho, e o Vice-Presidente e responsável das relações externas, Pedro Frade.
Correu de modo muito agradável e cordial este encontro entre congéneres. Na 6ª feira a Fiamma ofereceu um excelente jantar aos membros das delegações estrangeiras que estiveram presentes, pois outros, por impossibilidade de estarem presentes, apenas enviaram uma missiva.
Assim, entre os partidos de Itália, França, Hungria, Bélgica, Ucrânia, Espanha e Portugal, gerou-se um agradável momento de convívio.
Na manhã seguinte, todos os representantes destes partidos da AMNE, proferiram umas breves palavras.
O Congresso da FT prosseguiu até altas horas da noite. Após o almoço, fomos “dispensados” de estar assistir o que nos permitiu umas voltinhas por Roma.
Na manhã de Domingo, o Pedro frade e eu ainda pudemos testemunhar uma parte dos trabalhos e uma série de intervenções por parte de alguns dos 360 delegados presentes.
Voltando ao tema da Aliança, esta verá a sua confirmação jurídica em Novembro de 2010, altura em que está previsto pelo Parlamento Europeu, a formalização oficial de associações de frentes de partidos.
Neste momento os partidos que integram a AMNE que, legalmente, só pode ser um de cada país, são os seguintes: FPO (Áustria), Front National (Bélgica), MSR (Esp), Front Nacional (França), Jobbik (Hungria), British National Party (Inglaterra), Fiamma Tricolore (Itália), PNR (Portugal), Nationaldemokraterna (Suécia), Svoboda (Ucrânia).
Outros mais se poderão vir a juntar.
Saudações Nacionalistas,
José PC
SOUSELAS - Regresso da co-incineração lança nova vaga de apreensão
Entre o desalento da população e o não baixar os braços do grupo de cidadãos que em Coimbra e Souselas se tem batido contra a co-incineração a certeza que a luta contínua.
Por um lado vai ser pedida a nulidade do acórdão proferido pelo STA, por outro lado o BE já anunciou que vai submeter à aprovação da AR uma moção para terminar de vez com a co-incineração e o CDS vai chamar aquele órgão a Ministra do Ambiente.
Uma vez que toda a oposição já se manifestou contra esta “birra” do Sr. “Eng” e que tantos prejuízos vai causar na saúde publica, estamos certos que a co-incineração será definitivamente incinerada.
Lembramos também que o PNR desde a primeira hora foi manifestamente contra todo este processo, tendo mesmo distribuído um comunicado sobre o assunto, no entanto entendemos que sendo esta questão transversal a toda a sociedade, devemos deixar ao Grupo de Cidadãos por Coimbra a condução de toda a luta, uma vez que tem dado provas de o saber e querer fazer.
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terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Co-incineração de resíduos industriais perigosos em Souselas poderá ser retomada
A co-incineração de resíduos industriais perigosos em Souselas pode ser retomada, de acordo com a decisão do Supremo Tribunal Administrativo (STA), que faz prevalecer a sentença do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra.
Na próxima quinta-feira pelas 12.30 o grupo de cidadãos conimbricenses que se opõe à co-incineração dará uma conferência de imprensa no Hotel D. Luís onde comentará esta decisão do STA.
No entanto sabemos que a co-incineração tem os dias contados, uma vez que contactados todos os grupos parlamentares, ficou prometido que o assunto iria ser debatido na A.R. Como é sabido toda a oposição e muitos socialistas opõem-se a este sistema de queima de resíduos, porque sabem que ele é prejudicial à saúde e ao meio ambiente e porque contrariamente ao que diz o governo e o lobby das cimenteiras existem outras alternativas mais eficazes e que não lançam substancias poluentes para atmosfera. Souselas, Coimbra e por arrastamento, toda a zona de Outão vão poder dentro em breve respirar de alivio e muito melhor.
Contrato local de Segurança
Os responsáveis pela segurança em Coimbra não conseguem travar a criminalidade que cresce na baixa.
Uma ourivesaria de Coimbra foi praticamente “esvaziada” este fim-de-semana. Não sabemos se o assalto já pode ser visto ao vivo e a cores, mas temos a certeza que com câmaras ou sem câmaras os assaltos vão suceder-se e a insegurança na baixa vai continuar. O comércio tradicional já bastante ameaçado pelas grandes superfícies, vê-se também atacado pela impunidade de que gozam os criminosos, o que lhe afasta clientes e delapida património. O sistema, os políticos que governam a cidade, reféns das grandes superfícies e sem soluções para combater a criminalidade são os principais culpados da desertificação da baixa e do encerramento de lojas.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
O crime compensa
Portugal está transformar-se num imenso paraíso para os criminosos. O crime compensa. O clima de impunidade lança o pânico em todo o país.A besta que assaltava taxistas em Coimbra viu a sua pena suspensa. Agora patrocinado pelo sistema pode livremente continuar a fazer crescer o negócio.
Resta só acrescentar que a legislação que permite soltar estes criminosos confessos e reincidentes, foi aprovada por todos os grupos parlamentares sem excepção.
Para não lamentar o estado a que chegou a segurança, junte-se aos nacionalistas, porque só os nacionalistas têm denunciado se medos o descalabro a que chegou Portugal e porque só o nacionalismo é solução.
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Uma imensa bola de neve
O valor que os industriais do sector estão a pagar aos produtores de arroz, na casa dos 21 cêntimos por quilo, não dá para os adubos, os químicos e o trabalho.
As grandes superfícies estão a fazer “dumping” (vender a preço mais baixo que o de compra) o que faz baixar os preços pagos aos produtores.
Esta guerra dos preços onde um governo regido por ditames neoliberais não intervêm, tem consequências mais nefastas que uma simples guerra de preços. A breve trecho será mais um sector da nossa agricultura que terá de “fechar as portas” aumentando a nossa dependência face ao exterior. Uma vez dependentes estaremos à mercê dos preços, sendo certo que vamos pagar bem caro, esta falsa baixa de preços de venda.
Prece ser esse o rumo traçado pelos políticos do sistema, devido á sua incapacidade ou porque são capazes de tudo.
É o rumo traçado pela Europa dos federastas e tratantes a quem os políticos no poder prestam vassalagem.
sábado, 5 de dezembro de 2009
Em nome da modernidade
O Distrito de Coimbra recupera a pouco e pouco o atraso em relação a Lisboa e Porto.
A modernidade já se faz sentir por cá. Até já temos carjacking, o negocio da sucata passou por cá, só falta um Bairro tipo Quinta da Fonte, para finalmente sermos realmente modernos.
FEIRA DE CONÍMBRIGA
A Feira de Conímbriga é uma feira livre que se realiza no Parque de Merendas de Conímbriga no 2º domingo de cada mês, onde quem quiser vender os seus produtos de uma forma livre, o pode fazer! Encontra… Artesanato, Mosaicos, Velharias, Produtos da terra, Doces Regionais, Produtos em 2ª mão, Pinturas, Esculturas, Plantas, Flores, Cerâmicas e tudo o que a imaginação deixar levar… seja original e venha vender os seus produtos únicos em Conímbriga. Não é permitida a presença de comerciantes ou vendedores com actividade própria. Se tem algum dote para a música e o quer mostrar… este é o local certo para o fazer… animando assim todo aquele local magnífico! Apareça simplesmente sem inscrição, ou vá fazer um passeio a terras romanas e comer uma escarpiada! A entrada na Feira de Conímbriga é gratuita!
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AGIRARTE abre hoje em Oliveira do Hospital
Pintura, escultura, música e fotografia compõem a edição deste ano do AGIRARTE, Festival de Artes Plásticas de Oliveira do Hospital, que arranca hoje. E se as duas primeiras são as artes principais da iniciativa, onde participam oito artistas, as duas últimas são «elementos extra-festival.
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Segundo caso pontual
Desconhecidos furtaram esta madrugada do armazém da Worten e do hipermercado Modelo de Cantanhede bens e equipamentos avaliados em «vários milhares de euros», revelou fonte da GNR, citada pela Lusa.
Os indivíduos arrombaram uma parede metálica do armazém para se introduzirem no interior, adiantou a mesma fonte.
No armazém da Worten apropriaram-se de diversos computadores portáteis e telemóveis. No hipermercado Modelo foi detectado o furto de diversas «giletes» para corte de barba.
De uma loja existente no mesmo edifício levaram várias peças de roupa para criança.
Fonte da GNR adiantou que o alarme do edifício não foi accionado, mas as câmaras de vigilância aí existentes detectaram a presença de quatro indivíduos.
No espaço de meses já é segundo caso pontual.
Claro que para os partidos do sistema a criminalidade está controlada, já não enganam ninguém, mas enquanto lhes continuar a dar o voto não pode esperar nenhuma alteração, antes pelo contrário.
Esses “partidos do sistema" são os responsáveis pelo actual regime corrupto, burocrático e ineficaz, que despreza e (mal)trata os portugueses, encarando-os como meros consumidores ou instrumento de lucro.
A maioria dos portugueses, apesar de revoltada com a actual situação, limita-se a protestar em surdina e abstém-se de participar na vida política. Os resultados estão à vista: deixados à sorte por uma classe política corrupta e inepta, os portugueses vivem, há pelo menos 30 anos, em permanente e anunciada crise, que além de económica é também, ou sobretudo, de valores.
O modelo nacional de segurança pública abriu falência e já não responde eficazmente às ameaças modernas e crescentes do crime organizado, gangues violentos, ou até do terrorismo. É imperioso revalorizar a função da polícia, sem meios técnicos e humanos para fazer face ao crime crescente. Este regime é um paraíso para os criminosos e um verdadeiro inferno para os polícias e os portugueses indefesos. O sentimento geral é que os polícias são desapoiados e os criminosos protegidos. É necessário inverter esse paradigma e criar condições para que ninguém, em Portugal, tenha medo de circular em certas zonas do país.
Portalegre - Almoço Nacionalista
BIG BROTHER
Coimbra vai finalmente ver ao vivo e a cores a criminalidade a operar na zona histórica.
Vai limitar-se a ver, pois como faltam polícias e como as leias protegem os criminosos a criminalidade só tem tendência a aumentar e não é com só com o recurso à Videovigilância que se combate.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Concerto de Aniversário do OAC - Ciclo de Concertos Natividade
Concerto comemorativo do 129º aniversário da primeira apresentação pública do Orfeon Académico de Coimbra
Ciclo de Concertos Natividade
Colaboração com:
Coro Académico de Universidade do Minho
Coro do Colégio do Rosário
Orquestra Sinfonieta de Braga
Segunda-feira, 7 de Dezembro de 2009
Hora: 21:30 - 22:30
Local: Coimbra - Igreja de S. José
O Povo unido jamais será vencido
Paralisação dos autocarros em vésperas de Natal “arruína negócio” no Mercado
D. Pedro V. Comerciantes estão apreensivos e sugerem outras formas de luta.
Goreti Paixão, vendedora de peixe, chega mesmo a sugerir que, em vez de pararem os autocarros, os motoristas os ponham na rua, «mas com toda a gente a circular sem pagar».
«Têm os autocarros parados, não têm de pagar combustível. Os motoristas estão de greve, não têm de lhes pagar. E já lá têm o dinheiro dos passes e das senhas. Eles que deixem as pessoas andarem nos autocarros à borla durante essa semana. Isso é que era greve», remata Maria Conceição Francisco. Uma sugestão apoiada por quase todos os presentes.
Este tipo de greve já foi tentado em Coimbra, com bons resultados. Para além de pressionar a entidade patronal, não prejudica quem necessita dos transportes públicos e combate a ideia de que as greves são uma forma de evitar trabalhar.
Percebendo a justa luta dos trabalhadores, não deixamos de estar solidários com os vendedores do Mercado Pedro V, já tão prejudicados pelas grandes superfícies que não param de crescer em Coimbra e que afinal não são alternativa nem em preço nem em qualidade.
Do povo para o povo de trabalhador para trabalhador a solidariedade não deve ser uma mera palavra usada hipocritamente.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
1º de Dezembro 2009 | Discurso de José Pinto-Coelho
Portugueses,
Aqui reunidos, de novo, nesta Praça que homenageia os Heróis da Restauração da nossa independência, acabámos, como partido político que somos - com a deposição de uma coroa de flores junto ao Monumento aos Restauradores - de dar o nosso testemunho afirmativo de comunhão com todos os que, ao longo da nossa História, sempre se bateram até ao derramamento de sangue, pela nossa soberania.
Hoje, não podemos ter nenhuma dúvida: os partidos do sistema são todos cúmplices da perda gradual de soberania nacional. Começando com uma inócua e até vantajosa, Comunidade Económica Europeia, a CEE, enveredámos a passos largos para o suicídio da aventura federalista, ao serviço de interesses que não são seguramente os nossos.
Eis-nos hoje, paradoxalmente, a celebrar uma data gloriosa da nossa História, e, por outro lado, a condenar a entrada em vigor do famigerado Tratado que, desgraçadamente foi baptizado com o nome da nossa capital.
Ao contrário do que nos prometeram, impuseram aos portugueses, sem qualquer consulta referendária, este «Tratado de Lisboa». A classe política mentiu descaradamente!
O Tratado que eles nos impõem, e que hoje entra em vigor, vai ser um novo e poderoso instrumento de destruição dos nossos interesses, de subordinação de Portugal e de todos os países pequenos à «globalização económica e política». Esta, por sua vez, é realizada pelos centros de poder económico dos grandes países e também pelas maiores empresas multinacionais euro-americanas ao serviço de interesses inconfessáveis, responsáveis pela crise e desemprego que hoje se vivem.
O tratado que eles «comemoram» hoje, no Dia da Restauração da nossa Independência, representa o contrário dos interesses nacionais e também de uma verdadeira cooperação europeia. A Cooperação não pode ser dependência e submissão!
Este tratado é o caminho escancarado para a ocupação política de Portugal e para a exploração das nossas zonas económicas exclusivas.
Enquanto que para eles, tudo isto é “porreiro pá!”, nós não aceitamos nem reconhecemos este Tratado anti-nacional que consubstancia uma verdadeira traição de políticos vendidos!
Nós, portugueses, patriotas e nacionalistas, descendentes dos bravos de 1640, temos o dever e vamos lutar sempre contra a classe política corrupta e seu governo anti-nacional! Resistiremos sempre! Mais 60 anos, como então, se preciso for.
Esta classe política é uma parte substancial de um sistema que, não satisfeito em destruir a nossa independência política, está também ele apostado na destruição do nosso tecido social e dos valores basilares da sociedade portuguesa.
São exemplo disso, entre tantos outros, a corrupção instalada, agora com mais este escândalo do caso “Face Oculta”, que tresanda a participação das mais altas figuras dos centros de poder; também a promoção da homossexualidade, do chamado casamento entre pessoas do mesmo sexo e da adopção de crianças por parte destes, o que aliás faz parte de uma obediência a “orientações” da EU e uma sistemática copia do que os espanhóis fazem de mau, como, além disso resulta da cedência ao poderosíssimo “lóbi gay”. Todos os partidos com assento parlamentar, por muito que queiram assobiar para o lado, são responsáveis directos por esta situação. Todos eles, sem excepção, votaram em 2004 a alteração do artigo 13 da Constituição que agora abriu as portas às exigências gay; também o ataque torpe ao Colégio Militar, instituição de alto prestígio e inegável qualidade, que provavelmente suscita a inveja, pelo contraste, daqueles que têm vindo a promover um sistema educativo medíocre, desastroso e facilitista, é bem reveladora da sede deste sistema em minar o que de melhor a nossa soiciedade tem.
Assim, nós, patriotas e nacionalistas, sempre dispostos a lutar, e a denunciar os piores ataques a Portugal e aos portugueses - que são os que vêm de dentro! - sempre nos oporemos às «Directivas Europeias», em defesa dos interesses nacionais!
Resistiremos sempre ao domínio de Espanha e da «União Europeia»!
Lutaremos contra todas as políticas anti-nacionais!
Com o PNR, os portugueses sabem que não há compromissos de conveniência, nem palavras de meias tintas, mas sempre a luta: por Portugal, e mais nada!
Com o PNR, viva o Nacionalismo!
Viva Portugal!
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1º de Dezembro
Como é habitual o PNR participou nas comemorações do dia 1º de Dezembro e pela primeira vez fez parte da comitiva oficial para desespero dos democratas do sistema.
Assim os nacionalistas o partido de Portugal e dos portugueses teve a oportunidade de colocar uma cora de flores no monumento aos Heróis da Restauração.
Depois a após a debandada dos hipócritas federastas, teve lugar um protesto contra a assinatura do Tratado que malfadadamente se vai chamara de Lisboa. Aos nacionalistas juntaram-se muitos populares que não deixaram de nos felicitar, por sermos os únicos a não ter medo de dizer a verdade e a colocarmos Portugal e os portugueses em primeiro lugar.
O número de nacionalistas que aderiram à iniciativa, a juventude que mais uma vez respondeu presente, doa-nos a certeza de estarmos no caminho certo e em franco e sustentado progresso.
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terça-feira, 1 de dezembro de 2009
1º de Dezembro
O PNR convoca os seus militantes e apoiantes para estarem presentes no acto público a realizar às 16 horas do Dia 1 de Dezembro em frente ao Monumento aos Restauradores em Lisboa.
O Partido vai estar integrado nas comemorações oficiais, fazendo-se representar na Tribuna de Honra e procedendo à deposição de uma coroa de flores em homenagem aos heróis da Restauração, e com ela, a todos aqueles que lutam e lutaram pela nossa soberania.
Às 17 horas seguir-se-á um momento de protesto, promovido pelo PNR, contra a entrada em vigor do “Tratado de Lisboa” que nos subtrai mais ainda, e de forma grave, a soberania.
Assim, contando com a presença dos Nacionalistas e Patriotas, faremos deste 1º de Dezembro, na Praça dos Restauradores, uma jornada de homenagem, mas também de protesto, bem como uma ocasião de distribuição de propaganda e de convívio entre Nacionalistas.Todos estão convidados a participar!
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