sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Orizicultores reclamam intervenção do Governo
Protestos, marchas lentas, encontros com o ministro da Agricultura… Os orizicultores do Vale do Mondego desdobraram-se em iniciativas ao longo de 2009 para inverter a situação de declínio do sector. Mas nada, ou quase nada, se resolveu. O problema central, segundo a Associação Portuguesa dos Orizicultores (APOR), mantém-se: o arroz continua a ser vendido a um preço inferior aos custos de produção e se nada for feito há orizicultores que em menos de um ano abrirão falência.
A política agrícola comum e a voracidade das grandes superfícies estão a prejudicar a nossa agricultura. Nada que preocupe os nossos governantes empenhados em relacionamentos anti natura e pouco preocupados com Portugal e os portugueses.
As pescas e a agricultura sofrem dos “benefícios de Bruxelas, a breve trecho tudo o que comemos virá dos países que dominam a Europa, tornando ainda mais penosa a nossa independência. O imperialismo de Bruxelas vai fazendo as suas mossas ajudado por quem nos impingiu um tratado sem nos consultar.
A terra é de quem a trabalha, para aqueles que com muitos sacrifícios ainda ousam ser agricultores a nossa solidariedade e total apoio nesta luta pela terra, pelo trabalho e por melhores condições de vida
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