segunda-feira, 28 de junho de 2010

O diploma é o inimigo mortal da cultura


Nos últimos dias este desgoverno lançou para a rua mais uma pérola política, alias no seguimento de outras pérolas deste e de outros desgovernos. Ficámos a saber que pretendia fechar as escolas com menos de 21 alunos pondo assim em risco um universo de 900 escolas.

A visão economicista sobrepõe-se aos interesses das crianças, porque para este governo e para este sistema os olhos estão virados apenas para as suas minorias.

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sábado, 26 de junho de 2010

Oito anos de notícias com gente dentro


O Jornal Aurinegra completou oito anos de vida.
Dá notícias. Mas, sobretudo, conta histórias. Sempre com a proximidade e a emoção próprias de um jornal que vive e sente o que faz.
Os nossos parabéns para este jornal que é um referencia no panorama editorial da região

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Um Metro chamado desejo


As obras do Metro podem estar em risco. Na semana passada, o secretário de Estado dos Transportes terá pedido ao administrador da sociedade Metro Mondego (MM) que estudasse cenários alternativos ao sistema actual e à calendarização apresentada pelo Governo. Na base de tudo isto estão as negociações que envolvem o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).
O pior dos cenários que estará a ser estudado. Prevendo-se mesmo a paragem e suspensão das obras em curso no Ramal da Lousã, o que provocará o atraso de vários anos na reposição do serviço de transporte público/ferroviário no ramal ou “mesmo a sua morte”.
Os governos do Sr. Pinto de Sousa sempre trataram o distrito de Coimbra abaixo de cão.
Começaram por nos impingir o perigo público que é a co-incineração, encerraram estabelecimentos de saúde, provocando o caos nos hospitais de Coimbra e Figueira os únicos que ainda não encerraram, projectaram uma estrada que iria ser o princípio da destruição do Choupal e por fim depois de sucessivos adiamentos da obra do Metro, dão o dito por não dito e aproveitam a onda para quem sabe encerrar o Ramal da Lousã seguindo as pisadas do nefasto encerramento da Ramal, Coimbra, Pampilhosa, Figueira.
Os partidos da oposição muito tenuemente e sobretudo através dos autarcas lá vão protestante, mas tendo sempre o cuidado de aplacar a febre mas não eliminar a doença.
Uma onda de protestos deve sair à rua contra o governo e contra este sistema, que só tem olhos para as obras faraónicas que beneficiam Lisboa e não se preocupa com o interior cada vez mais desertificado, onde não faz nem deixa chegar o progresso.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Justiça popular?


Um homem, de 30 anos, foi sábado ao final da tarde agredido por populares na zona da Aveleira, por, alegadamente, andar a atear fogos florestais. Ao que o Diário de Coimbra apurou, o indivíduo será responsável por quatro focos de incêndio que deflagraram naquela zona, entre a localidade de Aveleira, concelho de Penacova, e Carapinheira da Serra, já no concelho de Coimbra. O homem deslocava-se a pé e terá sido apanhado pelos populares.
Os populares limitaram-se a exercer o direito natural à legítima defesa, justificado perante uma ameaça eminente ao seu património.
Se algum excesso existiu a culpa deve ser assacada ao sistema, que não combatendo a criminalidade, não colocando na cadeia os incendiários e outros criminosos, cria sentimentos de revolta que só podem a breve prazo resultar em ainda maiores excessos
Este sistema exige dos cidadãos uma passividade perante o crime que cada vez mais alastra pelas nossas cidades, vilas e campos e quem sabe mesmo alguma colaboração quando o crime é perpetrado pelos boys de colarinho branco.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Apoiar a candidatura de José Pinto Coelho


Campanha Nacional de Recolha de Assinaturas para propor a candidatura de José Pinto-Coelho à Presidência da República
As candidaturas à Presidência da República necessitam de ser propostas por um mínimo de 7.500 eleitores.
Ajude a tornar possível a candidatura de José Pinto-Coelho
Seja proponente da candidatura! Para o efeito, deve preencher dois documentos: subscrever uma Declaração de Propositura e obter, na Junta de Freguesia onde está recenseado, uma certidão de inscrição no recenseamento eleitoral.

Descarregue para o seu computador os dois documentos, em formato PDF:

- Declaração de Propositura
- Requerimento de Certidão de Eleitor

Uma vez na posse da Certidão e preenchida a Declaração de Propositura, pedimos-lhe que nos envie os documentos para:
Apartado 8076
1804-001 Lisboa

Nota: se não se recordar do seu número de eleitor, pode obtê-lo online consultando a Base de Dados do Recenseamento Eleitoral.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Escolas a fechar ensino a piorar


O possível encerramento de três escolas básicas no concelho de Arganil, nomeadamente em Folques, Pomares e Secarias, merece o nosso protesto.

Na Educação, a mentalidade economicista não pode sobrepor-se às necessidades de Portugal. É preciso denunciar, pois, o fecho de escolas pelo “crime” de terem menos de 20 alunos.

Por que razões têm os alunos e suas famílias de responder pelas políticas desastrosas que conduziram à desertificação do interior e à quebra assustadora do crescimento demográfico?

O fecho de centenas de escolas (assim como o encerramento de serviços de saúde) configura um grave crime contra o interior. Em nome de errados critérios economicistas, dificulta-se a vida a quem ainda vive no interior cada vez mais desertificado e faz-se um convite a que os casais jovens abandonem as suas terras ou não queiram ter filhos.

Não são estas as minhas prioridades. As verbas torradas em Magalhães e outras fantasias serviriam perfeitamente para viabilizar as escolas condenadas.

Comigo, esta medida não passaria. Quero combater a desertificação do interior, favorecer o incremento da natalidade e lutar pela qualidade de vida e de ensino dos alunos.

Mais ataques ao comércio tradicional


Os produtores do Mercado D. Pedro V estão revoltados com a autarquia por ter aumentado em 80% a taxa de ocupação dos espaços de venda, tendo enviado a Carlos Encarnação um documento com 150 assinaturas contra esta medida. Sem respostas, prometem tomar uma posição na próxima reunião da Assembleia Municipal (AM).
A Câmara de Coimbra prejudica o comércio tradicional. Para além de licenciar grandes superfícies e de ter com a baixa de Coimbra e com os comerciantes da mesma um politica de terra queimada a Câmara de Coimbra procura agora complicar a vida aos comerciantes do mercado com aumentos que vão muito para além de simples ajustes em função da inflação.
Solidarizamos com a justa luta dos comerciantes do Mercado D. Pedro V, contra estes aumentos injustos, que configuram mais uma machadada no comércio tradicional e no que ainda se vai produzindo em Portugal.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

RAZÕES DA MINHA CANDIDATURA !


Apresento a minha candidatura à Presidência da República num momento difícil da nossa vida colectiva.
Portugal é um velho país livre e independente, com fronteiras definidas desde o século XIII, que colaborou na obra civilizadora da Europa, mas que hoje se encontra dilacerado por interesses mesquinhos e egoístas.

Reflecti bastante sobre a oportunidade desta candidatura, tanto que fui sempre avesso ao próprio regime republicano. Porém, numa época em que a governação é exercida pelos piores inimigos históricos da nossa Pátria, os Portugueses têm o direito de eleger um candidato nacionalista, católico e verdadeiramente suprapartidário — um candidato que represente o Portugal de sempre contra os desertores, os economicistas, os videirinhos, e que entenda o corpo histórico, territorial e humano da Pátria como sagrado.
Numa época de mundialismo sem freio, é preciso sentir em português o que não é de sentir senão em português, e pensar em português o que só em português pode e deve ser pensado.

Sou nacionalista. Amo — sem conta, peso e medida — o espaço em que nasci. Acredito piamente que o apego ao talhão natal constitui, em si mesmo, um factor de progresso. O nacionalismo que advogo, porém, não se determina por propósitos passadistas ou retrógrados. Firma-se nos valores de sempre para construir um Portugal novo, recomeçando tudo em «segunda edição» revista e melhorada. O objectivo que hoje nos deve animar é este: responder à afundação da nacionalidade mediante uma segunda fundação da mesma — e libertar Portugal da pior ralé de governantes que lhe tocou em azar.
Sou católico. Respeito as outras crenças, mas não renego a minha, nem posso omitir as raízes cristãs de Portugal e da Europa.
Sou verdadeiramente suprapartidário como só um nacionalista o pode ser. Não estou nem nunca estive comprometido com os partidos do sistema, responsáveis todos eles pela situação caótica em que nos achamos. Como nacionalista, vejo mais alto que os partidos. Sinto a necessidade de agregar em vez de dividir, reunindo à minha volta compatriotas de todos os quadrantes políticos. Que se junte a mim quem vier por bem.

Os Portugueses têm o direito de eleger um Presidente que, em caso algum, promulgaria a lei do aborto. Os Portugueses têm o direito de eleger um Presidente que, em caso algum, promulgaria a lei dos casamentos homossexuais.

Os Portugueses têm, enfim, o direito de eleger um Presidente que não seja laico e ateu, e ainda menos um fingido que, depois de apaparicar o Papa durante quatro dias com falinhas mansas, anunciou logo a seguir a promulgação dos casamentos gay.
Por isso vemos, com meridiana clareza, que o único candidato apresentado como sendo de direita é, afinal, do centro-esquerda. Ora, quem quiser ser de direita tem de vestir-lhe a pele a tempo inteiro — e não apenas às vezes ou quando dá jeito.

Portugal precisa de um chefe de Estado que denuncie e se não deixe levar por qualquer das utopias que, da saúde à educação, foram experimentadas em mais de 30 anos de irresponsabilidade política. Rejeito a utopia e a possibilidade de construção teórica de sociedades perfeitas. Tais tentativas têm levado irreversivelmente a modelos repressivos e policiais, nos antípodas dos fins pretendidos.
Portugal necessita de um chefe de Estado que defenda a propriedade e a iniciativa privada, sem cair nos excessos socialistas e nacionalizantes tão em voga, mas também sem impor o programa liberal, desregulado e antinacional.

A hora exige um chefe de Estado que se preocupe com o problema terrível do desemprego, que aflige 700 mil Portugueses, vítimas dos desvarios, do despesismo, da corrupção, das políticas económicas erradas — e que não podem ser ajudados por aqueles que os condenaram à crise e à fome.

A hora impõe um Presidente preocupado com a defesa da Família e o gravíssimo problema da natalidade em Portugal.
Impõe também um Presidente que saiba enfrentar a questão da insegurança e criminalidade crescentes.

Portugal precisa de um Presidente que não se cale perante os actos sórdidos de pedofilia ou de corrupção.
Portugal necessita, enfim, de um chefe de Estado que não tenha medo de assumir-se como nacionalista, e que considere a Nação como um valor fundamental, denunciando a Europa de Bruxelas e as «transferências» de soberania nacional.
Durante décadas, sempre a gastar mais do que produzimos, fizeram-nos acreditar que seríamos defendidos e sustentados pelos ricos da União Europeia, sem nada em troca. A primeira factura já chegou — e outras virão.


É por isso imperioso que o chefe de Estado insista na necessidade de Portugal manter uma capacidade produtiva mínima, na agricultura, nas pescas, na indústria, para conseguir pelo menos produzir o que come.
Eis as razões por que me candidato. Não aspiro ao cargo como um um direito, mas pretendo exercê-lo como um dever. Em suma, proponho-me defender e representar Portugal e os Portugueses dentro de um espírito de permanência e, ao mesmo tempo, de vanguarda; em bases de constante fidelidade e também de contínuo desafio; segundo linhas de continuidade histórica e linhas de inovadora e incessante renovação.


Por Portugal — e mais nada!

José Pinto-Coelho
Lisboa, 10 de Junho de 2010

terça-feira, 15 de junho de 2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

10 de Junho


Falta pouco tempo para o 10 de Junho. Nestes dias é preciso concentrar todos os esforços nesse objectivo. Conseguir fazer a mobilização necessária, de modo a trazer para a rua uma manifestação visível do descontentamento popular. Para que a data se transforme numa demonstração de força do movimento nacional, e não das suas fraquezas, é indispensável realizar a união em torno deste simples objectivo: mobilizar todos para o 10 de Junho, sejam quais forem as suas tendências e particularismos pessoais ou de grupo. Trabalhar para um grande 10 de Junho, com efectivo significado social, popular, mediático e político, é um desafio para todos os patriotas. Portanto, ao trabalho: que ninguém se poupe!

Do Presidente aos Nacionalistas | Junho de 2010


Aproxima-se o 10 de Junho, Dia de Portugal, e nesta ocasião, mais que nunca, por contraste com o actual momento, lembramos as páginas gloriosas da nossa História e os feitos heróicos de tantos e tantos portugueses que fundaram e erigiram a nossa Nação. Lembramos reconhecidamente os nossos heróis, santos e mártires. A eles devemos uma Nação com quase nove séculos de História. Eles, os grandes Portugueses, inspiram-nos e reclamam de nós o nosso esforço e entrega para continuar e engrandecer Portugal.

Hoje, contudo, vivemos um momento negro da nossa História. Esta é uma hora grave, negra, de desnorte, de falta de referências, valores e objectivos

Se a construção e engrandecimento da Pátria teve os seus autores e construtores, muitos dos quais bem identificados, também o caos actual e a presente destruição tem os seus responsáveis. E nós identificamo-los!

Ainda não teremos batido no fundo, pois este, tal como o horizonte, ao ser aparentemente atingido revela sempre um novo limite e nunca se alcança de facto. O fundo absoluto não existe porque é sempre possível ir bem mais fundo que a nossa mais refinada imaginação. Mas a verdade é que já descemos muito fundo e tudo indica que a queda (livre) não vai parar. Nem poderá parar, uma vez que os tais responsáveis, obreiros da destruição, continuam à frente dos descaminhos nacionais. Não é seguramente nesses medíocres que encontraremos quaisquer soluções.

Da falência económica à falência dos valores, o panorama é desolador. Estamos num país que navega à vista (e mal) por mares cada vez mais revoltos, entregues ao acaso, às contingências e sem Objectivos Nacionais.

Aos problemas económicos, respondem os responsáveis com injustiças sociais e com corrupção, aos problemas educacionais, com um facilitismo cada vez estupidificante, aos problemas sociais, com leis e soluções aberrantes… Estamos à deriva: sem norte, sem eira nem beira.

Os governantes, donos do sistema, têm-nos roubado tudo. Têm-nos roubado os anéis e até os dedos. Mas nunca nos poderão roubar a vontade, a coragem, a entrega e, fruto destas, a esperança.

Mesmo imersos na ditadura do relativismo nos valores, do politicamente correcto no pensamento e do igualitarismo na acção; mesmo ameaçados pela perda de soberania e por novas formas de escravidão; mesmo confrontados com a apatia da maioria das pessoas, neste grande encolher de ombros colectivo, resignado, sujeito a tudo e sem reacção; mesmo assim, haverá sempre um punhado de Verdadeiros Portugueses que não desiste, que acredita na sua determinação e que sonha um futuro possível de glória, de mudança e esperança. Esses, sendo embora uma minoria, são aquela minoria determinada e irredutível que, tal como os nossos antepassados, será capaz de fazer a História, porque sabe escrevê-la com sangue, suor e lágrimas, convertendo-se, com esse exemplo, de minoria em maioria verdadeiramente mobilizadora. Esses, somos só nós, os Nacionalistas! Somos nós que temos entre mãos a dura missão de responder à afundação nacional com uma autêntica refundação nacional.

Perante um povo narcotizado e apático que já pouco ou nada espera, não basta agir-se e pensar-se com discursos de bota abaixo, de oposição, de crítica e pessimismo. Não é com vinagre que se apanham moscas…

A nossa conduta tem que ser cada vez mais a de um trabalho duro, aturado, constante e paciente, mas que aponte caminhos e objectivos. A seu tempo os frutos virão. Aliás, já têm vindo, pois hoje somos uma realidade, sólida e incontornável, apenas sonhada há anos atrás... Temos sim, que ser verdadeiros guerreiros contra este estado de coisas e seus responsáveis, mas apontando um caminho que atraia e mobilize. Temos que apresentar uma alternativa, apresentando-nos como a Verdadeira Alternativa.

Cabe-nos a nós, Nacionalistas, que amamos a nossa Nação, lutar sem tréguas na denúncia dos podres, no combate aos traidores, na resistência à destruição nacional. Mas também, lutar sem tréguas na invenção de novos caminhos, na criação de alternativas, na reconstrução nacional.

Temos que levar ao povo o exemplo de tenacidade e coerência, de constância e crença. Temos que trazer a “Espada” numa mão, para frontal e corajosamente enfrentar aqueles que nos destroem e correr com eles, mas também a “Chama” na outra mão, para mostrar aos portugueses que há um caminho, um horizonte e um desígnio nacional. Numa palavra: somos a grande Alternativa! Não dizemos não, por dizer, por oposição ou para ser do contra. Dizemos não!, aos actuais (des)caminhos e aos seus mentores, que nos estão a levar claramente ao abismo, para poder dizer sim! à única Alternativa que reerga Portugal.

Essa Alternativa é o Nacionalismo!
E ela só é possível com o PNR, e mais nada!
Por Portugal, e mais nada!

José Pinto-Coelho | 7 de Junho de 2010

domingo, 6 de junho de 2010

Assaltos em Cantanhede


Meliantes partiram a porta de vidro da empresa Lisete Simões – Serviços e Limpezas e “limparam”, do escritório, mais de dois mil euros e quatro telemóveis.
Os amigos do alheio voltaram à cidade de Cantanhede, e, desta vez, escolheram o Centro Comercial Rossio, na Praça Marquês de Marialva, e a empresa de serviços e limpezas de Lisete Simões, provavelmente por saberem que esta empresa será a única no centro comercial dotada de um escritório e susceptível de guardar dinheiro.
Se os larápios assim pensaram, acertaram “na mouche” e não terão demorado mais que escassos minutos até consumarem o assalto, que terá ocorrido entre a meia-noite e as 7h00 da madrugada de ontem.
Os mesmos meliantes que assaltaram a Lisete Simões – Serviços de Limpeza, depois de “limparem” o escritório desta empresa, desceram à garagem subterrânea do Centro Comercial Rossio com o fim de furtarem um veículo para uma fuga rápida.
A melhoria da Segurança, em todos os seus aspectos, não passa apenas pelo aumento do número dos agentes em serviço nas Forças Policiais, passa, antes de mais, pelas condições que lhes sejam dadas para o exercício das suas missões e por uma adequação das penas à gravidade dos crimes. Ou seja, o Código Penal, no seu todo, terá de ser uma força dissuasora da criminalidade.
Contrariamente ao que muitos propalam, por inconfessados interesses, a acção das Polícias é altamente positiva, mesmo lutando com múltiplas dificuldades.
Mas essa acção não é apoiada pelos Tribunais, não por culpa dos juízes mas por força da Lei que os limita. Impõe-se uma revisão realista do Código Penal que, sem desrespeitar os Direitos do Homem, respeite os direitos fundamentais dos cidadãos pacíficos e cumpridores.
Estes têm que se sobrepor forçosamente a qualquer tipo de direitos dos criminosos, dada a vaga crescente de crimes de grande violência, sobretudo nas zonas urbanas. A criminalidade associada a bandos juvenis é outro fenómeno em ascensão.
Portugal é um dos principais “entrepostos” da droga que entra na Europa. Quem o diz é o Gabinete para os Assuntos Internacionais da Droga e da Coacção Legal, órgão do Departamento de Estado norte-americano, no seu relatório anual.
Isto significa que, apesar dos esforços das nossas polícias, a droga continua a entrar. Acreditamos que, com os meios de que dispõem, as apreensões que têm vindo a ser feitas – que são vultosas – representam um esforço enorme, difícil de avaliar por quem está de fora. E esse esforço é significativamente maior quanto são poucos e fracos os meios de que dispõem para o combate.
Os fluxos migratórios desregrados, também têm contribuído em muito para o aumento da criminalidade, até mesmo da criminalidade organizada e de alto grau de violência.
O PNR propõe-se:
• Modernizar os meios de luta contra os crimes e delitos, e reforçar os meios humanos e materiais ao dispor das forças policiais.
• Revalorizar as remunerações dos agentes da lei, e libertá-los das funções puramente administrativas, que devem ser confiadas a outros funcionários.
• Colocar em prática uma política de prevenção dos crimes e delitos, através da inversão dos fluxos migratórios, do reforço da célula familiar, e da educação cívica nas escolas.
• Promover o repatriamento dos estrangeiros delinquentes para cumprirem pena nos seus países de origem.
• Promover a utilização das polícias municipais para o combate ao crime localizado.
• Reestruturar o Serviço Nacional de Bombeiros e o Serviço Nacional de Protecção Civil.
• Reestruturar a PSP e a GNR.

sábado, 5 de junho de 2010

Imigração e criminalidade


Três indivíduos foram constituídos arguidos após uma busca efectuada a uma residência e a uma empresa de sucata. Dois dos arguidos já estavam sob investigação há algum tempo.
A GNR apreendeu, na Lousã, 1400 quilos de fio de cobre furtado, bem como diversos materiais utilizados no furto. Segundo o comandante Armando Videira, do destacamento territorial da GNR, na Lousã, a apreensão decorreu no «cumprimento de um mandato de busca à residência de dois indivíduos de nacionalidade lituana» e a uma empresa de reciclagem de sucata, de um outro indivíduo, português, residente na freguesia de Serpins.
A criminalidade no nosso país aumentou bastante com a política de portas escancaradas. Com efeito 25% dos praticados em Portugal são da autoria de imigrantes e estes são responsáreis por 40% do crime violento, para já não falar do efeito de cópia que fazem nos criminosos portugueses.
Portugal é cada vez uma porta escancarada por onde entra a criminalidade que ruma à Europa. Para parar esta criminalidade são necessárias medidas restritivas da imigração, o que não convém ao sistema sedento como está de mão-de-obra barata.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

As esmolas envenenadas


Sobreiros impedem construção do novo quartel dos Bombeiros Voluntários de Coimbra no Planalto de Santa Clara e a prioridade passa agora pela reconversão das actuais instalações.
Mais um presente envenenado do sistema, que face a este impedimento devia procurar alternativas.
Para obras que são de interesse comunitário o sistema alega falta de verbas, fala de crise, para TGVs e outras projectos que deviam ser adidos o dinheiro aparece, nem que seja à custa do pouco que já ganhamos.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Mais casos pontuais


Mais casos pontuais cada vez mais violentos e mais pontuais.
O país esta a saque, conduzido por políticos da sucata.
Portugal está à beira do caos económico, social e político, fruto das políticas antinacionais praticadas pelos sucessivos governos e demais detentores do poder. Importa cada vez mais, elevar uma voz de protesto e indignação contra o estado de coisas a que nos conduziram. Todos os patriotas estão assim convidados a participar na manifestação que terá lugar no dia 10 pelas 16horas no Largo do Rato em Lisboa.