sábado, 13 de dezembro de 2008
TRÁFICO DE DROGA
Uma mulher foi detida pela PJ de Coimbra, pela presumível autoria da prática do crime de tráfico de estupefacientes. A detenção ocorreu, na passada quarta-feira, no âmbito de uma investigação que decorria há cerca de um ano e na qual já foram detidas outras pessoas. “A anterior operação, que conduziu à detenção de três pessoas e apreensão de drogas e armas, permitiu apurar que esta mulher também tinha intervenção relevante no grupo”, informou fonte da PJ, ligada ao processo de investigação. A mesma fonte referiu que a detida, de 27 anos, reside em Coimbra há já algum tempo. Ao mesmo tempo, porque tem laços familiares com os anteriores suspeitos detidos. Bastante referenciada pela presumível prática de crimes relacionados com o tráfico de estupefacientes, a detida não tinha uma profissão definida. Após terem sido efectuadas as diligências necessárias, estas permitiram um “avolumar das suspeitas sobre o seu forte envolvimento nos crimes de tráfico de estupefacientes”, bem como da “falsificação de documentos”, refere a nota informativa enviada pela PJ. “Como não é natural de Portugal ponderou-se a hipótese do perigo de fuga”, uma vez que tem familiares, no estrangeiro, que poderiam “encobrir” a sua saída do país, adiantou a mesma fonte. A detida foi presente a primeiro interrogatório, anteontem, tendo sido aplicada a medida de coacção de permanência na habitação, com vigilância electrónica.
Quando não é possível esconder a verdade, lá ficamos a saber que no crime que já aqui tínhamos comentado, havia o envolvimento de estrangeiros.
O sistema tenta tapar o sol com a peneira, mas os factos falam por si o aumento da imigração conduz ao aumento da criminalidade.
Na medida de coação temos mais um prova que o sistema castiga mais quem ousa dizer a verdades proibidas, que aqueles que cometem um crime e mais que parece haver uma clara tendência para desculpalizar os estrangeiros em detrimento dos portugueses.
Afinal os “socialistas” vão apostar no investimento público e os amigos que vão executar as obras precisam de mão-de-obra barata, para encherem ainda mais os bolsos.
Entre bancos, favores, derrapagens e concursos pouco honestos, vão os senhores de Abril enchendo os bolsos e arruinando a nação.
Etiquetas:
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