sábado, 30 de janeiro de 2010

PNR COIMBRA


Acção, acção, acção!
O instinto e o hábito da propaganda e da divulgação continuam a ser uma fraqueza maior no campo nacionalista (como aliás da Direita toda), o que nos diminui no combate político e nos remete quase sempre para o campo dos ausentes.
Não faltam meios: faltam vontades...
Não faltam ideias: falta trabalho...
Não falta gente: faltam militantes...
Não faltam tarefas, falta quem as queira fazer...
A opinião pública é a opinião que se publica, já dizia o outro. Mas nós não nos preocupamos em publicar a nossa!
A opinião pública é plástica e moldável, e normalmente será de quem mais e melhor a trabalha. A opinião pública, precisamente, onde se trava o combate das ideias, o lugar central do combate político moderno, é o que nós, nacionalistas, em geral abandonamos e desprezamos.
Porque, então, e ao contrário, não nos tornamos omnipresentes, a todo o tempo e em qualquer sítio, a tudo e sempre imprimindo a marca das nossas ideias?
Pela palavra e pela acção, cada nacionalista tem que militar na difusão da doutrina que lhe deve ser familiar. O sentido da propaganda, de que são mestres os nossos inimigos, tem que estar mais e mais, e cada vez mais, presente nas nossas hostes.
Fazer propaganda, organizar-se, difundir activamente as publicações, os livros, os acontecimentos, as pessoas, as obras, as causas, que veiculem as nossas ideias; dar um exemplo constante de perseverança, de persistência, de apego aos nossos princípios e de rejeição intransigente do sistema que nos domina, tais são mandamentos que todos os nacionalistas deveriam ter sempre em mente. Com constância, com permanência, com tenacidade, sem desfalecimentos nem intermitências, sem ilusões tolas sobre resultados imediatos.
Que estes desabafos sejam lidos por alguém, e tenham algum efeito - já não tinham sido em vão.

E-mail PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

MANIFESTAÇÃO PELA FAMÍLIA, PELO CASAMENTO: EXIGIMOS O REFERENDO!



Data: Sábado, 20 de Fevereiro de 2010
Hora: 15:00 - 17:00
Rua: Avenida da Liberdade
Cidade/Localidade: Lisboa, Portugal

Que façam boa viagem


Nos últimos dois meses foram expulsas duas pessoas angolanas, residentes em Coimbra, por falta de documentos e requisitos para regular a situação em Portugal. Tendo a Casa de Angola feito chegar estes casos ao Consulado, a Missão Consular da República de Angola deslocou-se ontem a Coimbra, para tratar da documentação da comunidade e evitar novas expulsões.
Sempre defendemos que os imigrantes ilegais e criminosos deviam ser imediatamente expulsos do país. Portugal é dos portugueses e se já somos críticos em relação aos que possuem vínculo laboral, pois só entendemos estas situações quando todos os portugueses estiverem empregados, não podemos deixar de aplaudir esta atitude do SEF.
Conhecemos um dos casos de expulsão, um cidadão angolano que de noite e completamente embriagado deambulava pelas ruas da cidade de Coimbra e que de forma agressiva abordava quem ia encontrando pedindo tabaco ou dinheiro para bebida. O seu racismo anti branco era notório, quando os seus pedidos não eram satisfeitos.
A Casa de Angola e muito hipocritamente, pois sabemos de que forma são tratados os imigrantes neste país, tenta por em causa o bom trabalho do SEF de Coimbra.
Nós dizemos claramente, alto à imigração descontrolada, alto à invasão que nos trás mais criminalidade, mais vagabundagem e gente a viver de caridade, mas que sobretudo é co-responsável pelos baixos salários que auferimos e pelo desemprego que somos obrigados a aceitar.
Pecou apenas o SEF por defeito, porque gente do género, sem ocupação, vivendo nas margens da criminalidade da toxicodependência e do alcoolismo é um lugar comum na cidade de Coimbra.
Se para os imigrantes que ganham honestamente a sua ida podemos olhar com outros olhos, com este tipo de gente não pode haver contemplações, repatriação e mais nada e que façam boa viagem.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Contrato local de Segurança


Aproveitando a confusão, deitam a mão a tudo o que podem

Os assaltos são feitos à “luz do dia”, durante a manhã ou à tarde. Em grupo, os larápios invadem as lojas de roupas e outros artigos para noivos e deitam a mão a tudo o que podem. As mulheres viram-se para os vestidos de gala e eles para os fatos.

Uma funcionária de uma das lojas visadas, na Rua das Padeiras, relatou ao Diário de Coimbra que o grupo de assaltantes, de etnia cigana, é normalmente constituído por sete pessoas, entre homens, mulheres e mesmo crianças. Às vezes, os elementos variam, embora uma das mulheres seja sempre a mesma. E é esta que se costuma dirigir à funcionária presente na loja na tentativa de a distrair enquanto os restantes elementos tentam deitar a mão ao que podem. Foi isto que aconteceu há cerca de 15 dias, embora dessa vez os larápios tenham abandonado o estabelecimento de “mãos a abanar”.

Noutras ocasiões são as crianças do grupo que tentam desviar as atenções das potenciais vítimas para que os outros elementos possam agir.

Segundo apurámos, algumas das mulheres que fazem parte do grupo de assaltantes trazem um saco preso à cintura com um elástico, dissimulado entre as saias, e onde colocam a roupa furtada.

Normalmente o grupo abandona as lojas calmamente pois uma fuga rápida chamaria a atenção de quem circula junto aos estabelecimentos.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

V Festival Gastronómico de Caça e Pesca da Lousã


A 5.ª edição deste Festival é apadrinhada pelo reputado Chefe Hélio Loureiro o qual nos honra com a sua presença e a sua apreciação crítica, o que representará também, estamos certos, um estímulo para os participantes.

Iniciado este Festival em 2006, ao longo destes anos tem sabido congregar um núcleo de estabelecimentos de Restauração que têm feito jus à Lousã como um Destino Gastronómico de excelência.

Hoje em dia deslocam-se à Lousã pessoas de todos os pontos do País, não só para desfrutar as suas belezas naturais, mas também para apreciar a qualidade da sua gastronomia.

Mais vale tarde….


Ainda não há qualquer anúncio quanto aos investimentos a fazer no ramal ferroviário entre Pampilhosa e Figueira da Foz. O presidente da Câmara da Mealhada, Carlos Cabral, confirma isso mesmo, apontando que “não há qualquer indicação da tutela relativamente ao início das obras”, daí que o autarca e os seus congéneres de Cantanhede, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz, conseguiram uma reunião para esta quarta-feira, dia 27, com o secretário de Estado dos Transportes.
Esperemos que tenham a coragem de lutar pela reabertura da linha, com horários decentes e carruagens com conforto e comodidade. A região e os seus habitantes já muito foram prejudicados por este encerramento, pelo que estarão de olhos postos na capacidade negocial dos seus edis.
Os nacionalistas não vão baixar os braços porque fizeram da reabertura da linha uma das suas causas.

Clima de impunidade


Como já temos escrito, os nacionalistas nunca se vão calar no que toca à denúncia da criminalidade e do clima de impunidade de que gozam os criminosos.
A notícia hoje publicada no Diário de Coimbra, é mais uma prova daquilo que não nos cansamos de gritar aos quatro ventos. Hoje ser criminosos compensa, hoje a criminalidade continuada compensa, hoje as manifestações de má educação ou intimidatórias num tribunal compensam.
Tudo serve para colocar a escumalha na rua, sabendo mesmo que o “trabalho comunitário” vai ser a continuação de actividades criminosas.
Só para o cidadão honesto, para as vítimas dos criminosos as nossas autoridades não levantam os olhos. Resta-nos pois o recurso a meios que garantam a nossa própria protecção, ainda que sabendo que nesses casos a mão pesada da lei se fará sentir.
O sistema quer que sejamos ovelhas pacíficas e obedientes, quer que estejamos à mercê de criminosos, de empresários corruptos, de políticos corruptos, porque afinal toda esta camarilha come na mesma gamela.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

VIVE A CHAMA!



Se está de acordo com as nossas ideias inscreva-se e ajude a construir o PNR. Descarregue a proposta de adesão, imprima, preencha devidamente, junte uma fotocópia do Bilhete de Identidade e envie por correio registado para a seguinte morada:

PNR - CE
Apartado 8076
1804-001 Lisboa

MIRA - Assaltantes entraram pelo telhado


Supermercado EuroCompras, em Mira, foi, na madrugada de ontem, alvo de ataque de meliantes, que invadiram o escritório. Abandonaram o local quase de mãos a abanar.
Para alguns isto é mais um caso pontual, para outros algo que temos de aceitar em nome da modernidade. Para os nacionalistas a criminalidade tem de ser combatida e nunca a deixaremos de denunciar. Nós dizemos basta de criminalidade. Junte a sua à nossa voz.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

JOVEM LUTA CONNOSCO

Artigos para venda


Ao assinalar 10 anos de existência, o PNR alterou o grafismo da sua Chama e deu início à edição de um conjunto de novos artigos para venda.
Estes produtos irão sendo divulgados à medida que forem produzidos.
Ao comprar artigos "PNR" está a apoiar a produção nacional, porque o PNR faz questão de encomendar o que é feito em Portugal. Comprando produto nacional, estamos a contribuir para as pequenas e médias empresas nacionais, bem como para o emprego.
Compre já as suas t-shirts ou bandeiras do PNR!
Sugira-nos artigos que gostaria de ver produzidos para poder adquirir.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Inspector da PJ agredido no Ingote



Um inspector da Polícia Judiciária de Coimbra sofreu uma facada, anteontem (21), no bairro do Ingote, disseram ao “Campeão” fontes da corporação.
Ferido numa perna, o agente molestado esteve internado durante algumas horas num estabelecimento hospitalar.
A vítima é membro da Secção de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da Directoria do Centro da PJ.
Fonte policial indicou ter-se tratado de um caso de “violência gratuita”, querendo com isso significar que o inspector foi agredido assim que a viatura em que se fazia transportar parou no referido bairro.
A Polícia tem intensificado, nos últimos dias, as acções de controlo sobre traficantes de estupefacientes residentes em Coimbra, devido à suspeita de que uma eventual adulteração da composição de drogas possa estar associada à morte de consumidores.
O Planalto do Ingote embora que longe de outros bairros problemáticos, também é palco de tempos a tempos de cenas de violência.
Para os traficantes de droga, sobretudo os de certas etnias o respeito pela polícia desapareceu há muito tempo. São os sinais dos tempos modernos e da legislação que os partidos e políticos do sistema produzem.
Para o Inspector ferido no cumprimento do dever toda a nossa solidariedade, lembrando que só os nacionalistas estão com eles no duro combate à criminalidade e delinquência.

FIGUEIRA DA FOZ - Comerciantes do mercado criaram uma associação


Há uma década que andava a ser esboçada a ideia de se constituir uma comissão que defendesse os interesses do Mercado Municipal Engenheiro Silva. Até porque, desde os finais da década de 70, aquele espaço tem sido cobiçado para fins imobiliários, chegando mesmo a ir para a frente a possibilidade de construir-se um novo mercado no topo norte do parque das Abadias (frente à Escola Dr. João de Barros), depois de vários estudos de revitalização do espaço nunca terem ido para a frente.
Saudamos esta iniciativa, uma vez que ela se insere dentro das políticas que temos defendido para o sector. Só unidos estes comerciantes poderão lutar contra a concorrência desleal das grandes superfícies e contra os interesses imobiliários. A palavra de ordem é união em defesa do comércio tradicional e dos produtos nacionais.

sábado, 23 de janeiro de 2010

A União Europeia prejudica Portugal


Reunidos ontem em Coimbra, os produtores de leite exigem duas medidas fundamentais: a aproximação entre o preço ao produtor e os custos de produção, mas também a luta contra o fim das quotas leiteiras na EU, impostas pelos grandes produtores do norte da Europa.
Será lícito que governantes pensem que a troco de betão e alcatrão, além evidentemente de chorudas verbas para os bolsos de tantos, um país deva submeter o seu aparelho produtivo às decisões de terceiros, tantas vezes contrárias aos seus interesses? É óbvio que não! Por isso temos a frontalidade de dizer que a UE prejudica Portugal.
Em alturas de aproximação de eleições europeias, abundam sempre as manifestaçoes de eurocepticismo oportunista. No caos dos nacionalistas será provavelmente o único a poder afirmar que as tuas preocupações em relação à Europa não são de hoje, porque são de sempre. Os nacionalistas e o seu partido o PNR querem assumir sem complexos a representação de todos aqueles, e são de muitas e diferentes famílias, que sempre foram críticos quanto a este modelo de construção europeia.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Linha da Lousã aguentou 103 anos


Segundo as Beiras: Metro interrogado na cidade...
Enquanto obras avançam no Ramal.


Agora conheça o outro lado da notícia:

Depois das dúvidas iniciais, levantadas pelos mirandenses e pelo MDRL, depois do Ramal estar encerrado para obras, eis que o Presidente da Câmara Municipal de Coimbra vem a terreiro, dar o dito por não dito e dizer que o fim da ferrovia deveria de ter sido adiado(!) Pasme-se...

Alguém anda a brincar com o dinheiro de todos nós.

Bem recentemente, às Beiras, no cinema mirandense, o Secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, deixou no ar, a hipótese de a possibilidade do projecto poder vir a sofrer uma paragem, devido às condicionantes financeiras! Está lá tudo na página 2, do dia 19 de Janeiro de 2010, das Beiras.


Mas, vírgula (leu bem) entretanto esclareceu que ainda estão à espera dos estudos finais de procura e da análise económica da linha (ena pá tanto estudo!). Direi mais vinte anos de estudos...

Já ao Diário de Noticias, do passado dia 2 de Janeiro, o Presidente da CMC frisou que não se conforma com o fim anunciado da ferrovia (sic)…

E ainda que ainda está mais incrédulo pela indefinição sobre o traçado citadino do metro em Coimbra, a Linha do Hospital, ele por certo, melhor que ninguém lá saberá do que fala.


Só que agora já não dá para voltar atrás, porque os carris começaram a ser levantados.


Vamos ver como termina toda esta história e se daqui por dois anos, temos ou não metro nos carris?

Ou será que temos mais uma escandaleira à portuguesa, com direito a primeiras páginas dos jornais, televisão e sermos motivo de chacota dos nossos parceiros europeus, vai uma aposta?


E agora, o Diário de Noticias do passado dia 2 de Janeiro de 2010:

Não há dúvidas, o Rei D. Carlos era um homem de vistas largas legou-nos uma obra para o futuro.
Cento e três anos depois, os coveiros (do PS) de Portugal divertem-se a encerrar o país.


FONTE

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

CANTANHEDE - Criminalidade no concelho baixou 16 por cento


Segundo o Jornal AS Beiras, os dados relativos a 2009 indicam um balanço positivo. Nas estradas registaram-se menos mortos em acidentes de viação e na criminalidade geral houve, igualmente, uma diminuição.
As análises não devem ser meramente quantitativas mas também qualitativas.
Os números da criminalidade não participada ou não investigada são, em Portugal, quase o dobro dos divulgados anualmente através dos relatórios de segurança interna. Esta é a convicção de alguns sindicatos policiais e baseia-se na comparação das estatísticas oficiais com as operações no terreno.
De facto a criminalidade não baixou no concelho, baixaram sim os casos participados, porque passou a ser do senso comum que não vale a pena fazer queixa, pois o sistema não funciona. Por outro lado o concelho tem sido palco de vários casos de criminalidade violenta e organizada.
Não tenhamos dúvidas, o sistema tudo fará para estatisticamente nos dar a sensação que vivemos em segurança, mas o dia a dia mostra-nos outra realidade.
A classe política corrupta que nos desgoverna não conhece estes problemas, eles vivem noutro mundo…dos seus condomínios fechados não sentem a criminalidade dos nossos bairros (não usufruindo assim dos “benefícios” do modernismo que nos impingiram), com os seus carros de luxo e motoristas particulares não conhecem os “arrastões” que diariamente acontecem nos transportes públicos, com os colégios particulares onde estudam os seus filhos, não imaginam as condições degradantes de muitas das escolas públicas e da insegurança de que são vítimas os nossos filhos… é altura de dizer BASTA!

Do Presidente aos Nacionalistas | Janeiro de 2010


Os trabalhos da IV Convenção Nacional terminaram, após um dia e meio de trabalho intenso e troca de ideias, com a eleição da lista para os Órgãos Sociais que tenho a honra de encabeçar.
Agradeço a todos os que, não hesitando em dar a cara, aceitaram fazer parte desta equipa e agradeço aos participantes da Convenção, que elegeram esta lista com um expressivo e inequívoco apoio.
A estes e aos demais, reafirmo que me encontro ao leme desta grata aventura porque em 2005 ninguém mais se dispôs a tal empreendimento, e como tal, entendi ser meu dever de Nacionalista e Patriota, em consciência, não permitir a implosão do PNR que esteve iminente nesse ano por falta de quem assumisse a sua liderança.
Assim me encontro, passados 5 anos, eleito para um novo triénio, com o mesmo espírito de serviço de então. Não olho a sacrifícios nem regateio esforços e riscos em nome do ideal Nacionalista que abraço e desta Nação que amo: Portugal!
Hoje com uma visão talvez mais realista das dificuldades e do combate, com mais experiência, mas sobretudo com muito que aprender, digo Presente perante o combate que está para vir, norteado pela máxima do meu Camarada Craveiro Lopes: “Não venci sempre que lutei, mas perdi todas as vezes que o deixei de fazer”.
Para trás ficam as etapas do PNR a que chamei de “Era da Fundação”, entre 2000 e 2005 e de “Era da Projecção”, entre 2005 e 2009. Hoje, inicia-se a “Era da maturidade”. Assim o espero e desejo!
Não posso concordar nem aceitar a ideia já ouvida, aqui e acolá, que utiliza o termo “refundação” do Partido. Rejeito-a em absoluto por ser imprecisa e injusta. Não se pode fazer tábua rasa dos 10 anos anteriores que desenharam um caminho corrido com coragem e riscos. Tenho grande orgulho nas batalhas desse passado e em quantos as protagonizaram. Com erros e acertos, sucessos e insucessos, vitórias e derrotas, alegrias e sofrimentos… foram parte de um caminho obrigatório, sujeito a todas as crises de crescimento.
O PNR de hoje, conta além disso com os mesmos três dirigentes na presidência dos três órgãos nacionais e com a maioria dos membros desses mesmos órgãos a serem reconduzidos numa linha de continuidade.
Mais: os fundamentos político-ideológicos do PNR são intocáveis nos seus pontos firmes e basilares!
Não se trata por isso de uma refundação, mas sim de um virar de página, não só natural como desejável.
As entradas de novos membros para corpos dirigentes, essas sim, são para mim sinal de uma nova etapa que se inicia, na qual o trabalho estruturado, com continuidade e credibilidade, apontam um caminho de mudança, para melhor, e uma fundada esperança de amadurecimento.
Urge que o PNR redefina estratégias e prioridades.
Queremos que, não obstante todas as dificuldades e limitações, a nossa mensagem chegue a todos os portugueses. Queremos que eles nos sigam, para bem de Portugal!
Para isso, a prioridade é a de chegarmos em primeiro aos que estão mais abertos a entenderem e abraçarem a nossa mensagem: ex-combatentes, reformados, desempregados, empregados precários e “reféns”, jovens… Mas a prioridade das prioridades, essa, tem que ser os próprios Nacionalistas: os que votam PNR, os que nos apoiam, os filiados, os activistas. Estes sim, têm que ser o nosso “alvo” prioritário!
Impõe-se pois, um sério trabalho de organização interna e de comunicação entre os nossos. É nisto que temos que nos centrar e realizar um verdadeiro trabalho de formiga que garanta uma forte fidelização das pessoas e implantação, um pouco por todo o lado.
Recorrendo agora às sábias palavras de Bergson, “temos que agir como homens de pensamento e pensar como homens de acção”. Estas duas realidades, pensamento e acção, têm que crescer em uníssono.
De nada nos interessa um “pensamento” que, acessível apenas a alguns, em tertúlias de escárnio e mal dizer, fica circunscrito, atrofiado e estéril. De nada nos interessa também uma “acção” primária e sem critério, sem objectivos concertados e consequentes que, satisfazendo caprichos imediatistas cria uma ilusão que rapidamente desilude.
Precisamos de criar sinergias entre estes dois planos; temos que estabelecer uma conexão inteligente e eficaz entre estas duas realidades. A argamassa que liga estas vertentes e as consolida é o trabalho. Trabalho continuado, sério e credível! Não é fácil nem de resultados imediatos, mas é necessário e possível!
Que cada um de nós faça sempre, tudo aquilo que pode e sabe, e a mais não é obrigado. Que o faça com espírito de iniciativa e de disciplina; mas que faça!
Assim, com a mesma determinação e entrega de sempre, ao terminar os trabalhos desta Convenção e com eles iniciar mais um mandato de três anos, asseguro-vos que, com espírito de missão e por vossa vontade expressa, me manterei à frente dos destinos do PNR fazendo o que sei e o que posso. E comigo, insisto, o PNR continuará o seu caminho sem vacilar nem desvirtuar o carisma de partido Nacional, Social e Radical.
Que viva o PNR, para que viva Portugal!

José Pinto-Coelho 18 Janeiro 2010

(*) Texto baseado nas palavras proferidas no discurso de encerramento da IV Convenção Nacional.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Contrato local de Segurança


Mal os políticos do sistema abriram a boca, para gabar a videovigilância na baixa e o aumento da segurança proveniente desta medida e puderam ver ao vivo e a cores os benefícios da imigração descontrolada, das fronteiras escancaradas.
Com efeito um trio com sotaque italiano visitou ontem algumas joalharias da baixa e aproveitando o clima de impunidade que graça neste país, forneceu-se com algumas jóias.
Felizmente nenhum ourives tentou impedir os assaltos, caso contrário estria agora na cadeia enquanto a escumalha assaltante seria solta para continuara sua actividade.
Entre estrangeiros e nacionais, são cada vez mais os que se dedicam a esta lucrativa profissão do gamanço, estou mesmo em crer que fazem parte dos 150000 empregos que o outro prometeu.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Cerâmica Ceres deve retomar laboração ainda esta semana


A Cerâmica Ceres, de Coimbra, poderá retomar a laboração "ainda esta semana", segundo o administrador, Francisco Lemos, mas os trabalhadores esperavam regressar hoje ao trabalho, depois ver falhada a promessa de retoma da produção na segunda-feira passada.
"Se nada falhar, ainda esta semana devemos começar a produzir, pode ser um dia qualquer, mas não é hoje, está pendente uma situação financeira", afirmou Francisco Lemos, em declarações à Lusa.
O administrador sustenta que "os trabalhadores têm a indicação de que serão avisados na véspera" e garante que "ainda hoje entraram mais dois novos trabalhadores" para a empresa, porque logo que se reinicie a laboração "há perspectivas de poder aumentar a produção".
Após três anos de encerramento, a fábrica reabriu em Maio com uma nova administração e 50 operários e encontra-se com um plano de recuperação, mas tem enfrentado "dificuldades de financiamento", admitidas pelo administrador.
O plano de recuperação previa que, nesta altura, já deveriam estar a trabalhar um total de 120 operários.
Continua a telenovela Ceres. Mais uma caso em que o poder politico não quer colaborar e onde a ganância imobiliária de certos empresários impede a reabertura. Fosse um banco ou uma grande empresa já se tinham encontrado soluções, que passam sómente por financiar uma unidade fabril com carteira de clientes e conhecimento para singrar.

Pandemia?


As autoridades portuguesas e espanholas estão à procura de uma possível base operacional da ETA em Coimbra e no Porto, e nos arredores das duas cidades. A informação, avançada pelos meios de comunicação espanhóis, dá conta de que elementos dos serviços de informação da Guardia Civil e da Polícia Nacional, juntamente com a Unidade Nacional de Contra Terrorismo da Polícia Judiciária e da GNR, procuram casas arrendadas com garagem, que reúnam condições para instalar um centro operacional do movimento separatista basco.
Nunca sei, estou sempre em duvida, se estas noticias não serão tipo pandemia, isto é feitas só para lançar o pânico ou para desviar atenções. Uma coisa é certa, suspeitas de actividades terroristas no nosso país são uma constante. ETAs AL QAEDAs e aviões terroristas americanos, já foram avistados cá por estas bandas, mesmo nas barbas do SIS que nada nota, ocupado que está em vigiar e prender os nacionalistas.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Queima das Fitas de Coimbra 2010


A queima vai realizar-se de 7 a 14 de Maio e já tem página e está no Facebook

Celebração tradicional do Entrudo nas Aldeias do Xisto de Góis / Serra da Lousã


Nestas aldeias o Entrudo vivia-se de forma simples. Procurava-se roupa e objectos velhos, algo que ocultasse o rosto e de seguida brincava-se… No Entrudo eram realizadas "corridas" às aldeias vizinhas, onde tudo era permitido: declamar quadras jocosas sobre os habitantes dessas aldeias, atormentar as velhas e seduzir as novas!


Programa:
9h00
Encontro na aldeia do Esporão: folia, corridas para assustar as velhas e as moças, declamação de quadras jocosas.
Saída para a corrida pela Aldeias, seguindo este itinerário: Esporão, Póvoa de Cerdeira, Cerdeira, Ribeira Cimeira, Pena, Aigra Velha, Ponte de Sótão, Comareira e termina na Aigra Nova.


12h00
Chegada a Aigra Nova onde acontecem os seguintes eventos:
- Atelier de construção de máscaras em cortiça
- Animação com concertinas


13h00
Almoço na aldeia (gratuito para os “entrudos” e não para os “carnavais”)


14h30
Início do Bailarico, até não aguentar mais…


Tarde
Bailarico, com intervalos das participações das quadras. Temos um poste com um presunto e um bacalhau no topo. Estarão abertas inscrições para as equipas que queiram retirar o presunto e o bacalhau.


Meio de transporte: entre as aldeias as pessoas podem levar os seus carros para que no final possam regressar quando quiserem, mas iremos ter 1 ou 2 carrinhas de caixa aberta para os foliões entrarem nas aldeias em “corrida”/tipo invasão.


Parceiros: Câmara Municipal de Góis, Associação de Melhoramentos das Aigras, Comareira e Cerejeira, Grupo de Concertinistas de Góis, Associação dos Escoteiros de Portugal – Grupo 74 – Góis.


Apoio:
Câmara Municipal de Góis


Organização:
Lousitânea – Liga dos Amigos da Serra da Lousã


Informações:
Lousitânea – Liga dos Amigos da Serra da Lousã
R. dos Bois, Aigra Nova
3330-222 GÓIS
TEL/FAX: 235778644
Telem: 966423677 / 969847852

Freguesia do Seixo lança concurso para criação de novo logotipo


Prazo para apresentação dos trabalhos termina a 31 de Março de 2010
A Junta de Freguesia do Seixo lançou um concurso para a criação de um novo logótipo para a Freguesia, pretendendo proceder à criação de uma imagem de referência a utilizar em todos os seus documentos, serviços, produtos e merchandising.
O concurso é aberto a quem pretenda participar, sem limitação de idades, devendo porém os participantes pertencer à Freguesia do Seixo ou estar ligado a esta por laços familiares.
O júri da iniciativa será constituído pelo Presidente da Junta de Freguesia (ou alguém por ele nomeado) mais um elemento de cada partido/movimento representado na Assembleia de Freguesia do Seixo.
Será entregue um prémio ao primeiro classificado e lembranças a todos os participantes.

Veja o regulamento aqui

Mais casos decalcados


Decalcados por brasileiros ou decalcados de um assalto efectuado por brasileiros, o que é certo é que os assaltos a supermercados sucedem-se na região.
Decalcados ou pontuais, estes benefícios da modernidade já são um lugar comum na Zona Centro outrora pacifica e segura. A segurança, como bem comum, é divulgada e assegurada através de um conjunto de convenções sociais, denominadas medidas de segurança. Nesta altura do campeonato, a humanidade sofre grandes e graves retrocessos civilizacionais, a segurança dos cidadãos é posta em causa em nome de valores que só beneficiam uma pequena parte da população. Pregam-nos a igualdade mas obrigam-nos a vier na diferença.
Os nacionalistas nunca deixaram de se bater contra a criminalidade e pela segurança dos cidadãos.
Uma das principais preocupações e anseios do homem foi e será sempre obter segurança para si e para os seus. Noutros tempos cabia a cada família zelar pela sua segurança. Com o decorrer dos tempos grande parte das preocupações com a segurança passaram para quem dirigia os destinos das nações, sendo este considerado um avanço civilizacional. Nos nossos dias tirando pequenos grande parte da gestão da segurança está nas mãos do estado, que cada vez mais se demite dessa função. No entanto esse mesmo estado secundado pelo sistema, não permite e tenta dissuadir os cidadãos de zelarem pela sua segurança. São tempos felizes e de abastança, para os criminosos, sobretudo para os de colarinho branco que agem a coberto de licenças e alvarás passados pelo sistema.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Utentes da Linha da Lousã descontentes - Portugal - DN

Utentes da Linha da Lousã descontentes - Portugal - DN

A saúde não é um negócio


Enquanto o Centro de Saúde de Oliveira do Hospital vai contar com um reforço de dois dos novos médicos oriundos de Cuba. A Ordem dos Médicos e a ANEM argumentam que não faltam médicos e sim organização.
No meio disto tudo sentimos que nos faltam médicos que nos faltam unidades de saúde e que falta muita organização e que governo, sistema e muitos lobbys organizados pretendem manter a actual estado da saúde em Portugal, por interesses corporativos e economicistas.
As listas de espera intermináveis, as longas horas passadas nas urgências, as dias sem fim á espera de uma consulta, os quilómetros percorridos para ir a um hospital, mostram que a saúde em Portugal está doente.
È urgente definir uma estratégia de longo prazo para o sector da saúde. O país não pode viver ao sabor de querelas partidárias e de políticas de curto prazo que um partido implementa numa legislatura, para depois serem alteradas na legislatura seguinte por outro partido que chegou ao poder.
Estas políticas de «dente de serra» têm custado muito caro ao país, constituindo um desperdício de recursos inaceitável.
È preciso decidir, definitivamente, que modelo se Sistema Nacional de Saúde pretendemos para Portugal.
O PNR entende que o modelo escolhido deve ser o que apresentar melhor rentabilidade, maior eficácia e maior economia de recursos para o Estado. Isto passa por um estudo comparativo exaustivo dos três modelos tendo em conta a experiência já testada dos modelos público e dos Hospitais SA, que o último Governo implementou.
Por outro lado é preciso comparar a procura de serviços de saúde pelos cidadãos com a capacidade instalada (Infra-estruturas hospitalares e força de recursos humanos).
O Partido Nacional Renovador está convicto de que a existência crónica de listas de espera, que é absolutamente reprovável e inaceitável, em qualquer país civilizado, resulta do desequilíbrio entre a procura e a oferta destes serviços por parte do Estado e da falta de eficiência e de eficácia destes serviços públicos.
Também muito importante a aposta numa cultura de prevenção das doenças, através de campanhas de sensibilização adequadas, generalizadas a todos os cidadãos, para além do aumento da oferta de médicos portugueses, com a criação de mais duas faculdades de medicina.
O PNR propõe-se:
• Implementar uma cultura de prevenção das doenças
• Decidir, em definitivo, sobre o modelo de Serviço Nacional de Saúde, mais adequado para o país.
• Aumentar a capacidade de oferta de serviços de saúde, formando mais médicos e aumentando a rede hospitalar.
• Ajustar a procura à oferta deste tipo de serviços e desta forma acabar com as listas de espera
• Rentabilizar os serviços de saúde
• Fomentar a utilização de medicamentos genéricos
• Manter uma taxa moderadora igual para todos os cidadãos, na utilização do serviço público.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Casos Pontuais


Três homens encapuzados esperaram que a loja fechasse e, sob ameaça de uma arma de fogo levaram todo o dinheiro. Um assalto em Montemor que “decalca” os de Condeixa e de Miranda do Corvo.
Lembramos que são brasileiros os criminosos que andam a “decalcar” nos supermercados da região. Mais uma vez se prova que criminalidade e imigração andam de mão dadas.

Foi a segunda vez no espaço de apenas uma semana que a Scrapluso, empresa de recolha e abate de automóveis sedeada na zona industrial de Cantanhede, foi assaltada, sofrendo prejuízos de milhares de euros. A última investida àquela empresa aconteceu ontem de madrugada e tem, provavelmente, a “assinatura” dos mesmos meliantes que executaram o primeiro assalto, fez ontem precisamente uma semana, uma vez que o móbil do crime foi o mesmo, ou seja, peças de automóveis, ferramentas, combustível.
Mais um assalto em Cantanhede, que certamente “controlado” mas que deve ser aceite por todos em nome da modernidade.
Nós, os nacionalistas continuamos a não aceitar essa modernidade, a modernidade que nos trás imigração que deve ser controlada, a modernidade que justifica o crime, que deve ser combatido.
A solução é simples, penas severas com factor dissuasor da criminalidade, expulsão imediata dos imigrantes criminosos e ilegais

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

IX Rock Of Cantanhede


Informações aqui

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Produtores de arroz preocupados com poluição do Baixo-Mondego


Os orizicultores do Baixo-Mondego alertaram ontem para o risco de a produção desaparecer em breve dos Vales do Pranto e do Arunca, se não for resolvido o problema das descargas poluidoras ou construído um canal de rega.
Para um governo e um sistema, preocupados em ajudar quem menos precisa, empenhados no casamento dos gaises e reféns do imperialismo de Bruxelas o investimento na agricultura, passou para segundo plano se é que não foi completamente banidos dos programas.
Em tempo de campanha eleitoral as promessas não faltam, mas mal sentam o traseiro nas poltronas do poder dedicam-se logo a outra “agricultura; cultivam somente os interesses dos seus partidos as imensas maquinas de emprego e de enriquecimento à custa da nação e do povo.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Realizou-se a IV CONVENÇÃO NACIONAL DO PNR


Decorreu nos dias 9 e 10 de Janeiro, a IV Convenção Nacional do PNR, denominada “Uma Década de Combate ao Sistema”, assinalando deste modo o 10º aniversário de vida do PNR, a assinalar-se no próximo dia 12 de Abril.

Esta Convenção foi sem qualquer dúvida, a melhor organizada e a mais participada da nossa breve história. Durou todo o dia de sábado e manhã de domingo e contou com inúmeras intervenções dos participantes, gerando um vasto leque de ideias, sugestões e conteúdos para o enriquecimento de iniciativas, estratégias e pontos programáticos.

Na manhã de Sábado, após a abertura dos trabalhos, o Vice-Presidente do PNR, Pedro Frade, fez uma exposição do ponto de situação actual do Partido, que incluiu uma breve resenha histórica, para melhor compreensão do momento presente, ao que se seguiu um momento para questões e esclarecimentos.

Sucedeu-se, por tudo o dia de sábado, um amplo espaço de apresentação de comunicações, moções, debate de ideias e votações, que se prolongou até à manhã de Domingo.

No final da manhã de Domingo, dia 10 de Janeiro, procedeu-se à votação para os órgãos sociais do PNR, que com a apresentação de uma única lista, reconduziu José Pinto-Coelho ao 3º Mandato consecutivo, tendo a lista por si apresentada, colhido a plena aprovação de 95% dos Congressistas.

Terminou esta com umas breves palavras por parte do reeleito Presidente, nas quais referiu as duas etapas pelas quais o PNR já passou – a da Fundação e a da Projecção – e mencionou o seu desejo e esperança de que esta Convenção tenha sido o início da etapa da Maturidade, assinalada com a renovação gráfica da nossa “Chama”, e para a qual conta com um maior envolvimento por parte de dirigentes e militantes, esperançado no reforço de quadros que se verificou nos últimos tempos e apontando para o trabalho especialmente voltado para os Nacionalistas, público alvo mais importante do PNR, como a grande prioridade.

Reafirmou que, enquanto se mantiver à frente do PNR, este será sempre um partido de combate ao sistema, à situação dominada por uma classe política medíocre e corrupta que está a dar cabo de Portugal e tem que ser corrida. Com ele, reafirmou ainda, o PNR será sempre um partido, inequívoca e vincadamente, Nacional, Social e Radical.

FONTE

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

3ª Reunião de Voluntários do Concelho de Cantanhede' em LimparPortugal


O Projecto Limpar Portugal é um projecto que nos dá a oportunidade de exercermos uma cidadania activa no terreno.
Se já se inscreveu ou não é de portugal ignore esta mensagem.
Adira. Abraço

Horário: 23 janeiro 2010 às 21:30 a 24 janeiro 2010 às 0:30
Local: Biblioteca Municipal de Cantanhede
Organizado por: Andé Sobral e Carlos Rebola


Descrição do evento:
A 3.ª Reunião terá como ordem de trabalhos:
- Ponto da situação, das tarefas atribuídas.
- Divulgação do PLP e angariação de voluntários.
- Informação sobre apoios obtidos e a obter.
- Criação de equipas para referenciar lixeiras e marcar datas para efectuar roteiros no campo com esse objectivo (lixeiras).
- Apresentação de propostas e de ideias.
Apela-se à participação de todos.



Ver mais detalhes e RSVP em LimparPortugal

IV CONVENÇÃO NACIONAL DO PNR

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Orizicultores reclamam intervenção do Governo


Protestos, marchas lentas, encontros com o ministro da Agricultura… Os orizicultores do Vale do Mondego desdobraram-se em iniciativas ao longo de 2009 para inverter a situação de declínio do sector. Mas nada, ou quase nada, se resolveu. O problema central, segundo a Associação Portuguesa dos Orizicultores (APOR), mantém-se: o arroz continua a ser vendido a um preço inferior aos custos de produção e se nada for feito há orizicultores que em menos de um ano abrirão falência.
A política agrícola comum e a voracidade das grandes superfícies estão a prejudicar a nossa agricultura. Nada que preocupe os nossos governantes empenhados em relacionamentos anti natura e pouco preocupados com Portugal e os portugueses.
As pescas e a agricultura sofrem dos “benefícios de Bruxelas, a breve trecho tudo o que comemos virá dos países que dominam a Europa, tornando ainda mais penosa a nossa independência. O imperialismo de Bruxelas vai fazendo as suas mossas ajudado por quem nos impingiu um tratado sem nos consultar.
A terra é de quem a trabalha, para aqueles que com muitos sacrifícios ainda ousam ser agricultores a nossa solidariedade e total apoio nesta luta pela terra, pelo trabalho e por melhores condições de vida

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Utentes querem o comboio de volta


Ligação à Figueira da Foz parada há um ano

Os utentes da linha Figueira da Foz-Pampilhosa lamentam que as obras no ramal ainda não tenham começado, um ano depois do encerramento. Alertam ainda que a viagem alternativa de autocarro levou a que muitos desistissem de recorrer ao transporte público.

Faltavam cerca de dois minutos para o comboio que liga a Pampilhosa (Mealhada) a Coimbra arrancar, quando o autocarro que iniciou a viagem na Figueira da Foz chegou à estação, numa rotina que os utentes da linha fazem diariamente desde há um ano, quando a linha foi encerrada por questões de segurança. "Queremos voltar a ter o nosso comboio, que tivemos durante mais de 20 anos", desabafa Alice Nobre, que todos os dias apanha o transporte na Cordinhã, Cantanhede. No entanto, Alice e as restantes utentes que estão sentadas ao lado sentem-se aliviadas por o autocarro ter chegado a tempo. "Já houve vezes em que se atrasou e o comboio não esperou. Tivemos de ficar aqui meia hora", lamenta.

Os utilizadores da linha enumeram várias desvantagens na utilização do autocarro em detrimento do comboio. "É outro conforto, para além dos atrasos e da constante mudança de transporte", conta Lurdes Alves, proveniente de Mala, também no concelho de Cantanhede. Estas desvantagens, afirma, levam muitos utentes a desistir e a viajar no automóvel particular, e mesmo a não viajar. "E nunca dei por grandes perigos na linha. Sempre foi um caminho certinho, sem grandes barreiras", defende.

A utente lembra que, quando a linha encerrou, deram um ou dois anos para reabrir, mas lamenta que, ao fim de um ano, não haja sequer sinais de obras.

Sindicato preocupado

O coordenador de Coimbra do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário, Célio Correia, teme que a linha Pampilhosa-Figueira da Foz tenha sido encerrada definitivamente, por não ser um troço lucrativo. "É uma política que tem sido desenvolvida noutros locais", lamenta, reiterando que tem pressionado a Refer para saber quando começam as obras no ramal, sem ter ainda obtido uma resposta. "Fala-se que a linha poderá ser entregue a privados para transporte de mercadorias, mas falta resolver a situação do transporte de passageiros", alega.

O JN contactou ontem a Refer, no sentido de saber se havia data para o início das obras, não tendo obtido, em tempo útil, uma resposta. No entanto, ontem a imprensa local noticiava que a empresa havia comunicado à Câmara Municipal da Figueira da Foz a intenção de reactivar a linha em 2011.

Seis idosas abandonadas num lar clandestino na Pocariça


Na Pocariça, Cantanhede, podemos “apreciar” um cocktail do sistema, imigração ( de grande utilidade para os empresários corruptos), criminalidade (pelos vistos com longo cadastro) e aproveitamento de quem mais necessita uma vez que o estado se demite dessas funções.
A vida está boa para estes figurões.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

IV CONVENÇÃO NACIONAL DO PNR

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Movimento político contra co-incineração a crescer


Responsáveis da “Declaração de Coimbra” já estão a reunir com deputados de todos os partidos, à procura de um consenso que permita travar, no Parlamento, a co-incineração de Souselas.
Lembramos que a luta contra a co-incineração em Souselas foi durante muito tempo conduzida por um grupo de cidadãos e que várias vezes questionaram o facto dos partidos que se opunham a queima bem como os autarcas eleitos por Coimbra não terem uma participação mais activa.
Lembramos também que este grupo de cidadãos já tinha reunido com todos os partidos com acento parlamentar no intuído de procurar acabar de vez com a co-incineração.
Seja então bem-vindo quem vier por bem, porque mais vale tarde que nunca.

Mais casos pontuais em Cantanhede


Os amigos do alheio visitaram esta noite a cidade de Cantanhede.
Na Av. do Brasil contabilizamos pelo menos dois assaltos a estabelecimentos comerciais.
Mais casos pontuais em cima de casos pontuais em nome da modernidade e do progresso.
A culpa do clima de “guerra civil” que alastra por todo o país, é fruto da legislação que os partidos com acento na Assembleia da Republica produzem. Eles são os únicos culpados.
Policias e Tribunais tentam fazer o seu trabalho mas estão de mão e pés atados com a nova legislação e se algum agente da autoridade, algum magistrado sai fora do estipulado pelos Novos Senhores do Templo, logo o longo braço da perseguição politica cai sobre eles. Lembremo-nos do caso do Juiz da Casa Pia que está agora com a carreira congelada, daqueles sindicalista da policia que afirmou que a imigração descontrolada esta directamente ligada ao aumento da criminalidade e foi reformado compulsivamente.
Aos cidadãos também está vedada
Os vampiros andam ai. Os corruptos licenciados, os assaltantes protegidos, os empresários corruptos, os pedófilos aplaudidos de pé.
É tempo de mudar de rumo, é tempo de embalar a trouxa e zarpar. Por PORTUGAL e mais nada.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Apoiar o PNR


Se lhe interessa a existência de um Partido Nacionalista em Portugal, lembre-se que este não vive sem fundos, e se Portugal precisa do PNR, o PNR também precisa de si!

Para apoiar o PNR pode fazê-lo através da conta:



PNR

MILLENNIUM BCP

NIB

0033 0000 00278492433 05


domingo, 3 de janeiro de 2010

CANTANHEDE - Loja do Cidadão 2G tarda em abrir as portas


Os políticos do sistema e toda a camarilha que fez, ajudou e promoveu o 25 de Abril, criticavam fortemente o espírito de corta fitas do Estado Novo. No entanto consolidada a Revolução dos Cravos neste particular como noutros, os Novos Senhores do Templo fazem exactamente a mesma coisa. Com mais folclore mediático, com mais derrapagens, com inaugurações antes da obra feita, com prazos escolhidos para altura de eleições, fazem o que tanto criticavam, com as agravantes atrás referidas.
Em Cantanhede e em pleno período eleitoral, assistimos a uma onda de inaugurações, algumas de utilização duvidosa, umas por acabar, outras mal construídas. Mas quando o grande centrão se junta, quando o cocktail é formado por laranjas e rosas choque, mais do que servir as populações interessa-lhes servir os seus próprios interesses eleitorais. A loja do cidadão de Cantanhede é um bom exemplo de tudo o que acabamos de escrever.
Bem serviu como forma de angariar votos, mas agora tarda em abrir portas, com a natural complacência dos responsáveis.
Os atrasos já se registam, aqui tentaremos dar conta das derrapagens, certamente não estaremos na inauguração, não gostamos destes novos corta fitas.