sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
VIVE A CHAMA
Neste ano que termina recordemos todos os portugueses que deram a vida para que o nosso país fosse hoje livre e independente.
Recordemos também todos os heróis da causa nacionalista que já partiram e aqueles camaradas que estão na prisão pagando o facto de lutarem pelo seu país e pelo seu povo.
Façamos dos seus actos uma lição de vida e vamos viver ardentemente a chama.
É hora! Nas mais diversas causas populares ou nos grandes temas nacionais é preciso militar, é preciso ser um soldado político.
O regime apresenta característicos sinais de desagregação. A putrefacção apoderou-se de todas as suas estruturas. Mas não irá desaparecer de cena, por algum alçapão da história, por sua própria iniciativa. Se nada puser cobro a isto, continuará indefinidamente esta trágica palhaçada dos que entram e dos que saem sem que nunca alguém note a diferença. E os portugueses terão que continuar a esfolar-se para viver numa terra onde não arranjam casa nem emprego e onde a inflação lhes consome tudo o que conseguem ganhar, enquanto os seus políticos se divertem com várias eleições ao ano e com governos ao semestre, corno tem acontecido nestes últimos anos.
Não temos portanto o direito de esperar mais tempo. É a hora de nos empenharmos sem reservas no combate ao que tem vigorado. Para isso é preciso inflamar o país na chama de um nacionalismo renovado, que una as forças vivas da nação num projecto de regeneração que possa atrair o consenso de todos os que não possuem interesses na manutenção da actual situação. E quase todos preenchemos essa condição.
Será um nacionalismo activo e dinâmico, pleno de juventude e alegria, contagiando a nação inteira com o entusiasmo e a confiança de quem cumpre uma grande missão; um nacionalismo popular, atento às necessidades e aos problemas do povo, permanentemente solidário com os que clamam por justiça; um nacionalismo do nosso tempo, sintetizando em harmonia perfeita as verdades eternas da tradição com a forma e o rosto que a modernidade lhes exige; um nacionalismo forte e viril, transbordante de vigor e energia, espalhando pelo exemplo a esperança e a fé num Portugal melhor; enfim, um nacionalismo que seja a expressão orgânica do descontentamento nacional, capaz de acordar nos portugueses aquele espírito heróico que os conduziu nas grandes tarefas históricas. Nenhum esforço colectivo será fértil, nenhuma gesta vitoriosa, se não soubermos criar a atmosfera adequada, se não comungarmos todos numa temperatura espiritual elevada, que fortifica os ânimos e torna os homens inacessíveis ao desalento.
Os povos, como os homens, precisam de quem os estimule, de quem os esclareça, de quem os comande; o nacionalismo português tem que fornecer à nação aquela chama, aquele suplemento de alma, sem a qual ela não poderá superar a crise em que se encontra mergulhada, e que é sem dúvida a mais grave de toda a nossa história.
Essa missão imensa, essa tarefa hercúlea, compete aos nacionalistas portugueses cumpri-la; essa a nossa honra; esse o destino do nacionalismo português.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Marcha lenta vai percorrer A1 em protesto contra a suspensão das obras do Metro Mondego
Os utentes da Linha da Lousã participam na próxima sexta-feira de manhã, último dia do ano, numa marcha lenta na auto-estrada do Norte contra a suspensão das obras do Metro Mondego, que estavam em curso desde o início do ano.
Os protestos, têm como exigência fundamental mínima reivindicar “uma ligação sobre carris entre Serpins (Lousã) e a Estação Velha (Coimbra), exactamente como existia antes do início de todo o processo do Metro Mondego”.
Os nacionalistas do distrito representando o PNR vão estar presentes. Faz tua as causas do povo e junta-te a nós.
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Propaganda em Mira e Vagos
No próximo dia 19 de Dezembro vamos efectuar uma acção panfletária nos concelhos de Mira e Vagos.
Quem nos quiser acompanhar pode contactar-nos:
PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
FIGUEIRA DA FOZ - “Revolução” no comércio local devido ao aumento de taxas
Mal se apanhou no poleiro da Câmara da Figueira da Foz o PS começou a trabalhar afincadamente ao contrário do indolente PSD.
Enquanto os antigos donos da Câmara nada faziam os novos primam pelas asneiras, ou por prestar um grande serviço às grandes superfícies.
As cartas da autarquia, para cobrança do valor das taxas dos reclamos e toldos no exterior dos estabelecimentos, chegaram no início desta semana e ontem era uma “azáfama”por toda a Figueira da Foz. Uns, cortaram pura e simplesmente o nome da casa dos toldos, outros retiraram os reclamos luminosos e há até quem vá tapar as letras da designação da loja.
Em tempo de crise a CM da F. da Foz presenteou o comércio tradicional com aumentos superiores a 100%.
O Comércio Tradicional é uma forma de compra e venda num ambiente de proximidade entre vendedor e cliente, a qual só se verifica em locais de pequena e média dimensão, onde vamos e compramos através de uma base sólida de confiança, tanto na qualidade como na escolha selectiva dos produtos.
Com o aparecimento das grandes áreas comerciais, o comércio tradicional vê-se ameaçado face a essa concorrência desigual, sobrevivendo com grandes dificuldades,ou mesmo morrendo gradualmente.
Perdem-se com isso as suas vantagens, entre as quais destacamos a proximidade a todo o tipo de produtos, muitas vezes, produzidos pela nossa população, o que é um factor de emprego, estabilidade e prosperidade para as famílias e que contribui fortemente para a qualidade de vida das povoações e manutenção dos seus centros tradicionais.
Ao mesmo tempo, o comércio tradicional absorve uma boa parte da mão-de-obra activa
da população laboral e representa ainda, um apoio fundamental ao sector turístico e ao abastecimento das zonas rurais, bem como das zonas históricas das nossas cidades.
O Comércio tradicional ajuda a:
Combater a desertificação populacional dos centros históricos e turísticos das nossas cidades, bem como das zonas rurais.
Combater a marginalidade através da constante movimentação da população elevando o nível de segurança e harmonia entre a sociedade e a área comercial.
Proporcionar uma zona saudável de lazer e maior animação cultural.
Defender a nossa Cultura, Identidade, Hábitos e Costumes.
É urgente apoiar o Comércio Tradicional, preservando-o e apoiando-o face ao comércio invasor e impessoal, como tal medidas como as descritas acima e em tempo de crise só reforçam a ideia de que o sistema está refém das grandes superfícies e tudo faz para as promover em detrimento do comércio tradicional.
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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Movimento Cívico de Cidadãos de Lousã e Miranda convoca reunião aberta
Movimento Cívico de Cidadãos de Lousã e Miranda convoca
Reunião aberta 18 de Dezembro pelas 9 h 30m no cinema de Miranda
CONTRA A IRRESPONSABILIDADE MARCHAR, MARCHAR
CONTRA O TERRORISMO LUTAR, LUTAR
A decisão de arrancar os carris, destruir o ramal da Lousã e agora suspender as obras é um acto de terrorismo .
Para esta reunião que terá lugar no Cinema de Miranda, em frente á antiga estação do ramal da Lousã, no sábado 18 de Dezembro, o Movimento Cívico convida todos os interessados e utilizadores desta ferrovia e os grupos de cidadãos que ao longo dos últimos anos se envolveram na discussão em torno do futuro do Ramal da Lousã: Comissão de Utentes do Ramal da Lousã, Grupo de Defesa do ramal da Lousã, Cidadãos de Lousã.
È fundamental que todos os interessados possam contribuir com ideias que obriguem a classe politica (autarquias, assembleia da republica, governo e presidente da republica) a cumprir com as promessas e reinstalar um sistema de transporta ferroviário entre Serpins e Estação Velha em Coimbra.
Para esta reunião o Movimento Cívica convida todos os gestores, executivos e não executivos da Metro Mondego, incluindo aqueles que solicitaram a sua demissão.
O Movimento Cívica espera que todos os partidos e nomeadamente o PP,PSD,PS, PCP e BE se façam representar bem como todos os Deputados á Assembleia da Republica, particularmente aqueles que já mostraram estar sensibilizados para o problema grave que todos vivemos.
O Movimento Cívico convida também todos os presidentes de Câmara e vereadores dos três municípios envolvidos: Coimbra, Lousã e Miranda a comparecer.
O Movimento Cívico convida também os mandatários distritais e concelhios dos anunciados candidatos a Presidente da Republica a que compareçam . As eleições presidenciais, os candidatos e os seus apoiantes não podem silenciar o crime que está a ser cometido contra o Ramal da Lousã/ Metro Mondego. Os candidato não se podem alhear dos problemas reais dos portugueses e do maior atentado alguma vez cometido contra os cidadãos de Coimbra, Lousã e Miranda.
A decisão anunciada na comunicação social de o Governo suspender a realização do investimento para o Metro Mondego é um acto de terrorismo contra a região.
O Movimento Cívico convida os juristas da região a estudar um processo judicial que leve a julgamento os autores deste crime.
Vivemos num Estado de Direito que não pode tolerar este atentado terrorista.
Numa guerra é possível que exércitos destruam infra-estruturas fundamentais a um território. Num período de paz só terroristas destroem equipamentos públicos necessários ao dia a dia das pessoas.
O sistema judicial deve estudar as atrocidades cometidas neste processo, com mau uso de dinheiro dos contribuintes, e condenar os culpados por este crime.O Movimento Cívico de cidadãos de Lousã e Miranda
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sábado, 4 de dezembro de 2010
Os nacionalistas estão na rua os meninos estão na net
Terminou com bastante sucesso mais uma manhã de activismo no Distrito de Coimbra.
As acções de panfletagem são o melhor meio de propaganda uma vez que permitem interagir com o povo, sobretudo quando o panfleto faz referência a causas locais. Com efeito hoje mais do que uma vez se juntaram pequenos grupos de pessoas e com eles debatemos as questões ligadas ao Metro de Coimbra e ao prematuro encerramento da linha da Lousã, bem como outros temas da actualidade.
Vamos continuar com este tipo de acções no Distrito e exortamos os camaradas de outros pontos do país a seguir o nosso exemplo, vão ficar surpreendidos com o acolhimento dado pelo povo, sobretudo quando tratarem questões locais, isto é quando fizerem sua a causa do povo.
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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
FIGUEIRA DA FOZ- Assaltantes balearam e esfaquearam dono de farmácia no Bom Sucesso
A vítima foi operada ontem à noite no Hospital da Figueira da Foz e está em perigo de vida
O proprietário de uma farmácia na freguesia de Bom Sucesso, na Figueira da Foz, foi baleado e esfaqueado ao princípio da noite de ontem por dois assaltantes encapuzados.
O crime ocorreu cerca das 19h00, quando a vítima, de 65 anos, estaria a encerrar o estabelecimento, localizado na Lomba do Poço Frio, na Estrada Nacional 109.
Segundo fonte da GNR de Quiaios, que se deslocou ao local, o proprietário da Farmácia Avopel ofereceu resistência aos assaltantes (eram dois e supostamente haveria outro à espera numa viatura), armados com uma pistola de calibre 6,35 mm e arma branca. Terão sido efectuado dois disparos e um deles alojou-se no peito da vítima, que também apresentava ferimentos de facadas, no tórax e num braço.
O dono da farmácia estava consciente quando foi transportado numa ambulância dos Voluntários ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, onde foi submetido a uma intervenção cirúrgica. Cerca das 23h00, um médico desta unidade de saúde disse ao Diário de Coimbra que a vítima se encontrava numa situação «clinicamente estável», embora não livre do perigo de vida.
A Polícia Judiciária de Coimbra está a investigar este assalto. Sabe-se que os assaltantes conseguiram escapar e terão remexido a caixa registadora, desconhecendo-se o montante roubado
FONTE
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terça-feira, 30 de novembro de 2010
CARAVANA NACIONALISTA
No próximo sábado dia 4 o PNR de Coimbra vai organizar uma caravana nacionalista para percorrer vários concelhos do Distrito efectuando uma acção de panfletagem.
Todos os nacionalistas e patriotas que quiserem participar nesta acção que vai percorrer os concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo, Lousã, Condeixa, Soure e Montemor o Velho devem contactar-nos para o telemóvel 961488375, enviar um e-mail para PNRCoimbra@gmail.com, ou comparecer ás 9 horas na Praça 8 de Maio em Coimbra.
Temos que levar ao povo o exemplo de tenacidade e coerência, de constância e crença. Temos que trazer a “Espada” numa mão, para frontal e corajosamente enfrentar aqueles que nos destroem e correr com eles, mas também a “Chama” na outra mão, para mostrar aos portugueses que há um caminho, um horizonte e um desígnio nacional. Numa palavra: somos a grande Alternativa! Não dizemos não, por dizer, por oposição ou para ser do contra. Dizemos não!, aos actuais (des)caminhos e aos seus mentores, que nos estão a levar claramente ao abismo, para poder dizer sim! à única Alternativa que reerga Portugal.
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sexta-feira, 19 de novembro de 2010
1º de Dezembro
Este ano, pela primeira vez o PNR comemora o 1º de Dezembro, Dia da Restauração da Independência, em Paredes, distrito do Porto.
É intenção do partido fazer uma forte aposta na zona do Porto e em concreto no núcleo de Vale do Sousa que será oficialmente inaugurado, com sede própria, nesta data.
De manhã, terá lugar na sede do PNR-Paredes uma “conferência-sessão de esclarecimento”, aberta a todos os que nela queiram participar. Seguir-se-á um almoço-convívio num restaurante em Paredes, a anunciar oportunamente. De tarde, terá lugar um acto público de Homenagem aos Guerreiros Portugueses e distribuição de propaganda junto da população.
Apelamos assim à presença dos Nacionalistas, militantes e apoiantes do PNR, para que venham connosco apoiar a implantação do Partido no Vale do Sousa.
Programa
11.00 horas – Inauguração da sede de Paredes e Conferência
13.00 horas – Almoço
15.00 horas – Homenagem a todos os Guerreiros Portugueses
Inscrições para o almoço
Por mail: geral@pnr.pt
Ou telefone; 96 437 82 25
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Ontem na Zona Centro amanhã num local perto de si
Empresários corruptos, imigração descontrolada e justiça branda são notícia todos os dias.
Com efeito esta mistura explosiva anda a por a ferro e fogo o nosso país.
Noticias como esta começam a ser um lugar comum.
A classe política corrupta que nos desgoverna não conhece estes problemas, eles vivem noutro mundo…dos seus condomínios fechados não sentem a criminalidade dos nossos bairros (não usufruindo assim dos “benefícios” do multiculturalismo que nos impingiram), com os seus carros de luxo e motoristas particulares não conhecem os “arrastões” que diariamente acontecem nos transportes públicos, com os colégios particulares onde estudam os seus filhos, não imaginam as condições degradantes de muitas das escolas públicas e da insegurança de que são vítimas os nossos filhos…é altura de dizer BASTA!
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
FEBRES, CANTANHEDE Quatro encapuzados armados “limparam” caixas do Minipreço
Homens levaram o dinheiro das cinco caixas do supermercado e ainda a carteira de uma funcionária
Quatro indivíduos encapuzados, armados com pelo menos uma caçadeira, assaltaram, ontem à tarde, o supermercado Minipreço, em Febres, no concelho de Cantanhede. Ao que foi possível apurar, tudo aconteceu entre as 15h30 e as 16h00, quando os homens invadiram o estabelecimento e, rapidamente, levaram o dinheiro das cinco caixas, cujo valor total não terá ultrapassado os 2.500 euros, segundo fonte da GNR.
Apesar das mentiras que o sistema nos tenta impingir o crime em Portugal não pára de aumentar sendo cada vez mais violento.
Interpretando a indignação e revolta de milhares de Portugueses face à criminalidade crescente e impune e à dualidade de critérios impunidade, não pode o PNR deixar de reprovar esta clara inversão de valores que substitui a ordem pelo caos, que persegue as vitimas e defende delinquentes.
É imperioso o combate à criminalidade, com medidas sérias e enérgicas, da Justiça, passando pelo efectivo apoio às forças da ordem. Mas para isso é preciso coragem e vontade política, sendo que uma e outra rareiam lá pelos lados do governo.
FONTE
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quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Governo quer pôr autocarros a circular no Ramal da Lousã
O Governo quer pôr autocarros a circular no Ramal da Lousã, transformando-o num canal rodoviário único para transporte de passageiros da Lousã e Miranda do Corvo de (e para) Coimbra, terminando, portanto, de vez com a ligação ferroviária entre estes três concelhos.
Já temos escrito que este governo e os restantes políticos do sistema são constituídos por dois grupos de pessoas, o grupo dos manifestamente incapazes e o grupo dos manifestamente capazes de tudo. Temos dificuldade em escolher o grupo a que pertence este secretário de estado, tal é a completa loucura da proposta sou os negócios de sucata escondidos na mesma.
O assunto do MM está ser discutido na AR, mas não podemos adormecer. Temos de sair para rua e protestar. Temos e mostrar que com o povo de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã esta gente incapaz ou capaz de tudo não brinca.
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terça-feira, 9 de novembro de 2010
METRO MONDEGO
Mais uma vez somos confrontados com meias palavras deste desgoverno. O que podemos ler no Diário de Coimbra, são desculpas esfarrapadas, promessas vagas ao estilo dos 150000 empregos.
Duvido que com este governo o projecto vá para a frente, tenho também sérias dúvidas quanto à posição dos outros partidos do sistema, que enquanto podem fazer o seu folclore mediático estão com as causas do povo, mas que rapidamente as esquecem passado pouco tempo. Os exemplos são muitos; onde estão os contestatários da co-incineração, do fecho de muitas unidades ou serviços de saúde, do encerramento do Ramal Pampilhosa Figueira, agora que no parlamento e com maioria podiam alterar muita coisa?
É preciso que o povo saia à rua e porque se o governo e o sistema gastam rios de dinheiro com Fundações, Centenários da república, Cimeiras da NATO e TGVs, algum dinheiro têm de ter e pelo menos para a parte do MM que diz respeito à ligação Sepins Coimbra.
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sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Encontro Nacionalista em Coimbra
Este encontro para além de promover o convívio entre militantes e simpatizantes, visa também recolher assinaturas para a candidatura de José Pinto Coelho .
José Pinto Coelho e a Direcção do PNR vão estar presentes.
Ponto de Encontro
Junto à Igreja de São José
Mais informações:
PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Uma prenda envenenada
A área de influência do HDFF (que serve mais de 130 mil habitantes), abrange todo o concelho da Figueira da Foz, os concelhos de Montemor-o-Velho, Soure e parcialmente Cantanhede, Mira e Pombal, com as Urgências a registarem mais de 75 mil utentes, sendo a média diária de 379, enquanto as segundas-feiras são o dia de maior movimento, com 437 utentes, e as sextas-feiras o de menor movimento com 252 utentes.
A administração deste hospital deu ontem a conhecer as novas instalações do Serviço de Consultas Externas e Urgências que vão abrir na próxima semana, respectivamente, a 8 e 9 de Novembro.
Congratulamo-nos com este facto uma vez que permitirá melhorar a qualidade da saúde, ficamos no entanto desiludidos, pois tudo levava a crer que seria anunciada a reabertura do Bloco de Partos. Reconhecemos o valor das obras mas enquanto nascerem crianças na estrada que liga a Figueira da Foz a Coimbra mostraremos a nossa indignação, porque paralelamente a estas obras impunha-se o anúncio da reabertura do bloco de partos. Os cuidados de saúde melhoraram na Figueira da Foz, mas continuam e continuarão a ser deficitários enquanto o governo e o sistema por motivos meramente economicistas, mantiver um serviço tão necessário fechado. Um dia e infelizmente os bombeiros vão ser confrontados com um parto difícil nalguma curva da estrada, esperemos que na altura não sejam eles e mis uma vez os bodes expiatórios.
sábado, 30 de outubro de 2010
Tráfico de Droga
Imigração descontrolada, fronteiras sem controlo e falta de uma política de combate eficaz à tóxico-dependência e ao tráfego de droga fazem as delícias dos traficantes.
Coimbra e Coja são hoje noticia por mais detenções de traficantes. Infelizmente já sabemos os resultados, mais medidas de coação da treta e penas que não são dissuasoras.
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Onda de assaltos na Baixa de Coimbra
Pelo menos quatro estabelecimentos comerciais foram assaltados ontem de madrugada na Baixa de Coimbra. Na Rua das Padeiras foi assaltada a Sapataria Pessoa. Por meio de extracção do canhão da fechadura de uma porta os larápios furtaram alguns trocos de uma caixa registadora e levaram também pares de botas, deixando as caixas.
Na loja de modas “Bagui”, na Rua Adelino Veiga, os assaltantes partiram o vidro da montra, tendo furtado blusões, cachecóis, camisas e calças.
O proprietário deste estabelecimento relatou ao Diário de Coimbra que os larápios espalharam também artigos no balcão e no chão e desligaram o Multibanco provavelmente pensando que se trataria de um sistema de alarme.
A montra foi partida com um paralelo da calçada, que o comerciante encontrou no interior da loja. Os assaltantes levaram igualmente trocos da caixa registadora mas deixaram ficar um anel em ouro.
Aquele estabelecimento tem 35 anos e foi assaltado umas três ou quatro vezes. Os maiores prejuízos foram registados na madrugada de ontem.
Na Rua Eduardo Coelho foi assaltado o estabelecimento “Choro do Bebé”, onde desconhecidos se introduziram por uma janela do primeiro andar, presumivelmente através das grades do estabelecimento, de acordo com uma informação colocada no blogue Questões Nacionais, da autoria de Luís Fernandes, comerciante na Baixa de Coimbra.
Igualmente nesta rua desconhecidos “visitaram” uma sapataria, tendo partido um vidro da montra.
A PSP de Coimbra confirmou ontem à tarde ter conhecimento de pelo menos quatro lojas visadas pelos larápios. Três dos proprietários já tinham apresentado queixa, de acordo com a mesma fonte.
Como sempre dissemos o sistema de vídeo vigilância só por si não ia resolver o problema da criminalidade na baixa.
Os factos vêem infelizmente dar-nos razão.
Falta de polícias para monitorizar o sistema, falta de policias para atempadamente agir e leis permissivas da criminalidade, são o cancro que está a pouco a pouco a levar a insegurança eo crime a todo o país.
A frase é bem nossa “Hoje em Lisboa amanhã num local perto de si”
É tempo de ouvir os nacionalistas, é tempo de apoiar os nacionalistas, por SÓ O NACIONALISMO É SOLUÇÃO, junte-se a nós
PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Queremos o nosso Metro
O projecto do metro ligeiro de superfície no distrito de Coimbra, que serve os Concelhos de Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra, já tem mais de três décadas e, após avanços e recuos, obteve finalmente luz verde do Governo.
As obras avançaram e foram arrancados os carris da antiga Linha da Lousã. Depois disso, o Governo gerou um cenário de indefinição quanto ao futuro do projecto. E aquilo que ao princípio pareciam suspeitas em torno de um processo muito pouco claro, tornam-se agora evidências: está tudo parado por ordem do Governo!
Muitas questões que envolvem este processo, merecem ser colocadas.
Que dizer das expropriações selvagens efectuadas ao longo da linha? Dos logradouros de prédios cortados ao meio? Das garagens deitadas abaixo? Das linhas ripadas para sul ou para norte, consoante o gosto do freguês? Muito dinheiro se tem esbanjado ao contribuinte!
Porque motivo, correram os processos de expropriação no Tribunal Central Administrativo em Lisboa e não nas Comarcas da Lousã ou de Coimbra?
Isto, já para não se falar das alterações do traçado da linha desde S. José a fim de passarem por algumas urbanizações da Solum e culminar em frente ao Dolce Vita, a contento de empresários e empreiteiros, que venderam os seus andares a preços de especulação. Um caso por certo a merecer a atenção das autoridades competentes.
Não se compreende, também, o abandono da actual bitola dos carris, que, desligando-nos da rede ferroviária nacional, destrói-se, 100 anos depois, o legado do Caminho de Ferro, que no passado permitiu a Miranda do Corvo e à Lousã darem o salto em frente.
Sem Comboio, e sem Metro de superfície, irão os transportes alternativos resolver a situação? Não!
O Metro de Coimbra é uma obra estruturante para os Concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, servindo centenas de trabalhadores, estudantes e demais população para quem este é o único meio de transporte. Iria também servir para desviar muito trânsito das ruas de Coimbra superlotadas e sem condições de alargamento, ajudando assim a resolver problemas de trânsito e poluição.
É lamentável a dualidade de critérios dos Governantes, que teimam em gastar rios de dinheiro com o TGV, somente para agradar aos senhores da Europa e a uns poucos privilegiados, mas bloqueiem uns tostões para uma obra tão essencial para o nosso Distrito, travando-a por tempo indeterminado.
É lamentável que se tenha desmantelado a linha de comboio quando já se sabia que não seria possível a sua remodelação.
Os Nacionalistas fazem sua, a causa do povo!
Em primeiro lugar, as obras que servem quem mais precisa; só depois, as obras para quem até já tem muito bons meios de transporte para se deslocar.
Colabore nesta acção de propaganda descrregue o cartaz ou participe na distribuição do panfleto.
PNR
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sábado, 23 de outubro de 2010
METRO MONDEGO
Descarregue este cartaz e divulgue-o nos Concelhos do Distrito de Coimbra. Não aceitamos que se pare esta obra. Não aceitamos que se gastem avultadas verbas com o TGV, mas não se invista naquilo que realmente importa: o bem estar das populações.
Divulgue o PNR e as suas propostas: pela qualidade de vida dos habitantes de Coimbra!
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Acção de Propaganda em Coimbra
Estudantes Universitários ligados à Frente Jovem do PNR, efectuam esta madrugada colagens na cidade Universitária. Com esta acção de propaganda pretendemos mostrar aos estudantes universitários que o Partido de Portugal e dos Portugueses, já tem militantes neste sector do ensino, pretendendo em breve criar uma núcleo a ele direccionado.
Nascer na estrada
Foi às 19h38, ao quilómetro 32 da A14, entre Cantanhede e Coimbra. O terceiro filho de uma senhora, residente em Lares, na Figueira da Foz, não deu tempo que a ambulância fizesse o caminho que a separava da Maternidade Daniel de Matos, em Coimbra. Com pressa em nascer, a menina, terceira filha da mulher, de 46 anos, obrigou os bombeiros a pararem a viatura e a assumirem o papel de obstetras e parteiros, ontem ao final da tarde. Uma tarefa assumida por Carlos Sotero e António Paiva, dois «bombeiros com mais de 20 anos de experiência», de acordo com o comandante dos Voluntários da Figueira da Foz, que também não foi a primeira vez que se viram na contingência de efectuar um parto. Depois do nascimento, e com a mãe e a criança «devidamente estabilizadas», os dois bombeiros retomaram caminho, em direcção à Maternidade Daniel de Matos. «Mãe e bebé estavam bem», garantiu ainda João Moreira.
De acordo com o comandante, este foi o segundo parto verificado em Outubro, uma vez que o mês começou com mais um nascimento a bordo, logo no dia 1. Contas feitas, de acordo com João Moreira, desde o encerramento da Maternidade da Figueira da Foz, em Novembro de 2006, «este é o 17.º nascimento na A14», entre Figueira e Coimbra, a bordo de uma ambulância dos bombeiros. Com formação em socorrismo, este é um desafio que até ao momento não tem “assustado” os bombeiros, que têm respondido prontamente a todas as solicitações. Todavia, João Moreira não deixa de lembrar que «há casos complicados e, muitas vezes, mesmo nas maternidades, com obstetras ao serviço, as coisas não correm bem». «Felizmente», sublinha, até agora, isso ainda não se verificou, pois «todas as situações têm corrido bem», remata o comandante dos Voluntários da Figueira da Foz.
Concordamos com o Comandante dos Bombeiros este governo e este sistema andam a brincar com a ávida de parturientes e dos recém-nascidos.
O Bloco de Partos do Hospital da Figueira da Foz já devia te sido reaberto. Infelizmente este governo quer poupar sem se preocupar com a nossa vida e a nossa saúde, a oposição tão incapaz quanto governo, só esteve contra o encerramento enquanto este foi mediatizado.
FONTE
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Acção de Propaganda em Cantanhede
Esta noite e como forma de protesto contra a falta de qualidade da alimentação servida nos refeitórios, levamos a efeito uma acção de colagens nas Escolas do 1º Ciclo do Agrupamento de Cantanhede.
Mais acções de propaganda estão previstas para o Concelho e para o Distrito. Os interessados em colaborar devem contactar as estruturas locais do partido.
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quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Descarga poluente no Rio Arunca
Uma descarga poluente no Rio Arunca matou centenas de peixes.
Esta situação não é única, embora desta vez tenha tido consequências bem mais graves.
Ao longo do rio pode ver-se imensos peixes mortos, há uns anos atrás apurou-se que as descargas foram feitas no concelho vizinho (Pombal), este ano voltou a suceder mas não se sabe ainda a origem.
FONTE
Novo outdoor do PNR
Um tema, apropriado a esta hora trágica de falência nacional, estabelece o contraste entre o roubo chocante da riqueza nacional, de uma fraca autosubstência e de independência, com o caminho que urge trilhar e que nós apontamos: alterar o rumo do total desastre nacional, garantindo e apoiando a Produção Nacional e o Trabalho para os Portugueses.
domingo, 10 de outubro de 2010
Os insuspeitos do costume
Provavelmente beneficiados com o rendimento social de inserção e a viver numa casa oferecida pelo sistema, mas paga por quem trabalha, as “minorias” que o sistema teima em proteger, mais uma vez provaram que não querem ser integrados e graças ao clima de impunidade de que gozam podem fazer praticamente tudo.
sábado, 9 de outubro de 2010
A Saúde é um direito não é um negócio
O Movimento de Utentes do Centro de Saúde de Tábua, que saiu à rua e ergueu, em frente ao Centro de Saúde, o Monumento à Hipocrisia.
Apoiamos a luta do povo de Tábua no seu protesto. As razões invocadas para a manutenção do serviço SAP aberto 24 horas, são mais que justas. No entanto este governo por razões meramente economicistas faz tábua rasa de todos os argumentos.
domingo, 3 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
Reabertura imediata do Bloco de Partos do Hospital da Figueira da Foz
Dois bombeiros voluntários da Figueira da Foz participaram, ontem de manhã, no parto de uma bebé quando conduziam uma grávida com cerca de 30 anos para a Maternidade Bissaya Barreto.
Hugo Neves e Verónica Marques haviam sido chamados a Buarcos para um serviço de emergência. Quando já se encontravam em Coimbra, tiveram de parar e assegurar os trabalhos de parto. Entretanto, foi chamada ao local uma equipa médica, que concluiu o parto. A mãe e a filha estão bem de saúde.
Recorde-se que desde que a Maternidade do Hospital Distrital da Figueira encerrou, em 2005, nasceram oito crianças figueirenses em ambulâncias, a caminho de Coimbra. A maioria nasceu na auto-estrada Em 2005, nasceram duas; em 2007, três; em 2008, duas; em 2010, uma.
Com o fecho do Bloco de Partos o governo prometeu melhores condições. Elas estão à vista Felizmente até agora não houveram problemas de saúde.
Lembramos também que os partidos da oposição, agora com maioria parlamentar esqueceram completamente que estavam contra o encerramento desta unidade.
Os políticos do sistema esquecem rapidamente, mas os nacionalistas não. Ninguém cala a nossa voz. Não vamos deixar cair no esquecimento a justa luta do povo da Figueira da Foz.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Protestos estudantis
Os estudantes da Universidade de Coimbra vão adoptar, a partir de agora, uma postura mais “agressiva” na luta por uma melhor acção social escolar, arrastando consigo os colegas das outras associações académicas do país. Reunidos na madrugada de ontem em Assembleia Magna, os alunos aprovaram mais de uma dezena de moções.
Esta onda de protestos até merecia a nossa aprovação, sabendo quanto este sistema e este governo prejudicaram o ensino superior.
Mas confrontados com uma das reivindicações certamente ditada pela esquerda moderna e anti-portugueses, perdemos logo a vontade de qualquer apoio. Segundo a moção aprovada, a manifestação terá também como reivindicações centrais «a redução imediata da propina, mais financiamento para o Ensino Superior, igualdade de acesso à acção social por parte dos estudantes nacionais e estrangeiros.
Este apoio a estudantes estrangeiros, sabendo quão curtas são as verbas para a acção social, mostra mais uma vez uma falta de respeito pelos estudantes nacionais.
Para que estudantes estrangeiros reivindica a esquerda apátrida apoios? Para os Erasmus? Que juntam férias ao estudo? Para os estudantes dos PALOPs, já tão beneficiados com as vagas cativas?
Quem deve apoiar os estudantes estrangeiros são os governos dos seus países: Sabemos com quanto luxo vive a gentalha que se instalou no poder nas ex-colónias. Não é justo pedir aos estudantes portugueses mais sacrifícios, quando os governos dos estudantes estrangeiros podem facilmente apoiar a sua estada em Portugal
Também é importante que se denuncie a criação de vagas para estudantes dos PALOPs, se numa data altura se justificava, para criar licenciados nesses países, hoje perde o significado uma vez que passados tantos anos ela licito esperar que já se tivessem criado universidades nesses países para educar os seus. Mas não, Portugal continua a ser o mecenas e a pactuar com enriquecimento de muito corrupto que desvia para proveito próprio as verbas que devia canalizar para o ensino.
Neste rectângulo à beira mar plantado, dinheiro não falta para apoiar quem não merece, para os portugueses continua a faltar tudo.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
EB1 DE CANTANHEDE“REFEIÇÕES NÃO AGRADAM E AS CRIANÇAS PASSAM FOME
Uma escola de Cantanhede volta ser notícia por razões nada dignificantes.
Já não é de hoje a preocupação dos pais relativamente á comida, aos funcionários e refeitórios. Promessas e desculpas sã o sempre muitas, a obra é que nunca aparece.
Sabemos perfeitamente que as autarquias lutam com falta de verbas, como tal procuram fornecedores que pratiquem preços mais baixos, o que na esmagadora maioria dos casos significa pior qualidade.
Que se poupe em alguns serviços tem o nosso completo apoio, mas quando a poupança serve para esbanjar noutros serviços e prejudica crianças, é dever de todos erguer bem alto a voz para protestar.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Reunião da Concelhia de Coimbra do PNR
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Desculpas esfarrapadas
Desta vez, os trabalhos de preparação do Orçamento de Estado para 2011 serviram de desculpa para o governo mais uma vez não se fazer representar na Assembleia Geraldo Metro Mondego.
É desta forma que o PS e o seu governo tratam Coimbra, Miranda do Corvo, Lousã e o Distrito. Estamos a pagar caro o facto de um dia nos termos oposto à co-incineração, amenina querida do Sr. Pinto de Sousa.
É bem patente o desinvestimento Distrito e os encerramentos cirúrgicos. Desde pequenas unidades de saúde ao encerramento selvagem das urgências no Hospital de Cantanhede ou do Bloco de Partos do Hospital da Figueira da foz que para além de diminuírem a qualidade dos cuidados de saúde em muitos pontos do Distrito causam o caos no hospitais de Coimbra. Falemos também na linha de Comboio que liga a Pampilhosa à Figueira encerrada para remodelações já amais de dois anos e onde nem um estudo ainda foi feito.
Para Coimbra o governo envia poluição e pretendia com o apoio da Câmara (PSD) de Coimbra cortar a Mata do Choupal a meio provavelmente para dar inicio à destruição da mata tão cobiçada pelos especuladores imobiliários.
Lembramos também a atitude hipócrita da Oposição com assento parlamentar no que toca aos particulares que elencamos, se nalguma altura se manifestou foi por puro interesse partidário, por folclore mediático na caça ao voto, uma vez que ainda não agendou discussões ou fez alguma proposta no sentido de inverter alguma destas perniciosas situações.
Os nacionalistas porque fizeram sua a causa do povo vão criar mecanismos no sentido de que alguns destes assuntos pendentes e altamente prejudiciais para o Distrito sejam pelo menos discutidos na AR.
A breve trecho daremos conta da estratégia para relançar a discussão e provavelmente obrigarmos a que algumas medidas sejam tomadas.
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quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Cobardia política
A Assembleia-Geral (AG) do Metro Mondego (MM) está marcada para hoje, às 16h00, mas não é líquido que se realize. Depois de ter estado ausente na última AG, a 29 de Julho, o accionista Estado pode voltar a não marcar presença, fazendo com que, mais uma vez, a decisão do Poder Central sobre o futuro do projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) não seja já conhecida.
Por cobardia politica e jogas de bastidores o estado não dá a cara para não ter de ouvir umas verdades.
Em breve o assunto do Metro Mondego será discutido na AR, graças à petição entregue, mas é preciso fazer mais, impõe-se uma grande manifestação em Coimbra, talvez acompanhada com uma marcha lenta até à Lousã. Não podemos baixar os braços temos que lembrar ao governo que promessas são para cumprir.
FONTE
domingo, 19 de setembro de 2010
PNR Zona Centro
Depois dos encontros de Leiria e Coimbra, vai ser possível iniciar trabalhos dos núcleos distritais bem como de algumas concelhias.
O PNR cresce nos Distritos de Santarém, Leiria, Castelo Branco, Guarda e Coimbra.
Seguir-se-ão reuniões distritais e concelhias devidamente aqui anunciadas.
Sugerimos a todos os militantes e simpatizantes destes distritos que enviem um e-mail para ficarem registados na nossa base de dados e assim poderem ser avisados pormenorizadamente sobre as diversas acções a realizar.
Militantes e simpatizantes dos Distritos de Leiria e Santarém
PNRLeiria@gmail.com
Militantes e simpatizantes dos Distritos de Castelo Branco, Guarda e Coimbra
PNRCoimbra@gmail.com
sábado, 18 de setembro de 2010
Encontro Nacionalista em Coimbra
Mais uma vez e com o sentimento do dever cumprido, confraternizamos entre nacionalistas e fizemos uma boa acção de panfletagem.
Coimbra hoje teve ainda mais encanto.
Novas acções de propaganda se vão seguir um pouco por todo o Distrito.
Portugal precisa do PNR, mas o PNR precisa de ti.
Entra em contacto com o PNR Coimbra e participa nas reuniões e acções de propaganda, colabora para a criação de um núcleo no teu concelho.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Latada de Coimbra 2010
A Festa das Latas ou Latada de Coimbra já deu os primeiros passos.
Como sempre daremos conta dos principais eventos como é apanágio deste blogue apoiante incondicional das tradições académicas da Lusa Atenas.
Para já propomos uma visita ao site oficial
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Duas ministras para aula sobre Serviço Nacional de Saúde
Ana Jorge, ministra da Saúde, é médica pediatra e trabalhou durante anos na área da saúde escolar. Isabel Alçada é professora de Português e História, autora dos famosos livros “Uma aventura”. Ontem, no papel de governantes, deram uma aula na EB 2,3 de Taveiro Coimbra sobre o Serviço Nacional de Saúde (SNS), que completava precisamente 31 anos de existência.
Foram certamente ensinar como se encerram serviços de saúde públicos para que aos amigos dos privados tenham a vida facilitada, como se aumentam taxas moderadoras, listas de espera, mas sobretudo como se pode dar um tacho a alguns boys.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
As escolas do sistema
Escolas sem auxiliar. Uma funcionária com quatro horas para distribuir por três escolas. Pais preocupados com a segurança, higiene e transporte dos alunos do 1º. ciclo
Pais que são empregados de limpeza. Que ajudam a transportar as crianças para os almoços. Que tomam conta de crianças enquanto outros pais não chegam. Que passaram o dia preocupados com a segurança dos filhos. Está a ser «insustentável» o arranque do ano lectivo em algumas escolas do 1.o ciclo do concelho onde apenas está colocada uma (e por algumas horas) ou não existe nenhuma auxiliar de acção educativa para ajudar nas actividades escolares.
Foi rápido o governo com a colaboração de algumas autarquias no que toca a encerrar escolas por razões meramente economicistas e sem olhar a questões qualitativas, é lento e arrogante no que toca a criar condições para que as escolas funcionem condignamente. Vamos a ver se a falta de funcionários não vai ser a desculpa para fechar mais alguns estabelecimentos de ensino.
FONTE
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Fazer nossa a causa do povo
Grupo de cidadãos alerta para “cancro na paisagem” que vai ser criado e pedem mudança da ETAR para outro local, prometendo ir até às “últimas consequências”.
Quando quem decide não respeita populações e paisagem toda a revolta é legítima.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Quinta da Lomba - moradores alertam para insegurança
Na Quinta da Lomba, ontem, ao início da tarde, ninguém queria acreditar no crime praticado numa das zonas mais nobres da cidade. No lote 12, onde morava a vítima, o Diário de Coimbra apenas conseguiu falar com um vizinho que desconhecia o homicídio praticado há horas atrás, mas, mais acima, um grupo de moradores da urbanização comentava a insegurança que se vive.
Com uma arquitectura que permite alguma privacidade, a Quinta da Lomba tem sido palco de várias ocorrências, que, na opinião dos moradores, justificava que a polícia deslocasse ali patrulhas com mais frequência. Os assaltos a garagens foram as mais recentes, mas ainda em 2009 um morador ficou sem 200 euros, quando durante a noite lhe entraram em casa e lhe levaram a carteira, sem que ele se apercebesse de nada.
Quando foi fazer a denúncia à polícia, este residente percebeu que, pelo menos, dois vizinhos também tinham sido assaltados, com invasão do apartamento.
Ao Diário de Coimbra foi ainda contada mais uma história que envolve uma jovem, que, quando se preparava para entrar em casa, foi surpreendida por indivíduo que a tentou agarrar, revelando interesses sexuais.
O suposto homicídio de ontem foi a “gota de água”, por isso, exigem mais policiamento na urbanização, que, até fica a escassos metros do comando da PSP.
Compreendemos o grito de revolta dos moradores por falta de policiamento, mas lembramos que o que possibilita este crime hediondo e outros crimes que vamos sentindo em Coimbra e por todo o país, é a legislação recentemente aprovada. Quando os crimes não são punidos, quando a criminalidade não é reprimida, o resultado só pode ser o que sentimos todos os dias.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Mais benefícios do multiculturalismo e da imigração descontrolada
Duas mulheres e três homens de nacionalidade romena, acompanhados por um bebé, furtaram 1.400 euros de produtos de beleza e higiene em dois espaços comerciais de Miranda e da Lousã.
Ministério Público pediu a condenação de um imigrante acusado de ter morto à facada um outro imigrante, em Dezembro do ano passado, na freguesia do Louriçal (Pombal). O homem, de 41 anos, de nacionalidade ucraniana, é acusado, também, pelo crime de ofensa à integridade física qualificada e detenção de arma proibida.
Pedir a expulsão desta gente depois de cumprida a pena de prisão é de todo o direito, no entanto para aqueles que não sofrem os benefícios da criminalidade praticada por eles e para aqueles que enchemos bolsos à custa da exploração de imigrantes dizer estas verdades é xenofobia e racismo.
Os números dão-nos razão e a esmagadora maioria dos portugueses já dizem baixinho aquilo que os nacionalistas gritam bem alto, é tarefa de todo o solado político tentar fazer a aproximação, fazer sua a causa do povo.
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quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Clima de impunidade
Um homem de 39 anos, vendedor, de etnia cigana e residente na Figueira da Foz, foi detido terça-feira, nos arredores da cidade, pela Polícia Judiciária, por suspeita do crime de tráfico de estupefacientes. Em causa está um indivíduo já com antecedentes criminais por crimes da mesma natureza.Com efeito, segundo apurámos, junto de fonte ligada à investigação, o suspeito foi julgado no ano passado e condenado a uma pena de prisão de cinco anos devido ao seu envolvimento, bem como de um conjunto de outros familiares, no tráfico de estupefacientes, no quadro de uma investigação desenvolvida pela Directoria do Centro da Polícia Judiciária (PJ). A pena, aplicada pelo Tribunal da Figueira da Foz, foi suspensa por cinco anos, mas de nada valeu, uma vez que depressa o traficante regressou ao “activo”.Significa que nos últimos tempos de tornou “notória” a actividade delituosa desenvolvida pelo suspeito, particularmente em alguns bairros sociais da Figueira da Foz, «locais onde habitualmente acorre elevado número de indivíduos toxicodependentes para se abastecerem», refere a PJ. E, tendo em conta estes «fortes indícios», os investigadores redobraram as suas atenções sobre a actividade desenvolvida pelo homem, confirmando que este estava de novo envolvido no tráfico de estupefacientes, representando um circuito já com «alguma dimensão» no “mercado” da Figueira da Foz.
Este tipo de situações só são possíveis coma “ajuda” da legislação aprovada por todos os partidos do sistema.
Se hoje sentimos insegurança nas nossas ruas, podemos agradecer ao BE, PCP, PS, PSD e CDS.
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Bota abaixo
As demolições na Baixa de Coimbra, relacionadas com o projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego, estão em condições de ser reiniciadas.
Já demoliram a linha da Lousã, agra continuam no bota abaixo, para construir é que não temos luz verde.
Este governo não se cansa de botar abaixo em Coimbra. Esperemos que em breve o povo de Coimbra lhe pague da mesma moeda.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Denominador comum
Três jovens de 25, 23 e 16 anos, sem qualquer actividade profissional, foram detidos pela PSP de Coimbra após uma denúncia de que se encontravam a vender estupefacientes num parque de merendas existente nas traseiras da escola primária do Loreto, nesta cidade. Também por tráfico de droga a PSP deteve domingo, cerca das 10h30, na Rua Infantaria 23 (junto ao Estabelecimento Prisional de Coimbra), uma mulher de 30 anos residente em Ílhavo.
Efectivos do Destacamento Territorial da GNR da Lousã, em colaboração com militares do Destacamento de Intervenção e do Destacamento de Trânsito do Comando Territorial de Coimbra, detiveram em S. Gião, Oliveira do Hospital, um homem de 45 anos, australiano, residente em Lisboa, por posse de 32 gramas de heroína e 16,9 gramas de cocaína. Foram igualmente detidos dois jovens de 19 e 24 anos, um alemão e outro angolano, residentes em Oliveira do Hospital e Coimbra, respectivamente por suspeita de tráfico de droga.
Todos estes traficantes ficaram a aguardar julgamento em liberdade. É este o denominador comum no que toca à criminalidade. O crime compensa nesta república das bananas.
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domingo, 29 de agosto de 2010
GNR perseguiu suspeito de furto entre Aveiro e o Bairro da Rosa
Indivíduo apoderou-se de uma viatura na zona de Aveiro, resistindo à perseguição das forças da GNR até ao Bairro da Rosa, onde conseguiu escapar às autoridades
A Brigada de Trânsito da GNR de Coimbra lançou-se ontem em perseguição a um suspeito de furto de um automóvel que levou as forças de segurança de Mamodeiro, Aveiro, até ao Bairro da Rosa, em Coimbra, local onde o alegado ladrão vive.
«O proprietário de um automóvel soube que a sua viatura estava a ser levada e informou-nos da direcção para onde seguia o carro», começou por explicar ao nosso jornal uma fonte da Brigada de Trânsito da GNR de Coimbra. O alerta foi dado por volta das 8h00.
«Fomos atrás do suspeito e tentámos que parasse, mas não parou. A perseguição foi feita pela auto-estrada, tendo o indivíduo estacionado apenas em Coimbra, no Bairro da Rosa», acrescentou a mesma fonte.
No problemático local, o suspeito conseguiu despistar as forças de segurança. «O indivíduo, que parou ao pé do que acreditamos ser a sua residência, acabou por conseguir fugir, mas nesta altura já teremos a indicação de quem será», contextualizou o elemento da Brigada de Trânsito da GNR de Coimbra.
O automóvel furtado ficou, contudo, no Bairro da Rosa. «Recuperámos a viatura e reparámos que havia também, no interior, material de outros furtos, nomeadamente bastantes quilos de fruta e legumes, que pensamos terem sido furtados de um mercado de Palhaça (concelho de Oliveira do Bairro)», afirmou o responsável. A GNR recuperou também algumas botijas de gás, estando a investigar a proveniência do material.
Os moradores do Bairro da Rosa tiveram o cuidado de recordar ao Diário de Coimbra que o local, apesar de ter «alguns problemas e de ser frequentado por algumas pessoas problemáticas, não é só feito de misérias», existindo no bairro cidadãos «honestos e empenhados em desenvolver a sociedade».
A classe política corrupta que nos desgoverna não conhece estes problemas, eles vivem noutro mundo…dos seus condomínios fechados não sentem a criminalidade dos nossos bairros (não usufruindo assim dos “benefícios” do multiculturalismo que nos impingiram), com os seus carros de luxo e motoristas particulares não conhecem os “arrastões” que diariamente acontecem nos transportes públicos, com os colégios particulares onde estudam os seus filhos, não imaginam as condições degradantes de muitas das escolas públicas e da insegurança de que são vítimas os nossos filhos…é altura de dizer BASTA!
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Utentes temem “destruição” de Unidade de Tumores Ósseos
Doentes sublinham que a resposta dos HUC é única no país e estão contra a diminuição do número de camas
A administração dos Hospitais da Universidade de Coimbra decidiu, no âmbito da reorganização de espaços em curso, transferir a Unidade de Tumores Ósseos do serviço de Ortopedia dos antigos pavilhões de Celas para o bloco central do hospital. Sabendo do projecto e da diminuição de camas que lhe está associada, os doentes protestaram, lembrando que aquela é a resposta de última linha para doentes oncológicos de todo o país e que as mais de 30 camas que tinha até agora estavam frequentemente lotadas. Na terça-feira, uma doente queixou-se mesmo à Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) e fez chegar as suas preocupações aos grupos parlamentares.
«Há pessoas que já estão a ser encaminhadas para unidades distritais, quando a Unidade de Tumores Ósseos dos HUC é que tem os profissionais, o conhecimento e a experiência para os tratar», diz a utente Maria Helena Dias, autora da mensagem de apelo à LPCC. «Assisti à dor de uma mãe que foi avisada que o seu filho possivelmente iria ser reencaminhado para a Guarda, de onde viera», acrescenta.
«Sendo uma referência na comunidade médica é impossível pensar, seja a que título for, num encerramento desta unidade», escreve a doente, a quem foi diagnosticado um tumor ósseo no início de 2008 e que chegou estar a internada mais de 170 dias na unidade dos HUC. Para Maria Helena Dias, esta «não é uma mera transferência, mas a destruição de uma unidade exemplar» do ponto de vista técnico e humano e o prenúncio do «seu encerramento».
De acordo com a utente, pela Unidade de Tumores Ósseos têm passado doentes de todo o país, do norte a sul e das ilhas. No bloco central dos HUC, a unidade manterá a equipa e os recursos – com a vantagem de estar mais perto de outros meios de diagnóstico e terapêutica do hospital – mas terá, como já confirmou o Conselho de Administração, apenas 18 camas.
Preocupações da LPCC
O presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Carlos Oliveira, tomou há cerca de três semanas uma posição oficial sobre este assunto. O responsável nacional diz ter enviado um ofício à ministra da Saúde logo após a publicação das primeiras notícias do encerramento da unidade (dia 30 de Julho, no Diário de Coimbra). «Tomei uma posição não como médico oncologista ou ex-funcionário do hospital, mas como presidente da Liga que tem como objectivo pugnar para que os doentes tenham o tratamento correcto desde o diagnóstico à reabilitação», declarou.
No entender do responsável, a preocupação dos doentes é legítima. «É uma unidade única e de grande prestígio, com uma capacidade de internamento reduzida deixará de ser uma referência nacional», refere, explicando que doentes de outras regiões do país poderão deixar de ter ali espaço para serem acolhidos.
Carlos Oliveira refere que esta foi «a primeira unidade a ser criada». «Tem uma equipa multidisciplinar, onde trabalham médicos de diversas áreas, acumulou saber, experiência e prestígio que fazem com que colegas de todo o país enviem para ali os seus doentes».
Tumores raros
Referindo que «existem tumores ósseos primitivos [primitivos porque existem outros cancros com metástases nos ossos] raros, com 100 a 150 casos registados por ano no país», o médico sublinha a importância da concentração de recursos especializados. «A diminuição da capacidade de internamento - importante para doentes que não possam ser tratados em hospital de dia - vai pôr em causa a qualidade do tratamento das pessoas que não possam ser tratadas na Unidade de Tumores Ósseos». Encaminhadas para outros hospitais, «de uma forma geral, não serão tão bem tratados», admite.
Recorde-se que, até ao final de Setembro, a Unidade de Tumores Ósseos deverá estar a funcionar no 9.0 piso do edifício principal dos HUC, ocupando uma ala desocupada pela Ginecologia. Fernando Regateiro sublinha que as instalações físicas não eram as melhores no pavilhão de Celas e lembra que todas as áreas de Ortopedia serão progressivamente transferidas para o bloco central.
“Os doentes que precisem
serão sempre atendidos”
O presidente do Conselho de Administração dos HUC nega que estejam a ser recusados doentes na Unidade de Tumores Ósseos, onde, aliás, tudo está a funcionar como antes. «A mudança de instalações só deve acontecer em meados de Setembro e não vai afectar a capacidade assistencial. A nossa única motivação é a qualidade, com melhores condições hoteleiras para os doentes e com a maior proximidade de meios complementares de diagnóstico e terapêuticas que existem no edifício central», reiterou ontem ao Diário de Coimbra.
O responsável considera que o número de camas previstas, somado à capacidade dos hospitais de dia, será suficiente para responder aos doentes que procuram os HUC para tratar tumores ósseos e que não tenham respostas de qualidade idêntica em hospitais de proximidade. «Todos os doentes que precisem dos HUC serão aqui tratados. Mas quando há benefício para o doente em ser tratado noutro local, mais perto da sua residência, explicamos isso mesmo, seja um caso de tumores ósseos seja de outra patologia qualquer», salvaguarda.
Fernando Regateiro repara que a unidade se tem diferenciado nalguns tipos de tumores, como o osteosarcoma, e adianta que será solicitado à tutela a concentração da resposta nacional nos HUC. «Deviam ser aqui concentrados os casos de osteosarcoma para que todos pudessem beneficiar da nossa experiência e conhecimento», admite. Já noutros tipos de tumores ou em fases menos graves da doença, o atendimento pode ser feito por equipas de outros hospitais. «É uma questão de boas práticas em saúde e de responsabilidade», defende.
Sabendo que quem dirige os HUC, quando foi Director Distrital de Saúde fechou várias unidades ou limitou os seus horários unicamente por razões economicistas não tendo em conta os reais interesses das populações, não nos admira que só para poupar uns cobres e continuar nas boas graças do governo cometa um acto tão lesa saúde. Afinal esta gente para além de ser incapaz é manifestamente capaz de tudo.
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quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Encontro Nacionalista em Coimbra
“Racista e maluca”
A criminalidade e a imigração descontrolada andam de mãos dadas, é já um lugar-comum sermos confrontados com notícias de crimes perpetrados por imigrantes. Pese embora o facto de na esmagadora maioria das vezes os jornais o tentarem ocultar, pelo modus operandi ou por outro pormenor que os jornalistas deixam escapar, facilmente concluímos que palavras como “jovens” significam estrangeiro.
O clima de impunidade de que gozam os imigrantes é patente e a descriminação também.
Ainda ontem a claque do Braga, provavelmente por factos devidamente justificados teve direito a uma carga policial, no entanto no dia anterior, um grupo de “jovens” invadiu uma esquadra de polícia chegando mesmo a agredir agentes e foram tratados com todas as mordomias.
Mas em Coimbra os “direitos” dos criminosos estrangeiros subiram mais um degrau. Por impedir um assalto, uma comerciante foi apelidada de racista e de maluca.
Leia aqui a noticia na integra. Tire as suas conclusões, nós os nacionalistas já tiramos as nossas. Temos sido os únicos a denunciar a ligação entre a imigração descontrolada e a criminalidade, por isso mesmo alguns de nós já pagaram com a prisão a ousadia de o constatar. Somos os únicos a exigir controlo na imigração e a expulsão de quem não sabe viver segundo as nossas leis. É tempo dos portugueses juntarem a sua voz à nossa, porque PORTUGAL É DOS PORTUGUESES.
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