quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O PNR e as Legislativas 2009


O PNR, nas Eleições Legislativas de 27 de Setembro obteve 11.614 votos (não estando ainda contados os votos da emigração), o que não sendo um resultado negativo, dadas as circunstâncias, está, na verdade, ainda longe do nível que desejamos . Porém, se a luta do PNR e da Oposição Nacional não se esgota nas eleições, não deixa de ser importante tirar lições dos resultados com a maior objectividade. Analisemos então os factos:

O único sítio onde Sucesso aparece antes de Trabalho é no Dicionário. Na vida real e na política é necessário um trabalho aturado e persistente para se lograr alcançar vitórias. É esse trabalho que vai preparar os nossas futuros sucessos. Se estamos quase como no início, é porque ainda estamos no início.

As comparações possíveis resultam da confrontação directa com os resultados das Legislativas de 2005, verificando-se que continuamos a subir sustentadamente.

Estes dados, não obstante as várias abordagens possíveis de análise, indicam que:

> temos uma votação consolidada, superior a 10.000 pessoas, que um pouco por todo o país não abdicam de votar no PNR sem esperarem vitórias ou derrotas. Votam porque acreditam e querem que cresça a "Chama". Trata-se de um voto consciente, firme e determinado, inabalável e fiel, que é um sinal bem contrário ao de outros pequenos partidos que, com muito mais meios financeiros sofreram erosões absolutamente avassaladoras;

> o processo burocrático e legal, pesado e arcaico, prejudica os pequenos partidos e pode inclusivamente favorecer a má vontade como a que se verificou com a rejeição da nossa lista de Setúbal que representa para o PNR um dano ímpar, já que se trata do nosso segundo círculo mais forte. Outros 4 partidos com escassas estruturas viram-se também arredados da participação em outros círculos eleitorais. Contudo, importa esclarecer que a nossa lista por Setúbal não continha qualquer irregularidade pois a única "irregularidade" apontada pelo Tribunal da Comarca, indicava a falta de um documento que na verdade se encontra comprovadamente no Processo. Pese embora o facto de termos toda a razão, isso não invalidou que a teia burocrático-legal, de malha apertada e tortuosa, tivesse vencido aquela que era a matéria de facto: a lista do PNR estava perfeita! A eliminação da lista, ditada pela insensibilidade do sistema lesou gravemente o PNR, defraudou os esforços por nós empreendidos e feriu de morte as nossas expectativas;

> a teimosia cega do chamado «voto útil», explicitamente assumido e confessado por parte de inúmeras pessoas, desvia votos que são nossos por natureza, para formações políticas que os não merecem. Face a esta mentalidade reinante, irresponsável e sem pinga de respeito pela luta de uns quantos, torna-se muito difícil e moroso quebrar o círculo vicioso;

>a falta de visibilidade, por manifesta escassez de meios humanos e materiais, impede que o conhecimento do partido e da sua mensagem chegue á maioria dos portugueses. A verdade é esta e percebemo-la nas ruas: os portugueses não nos conhecem! Se não conhecem não podem votar...

Face a isto, o PNR ainda não registou a subida tão desejada e que corresponde aos anseios de tantos portugueses. Uma certeza porém nos orienta: nunca desistiremos do combate!

Continuemos a semear que os frutos hão-de vir. Continuemos a lutar até à vitória!
Viva o PNR!
Viva Portugal !

A agricultura que o sistema gosta


No Cabeço do Moiro, na Lousã, a GNR apreendeu 75 pés desta planta, muitas já com três metros de altura, e deteve dois indivíduos. Duas apreensões que reflectem o trabalho das forças de segurança que desde o início do ano têm aumentado a apreensão de cannabis, ainda na planta. Novos e velhos, todos se dedicam a esta agricultura. Muitos asseguram que são plantações para consumo próprio mas o certo é que as forças de segurança já detectaram compradores internacionais da cannabis produzida em Portugal.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Cerrar fileiras


Terminadas as eleições e com um suspiro de alivio, os criminosos visitaram hoje muitos locais no Distrito de Coimbra. Eles sabem que podem continuar a agir em completa impunidade, pois o sistema com maiorias absolutas ou sem elas vai continuar a proteger os criminosos em detrimento das vítimas.
Embora o CDS tenha copiado algumas das bandeiras do PNR, sabemos que não passa de conversa fiada de populismo hipócrita e que rapidamente alinharão com os outros partidos do sistema.
Nada de bom pode vir do Bando dos Cinco e mais uma vez só teremos os nacionalistas para lhes fazer frente, visto que todos os outros partidos que não elegeram deputados, vão arrumar as malas e só reaparecer nas próximas eleições.
É tempo pois de continuar a luta em defesa da Pátria e do Povo.
Não é tempo para baixar os braços, para desânimos. Não estamos numa corrida de cem metros, mas sim numa maratona e como tal, todos os progressos serão obtidos a pulso e somente ás nossas custas.
Estou certo que dentro em breve teremos novamente eleições, pois é periclitante a posição a posição do PS, obrigado a fazer concessões à esquerda e à direita, que a pouco e pouco tornarão tão frágil o governo que nada mais lhe restará que atirar a tolha para o ringue ou esperar que o arbitro termine o combate a fim de evitar mais contradições que só porão em perigo o já débil sistema.
Aos nacionalistas esperam muitos dias de combate e muitas pequenas escaramuças a travar.
Aqui por Coimbra, para além daquilo que são bandeiras nacionais; justiça social, combate á criminalidade, combate a imigração descontrolada, saúde e ensino melhores e para todos, não abdicaremos de lutar, contra a co-incineração, contra a travessia do Choupal, por um Metro que servi realmente a região, pela reabertura da linha de comboio, Pampilhosa, Figueira da Foz, pela reabertura das urgências no Hospital de Cantanhede pela reabertura do Bloco de partos do Hospital da Figueira da Foz e por um estudo sério e sem visões economicistas sobre a reabertura de muitos SAPs, tão estouvadamente encerrados.
É tempo de cerrar fileiras e de continuar a levar a nossa voz ao povo fazendo nossa a sua causa.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Dia 27 de Setembro - Vota PNR


quinta-feira, 17 de setembro de 2009

BAIXA: DERAM A PALMADA NOS ÓCULOS DO JOÃO


Voltamos a fazer eco de mais uma notícia sobre criminalidade e sobre a baixa. O contrato local de segurança, com que o sistema nos tentou tapara os olhos resultou em nada.
Anda triste o comerciante, pensando até rumar a outras paragens. Não precisa basta votar PNR porque nós temos a solução para a criminalidade.
A Justiça constitui, porventura, a mais nobre função do Estado. Seria impensável imaginar há alguns anos a situação extrema de degradação a que chegou a Justiça em Portugal. O diagnóstico que fazemos diz-nos que estamos hoje perante uma moderna forma de totalitarismo, que vai avançando em surdina, e que tem construído a Justiça sob o desígnio de interesses obscuros e contrários ao interesse Nacional. A Justiça é hoje responsável, em grande parte, pelo atraso económico do país. Os processos não avançam, os julgamentos demoram anos, e muitos casos, quase sempre relacionados com políticos, nem chegam a sair da gaveta. Entendemos necessária uma reforma no sector da Justiça. Não tanto orgânica, como tem sido discutido pelos tecnocratas, mas sobretudo a nível de transparência, agilização de processos, e na "limpeza" que é urgente e necessária efectuar em vários sectores da sociedade, a começar pela própria Justiça.
Por isso propomos
> Organizar e fornecer os meios técnicos e humanos necessários para que seja iniciada uma "Operação Mãos Limpas";
> Definir como prioridade o combate feroz e real à corrupção, a nível nacional e autárquico;
> Alterar o Código Penal e o Código de Processo Penal, conhecidos como "Código Casa Pia";
> Obrigar ao cumprimento integral das penas dos crimes de sangue e contra menores;
> Alterar o paradigma da chamada justiça criminal, que prende para investigar e não investiga para prender;
> Tornar obrigatórios os julgamentos na hora, em processo sumário, e instituir os tribunais especializados;

DREC irredutível em transferir alunos do Senhor das Almas


Uma comitiva de mais de 40 pessoas, incluindo crianças, realizou ontem uma viagem infrutífera, desde Senhor das Almas, Oliveira do Hospital, até Coimbra, onde ouviram, da boca da Directora Regional de Educação, a decisão definitiva de que os alunos dos 3.o e 4.o nos de escolaridade terão que frequentar as aulas na vizinha localidade de Nogueira do Cravo.
Esta notícia não nos pode deixar indiferentes uma vez que é mais uma mostra da forma como PS e PSD tratam a educação e prova que os discursos inflamados destes dois partidos em vésperas de eleições, não passam de falácias para angariar votos.
PS e PSD têm a mesma visão economicista da educação e não hesitam nem hesitarão em fechar mais escolas no futuro. Pouco lhes interessa se vão prejudicar a qualidade de ensino ou a vida das crianças, afinal por decreto-lei, por fax e nem que seja a um domingo, qualquer um se pode formar neste país.
Os fundadores do actual regime viram na Educação um instrumento essencial para mudar a sociedade e criar o "homem novo". Ao longo de três penosas décadas experimentou-se toda a sorte de teorias românticas, construtivistas e xuxiialistas. Inculcou-se a ideia de que o ensino deve basear-se no princípio do prazer, sendo mais importante a diversão dos alunos do que a aprendizagem das matérias. Os castigos escolares foram reduzidos ao mínimo ou substituídos por acções de recuperação. Os exames, os trabalhos de casa e outras provas afins foram igualmente reduzidas, ou mesmo banidas, por serem no entender dos “cientistas da educação” uma fonte de stress para os alunos.
O Estado tem sufocado em Portugal a liberdade de ensinar e de aprender, condicionando política e ideologicamente as técnicas didácticas e os próprios manuais escolares. Parece que toda a “máquina” da Educação está ao serviço do laicismo, do republicanismo e do xuxialismo.
No espaço de poucos anos, passou-se de uma “escola centrada no professor” para uma “escola centrada no aluno”. Foi pior a emenda que o soneto. O PNR entende que é preciso construir uma escola centrada no conhecimento, no saber e na aprendizagem das matérias.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

O grande capital não tem Pátria


A fábrica Marcopolo, com sede em Coimbra, vai manter-se em funcionamento até 30 de Novembro, mas os trabalhadores começam a ser dispensados por fases a partir do final deste mês.
A administração queria dispensar todos os operários ontem, mas foi impedida pelo Ministério do Trabalho, por imperativos legais. Os trabalhadores vão começar a sair tendo em conta os anos de serviço. Os que estão há menos tempo na fábrica vão sair no final deste mês. As dispensas continuarão a processar-se por quinzena, até dia 30 de Novembro, havendo poucas esperanças no aparecimento de um investidor capaz de viabilizar a empresa. o único interessado até agora queria uma galinha gorda por pouco dinheiro.
A Marcopolo é de um grupo brasileiro, um dos maiores produtores mundiais de carroçarias para autocarros. Emprega 180 pessoas.
A União Europeia, contando com a subserviência da classe política portuguesa, transformou a economia nacional numa espécie de "offshore" de Bruxelas, entreposto de turismo e serviços para as multinacionais. Cada vez produzimos e exportamos menos. Por outro lado, ante o aplauso dos senhores de Bruxelas, importamos produtos de duvidosa proveniência e qualidade, muitas vezes produzidos em regime de concorrência desleal. Os sucessivos governos lusos, federalistas e internacionalistas, promovem a “deslocalização” das indústrias, o desmantelamento da frota pesqueira e a destruição da agricultura. Empurraram os produtores nacionais para um insustentável sistema de subsídio-dependência. Impera uma globalização assente no primado dos números e trituradora do verdadeiro interesse das Nações. O resultado está à vista e resume-se nesta ideia: com a União Europeia e a moeda única, começámos a pagar em Euros mas continuamos a receber em Escudos.
Não nos importam os apelos de certos políticos e pretensos especialistas em temas económicos, que constantemente aduzem os perigos do proteccionismo. A actual crise fica em primeiro lugar a dever-se às actuais políticas. É o presente modelo o principal responsável.
Por isso propomos
> Proteger e apoiar as empresas nacionais em detrimento das multinacionais;
> Redefinir as prioridades politicas de forma a vitalizar os sectores primário e secundário;
> Defender o trabalhador português, dando-lhe prioridade no acesso ao emprego;
> Impedir a proliferação do comércio desleal e criar sobretaxas para produtos do chamado Terceiro Mundo;
> Libertar as micro, pequenas e médias empresas do sufoco fiscal, incentivando a criatividade e inovação;
> Acabar com as políticas de "obras públicas" faraónicas sem verdadeiro e justificado interesse público.

CANTANHEDE - Funcionários julgados por fraude e falsificação


Quatro funcionários da Escola Técnico Profissional de Cantanhede (ETPC) - duas professoras, a directora pedagógica e director financeiro -, começaram ontem a ser julgados pelo Tribunal de Cantanhede, acusados da prática de um crime em co-autoria de fraude de obtenção de subsídio, sendo imputado à directora pedagógica ainda um crime de falsificação de documentos. Os factos que levaram à investigação dos alegados crimes remontam a 2005, altura em que a ETPC apresentou uma candidatura ao POEFDS – Programa Operacional de Emprego e Formação Profissional para a obtenção de subsídios comunitários e da Segurança Social para a realização de cinco cursos de várias áreas, ministrados em cerca de 10 acções de formação a 120 formandos. Candidatura aprovada com base na realização dos referidos cursos, que, alegadamente e de acordo com a acusação, não foram frequentados por uma grande parte dos formandos, nem os formadores eram externos à ETPC, como seria estipulado pelo POEFDS.
Algum do lixo que o poder em Cantanhede consegue meter debaixo do tapete, veio agora a lume. Pena a investigação não ter sido mais profunda.
Sabemos no entanto a forma como o sistema lida com a corrupção, pelo que culpados ou não a sentença vai ser a mesma. Sabemos também que a despenalização do crime de colarinhos branco deu azo a que toda a outra criminalidade fosse despenalizada, deu azo a que neste momento o país esteja incontrolado e que o crime cresça e floresça. Nenhum partido com acento parlamentar está isento de culpas, nem o CDS que agora em período de campanha eleitoral vem hipocritamente, fazer um sinal contrario.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

PNR - Oposição Nacional! Prós e Contras





Previsões só no final do jogo





Não deixa de ser altamente motivadora a noticia do Jornal “O Diabo”, sobretudo porque faz o cruzamento de todas as sondagens até agora publicadas. No entanto não devemos embandeirar em arco, mas antes pelo contrário continuar o excelente trabalho feito até agora. A nossa “corrida” é de longa distância, sabendo que os resultados não vão demorar a aparecer, sabendo que a família nacionalista cada vez está mais unida, aprecemos o passo até á vitória final, porque em Portugal e na Europa começa a amanhecer.

CAMPANHA NO RIBATEJO

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Parabéns Coimbra


O governo resolveu adiar o projecto do IC2 para a próxima legislatura.
Fica assim temporariamente o Choupal livre do atentado que lhe tinham destinado.
No entanto é preciso estar atento, para impedir, a amputação de parte da Mata do Choupal, património natural e cultural da cidade e do país e um traçado do IC2 pelo centro da cidade que degrada a qualidade de vida das populações, deteriora a qualidade do ambiente urbano e, por via das emissões poluentes, acarreta riscos de saúde acrescidos para as populações.
Lembramos que o PNR Coimbra desde a primeira hora este contra, mais este atentado á cidade e que se solidariza com a Plataforma do Choupal, estrutura visível desta luta que é de todos.

PNR quer dar prioridade aos trabalhadores portugueses


O Partido Nacional Renovador apresenta-se às próximas eleições legislativas como «o único partido nacionalista, que propõe defender primeiro Portugal e os Portugueses», acusando «os partidos do sistema de estarem ao serviço do mundialismo, do capitalismo e a globalização, que fez Portugal afundar-se ainda mais por culpa de uma crise criada or burlões internacionais».
José Pinto-Coelho, presidente do PNR, diz que «uns, os da direita, defendem o capitalismo global, outros, os da esquerda, defendem a globalização de pessoas, portanto todos eles colocam-se ao seu serviço e do Mundo e não de Portugal e dos Portugueses, como o PNR». «Vivemos numa era global, bem sabemos, mas precisamente por isso entendemos que é necessário, cada vez mais, defender os nossos interesses, e portanto propomos dar prioridade aos trabalhadores e empresas nacionais ao invés de se continuar a apostar na imigração e a dar benefícios às multinacionais que exploram os trabalhadores portugueses», defende Pinto-Coelho.
O PNR apresenta propostas para proteger e apoiar as empresas nacionais em detrimento das multinacionais, defender o trabalhador português dando-lhe prioridade no acesso ao emprego, reduzir a carga fiscal sobre as pequenas e médias empresas, vitalizar os sectores primário e secundário e impedir a proliferação de comércio desleal do terceiro mundo. Pinto-Coelho acusa ainda o Estado, e os sucessivos governos, de despesismo em «obras públicas faraónicas, sem verdadeiro e justificado interesse público, e que servem apenas para aumentar os tachos e negociatas dos políticos do sistema».

domingo, 13 de setembro de 2009

PNR responsabiliza governos pelos confrontos na Cova da Moura


O PNR acusou hoje, em Rio de Mouro, os sucessivos governos de serem os responsáveis pelo aumento da criminalidade grave e violenta, que teve esta noite na Cova da Moura mais um episódio de confrontos entre gangues, do quais resultaram ferimentos num polícia. O PNR, que se apresenta como a verdadeira Oposição Nacional aos partidos instalados, quer mais apoios para os polícias e uma reforma nas leis da imigração e da Nacionalidade.
Questionado sobre os confrontos de ontem, o presidente do PNR, José Pinto Coelho considera «a culpa não é da crise, como eles dizem, e essa desculpa é usada pelos políticos como forma de omitirem a sua total responsabilidade nesta matéria, porque são eles os responsáveis pela abertura de fronteiras e pela constante promoção da imigração, políticas cujos resultados sentimos na pele diariamente».
«As actuais políticas de imigração são prejudiciais aos portugueses, não trazem benefícios como dizem os comissários políticos do sistema, e quem sente esses problemas são os portugueses que trabalham e que circulam nas ruas, não são os políticos instalados, que andam com seguranças e vivem em condomínios privados», afirmou Pinto Coelho.
O PNR é o único partido político português que se insurge contra a actual Lei da Nacionalidade, diz José Pinto Coelho, que considera essa lei o «cerne da questão no que toca ao problema da imigração, e não a lei da Imigração, apesar de ter esse nome, porque é aquela lei que diz que a maioria dos imigrantes passam a ser considerados portugueses, inibindo assim uma hipotética expulsão nos casos de imigrantes que vivem do crime, em especial o violento», diz José Pinto Coelho, acrescentando que «uma lei tão nefasta como essa, apresentada pelo governo Sócrates, não pode contemplar meias-tintas ou abstenções, como fizeram alguns partidos instalados».

Gabinete de Imprensa do PNR
13 de Setembro de 2009

PNR - Partido Nacional Renovador
Telefone: (+351) 964 378 225

Portugal precisa do PNR, mas o PNR precisa de si


Já se encontram abertas as contas de campanhas para as legislativas e
autárquicas pelo Concelho de Lisboa.

Assim, quem pretender fazer algum donativo para estas campanhas já o poderá realizar por transferência bancária, indicando na mesma claramente a origem, para que se possa cumprir a legislação em vigor sobre as campanhas eleitorais.
Igualmente, se poderá fazer um donativo em cheque, que poderá ser entregue a qualquer responsável do partido.

Assim, para as legislativas o NIB é: 0033 0000 45383714360 05
O NIB das autárquicas para o concelho de Lisboa é: 0033 0000
45383765294 05

Brevemente, estarão disponíveis os nib´s das autárquicas para os Concelhos de Cascais e Faro.

sábado, 12 de setembro de 2009

PNR - Coimbra Acção de campanha


Decorreu esta mãnha na cidade de coimbra mais uma acção de campanha do Partido Nacional Renovador .
Deu-se inicio por volta das 11h30 em Santa Clara a concentração de militantes e simpatizantes do partido, que de seguida percorreram a baixa de Coimbra subindo até ao mercado destribuindo propaganda e ouvindo os comerciantes locais.É de observar a descrença que a população em geral têm sobre os partidos politicos não acreditando que alguém possa mudar o rumo da situção critica em que Portugal se vive, mesmo assim com algumas palavras animadoras por parte da população referentes ao esforço nacionalista o grupo juntou-se para mais um almoço de campanha.
Hoje ainda os nacionalistas deslocam-se a Pampilhosa da Serra, Penela, Condeixa-a-nova e Soure para mais acções de colagem e panfletagem.
Se quer participar nas acções de campanha contacte a nossa estrutura distrital através do E-mail: PNRCoimbra@gmail.com ou do telemóvel 961488375.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Ainda há homens de coragem


Apanhou o cliente no Hospital dos Covões, Coimbra. À beira rio, esteve quase a ser assaltado. Quase... pois o taxista, de 60 anos, não teve medo e atirou-se ao meliante, que acabou no hospital.
Apesar do sistema aconselhar a não resistir a assaltos e quem sabe ainda tomar um copo com o assaltante, há sempre alguém que resiste há sempre alguém que diz não. Só espero que no fim disto tudo o taxista não seja condenado por ofensas à integridade física, ou por não ter permitido o livre curso de uma actividade tão produtiva para o país.

PNR – Noticias da campanha eleitoral


No próximo dia 14 de Setembro, o Presidente do PNR, José Pinto Coelho estará presente num debate no programa Prós e Contras da RTP1, com os representantes dos Partidos sem representação parlamentar.

No dia 19 de Setembro, será transmitida a entrevista dada pelo Presidente do PNR, José Pinto Coelho, no decorrer do Jornal das Nove da manhã na Rádio renascença.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

MIRANDA DO CORVO - Fogo consumiu mais de 100 hectares e ameaçou duas povoações


Mais de 100 hectares de floresta arderam ontem nas proximidades de Miranda do Corvo naquele foi o maior incêndio dos últimos anos no concelho, tendo chegado a ameaçar as povoações de Moinhos e Carapinhal que, todavia, passaram incólumes à fúria devastadora das chamas.
Os fogos já destruíram este ano uma área superior à que ardeu no conjunto de 2007 e 2008. Segundo o relatório mensal da Autoridade Florestal Nacional, as chamas queimaram 35 257 hectares até final de Agosto.
Também neste particular o PS falhou em toda linha. Será que aqui a culpa também é da crise?

PNR – Activismo


O Núcleo Distrital de Coimbra efectuou mais uma acção de activismo. Com passagem por Vagos (Distrito de Aveiro) e os concelhos de Mira, Montemor-o-velho e Cantanhede, foram colados cartazes de propaganda.
Na próxima sexta-feira voltamos a rua, porque os nacionalistas estão na rua e os meninos estão na net.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Fantasma do desemprego paira sobre o Distrito de Coimbra


Depois do fecho anunciado da Marcopolo, segue-se agora o da Real Cerâmica e da Poceram. Se o distrito já tinha pouca oferta de emprego, com o encerramento destas três unidades fabris o cenário fica agora muito mais negro.
Na Marcopolo ainda existe uma réstia de esperança, embora sejam sempre duvidosas as boas intenções do capital internacional, sobretudo quando exige contrapartidas imediatas. As outras fábricas já consumaram dramaticamente o encerramento.
O sistema vira sempre os seus lindos olhos para o capital financeiro. Mas encara as pequenas e médias empresas sob as palas da indiferença, pouco se importando com o desemprego e o encerramento - em série - de unidades de produção.
Sabemos que alguns empresários se aproveitam da crise e encerram agora aqui para acabar por abrir as mesmas fábricas uns "metros" mais longe... O braço da lei não devia ter contemplações com esses. No entanto, muitos outros, vítimas da crise internacional e das leis apátridas da EU, deviam ser indiscutivelmente apoiados. O tecido empresarial português agoniza sem protecção e o grande capital apátrida, que se instalou no nosso país para sugar o sangue e que só se mantêm enquanto não decide rumar a novas paragens - as que lhe proporcionarem, apenas, mais lucros.
No fim quem mais perde e sofre são os trabalhadores, que ficam sem o emprego e nem chegam a ver a mão do Estado. Os subsídios que agora faziam mais falta já foram desperdiçados a ajudar quem não produz nem é português!
Manifestamos mais uma vez o nosso protesto contra a hipocrisia do sistema, contra um país onde alguns são mais iguais que outros.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Por Portugal - e mais nada!


No dia 12 de Setembro o Partido Nacional Renovador (PNR) vai realizar uma acção de campanha em Coimbra.
Os militantes e simpatizantes irão concentrar-se junto ao Portugal dos Pequeninos às 11 horas, de onde partirão para uma distribuição de panfletos. Seguir-se-á um almoço convívio num restaurante da cidade.
Os interessados em participar poderão contactar-nos:

E-mail PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel 961488375

O Partido vai assumir uma linha política clara num combate determinado que mobilizará esforços convergentes na luta pelo poder político. Vamos levantar e apoiar a Oposição Nacional ao sistema em todo o país, do interior esquecido às cidades, na acção política nacional ou local, na escola, no Trabalho, em todas as dimensões da vida portuguesa. Vamos vencer a mediocridade e a incompetência dos parasitas que sugam diariamente o sangue dos portugueses, erguendo uma alternativa de Conhecimento e de Poder.
Contra a classe política e os partidos da Situação, pela Justiça, contra a Miséria e a Corrupção; contra o estado socialista e do «bloco central», pelo controlo e selecção da imigração. Pela Liberdade de Expressão, pela Vida, na convergência da acção do PNR, de todos os Nacionalistas e de uma Nova Direita Nacional, Social e Popular para a vitória da Oposição Nacional!.
Para outros locais do Distrito estão previstas acções de colagens e distribuição de panfletos.
Junta-te aos nacionalistas e colabora nas acções de campanha. Vamos levar a Oposição Nacional a todos os recantos de Portugal.

domingo, 6 de setembro de 2009

Banha da Cobra


Os mais velhos lembram-se certamente dos vendedores da banha da cobra. Comprem meus senhores comprem a pomada santa da jibóia brasileira a única que cura todos os males. Alguns lá iam caindo na conversa, sendo que tirando o efeito de placebo o produto não servia para nada. Nos nossos dias os políticos do sistema, lembram-me aqueles tempos, pela forma e pelo conteúdo. Quem não quer um governo de direita, quem não quer um governo de esquerda, votem em mim que eu “curo” todos os males.
Naqueles tempos podíamos ficar muito tempo a ouvir a conversa, mas sabíamos bem o produto vendido não servia para nada.
Hoje muitos portugueses sabem que o produto que os partidos do sistema “vende” é como a banha da cobra, mas estranhamente continua a comprá-lo sabendo que os seus efeitos serão nefastos. Basta de investir, de gastar votos com quem só os tenta enganar.
É tempo de apostar em quem não faz da política um negócio e quer somente servir o Povo e a Pátria.
O PNR apresenta-se às Eleições Legislativas de 2009 como a única candidatura assumidamente nacionalista, que personifica o sentimento geral de oposição nacional à actual situação criada pelos políticos e partidos que compõem o sistema. Esses “partidos do sistema" são os responsáveis pelo actual regime corrupto, burocrático e ineficaz, que despreza e (mal)trata os portugueses, encarando-os como meros consumidores ou instrumento de lucro.

sábado, 5 de setembro de 2009

O problema está nas nossas mãos!


Estamos a pouco mais de vinte dias das eleições legislativas, que determinarão o nosso futuro político próximo.
Mais uma vez, os resultados serão aqueles que os portugueses quiserem.
Como de costume, vai haver muitos, depois, a queixar-se amargamente desses resultados. Todavia, no tempo próprio, esses queixosos nada fizeram, não mexeram um dedo, para que os resultados fossem diferentes.
Tem algum sentido esta atitude? Como se compreende que os mesmos que se queixam contra a situação sejam os mesmos que se recusam a fazer seja o que for para a alterar?
Sabemos bem que também entre os muitos portugueses de tendências patrióticas e nacionalistas essa atitude se vulgarizou. Constituem uma multidão sem fim os críticos e os descontentes, mas são poucos os que se dispõem a actuar activamente para o triunfo dos ideais que dizem ter, ou pelo menos para derrotar aquilo que dizem detestar.
Nas presentes eleições, oferece-se em quase todo o país uma alternativa política, o PNR, que mesmo com todas as suas insuficiências reveste uma indiscutível natureza patriótica, nacionalista, de contestação global ao sistema instalado.
Uma votação expressiva no PNR seria recebida no universo político, sem qualquer dúvida, como um forte abalo para a situação, uma clara manifestação da revolta dos portugueses com a realidade política e social em que têm vivido.
Por isso mesmo, é evidente para qualquer cidadão que partilhe algumas ideias e sentimentos patrióticos, nacionalistas, ou simplesmente de direita nacional, que um significativo avanço do PNR seria uma vitória política que abriria novas perspectivas e novos espaços de intervenção a todas as famílias políticas da área nacional.
Do mesmo modo, a derrota do PNR equivale obviamente a uma estagnação ou a um retrocesso de toda a área, que pesaria por anos e anos, sendo disparatada e ilusória a eventual esperança de alguns em herdar os sapatos do defunto.
Por tudo isto, e muito mais, impõe-se neste momento um despertar colectivo. Está nas nossas mãos, nas mãos de cada um individualmente, trabalhar para o objectivo que é comum.
Não é legítimo, nesta hora, dizer que a responsabilidade é deste ou daquele, ou que estamos à espera disto ou daquilo.
A responsabilidade é de cada um de nós. Se todos, ou pelo menos um número relevante, fizerem o que estiver ao seu alcance, os resultados virão.
Consequentemente, na esperança de que estas palavras possam ser atendidas, apelo a todos os que lerem para, sem mais adiamentos, nem recusas, tomarem o caso a peito. Como um assunto pessoal, que tem que ser resolvido já.
Pelos meios que cada um tiver disponíveis, comecem já, e continuem sem descanso, a divulgar e tornar conhecida, e familiar para todos, a opção do voto na Oposição Nacional, o voto PNR.
Faça você mesmo, e verá que é fácil.

FONTE

Latada 2009


A latada já mexe e nós prometemos dar aqui todas as notícias que nos forem chegando.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

O outro lado - PNR


A ler no KAFE KULTURA.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Big Brother


O concurso limitado por prévia qualificação para fornecimento e montagem de um sistema de videovigilância para Coimbra, nomeadamente para o Centro Histórico, já tem vencedor. Trata-se da empresa Niscayah, que apresentou uma proposta no valor de 105.600 euros.
Esperemos agora que as câmaras fiquem ligadas a alguma empresa de televisão por cabo, para pudermos ver ao vivo os assaltos que se praticam na baixa e quiçá talvez eleger o assaltante do mês, que será certamente agraciado com uma daquelas casas que o executivo tem de reserva no Bairro do Ingote.
Sem polícia para acorrer aos assaltos e sem leis para colocar os assaltantes na cadeia, estas medidas não passam de folclore mediático ou de desculpa para vigiarem outras coisas, talvez de carácter político.
Estranhamos também que com tanta empresa de segurança em Coimbra se tenha entregue o negócio a uma empresa de fora. Mas os “amigos dos CTT” lá terão as suas razões.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

PNR - Porto


Acção de campanha:

No dia 12 de Setembro, o Partido Nacional Renovador (P.N.R.) vai realizar uma acção de campanha no Porto com distribuição de panfletos às 18 horas seguido de um jantar-convívio num restaurante da cidade, às 21 horas, com a presença do Presidente do Partido, José Pinto-Coelho e de outros dirigentes.
Os interessados poderão contactar-nos por e-mail porto.terraportuguesa@gmail.com
O Partido vai assumir uma linha política clara de combate que mobilizará esforços convergentes na luta pelo poder político.
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Por uma Nova Direita Nacional, Social e Popular para a vitória da Oposição Nacional!
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Por Portugal
- e mais nada!

PNR - PROPOSTAS ELEITORAIS


O PNR apresenta-se às Eleições Legislativas de 2009 como a única candidatura assumidamente nacionalista, que personifica o sentimento geral de oposição nacional à actual situação criada pelos políticos e partidos que compõem o sistema. Esses “partidos do sistema" são os responsáveis pelo actual regime corrupto, burocrático e ineficaz, que despreza e (mal)trata os portugueses, encarando-os como meros consumidores ou instrumento de lucro.

O Estado, ao invés de defender a Nação, vem-se tornando progressivamente no seu principal inimigo, desprezando as suas reais necessidades. Este monstro, que engordou mais do dobro numa geração, vem apesar disso transformando-se numa trituradora de impostos, cada vez mais coerciva e totalitária, que exige cada vez mais e oferece cada vez menos.

A maioria dos portugueses, apesar de revoltada com a actual situação, limita-se a protestar em surdina e abstém-se de participar na vida política. Os resultados estão à vista: deixados à sorte por uma classe política corrupta e inepta, os portugueses vivem, há pelo menos 30 anos, em permanente e anunciada crise, que além de económica é também, ou sobretudo, de valores. É patente o empobrecimento progressivo do país a todos os níveis. Os partidos instalados no parlamento funcionam como agências de "tachos e negociatas". A Justiça anda pelas ruas da amargura e encontra-se ao serviço dos políticos e poderosos. A actividade económica retraiu-se, ameaçando de falência o tecido produtivo nacional. A qualidade do ensino degrada-se ano após ano, promovendo-se o facilitismo. A Família é desprezada e os seus valores destruídos. Crescem a olhos vistos a emigração e a imigração. A criminalidade violenta alastra pelo país inteiro como nódoa de azeite.

Aumentam de modo alarmante os problemas sociais. Os subsídios e rendimentos são usados como esmola, com vista a manter boa parte da população calada e temente ao Estado. Oferecem-se casas e outros equipamentos, à custa dos impostos de todos nós. Tudo isto implica um gigantesco custo social, bem como económico, a suportar pelos portugueses que trabalham. Infelizmente, parece que alcançámos, em pleno século XXI, os maiores índices de emigração de sempre – milhares de portugueses, ao cabo de 30 anos de regime, são obrigados a demandar outras paragens para obter o sustento que a Pátria lhes nega. Em simultâneo, promove-se a imigração em massa, o que provoca a redução gradual dos salários, degrada o "ambiente social" e ameaça a identidade nacional.

Algumas actividades de entretenimento dito "cultural" têm servido para disfarçar a grave situação económica e social do país. É o caso da "Expo 98" ou do "Euro 2004", ou ainda de construções faraónicas como o Centro Cultural de Belém ou a Casa da Música. Actualmente, tais opções políticas de custos elevados têm como expoente máximo os projectos de construção da OTA e do TGV. O dinheiro subtraído dos impostos desaparece ao sabor de interesses particulares e dos partidos. Portugal é um enorme sumidoiro de dinheiro, que aparece depois escandalosamente aplicado em "offshores" ou contas na Suíça. A corrupção campeia impunemente. Todos os partidos do sistema têm rabos-de-palha.

É este um diagnóstico real, sem a habitual demagogia ou populismo das campanhas eleitorais, em que tudo se promete mas ninguém explica como se paga. Seria mais simples, para o PNR, prometer, tal como eles, aumentos para tudo e mais alguma coisa: aumentar o emprego, aumentar os salários, aumentar as reformas, construir mais isto e mais aquilo. Mas quem e como se paga? Entendemos ser urgente e necessário acabar com essas falsas promessas. Há que ser realista, e frontal, e explicar aos Portugueses que este país precisa de uma mudança, mas que essa mudança não está, apenas, nos números. Por isso, encabeçando uma alternativa de Oposição Nacional aos partidos e (à falta de) ideias e soluções que estes representam, o PNR considera que há seis áreas de intervenção prioritária que são, por ordem alfabética:



Economia


A União Europeia, contando com a subserviência da classe política portuguesa, transformou a economia nacional numa espécie de "offshore" de Bruxelas, entreposto de turismo e serviços para as multinacionais. Cada vez produzimos e exportamos menos. Por outro lado, ante o aplauso dos senhores de Bruxelas, importamos produtos de duvidosa proveniência e qualidade, muitas vezes produzidos em regime de concorrência desleal. Os sucessivos governos lusos, federalistas e internacionalistas, promovem a “deslocalização” das indústrias, o desmantelamento da frota pesqueira e a destruição da agricultura. Empurraram os produtores nacionais para um insustentável sistema de subsídio-dependência. Impera uma globalização assente no primado dos números e trituradora do verdadeiro interesse das Nações. O resultado está à vista e resume-se nesta ideia: com a União Europeia e a moeda única, começámos a pagar em Euros mas continuamos a receber em Escudos.
Não nos importam os apelos de certos políticos e pretensos especialistas em temas económicos, que constantemente aduzem os perigos do proteccionismo. A actual crise fica em primeiro lugar a dever-se às actuais políticas. É o presente modelo o principal responsável.

Por isso, o PNR propõe-se:
- Proteger e apoiar as empresas nacionais em detrimento das multinacionais;
- Redefinir as prioridades politicas de forma a vitalizar os sectores primário e secundário;
- Defender o trabalhador português, dando-lhe prioridade no acesso ao emprego;
- Impedir a proliferação do comércio desleal e criar sobretaxas para produtos do chamado Terceiro Mundo;
- Libertar as micro, pequenas e médias empresas do sufoco fiscal, incentivando a criatividade e inovação;
- Acabar com as políticas de "obras públicas" faraónicas sem verdadeiro e justificado interesse público.


Educação


Os fundadores do actual regime viram na Educação um instrumento essencial para mudar a sociedade e criar o "homem novo". Ao longo de três penosas décadas experimentou-se toda a sorte de teorias românticas, construtivistas e socialistas. Inculcou-se a ideia de que o ensino deve basear-se no princípio do prazer, sendo mais importante a diversão dos alunos do que a aprendizagem das matérias. Os castigos escolares foram reduzidos ao mínimo ou substituídos por acções de recuperação. Os exames, os trabalhos de casa e outras provas afins foram igualmente reduzidas, ou mesmo banidas, por serem no entender dos “cientistas da educação” uma fonte de stress para os alunos.
O Estado tem sufocado em Portugal a liberdade de ensinar e de aprender, condicionando política e ideologicamente as técnicas didácticas e os próprios manuais escolares. Parece que toda a “máquina” da Educação está ao serviço do laicismo, do republicanismo e do socialismo.
No espaço de poucos anos, passou-se de uma “escola centrada no professor” para uma “escola centrada no aluno”. Foi pior a emenda que o soneto. O PNR entende que é preciso construir uma escola centrada no conhecimento, no saber e na aprendizagem das matérias.

Por isso propomos:
- Criar um sistema de cheque-educação ou cheque escolar, para que os pais possam escolher livremente o estabelecimento de ensino para os seus filhos;
- Restaurar a segurança nas escolas, no interior e nas imediações dos estabelecimentos;
- Acabar com a politização dos manuais escolares e tornar opcionais matérias extra-curriculares, como a Educação Sexual;
- Repor os exames nacionais de fim de ciclo, nos 4º, 6º e 9º anos de escolaridade;
- Aumentar os níveis de exigência do ensino e combater o facilitismo;
- Restaurar o respeito pela figura do professor e a dignidade da sua carreira.


Família


Para o PNR a Família é a célula básica da comunidade, o espaço natural de aprendizagem dos valores e tradições. Consideramos que é dever do Estado salvaguardar os direitos da Família, entendida esta em sentido tradicional como a união de um homem e uma mulher com vista a assegurar descendência (o pai, a mãe e os filhos). Sendo embora um modelo multissecular e o único que provou ser capaz de vingar e prevalecer como modo de preservação da espécie, a Família é hoje vítima de um ataque declarado e o que se verifica actualmente em Portugal é a penalização da família fundada no casamento. Só porque um homem e uma mulher se casam são logo fiscalmente penalizados e quantos mais filhos tiverem mais penalizados são.

O PNR propõe-se:
- Criar o Ministério da Família, para instituir uma verdadeira política de Família e de apoio à natalidade;
- Proteger a Vida e defender a família;
- Criar o "salário parental";
- Dar apoio efectivo às mães solteiras;
- Reverter as políticas de substituição de nacionais por estrangeiros;
- Reencaminhar os subsídios dados à imigração para um efectivo apoio à natalidade.


Justiça

A Justiça constitui, porventura, a mais nobre função do Estado. Seria impensável imaginar há alguns anos a situação extrema de degradação a que chegou a Justiça em Portugal. O diagnóstico que fazemos diz-nos que estamos hoje perante uma moderna forma de totalitarismo, que vai avançando em surdina, e que tem construído a Justiça sob o desígnio de interesses obscuros e contrários ao interesse Nacional. A Justiça é hoje responsável, em grande parte, pelo atraso económico do país. Os processos não avançam, os julgamentos demoram anos, e muitos casos, quase sempre relacionados com políticos, nem chegam a sair da gaveta. Entendemos necessária uma reforma no sector da Justiça. Não tanto orgânica, como tem sido discutido pelos tecnocratas, mas sobretudo a nível de transparência, agilização de processos, e na "limpeza" que é urgente e necessária efectuar em vários sectores da sociedade, a começar pela própria Justiça.

Por isso propomos:
- Organizar e fornecer os meios técnicos e humanos necessários para que seja iniciada uma "Operação Mãos Limpas";
- Definir como prioridade o combate feroz e real à corrupção, a nível nacional e autárquico;
- Alterar o Código Penal e o Código de Processo Penal, conhecidos como "Código Casa Pia";
- Obrigar ao cumprimento integral das penas dos crimes de sangue e contra menores;
- Alterar o paradigma da chamada justiça criminal, que prende para investigar e não investiga para prender;
- Tornar obrigatórios os julgamentos na hora, em processo sumário, e instituir os tribunais especializados;


Imigração

A imigração em massa constitui uma verdadeira invasão e traduz-se em ameaça à identidade, soberania, segurança e sobrevivência de Portugal. É inadmissível a quantidade de apoios e subsídios outorgada a imigrantes enquanto tantos portugueses, ao fim de uma vida de trabalho, recebem pensões míseras. As actuais políticas de imigração são responsáveis pela degradação dos salários, pelo aumento da criminalidade, pela diluição da identidade nacional, e não servem para resolver o problema da natalidade. O PNR entende que os portugueses é que devem ser apoiados e não continuar a apostar-se em políticas de substituição de nacionais por estrangeiros.

Por isso propomos:
- Alterar a Lei da Nacionalidade, consagrando o “jus sanguinis” como critério único;
- Abolir o Tratado de Schengen e controlar as nossas fronteiras;
- Inverter os fluxos migratórios;
- Repatriar imediatamente todos os imigrantes ilegais ou envolvidos na prática de crimes;
- Extinguir o instituto do reagrupamento familiar, para que se faça nos países de origem;
- Retirar o apoio financeiro às centenas de associações de imigrantes;

Segurança

O modelo nacional de segurança pública abriu falência e já não responde eficazmente às ameaças modernas e crescentes do crime organizado, gangues violentos, ou até do terrorismo. Para o PNR é imperioso revalorizar a função da polícia, sem meios técnicos e humanos para fazer face ao crime crescente. Este regime é um paraíso para os criminosos e um verdadeiro inferno para os polícias e os portugueses indefesos. O sentimento geral é que os polícias são desapoiados e os criminosos protegidos. É necessário inverter esse paradigma e criar condições para que ninguém, em Portugal, tenha medo de circular em certas zonas do país.

Por isso propomos:
- Apoiar efectivamente os agentes de segurança, primeira linha no combate ao crime, em especial o violento;
- Devolver a dignidade e respeito pelos agentes de segurança;
- Reestruturar o actual modelo de segurança, fundindo a PSP e a GNR, criando uma polícia moderna e eficaz;
- Fornecer os meios técnicos e humanos adequados à função e objectivos das forças de segurança;
- Aumentar o actual número de efectivos e reforçar o policiamento de proximidade;
- Redireccionar os meios da autêntica caça à multa para o combate ao crime contra as pessoas.

2ª Corrida dos Moinhos de Penacova


06/09/2009
Local: Penacova
Distância: 13.500m
Contacto: 933864196
Site: http://penacova.terrasdaventura.net
Observações: Pertence ao Circuito Nacional de Montanha Salomon 2009

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Um homem de 55 anos está em prisão preventiva desde a passada sexta-feira, depois de ter sido interceptado na quinta-feira, pelas 12h00, por agentes “à paisana” da Esquadra de Investigação Criminal da PSP que efectuavam uma operação de patrulhamento na Estação de Coimbra-B. Solteiro, natural e residente em Coimbra, o indivíduo, já referenciado pela PSP de Coimbra, tinha acabado de descer de um comboio inter-cidades proveniente do Porto, tendo sido seguido e interceptado pelos agentes ainda no interior da estação, refere o comunicado, enviado ontem pela polícia à Comunicação Social.
É esperada agora uma manifestação do BE contra mais este atentado à liberdade e que vai impedir mais alguns jovens de ficarem completamente alienados e como tal não vão poder aderir ao berloque.