sábado, 17 de abril de 2010

Entre a espada e a parede?


Os trabalhadores portuguêses estão mais entre a espada e parede, a cada dia que passa, mais à mercê do grande capital apátrida, dos empresários corruptos, do uso da imigração para os chantagear e de um sistema que só tem olhos para quem já muito lucrou e não protege nem trabalhadores, nem os pequenos e médios empresários. Os sindicatos correias de transmissão do sistema, continuam a apostar na política de terra queimada não se libertando dos pouco saudáveis tempos do PREC.
Assim os trabalhadores estão à mercê de todas as promessas, nunca sabendo se o “pai morre ou se vão almoçar”
Os trabalhadores só poderão almejar uma nova ida quando se libertarem dos traidores dos sindicatos, quando se libertarem das promessas envenenadas do sistema.
É sobre o combate espiritual, onde a razão pára e onde se encontram as raízes da evolução humana, que é necessário combater. O capitalismo e marxismo estão unidos porque são o inimigo de o que mais cedo ou mais tarde vai libertar o homem, um factor que só tem um nome e está muito distante do materialismo: o da vontade humana.
Em vez de ser uma folha dos livros existentes, ou tentativa para formar uma espécie de ridícula ideologia centrista, os trabalhadores devem rejeitar totalmente o meio ou as duas extremidades do sistema na sua totalidade.
Nós os trabalahdores nacionalistas, opomo-nos de igual modo aos reaccionários e aos vermelhos, porque só o Nacionalismo é solução..

2 comentários:

JJS disse...

Camarada Vitor,
Excelente texto.
Um sindicato nacionalista,faz muita falta em Portugal,talvez num futuro próximo seja possível os trabalhadores portugueses,terem um sindicato nacionalista para os representar.

Saudações Nacionalistas,
Joaquim Santos

Vítor Ramalho disse...

Sindicatos verticais.